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A Mulher e o Cancro da Mama

 Trabalho elaborado por: Ana Sophia Borges 12º A
                        Imke Buekenhout 12º A
Temas a Tratar
 I- Fundamentação Teórica
Cancro:
 Definição e Etiologia
 Diferença entre benigno e maligno
 Aspectos das células malignas
 Desenvolvimento de um cancro

Cancro da mama
 Afecções da mama
 Fisiologia e anatomia da mama
 Factores de risco
 Sintomas
 Métodos de rastreio
 Tratamento (Cirurgia, Radioterapia, Quimioterapia e Fármacos)
 Reconstrução mamária
Implicações do cancro da mama
 Imagem corporal modificada

Doenças mamárias no Homem
 Ginecomastia
 Cancro da mama

II- Fundamentação Empírica
 Dados e gráficos relativos às realizações, no Concelho Carregal
    do Sal, de:
 Mamografias
 Citologias

 Demonstração do auto-exame da mama
Cancro ou Neoplasia maligna
É uma doença provocada pela divisão descontrolada das células

      Estas células invadem outros tecidos (metástases)

             Provocada pelas mutações no DNA
Etiologia do cancro


Certos agentes ou factores têm sido responsabilizados pelo
  desenvolvimento do cancro como:
                      -Vírus
                      -Agentes físicos
                      -Agentes químicos
                      -Factores genéticos ou familiares
                      -Factores alimentares
                      -Agentes hormonais
Diferença entre Benigno e Maligno
         Durante um ciclo de vida de uma pessoa, os tecidos do corpo passam
por períodos de crescimento rápido ou proliferativo, que devem ser diferenciados
da actividade maligna de crescimento.
         Existem vários padrões de crescimento celular, entre os quais está a
neoplasia. A neoplasia, descrita como crescimento celular descontrolado e
desligado de qualquer demanda fisiológica, pode ser benigna ou maligna.


                                                  Célula Maligna
            Célula Benigna

                                          Põe a vida em risco
    Geralmente não põe a vida
     em risco
                                          São invasivos
    Não se costumam
                                          Possuem proteínas
     transformar em malignas
                                           designadas antígenos
                                           tumorespecíficos
Células Malignas

 Alteração da membrana celular

  dificulta a movimentação hídrica para dentro e fora da célula

 Os núcleos das células cancerosas muitas vezes são grandes e
  de formato irregular

 Os nucléolos são maiores e mais numerosos

 Anormalidades cromossómicas (translocações, delecções e
  adições)

 A mitose ocorre com maior frequência
Desenvolvimento de um cancro

As células do cancro desenvolvem-se a partir de células normais
   num complexo processo denominado transformação.
Processo de Transformação: -Iniciação
                            -Promoção
Iniciação:
 Mudança no material genético da célula prepara-a para se
   transformar em cancerosa
 Modificação é causada por um agente designado carcinogénio

Promoção:
 A célula que iniciou a sua mudança transforma-se em cancerosa
 Não tem efeito sobre as células que não foram submetidas ao
  processo de iniciação
Cancro da Mama
Cancro da Mama

             Afecções da mama

Não cancerosas                 Cancerosas
  (benignas)                   (malignas)



 Dor                     Cancro da mama
 Quistos                 Doença de Piaget do
                           Mamilo
 Doença fibroquística
 Fibroadenomas
 Secreção pelo mamilo
 Infecção
Fisiologia e Anatomia da mama


 A mama é composta por:

 Glândulas (produção de
  leite)
 Tecido adiposo
 Tecido conjuntivo
 Canal mamário
 Auréola (pele à volta da
  mamilo)
 Mamilo
 Clavícula
 Costela
 Músculo peitoral
Factores de risco



