O documento discute a evolução das cidades com a Revolução Industrial, desde a cidade ideal projetada no Renascimento até as transformações urbanas causadas pelo crescimento populacional e industrialização nos séculos XVIII e XIX, resultando em problemas habitacionais e de infraestrutura nas cidades.
O documento descreve o surgimento da Revolução Industrial, contextualizando as transformações dos séculos XVI e XVII que criaram as condições para seu desenvolvimento. A burguesia comercial passou a controlar a produção e o comércio, enquanto a divisão do trabalho e novas tecnologias aumentaram a produtividade e lucro. Isso levou à consolidação do capitalismo industrial e do trabalho assalariado nas cidades.
O documento discute a importância da concentração populacional para a diversidade e vitalidade urbana. Afirma que baixas densidades populacionais limitam a infraestrutura e diversidade de usos. Defende que as moradias devem ser complementadas por outros usos para distribuir pessoas nas ruas durante o dia. Discute exemplos de áreas urbanas com alta e baixa densidade.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
Este documento discute os conceitos de morfologia urbana e forma urbana, apresentando as principais escolas de pensamento sobre o tema:
1) A Escola Inglesa (Conzeniana), que foca na análise da evolução urbana e na paisagem urbana ao longo do tempo;
2) A Escola Italiana (Muratoriana), que adota uma abordagem tipológica e projetual, analisando os tipos edilícios e sua derivação em séries e tecidos urbanos.
3) O documento também apresenta
Tony Garnier foi um arquiteto e urbanista francês que projetou a Cidade Industrial em 1901, uma cidade socialista ideal sem propriedade privada. Sua obra refletia as ideias socialistas e de planejamento urbano de sua época em Lyon no final do século XIX. A Cidade Industrial propunha a separação de zonas residenciais, industriais e de lazer com amplos espaços verdes públicos.
O documento descreve a evolução das cidades desde a era Barroca até a Revolução Industrial. A cidade Barroca era dinâmica e espetacular, enquanto a cidade burguesa se desenvolveu com a industrialização. Urbanistas como Ebenezer Howard e Le Corbusier depois propuseram novas abordagens para resolver os problemas das cidades industrializadas, como a segregação e superlotação.
O documento descreve o surgimento da Revolução Industrial, contextualizando as transformações dos séculos XVI e XVII que criaram as condições para seu desenvolvimento. A burguesia comercial passou a controlar a produção e o comércio, enquanto a divisão do trabalho e novas tecnologias aumentaram a produtividade e lucro. Isso levou à consolidação do capitalismo industrial e do trabalho assalariado nas cidades.
O documento discute a importância da concentração populacional para a diversidade e vitalidade urbana. Afirma que baixas densidades populacionais limitam a infraestrutura e diversidade de usos. Defende que as moradias devem ser complementadas por outros usos para distribuir pessoas nas ruas durante o dia. Discute exemplos de áreas urbanas com alta e baixa densidade.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
Este documento discute os conceitos de morfologia urbana e forma urbana, apresentando as principais escolas de pensamento sobre o tema:
1) A Escola Inglesa (Conzeniana), que foca na análise da evolução urbana e na paisagem urbana ao longo do tempo;
2) A Escola Italiana (Muratoriana), que adota uma abordagem tipológica e projetual, analisando os tipos edilícios e sua derivação em séries e tecidos urbanos.
3) O documento também apresenta
Tony Garnier foi um arquiteto e urbanista francês que projetou a Cidade Industrial em 1901, uma cidade socialista ideal sem propriedade privada. Sua obra refletia as ideias socialistas e de planejamento urbano de sua época em Lyon no final do século XIX. A Cidade Industrial propunha a separação de zonas residenciais, industriais e de lazer com amplos espaços verdes públicos.
O documento descreve a evolução das cidades desde a era Barroca até a Revolução Industrial. A cidade Barroca era dinâmica e espetacular, enquanto a cidade burguesa se desenvolveu com a industrialização. Urbanistas como Ebenezer Howard e Le Corbusier depois propuseram novas abordagens para resolver os problemas das cidades industrializadas, como a segregação e superlotação.
