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JUST IN TIME
Daniel Santana da silva
Felix Ramon Rodrigues Silva
George Santana Marinho dos Santos
Rosanna Oliveira de Sá
Professor-Thiara Freire Julião
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso (Administração) – Prática do Módulo 8
04/12/2018
RESUMO
O modelo Just in time para obtenção de melhores resultados nas organizações aliado
com outras ferramentas de sistema de gestão da qualidade propicia um processo de
medidas de aperfeiçoamento e redução de desperdícios que aumenta os lucros e torna
uma ambiente mais saudável e rentável para qualquer organização. Aliado a uma
integração geral onde mire o aperfeiçoamento do processo e eliminação de tudo que não
gere valor ao produto, com a melhoria continua e mantendo a visão e o foco no cliente,
entregando o produto na hora e como o cliente deseja, teremos um ótimo processo de
qualidade e diferencial no mercado globalizado.
Palavras - chave: Resultados. Qualidade. Lucros. Desperdícios.
1 INTRODUÇÃO
Mais que uma ferramenta de obtenção de resultados o Just in time é um modelo de
pensar, de agir, de transformar tudo ao seu redor, é mais que reduzir despesas e aumentar
a lucratividade, visa mudar de forma geral a cultura da empresa.
Reduzir os desperdícios de recursos que não agregam valor ao produto, Produzir com
extrema qualidade e evitar retrabalhos, produção enxuta, ou seja, entregar ao consumidor
na hora e no lugar certo, padronizar as etapas com o Maximo de competência para que
esse se torne cada vez mais operante e sem falhas aumente a lucratividade, pois, é
justamente o que diz Giovanela, Adriana (2013, p.128 apud Chiavenato, 2000) a
“padronização de componentes e a utilização dos recursos de qualidade geram a
organização, desde a entrada de matéria prima e insumos ate a transformação e saída do
produto. A performance da produção com qualidade gera lucros mais expressivos”.
2 JUST IN TIME
Em meados de 1970, iniciou-se no Japão, sendo seu desenvolvimento e ideia básica
referendada à Toyota Motor Company, pela constante busca de um sistema de
administração que conseguisse coordenar a produção com a procura de diferentes
modelos e cores de carros com o mínimo de atraso. O Just In Time JIT é um Sistema de
administração da produção, que ajuda a determinar o que deve ser comprado, deslocado
ou produzido na hora correta. Seus objetivos do sistema são; melhorar os processos e
procedimentos reduzindo os desperdícios, podendo ser entendido como um sistema de
manufatura.
Segundo PEINADO e GRAEMEL (2007, p. 477) “... o Just-In-Time não tem como
objetivo atingir o estoque zero. Seu objetivo é a eliminação dos desperdícios. A redução
dos estoques ao nível “zero” é consequência do tratamento da eliminação dos
desperdícios”.
As principais vantagens do sistema JIT são percebidas através da análise de sua ajuda
aos critérios de competitividade e qualidade; é fato que a consequência negativa pela
produção de produtos com defeito é grande. O sistema evita que os defeitos continuem
ao longo da produção. O sistema JIT busca que os custos de cada fator sejam reduzidos e
com a sua flexibilidade consegue contribuir com que o sistema de produção seja mais
maleável às variedades de produtos. Para aplicar a filosofia JIT em ambientes dinâmicos,
com a procura incerta e condições de produção de pouca previsibilidade, ouso da filosofia
Just In Time acaba gerando muitos benefícios nas operações da organização. Os melhores
resultados são percebidos quando a empresa usa sistemas de informação e outros
instrumentos para um melhor gerenciamento que assegurem aos gestores melhores
formas de enfrentar as exigências dos diversos ambientes, A dinâmica de muitas
empresas com mudanças bruscas de demanda, restrições em operações e em tecnologia
que afetam o processo produtivo e nos modos de atendimento, tudo isso exige o uso as
ferramentas especificas , que sejam capazes de analisar as variáveis mais importantes. A
vivência tem mostrado que os benefícios aumentam de forma considerável quando as
ideias JIT são feitas por informações de confiança através dos sistemas ERP/MRP, APS
e MÊS. Em relação aos problemas em gerir uma produção, destaca-se em encontrar o
equilíbrio entre os custos de preparo do maquinário e os de deslocamento de grandes
quantidades de materiais. Este Custo de transporte, é composto por o custo de
armazenamento e manutenção desses materiais. O setor contábil quer diminuir os custos
de deslocamento/transporte deslocando menos quantidades, porem em mais vezes, já a
produção deseja baixar os custos de preparação e evitar pausas na produção, dessa forma
produzindo durante um maior período de tempo sem parar. Há um ponto economicamente
correto, sem ser exageradamente alto para os custos de transporte e nem muito baixo, para
que a produção não necessite parar muitas vezes.