                    Factores Preponderantes


 Factor genético: A história familiar (mãe ou irmã) de cancro da
  mama é um factor muito importante. A história de cancro numa
  avó ou tia representa um risco muito baixo.
 A nulipluridade ou a primeira gravidez após os 35 anos ou um
  grande intervalo entre a menarca e a primeira gravidez
  representa um factor de risco relevante.
 Na mulher que teve um cancro num seio, existe um risco de 5 a
  10% de ter outro no seio colateral, num período de 20 anos.
 As doenças benignas do seio epidemiologicamente estão
  relacionadas com risco acrescido de cancro.
Factores de risco

                      Factores Secundários

 Idade
 Possível relacionamento com o uso prolongado de
  contraceptivos orais ou terapia de reposição estrogénica
 Puberdade Precoce (antes dos 12 anos)
 Menopausa tardia (após os 55 anos)
 Doença pulmonar que necessite de numerosos exames
  radiológicos
 Elevado nível socio-económico (meio urbano)
 Obesidade depois da menopausa
 Regime rico em gorduras
 Outras neoplasias, associação positiva com cancro de cólon,
  ovário e endométrio
Sintomas que podem indicar Cancro da Mama

 Uma massa que, ao tacto, se diferencie claramente do resto do
  tecido mamário ou que não desaparece
 Inchaço que não desaparece
 Pele rugosa ou com covas
 Pele escamosa à volta do mamilo
 Alterações na forma da mama
 Alterações no mamilo
 Dor
 Inflamação
 Prurido (sintoma pouco comum), podendo ser associado a
  descamação do mamilo e auréola
 Corrimentos mamilares (avermelhado/acastanhado)
Método de Rastreio

        Exame Clínico                       Mamografia

                                  Permite descobrir cancros
 Procura-se toda a alteração      infraclínicos ou lesões pré
   de volume e da forma do
                                   cancerosas infraclínicas
       mamilo e da pele.
                                  Exame de raios x de baixa
                                   potência
 Faz-se a palpação dos seios.
                                              Ecografia

                                  Exame com ultra-sons
                                  Distingue se um tumor cheio
                                   de líquido (quisto) de uma
                                   massa sólida.
Mamografias
Tratamentos

A selecção do tratamento adequado a cada situação individual
   varia de acordo com o:
                      -Status menopáusico da mulher
                      -Status receptor do tumor
                      -A posição do tumor na mama
                      -A extensão da doença
                      -Estádio sistémico da doença

                     Determinam o tipo de tratamento ou
                     combinações destes mais adequados:
                                   -Cirurgia
                                   -Radioterapia
                                   -Quimioterapia
                                   -Fármacos
Tratamento: Cirurgia
                                   Mastectomia radical: extirpam-se
     Técnicas Cirúrgicas
                                     os músculos peitorais
                                     subjacentes e outros tecidos.
                   -Clássica
                  -Modificada      Mastectomia Simples: extrai-se a
  Radicais
                                     totalidade do tecido mamário,
                   -Simples
                                     deixando o músculo subjacente
                  -Lumpectomia       intacto e pele suficiente para
                 -Excisão Ampla      cobrir a ferida (Tumorectomia e
Conservadoras
                -Quadrantectomia     Quadrantectomia)
Tratamento: Radioterapia e Quimioterapia


      Radioterapia                     Quimioterapia

                                     Destrói as células
  Permite a destruição do
tumor com preservação da                cancerosas
estrutura, função e estética.
                                 Administração de fármacos
 Existem quatro tipos:            que bloqueiam a acção das
                                          hormonas
        -Curativa
                                   Hormonas Estimulam o
                                   crescimento das células
    -Pós-operatória                      cancerosas
     -Pré-operatória

        -Radical
Tratamento: Fármacos


 Tamoxifeno- Bloqueia a
  acção das hormonas que
  estimulam o crescimento
  das células cancerosas.

 É administrado como um
  tratamento de manutenção
  depois da cirurgia da mama.