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1denise lugli
arte contemporânea, arquitetura contemporânea, Niemeyer, Courbusier, Dubai, construções, Rohe, Brasília, Art Nouveau, Gaudi, Lucio Costa, Curitiba, São Paulo, Bardi, Rio de Janeiro, Los Angeles e etc
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
O documento descreve uma aula sobre urbanismo culturalista ministrada para estudantes de arquitetura na Universidade Federal de Juiz de Fora. O texto apresenta os principais conceitos do urbanismo culturalista de acordo com Camillo Sitte e analisa a Praça da Estação em Juiz de Fora à luz dessas ideias, destacando sua história e projetos de revitalização.
O documento discute os aspectos do urbanismo renascentista e barroco. Aborda como os princípios renascentistas foram aplicados de forma limitada às cidades medievais existentes, com transformações como a retificação de ruas. Também descreve características do urbanismo barroco como amplas artérias e praças com igrejas, visando transformar Roma em cidade-espetáculo.
Estudo de Caso do projeto Sesc Pompeia da arquiteta Lina Bo Bardi.
UNIESP Barddal - Florianópolis / Santa Catarina / Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: François Urban
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
Unidade Habitacional de Marselha - Le CorbusierWillian De Sá
O documento descreve a Unidade Habitacional de Marselha projetada por Le Corbusier entre 1947-1952 para abrigar 1.600 pessoas. O projeto seguiu os princípios da arquitetura moderna com pilotis, planta livre, terraço-jardim e fachadas de vidro. Foi projetado em forma de transatlântico com 337 apartamentos duplex de variados tamanhos e orientação solar norte-sul.
Arquitetura do ferro;
Revolução Industrial, produção em série;
Exposição universal 1889;
Panorama e contexto Global;
Panorama e contexto Brasil;
Pavilhões e obras da arquitetura do ferro no Brasil;
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2denise lugli
O documento descreve importantes obras de arquitetura moderna e contemporânea projetadas por arquitetos renomados como Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Le Corbusier e Frank Gehry. Inclui detalhes sobre a criação de Brasília e Chandigarh, além de edifícios emblemáticos como a Catedral de Brasília, o Museu Guggenheim Bilbao e a Sendai Mediateque.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento discute a formação e evolução das praças no Brasil, desde as praças nas cidades coloniais ligadas às igrejas, até as praças projetadas no período eclético, que podiam ter traçados clássicos ou românticos. As praças clássicas eram mais simétricas e geométricas, enquanto as românticas buscavam um estilo mais naturalista. O documento também descreve como as praças passaram a ser ajardinadas e a ter novas funções de lazer na época do Ecletismo.
O documento descreve a história e restauração do Edifício Visconde de Itaboraí localizado no Rio de Janeiro. Em três frases: O edifício foi construído em 1938 em estilo protomoderno e abrigou diferentes usos ao longo do tempo. Após um incêndio em 1980, foi restaurado em 2001 mantendo características originais enquanto adaptava os espaços internos para escritórios modernos. A restauração preservou a identidade estética do edifício enquanto atualizava suas instalações e sistemas
O documento discute vários planos urbanos racionalistas, incluindo:
1) A remodelação de Paris por Haussmann no século XIX, que modernizou a cidade com novas avenidas e melhorias;
2) As cidades-jardim propostas por Ebenezer Howard e construídas em Letchworth na Inglaterra no início do século XX;
3) Os planos de Tony Garnier para uma Cidade Industrial em Lyon no início do século XX.
O documento descreve a Cidade Industrial projetada por Tony Garnier em 1901, que separava zonas de forma racional para indústria, administração e residências. O plano linear de Garnier também incluía escolas, hospitais e áreas industriais e residenciais.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
O documento descreve as grandes reformas urbanas realizadas em Viena no século XIX, conhecidas como Ringstrasse. Viena estava cercada por muralhas que foram demolidas para dar lugar a uma nova avenida circular, a Ringstrasse, onde foram construídos prédios públicos monumentais em diversos estilos históricos. As reformas transformaram Viena em um centro econômico e intelectual da Áustria.