3 MRP e ERP (MATERIAL RESOURCES PROGRAMMING E ENTERPRICE
RESOURCES PLANING)
No mundo atual, com a globalização em constante evolução, as indústrias têm grandes
desafios em relação a sua produção, bem como em conseguir cumprir com suas
demandas, sendo necessário aliar concomitantemente a qualidade e a variedade que o
mercado exige, e para isso, e necessário analisar algumas ferramentas. Isso é primordial
para o processo da organização, pois elas devem dominar e aperfeiçoar sempre as etapas
do processo de produção. Por volta de 1970, surgiu o MATERIAL RESOURCES
PROGRAMMING – MRP pode ser entendido ou resumido como o planejamento das
necessidades materiais, através dele é possível prever e desenvolver o melhor
planejamento do suprimento de componentes de peças, onde as demandas necessitam
dede alguns produtos finais.
Além de calcular a quantidade de materiais necessários, o MRP também
considera quando cada um desses componentes é necessário, isto é, os
momentos da programação de materiais. Ele faz isso através de um processo
denominado programação para trás, que leva em conta o lead time de cada
nível de montagem. (SLACK; CHAMBERS E JOHNSTON, 2006, p.343).
Como supracitado, as atividades que englobam a administração da produção estão
em constantes mudanças e evolução, nesse contexto é importante continuar a conhecer os
modelos existentes, daí deve-se ser apresentado o ENTERPRISE RESOURCES
PLANNING – ERP que se trata do planejamento dos recursos da empresa, se comparado
ao MRP, o ERP tem uma visão mais ampla, ou seja, uma visão de cadeia de suprimentos
como, por exemplo, relações com fornecedores, distribuição, matéria prima e entre
outros. Percebe-se que o ERP engloba o MRP I e o MRP II, o ERP é utilizado atualmente
através de softwares, dentre eles destacam-se o ORACLE, TOTVS e o SAP, assim,
quando implantado da forma correta o ERP consegue automatizar processos considerados
complexos, dessa forma age positivamente na organização que o implantou.
4 CONCLUSÃO
Diante de uma economia em constante atualização, a competitividade só cresce entre
as empresas, como consequência disso, o risco de insucesso aumenta, ameaçando sua
sobrevivência no mercado. Com isso, baixar os custos e melhorar a qualidade de seus
produtos é essencial para vencer a concorrência e se manter em crescimento no mercado.
Percebe-se que o aumento da produtividade tem ligação direta com o sucesso da empresa.
Assim, o sistema Just In Time além de ser um sistema de Gestão da produção, também é
entendido como uma filosofia de administração, pois ajuda a combater os problemas e
suas causas, tentando sempre a melhor resolução. Em resumo o Just In Time integra de
forma positiva todos os setores da organização. Sendo seu “carro chefe” a eliminação de
desperdícios, com base nos estoques, fomentando as organizações a buscar ao mais perto
possível do desperdício zero.
REFERÊNCIAS
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JHONSTON, Robert. MRP: PROGRAMAÇÃO
PARA TRÁS. In: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JHONSTON, Robert.
Administração da produção. 1. Ed. BRASIL: ATLAS, 1999. Cap. 14, p. 343-343. V.
único. Disponível em:
<https://www.academia.edu/31529938/LIVRO_Administra%C3%A7%C3%A3o_da_Pr
odu%C3%A7%C3%A3o_-_Edi%C3%A7%C3%A3o_compacta_-_Slack.pdf>. Acesso
em: 10 nov. 2018.