 Está quimicamente
  relacionado com
  estrogénios.
Reconstrução mamária

Para reconstruir a mama pode-se:
 Fazer um implante de silicone ou de soro fisiológico
 Retirar tecido de outras partes no corpo da mulher (exemplo:
  abdómen)
Implicações do Cancro da Mama

 Modificações da Imagem Corporal
Doenças Mamárias no Homem

                                      Cancro da Mama
 Raramente surgem
   problemas mamárias
 Principais doenças
   mamárias:                     Afecta a população
                                  masculina apenas 1% em
        -Ginecomastia
                                  relação às mulheres
        -Cancro da Mama
Ginecomastia:
                                 Pouco comum
-aumento do tamanho dos seios
   (puberdade)
                                 Raramente suspeita cancro
-crescimento pode ser causado
                                  costuma chegar a um estado
   por:
                                  avançado antes de ser
        -certas doenças
                                  diagnosticado
   (hepáticas)
        -determinados
   tratamentos farmacológicos
        -Consumo de marijuana
 Crescimento desaparece por
   si só
II- Fundamentação Empírica



           Gráfico

    No Centro de Saúde de
         Carregal do Sal:
- Realização das Mamografias
     aumentou ao longo dos
               anos
  - Realização de Citologias
   aumentou até 2002 e diminui
    entre 2002 e 2003. No ano
     2006 a percentagem de
   Citologias realizadas atinge
               18.2.
Auto-Exame da Mama
Características do auto-exame da mama

O que é o Auto-Exame da Mama?
   É um exame cuidado, que consiste numa simples observação e
   palpação dos seios.

Com que regularidade o deve fazer?
  Uma vez por mês, após o período menstrual.

Precisa-se de algum material próprio para o fazer?
   Não. Apenas um espelho e de uma almofada.

Será mesmo necessário fazê-lo todos os meses?
  Sim, para confirmar com a regularidade necessária que está
  tudo bem com os seios.
Orientações
 Coloque-se em frente de um espelho
 Levante os braços e observe os seios
 Verifique:
        -a forma dos seios
        -se há alterações de tamanho, da cor e dos contornos da mama
        -se há retracção do mamilo, descamação ou secreções
   Deite-se e coloque uma almofada debaixo do ombro direito
   Coloque a sua mão direita debaixo da cabeça
   Utilize os três dedos centrais espalmados
   Palpe a axila firmemente para se certificar que não há qualquer nódulo
    ou inchaço
          O movimento de Palpação é circular, partindo da parte externa
    para a parte interna da mama.
Faça todos os meses o Auto-
      Exame da Mama

         Agradecimentos:
     Professora Carla Marques
     Professora Aldina Sobral
           Dra. Carolina



    Trabalho elaborado por:   Ana Sophia Borges e
                                Imke Buekenhout