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1denise lugli
arte contemporânea, arquitetura contemporânea, Niemeyer, Courbusier, Dubai, construções, Rohe, Brasília, Art Nouveau, Gaudi, Lucio Costa, Curitiba, São Paulo, Bardi, Rio de Janeiro, Los Angeles e etc
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
O documento descreve uma aula sobre urbanismo culturalista ministrada para estudantes de arquitetura na Universidade Federal de Juiz de Fora. O texto apresenta os principais conceitos do urbanismo culturalista de acordo com Camillo Sitte e analisa a Praça da Estação em Juiz de Fora à luz dessas ideias, destacando sua história e projetos de revitalização.
O documento discute os aspectos do urbanismo renascentista e barroco. Aborda como os princípios renascentistas foram aplicados de forma limitada às cidades medievais existentes, com transformações como a retificação de ruas. Também descreve características do urbanismo barroco como amplas artérias e praças com igrejas, visando transformar Roma em cidade-espetáculo.
Estudo de Caso do projeto Sesc Pompeia da arquiteta Lina Bo Bardi.
UNIESP Barddal - Florianópolis / Santa Catarina / Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: François Urban
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
Unidade Habitacional de Marselha - Le CorbusierWillian De Sá
O documento descreve a Unidade Habitacional de Marselha projetada por Le Corbusier entre 1947-1952 para abrigar 1.600 pessoas. O projeto seguiu os princípios da arquitetura moderna com pilotis, planta livre, terraço-jardim e fachadas de vidro. Foi projetado em forma de transatlântico com 337 apartamentos duplex de variados tamanhos e orientação solar norte-sul.
Arquitetura do ferro;
Revolução Industrial, produção em série;
Exposição universal 1889;
Panorama e contexto Global;
Panorama e contexto Brasil;
Pavilhões e obras da arquitetura do ferro no Brasil;
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2denise lugli
O documento descreve importantes obras de arquitetura moderna e contemporânea projetadas por arquitetos renomados como Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Le Corbusier e Frank Gehry. Inclui detalhes sobre a criação de Brasília e Chandigarh, além de edifícios emblemáticos como a Catedral de Brasília, o Museu Guggenheim Bilbao e a Sendai Mediateque.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento discute a formação e evolução das praças no Brasil, desde as praças nas cidades coloniais ligadas às igrejas, até as praças projetadas no período eclético, que podiam ter traçados clássicos ou românticos. As praças clássicas eram mais simétricas e geométricas, enquanto as românticas buscavam um estilo mais naturalista. O documento também descreve como as praças passaram a ser ajardinadas e a ter novas funções de lazer na época do Ecletismo.
O documento descreve a história e restauração do Edifício Visconde de Itaboraí localizado no Rio de Janeiro. Em três frases: O edifício foi construído em 1938 em estilo protomoderno e abrigou diferentes usos ao longo do tempo. Após um incêndio em 1980, foi restaurado em 2001 mantendo características originais enquanto adaptava os espaços internos para escritórios modernos. A restauração preservou a identidade estética do edifício enquanto atualizava suas instalações e sistemas
O documento discute vários planos urbanos racionalistas, incluindo:
1) A remodelação de Paris por Haussmann no século XIX, que modernizou a cidade com novas avenidas e melhorias;
2) As cidades-jardim propostas por Ebenezer Howard e construídas em Letchworth na Inglaterra no início do século XX;
3) Os planos de Tony Garnier para uma Cidade Industrial em Lyon no início do século XX.
O documento descreve a Cidade Industrial projetada por Tony Garnier em 1901, que separava zonas de forma racional para indústria, administração e residências. O plano linear de Garnier também incluía escolas, hospitais e áreas industriais e residenciais.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
O documento descreve as grandes reformas urbanas realizadas em Viena no século XIX, conhecidas como Ringstrasse. Viena estava cercada por muralhas que foram demolidas para dar lugar a uma nova avenida circular, a Ringstrasse, onde foram construídos prédios públicos monumentais em diversos estilos históricos. As reformas transformaram Viena em um centro econômico e intelectual da Áustria.