PEINADO, Jurandir; GRAEMEL, Alexandre Reis. Papel do kaban no ambiente just in
time. In: PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da
produção. Curitiba-PR: UnicenP, 2007. Cap. 10, p. 477-478. V. único. Disponível em:
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Just in time ok

  • 1. JUST IN TIME Daniel Santana da silva Felix Ramon Rodrigues Silva George Santana Marinho dos Santos Rosanna Oliveira de Sá Professor-Thiara Freire Julião Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso (Administração) – Prática do Módulo 8 04/12/2018 RESUMO O modelo Just in time para obtenção de melhores resultados nas organizações aliado com outras ferramentas de sistema de gestão da qualidade propicia um processo de medidas de aperfeiçoamento e redução de desperdícios que aumenta os lucros e torna uma ambiente mais saudável e rentável para qualquer organização. Aliado a uma integração geral onde mire o aperfeiçoamento do processo e eliminação de tudo que não gere valor ao produto, com a melhoria continua e mantendo a visão e o foco no cliente, entregando o produto na hora e como o cliente deseja, teremos um ótimo processo de qualidade e diferencial no mercado globalizado. Palavras - chave: Resultados. Qualidade. Lucros. Desperdícios. 1 INTRODUÇÃO Mais que uma ferramenta de obtenção de resultados o Just in time é um modelo de pensar, de agir, de transformar tudo ao seu redor, é mais que reduzir despesas e aumentar a lucratividade, visa mudar de forma geral a cultura da empresa. Reduzir os desperdícios de recursos que não agregam valor ao produto, Produzir com extrema qualidade e evitar retrabalhos, produção enxuta, ou seja, entregar ao consumidor na hora e no lugar certo, padronizar as etapas com o Maximo de competência para que esse se torne cada vez mais operante e sem falhas aumente a lucratividade, pois, é justamente o que diz Giovanela, Adriana (2013, p.128 apud Chiavenato, 2000) a “padronização de componentes e a utilização dos recursos de qualidade geram a organização, desde a entrada de matéria prima e insumos ate a transformação e saída do produto. A performance da produção com qualidade gera lucros mais expressivos”.
  • 2. 2 JUST IN TIME Em meados de 1970, iniciou-se no Japão, sendo seu desenvolvimento e ideia básica referendada à Toyota Motor Company, pela constante busca de um sistema de administração que conseguisse coordenar a produção com a procura de diferentes modelos e cores de carros com o mínimo de atraso. O Just In Time JIT é um Sistema de administração da produção, que ajuda a determinar o que deve ser comprado, deslocado ou produzido na hora correta. Seus objetivos do sistema são; melhorar os processos e procedimentos reduzindo os desperdícios, podendo ser entendido como um sistema de manufatura. Segundo PEINADO e GRAEMEL (2007, p. 477) “... o Just-In-Time não tem como objetivo atingir o estoque zero. Seu objetivo é a eliminação dos desperdícios. A redução dos estoques ao nível “zero” é consequência do tratamento da eliminação dos desperdícios”. As principais vantagens do sistema JIT são percebidas através da análise de sua ajuda aos critérios de competitividade e qualidade; é fato que a consequência negativa pela produção de produtos com defeito é grande. O sistema evita que os defeitos continuem ao longo da produção. O sistema JIT busca que os custos de cada fator sejam reduzidos e com a sua flexibilidade consegue contribuir com que o sistema de produção seja mais maleável às variedades de produtos. Para aplicar a filosofia JIT em ambientes dinâmicos, com a procura incerta e condições de produção de pouca previsibilidade, ouso da filosofia Just In Time acaba gerando muitos benefícios nas operações da organização. Os melhores resultados são percebidos quando a empresa usa sistemas de informação e outros instrumentos para um melhor gerenciamento que assegurem aos gestores melhores formas de enfrentar as exigências dos diversos ambientes, A dinâmica de muitas empresas com mudanças bruscas de demanda, restrições em operações e em tecnologia que afetam o processo produtivo e nos modos de atendimento, tudo isso exige o uso as ferramentas especificas , que sejam capazes de analisar as variáveis mais importantes. A vivência tem mostrado que os benefícios aumentam de forma considerável quando as ideias JIT são feitas por informações de confiança através dos sistemas ERP/MRP, APS e MÊS. Em relação aos problemas em gerir uma produção, destaca-se em encontrar o equilíbrio entre os custos de preparo do maquinário e os de deslocamento de grandes quantidades de materiais. Este Custo de transporte, é composto por o custo de armazenamento e manutenção desses materiais. O setor contábil quer diminuir os custos