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Mulher e Cancro da Mama

  • 1. Escola Secundária/3 de Carregal do Sal Área de Projecto A Mulher e o Cancro da Mama Trabalho elaborado por: Ana Sophia Borges 12º A Imke Buekenhout 12º A
  • 2. Temas a Tratar I- Fundamentação Teórica Cancro:  Definição e Etiologia  Diferença entre benigno e maligno  Aspectos das células malignas  Desenvolvimento de um cancro Cancro da mama  Afecções da mama  Fisiologia e anatomia da mama  Factores de risco  Sintomas  Métodos de rastreio  Tratamento (Cirurgia, Radioterapia, Quimioterapia e Fármacos)  Reconstrução mamária
  • 3. Implicações do cancro da mama  Imagem corporal modificada Doenças mamárias no Homem  Ginecomastia  Cancro da mama II- Fundamentação Empírica Dados e gráficos relativos às realizações, no Concelho Carregal do Sal, de:  Mamografias  Citologias  Demonstração do auto-exame da mama
  • 4. Cancro ou Neoplasia maligna É uma doença provocada pela divisão descontrolada das células Estas células invadem outros tecidos (metástases) Provocada pelas mutações no DNA
  • 5. Etiologia do cancro Certos agentes ou factores têm sido responsabilizados pelo desenvolvimento do cancro como: -Vírus -Agentes físicos -Agentes químicos -Factores genéticos ou familiares -Factores alimentares -Agentes hormonais
  • 6. Diferença entre Benigno e Maligno Durante um ciclo de vida de uma pessoa, os tecidos do corpo passam por períodos de crescimento rápido ou proliferativo, que devem ser diferenciados da actividade maligna de crescimento. Existem vários padrões de crescimento celular, entre os quais está a neoplasia. A neoplasia, descrita como crescimento celular descontrolado e desligado de qualquer demanda fisiológica, pode ser benigna ou maligna. Célula Maligna Célula Benigna  Põe a vida em risco  Geralmente não põe a vida em risco  São invasivos  Não se costumam  Possuem proteínas transformar em malignas designadas antígenos tumorespecíficos
  • 7. Células Malignas  Alteração da membrana celular dificulta a movimentação hídrica para dentro e fora da célula  Os núcleos das células cancerosas muitas vezes são grandes e de formato irregular  Os nucléolos são maiores e mais numerosos  Anormalidades cromossómicas (translocações, delecções e adições)  A mitose ocorre com maior frequência
  • 8. Desenvolvimento de um cancro As células do cancro desenvolvem-se a partir de células normais num complexo processo denominado transformação. Processo de Transformação: -Iniciação -Promoção Iniciação:  Mudança no material genético da célula prepara-a para se transformar em cancerosa  Modificação é causada por um agente designado carcinogénio Promoção:  A célula que iniciou a sua mudança transforma-se em cancerosa  Não tem efeito sobre as células que não foram submetidas ao processo de iniciação
  • 10. Cancro da Mama Afecções da mama Não cancerosas Cancerosas (benignas) (malignas)  Dor  Cancro da mama  Quistos  Doença de Piaget do Mamilo  Doença fibroquística  Fibroadenomas  Secreção pelo mamilo  Infecção
  • 11. Fisiologia e Anatomia da mama  A mama é composta por:  Glândulas (produção de leite)  Tecido adiposo  Tecido conjuntivo  Canal mamário  Auréola (pele à volta da mamilo)  Mamilo  Clavícula  Costela  Músculo peitoral
  • 12. Factores de risco Factores Preponderantes  Factor genético: A história familiar (mãe ou irmã) de cancro da mama é um factor muito importante. A história de cancro numa avó ou tia representa um risco muito baixo.  A nulipluridade ou a primeira gravidez após os 35 anos ou um grande intervalo entre a menarca e a primeira gravidez representa um factor de risco relevante.  Na mulher que teve um cancro num seio, existe um risco de 5 a 10% de ter outro no seio colateral, num período de 20 anos.  As doenças benignas do seio epidemiologicamente estão relacionadas com risco acrescido de cancro.
  • 13. Factores de risco Factores Secundários  Idade  Possível relacionamento com o uso prolongado de contraceptivos orais ou terapia de reposição estrogénica  Puberdade Precoce (antes dos 12 anos)  Menopausa tardia (após os 55 anos)  Doença pulmonar que necessite de numerosos exames radiológicos  Elevado nível socio-económico (meio urbano)  Obesidade depois da menopausa  Regime rico em gorduras  Outras neoplasias, associação positiva com cancro de cólon, ovário e endométrio