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
The document is about writing achievement awards from the Department of English at Southeast Missouri State University in 2014. It recognizes students for their writing accomplishments and skills demonstrated in 2014. The awards celebrate strong writing at the university.
A revolução industrial influenciou negativamente o crescimento das cidades de três formas:
1) As fábricas se instalavam sem planejamento urbano, poluindo rios e lotando as cidades.
2) Os trabalhadores viviam em cortiços superlotados e insalubres, sem água e esgoto.
3) As ferrovias também se instalavam sem planejamento, levando ruído e sujeira para o coração das cidades.
1) A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 devido às condições agrícolas, industriais e políticas que permitiram o desenvolvimento capitalista.
2) A mecanização transformou a produção, especializando o trabalho e acelerando a produção, porém gerou condições precárias para os trabalhadores.
3) A industrialização trouxe prosperidade para alguns, mas para a maioria dos trabalhadores significou pobreza e exploração no trabalho.
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
Este documento discute o urbanismo e como ensinar o tema para crianças de 3o e 4o ano. Ele define urbanismo, explica como observar elementos urbanos e desenvolver a consciência cidadã, e discute os benefícios do planejamento urbano versus os problemas da urbanização desordenada.
02:. Plano de Expansão Urbana de BarcelonaARQ210AN
Ildefonso Cerdá foi um engenheiro espanhol que projetou a expansão da cidade de Barcelona no século XIX, dividindo a área em quadras retangulares com ruas largas para melhorar a circulação, salubridade e igualdade entre os moradores. Sua principal obra, Teoría de la construcción de las ciudades, analisou como o crescimento populacional afetava as condições de habitação dentro das cidades amuralhadas.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
O processo de industrialização e urbanização do BrasilCristina Soares
Este documento descreve o processo de industrialização e urbanização do Brasil na segunda metade do século XX e suas consequências. Ele explica como o governo incentivou a industrialização através de empréstimos e companhias estatais durante o período de Getúlio Vargas. Também discute o rápido crescimento econômico durante os governos de Juscelino Kubitschek e a ditadura militar, quando o Brasil se urbanizou rapidamente e as grandes cidades surgiram.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...Edvaldo Lopes
O documento discute a gestação do mundo burguês através de 4 capítulos: 1) as revoluções inglesas que limitaram o poder monárquico e estabeleceram o parlamentarismo; 2) a revolução industrial e o surgimento do capitalismo; 3) o iluminismo e a difusão das ideias liberais; 4) a independência dos EUA como desdobramento do liberalismo político.
Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico, Fernanda Menezes
O documento descreve a requalificação urbana da orla marítima de Barcelona antes dos Jogos Olímpicos de 1992, incluindo a demolição de bairros degradados, a criação de parques públicos ao longo da costa e a construção da Vila Olímpica.
From 1853 to 1873, Baron Haussmann oversaw a vast public works program to renovate Paris under Napoleon III. Haussmann demolished the chaotic medieval neighborhoods and replaced them with wide boulevards, parks, public buildings, and standardized cream-colored structures. This Haussmannization modernized Paris by implementing a sewer system, improving infrastructure, and beautifying the city, though over 350,000 residents were displaced in the process. The redesign increased circulation and security while establishing a unified neoclassical style that still defines Parisian architecture today.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.Otavio M Peres
O documento descreve a evolução das cidades ao longo da história, desde as cidades romanas ordenadas até as cidades tradicionais espontâneas. Também discute as cidades do Renascimento, as cidades industriais com limites definidos, e as cidades do século XIX com foco em operações urbanas e utopias. Por fim, apresenta o urbanismo moderno e a ideia da cidade-parque.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
O documento discute a industrialização e urbanização no Brasil. Apresenta o processo de urbanização no país a partir do desenvolvimento industrial no século 20. Também aborda os problemas urbanos decorrentes do rápido crescimento populacional impulsionado pela industrialização, como falta de saneamento e poluição.
O documento descreve o movimento artístico e filosófico do Romantismo na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na Alemanha e se caracterizou por exaltar a emoção, a natureza, o nacionalismo e o individualismo. Arquitetura neogótica, neorromânica e eclética foram estilos arquitetônicos populares durante este período que recuperavam formas medievais.