  • 3. de deslocamento/transporte deslocando menos quantidades, porem em mais vezes, já a produção deseja baixar os custos de preparação e evitar pausas na produção, dessa forma produzindo durante um maior período de tempo sem parar. Há um ponto economicamente correto, sem ser exageradamente alto para os custos de transporte e nem muito baixo, para que a produção não necessite parar muitas vezes. 3 MRP e ERP (MATERIAL RESOURCES PROGRAMMING E ENTERPRICE RESOURCES PLANING) No mundo atual, com a globalização em constante evolução, as indústrias têm grandes desafios em relação a sua produção, bem como em conseguir cumprir com suas demandas, sendo necessário aliar concomitantemente a qualidade e a variedade que o mercado exige, e para isso, e necessário analisar algumas ferramentas. Isso é primordial para o processo da organização, pois elas devem dominar e aperfeiçoar sempre as etapas do processo de produção. Por volta de 1970, surgiu o MATERIAL RESOURCES PROGRAMMING – MRP pode ser entendido ou resumido como o planejamento das necessidades materiais, através dele é possível prever e desenvolver o melhor planejamento do suprimento de componentes de peças, onde as demandas necessitam dede alguns produtos finais. Além de calcular a quantidade de materiais necessários, o MRP também considera quando cada um desses componentes é necessário, isto é, os momentos da programação de materiais. Ele faz isso através de um processo denominado programação para trás, que leva em conta o lead time de cada nível de montagem. (SLACK; CHAMBERS E JOHNSTON, 2006, p.343). Como supracitado, as atividades que englobam a administração da produção estão em constantes mudanças e evolução, nesse contexto é importante continuar a conhecer os modelos existentes, daí deve-se ser apresentado o ENTERPRISE RESOURCES PLANNING – ERP que se trata do planejamento dos recursos da empresa, se comparado ao MRP, o ERP tem uma visão mais ampla, ou seja, uma visão de cadeia de suprimentos como, por exemplo, relações com fornecedores, distribuição, matéria prima e entre outros. Percebe-se que o ERP engloba o MRP I e o MRP II, o ERP é utilizado atualmente através de softwares, dentre eles destacam-se o ORACLE, TOTVS e o SAP, assim, quando implantado da forma correta o ERP consegue automatizar processos considerados complexos, dessa forma age positivamente na organização que o implantou.
  • 4. 4 CONCLUSÃO Diante de uma economia em constante atualização, a competitividade só cresce entre as empresas, como consequência disso, o risco de insucesso aumenta, ameaçando sua sobrevivência no mercado. Com isso, baixar os custos e melhorar a qualidade de seus produtos é essencial para vencer a concorrência e se manter em crescimento no mercado. Percebe-se que o aumento da produtividade tem ligação direta com o sucesso da empresa. Assim, o sistema Just In Time além de ser um sistema de Gestão da produção, também é entendido como uma filosofia de administração, pois ajuda a combater os problemas e suas causas, tentando sempre a melhor resolução. Em resumo o Just In Time integra de forma positiva todos os setores da organização. Sendo seu “carro chefe” a eliminação de desperdícios, com base nos estoques, fomentando as organizações a buscar ao mais perto possível do desperdício zero. REFERÊNCIAS
  • 5. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JHONSTON, Robert. MRP: PROGRAMAÇÃO PARA TRÁS. In: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JHONSTON, Robert. Administração da produção. 1. Ed. BRASIL: ATLAS, 1999. Cap. 14, p. 343-343. V. único. Disponível em: <https://www.academia.edu/31529938/LIVRO_Administra%C3%A7%C3%A3o_da_Pr odu%C3%A7%C3%A3o_-_Edi%C3%A7%C3%A3o_compacta_-_Slack.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2018. PEINADO, Jurandir; GRAEMEL, Alexandre Reis. Papel do kaban no ambiente just in time. In: PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da produção. Curitiba-PR: UnicenP, 2007. Cap. 10, p. 477-478. V. único. Disponível em: <http://www.paulorodrigues.pro.br/arquivos/livro2folhas.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2018.