  • 14. Sintomas que podem indicar Cancro da Mama  Uma massa que, ao tacto, se diferencie claramente do resto do tecido mamário ou que não desaparece  Inchaço que não desaparece  Pele rugosa ou com covas  Pele escamosa à volta do mamilo  Alterações na forma da mama  Alterações no mamilo  Dor  Inflamação  Prurido (sintoma pouco comum), podendo ser associado a descamação do mamilo e auréola  Corrimentos mamilares (avermelhado/acastanhado)
  • 15. Método de Rastreio Exame Clínico Mamografia  Permite descobrir cancros  Procura-se toda a alteração infraclínicos ou lesões pré de volume e da forma do cancerosas infraclínicas mamilo e da pele.  Exame de raios x de baixa potência  Faz-se a palpação dos seios. Ecografia  Exame com ultra-sons  Distingue se um tumor cheio de líquido (quisto) de uma massa sólida.
  • 17. Tratamentos A selecção do tratamento adequado a cada situação individual varia de acordo com o: -Status menopáusico da mulher -Status receptor do tumor -A posição do tumor na mama -A extensão da doença -Estádio sistémico da doença Determinam o tipo de tratamento ou combinações destes mais adequados: -Cirurgia -Radioterapia -Quimioterapia -Fármacos
  • 18. Tratamento: Cirurgia Mastectomia radical: extirpam-se Técnicas Cirúrgicas os músculos peitorais subjacentes e outros tecidos. -Clássica -Modificada Mastectomia Simples: extrai-se a Radicais totalidade do tecido mamário, -Simples deixando o músculo subjacente -Lumpectomia intacto e pele suficiente para -Excisão Ampla cobrir a ferida (Tumorectomia e Conservadoras -Quadrantectomia Quadrantectomia)
  • 19. Tratamento: Radioterapia e Quimioterapia Radioterapia Quimioterapia  Destrói as células Permite a destruição do tumor com preservação da cancerosas estrutura, função e estética.  Administração de fármacos Existem quatro tipos: que bloqueiam a acção das hormonas -Curativa Hormonas Estimulam o crescimento das células -Pós-operatória cancerosas -Pré-operatória -Radical
  • 20. Tratamento: Fármacos  Tamoxifeno- Bloqueia a acção das hormonas que estimulam o crescimento das células cancerosas.  É administrado como um tratamento de manutenção depois da cirurgia da mama.  Está quimicamente relacionado com estrogénios.
  • 21. Reconstrução mamária Para reconstruir a mama pode-se:  Fazer um implante de silicone ou de soro fisiológico  Retirar tecido de outras partes no corpo da mulher (exemplo: abdómen)
  • 22. Implicações do Cancro da Mama Modificações da Imagem Corporal
  • 23. Doenças Mamárias no Homem Cancro da Mama  Raramente surgem problemas mamárias  Principais doenças mamárias:  Afecta a população masculina apenas 1% em -Ginecomastia relação às mulheres -Cancro da Mama Ginecomastia:  Pouco comum -aumento do tamanho dos seios (puberdade)  Raramente suspeita cancro -crescimento pode ser causado costuma chegar a um estado por: avançado antes de ser -certas doenças diagnosticado (hepáticas) -determinados tratamentos farmacológicos -Consumo de marijuana  Crescimento desaparece por si só
  • 24. II- Fundamentação Empírica Gráfico No Centro de Saúde de Carregal do Sal: - Realização das Mamografias aumentou ao longo dos anos - Realização de Citologias aumentou até 2002 e diminui entre 2002 e 2003. No ano 2006 a percentagem de Citologias realizadas atinge 18.2.
  • 26. Características do auto-exame da mama O que é o Auto-Exame da Mama? É um exame cuidado, que consiste numa simples observação e palpação dos seios. Com que regularidade o deve fazer? Uma vez por mês, após o período menstrual. Precisa-se de algum material próprio para o fazer? Não. Apenas um espelho e de uma almofada. Será mesmo necessário fazê-lo todos os meses? Sim, para confirmar com a regularidade necessária que está tudo bem com os seios.
  • 27. Orientações  Coloque-se em frente de um espelho  Levante os braços e observe os seios  Verifique: -a forma dos seios -se há alterações de tamanho, da cor e dos contornos da mama -se há retracção do mamilo, descamação ou secreções
  • 28. Deite-se e coloque uma almofada debaixo do ombro direito  Coloque a sua mão direita debaixo da cabeça  Utilize os três dedos centrais espalmados  Palpe a axila firmemente para se certificar que não há qualquer nódulo ou inchaço O movimento de Palpação é circular, partindo da parte externa para a parte interna da mama.
  • 29. Faça todos os meses o Auto- Exame da Mama Agradecimentos: Professora Carla Marques Professora Aldina Sobral Dra. Carolina Trabalho elaborado por: Ana Sophia Borges e Imke Buekenhout