O documento descreve as principais características e temas da pintura romântica. A pintura romântica quebrou as regras acadêmicas e valorizou a liberdade de expressão e sentimentos do artista. Os temas incluíam assuntos históricos, literários, mitológicos, retratos, temas inspirados na natureza e na vida contemporânea. A técnica valorizou a cor e o movimento em detrimento do desenho linear clássico. Artistas importantes foram Géricault, Delacroix, Friedrich e Turner.
O documento discute as características e funções das áreas centrais e periféricas das cidades.
1) As áreas centrais concentram atividades terciárias de alto nível e população flutuante, enquanto as periféricas abrigam residências e indústrias devido aos menores custos.
2) A expansão urbana ocorreu inicialmente para o centro e depois para a periferia com o desenvolvimento dos transportes.
3) Cidades médias desempenham um papel importante no equilíbrio territorial, embora sua dim
O documento descreve as grandes reformas urbanas ocorridas no Rio de Janeiro nos séculos XIX e início do XX, especialmente a Reforma Pereira Passos entre 1902-1906. A reforma promoveu a modernização, embelezamento e higienização da cidade, demolindo cortiços e reconstruindo a área central em estilo eclético.
O documento descreve as transformações na estrutura urbana causadas pela revolução industrial no século XIX e seus impactos estéticos. Inicialmente, as intervenções urbanas visavam atender à demanda habitacional de forma especulativa, degradando o núcleo histórico e criando periferias densas e insalubres. Posteriormente, iniciativas públicas buscaram resolver esta situação de degradação, compreendendo a cidade como um organismo dinâmico e transferindo o interesse estético para a vida moderna e elementos como a rua.
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Ícaro Epifânio
O documento propõe um projeto de habitação de interesse social aplicado à Vila Sossego através de uma parceria público-privada. O projeto visa reurbanizar a vila com a permanência dos moradores no local, integrando-a ao tecido urbano da cidade e combatendo a estigmatização da população residente. O projeto arquitetônico proposto prevê a construção de novas moradias para as 64 famílias residentes através de um modelo de financiamento que envolve a cessão de terreno público ao investidor
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Ícaro Epifânio
1. O documento apresenta uma proposta de parceria público-privada para a reurbanização da Vila Sossego em Porto Alegre, visando a regularização fundiária e a construção de novas moradias para as famílias residentes.
2. A proposta envolve a cessão do terreno pela prefeitura ao investidor privado em troca da construção das novas moradias e do aumento do potencial construtivo no empreendimento.
3. Além das novas moradias, a proposta prevê a abertura de uma via pública, á
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse SocialÍcaro Epifânio
O documento apresenta uma proposta de parceria público-privada para a regularização fundiária e reurbanização da Vila Sossego em Porto Alegre, visando minimizar a segregação sócio-espacial através da integração da comunidade ao tecido urbano formal. O projeto prevê a construção de novas moradias para absorver os residentes atuais da vila e aumentar a densidade construtiva do terreno, gerando receita que viabilize o empreendimento. As novas edificações seriam implantadas respeitando o gabarito do
O documento discute a arquitetura como uma atividade humana que existe desde que o homem começou a se abrigar. A arquitetura envolve o projeto do ambiente construído pelo homem, incluindo desde mobiliário até planejamento urbano e regional. O trabalho do arquiteto envolve a organização do espaço para o homem em diferentes escalas, desde objetos até a cidade.
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Ícaro Epifânio
O documento propõe um projeto de habitação de interesse social na Vila Sossego em Porto Alegre através de uma parceria público-privada. O projeto visa reurbanizar a vila regularizando fundiariamente algumas moradias e construindo novas unidades, além de integrar a comunidade ao entorno e gerar alternativas de renda como uma horta urbana.
O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo: (1) o Centro de Negócios (CBD), caracterizado por atividades terciárias e comercial; (2) áreas residenciais, variando de luxuosas a de baixa renda; e (3) áreas industriais, geralmente localizadas na periferia devido à poluição.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil e no mundo. Em três frases:
1) A urbanização no Brasil ocorreu de forma desigual, com forte migração para a região Sudeste a partir de 1930 e maciça transferência da população rural para as cidades entre 1950-1980.
2) Atualmente, a maioria da população mundial vive em áreas urbanas, porém a África e a Ásia ainda têm a maioria da população em zonas rurais.
3) São Paulo é exemplo de macrocefalia ur
O documento descreve planos para revitalizar a área da Cidade Baixa em Salvador através da construção de um complexo poliesportivo e melhorias urbanas. O plano propõe a relocação de edifícios existentes para abrir espaço para o complexo, melhorias de infraestrutura para pedestres e a adição de espaços verdes e edifícios de uso misto para trazer mais vida para a área.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
O documento discute a diferenciação funcional das áreas urbanas, especificamente as áreas residenciais e industriais. Descreve como as áreas residenciais são segregadas de acordo com a classe social, desde áreas de luxo para ricos até áreas sociais para pobres. Também explica como a indústria tem se deslocado para fora das cidades devido ao custo do solo e necessidade de espaço, resultando na formação de novas áreas industriais na periferia.
O documento discute a evolução histórica da atividade industrial e sua importância atual. Ele descreve como a industrialização começou com artesanato e manufatura e foi se transformando com as revoluções industriais, levando ao surgimento de fábricas. A atividade industrial dinamiza a economia e está associada à concentração urbana e desigualdades globais resultantes da divisão internacional do trabalho.
O documento discute os processos de urbanização, industrialização e globalização. A urbanização ocorre principalmente devido à migração do campo para a cidade impulsionada pela modernização agrícola e aumento de empregos urbanos. Isso gera o crescimento das cidades e a formação de redes urbanas hierárquicas.
Este documento é um trabalho de conclusão de curso de arquitetura e urbanismo apresentado à Universidade Anhanguera de São Paulo. O projeto aborda a criação de um edifício habitacional de alta densidade na cidade de São Bernardo do Campo e inclui um estudo sobre habitação urbana de alta densidade, análise de casos, diagnóstico da área de implantação e proposta de projeto arquitetônico.
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O documento apresenta uma aula sobre o Renascimento, abordando seu contexto histórico, personagens importantes e aspectos do desenho urbano renascentista. É feita uma contextualização da região da Toscana e de cidades como Siena. Também são discutidos tratados de arquitetura da época e projetos de cidades ideais.
- O documento discute os processos de urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A urbanização nos países desenvolvidos ocorreu de forma mais lenta e gradual, permitindo o planejamento urbano, ao contrário dos países subdesenvolvidos onde foi acelerada e desordenada.
O documento descreve o desenvolvimento da engenharia estrutural no século XIX, influenciado pela revolução industrial e pela invenção da máquina a vapor. Grandes estruturas de ferro como estações ferroviárias e o Palácio de Cristal em Londres marcaram a época. As exposições internacionais, como as de Paris em 1889 com a Torre Eiffel, celebravam os avanços tecnológicos e a engenharia estrutural.
O documento discute o movimento neoclássico na arquitetura, abordando seu contexto histórico e cultural, precedentes, desenvolvimento e legado da arquitetura grega e romana. O neoclassicismo surgiu na Europa do século XVIII como expressão dos valores da burguesia após a Revolução Francesa, retomando modelos da antiguidade considerados equilibrados e racionais em oposição ao barroco.
O documento discute a diferença entre tipo e modelo na arquitetura. Apresenta os conceitos iniciais de tipo desenvolvidos por autores como Laugier e Quatremère de Quincy, e como essas noções influenciaram projetistas como Durand. Também analisa a rejeição do tipo pelos modernistas e o uso de diagramas funcionalistas. Por fim, reflete sobre a noção de tipo no processo de projeto e sua desvinculação dos estilos decorativos historicistas.
O documento discute as diferenças entre o estilo Renascimento e Barroco na arquitetura, comparando conceitos opostos como linear vs pictúrico, planar vs recessional, forma fechada vs forma aberta, unidade vs multiplicidade.
O documento descreve a evolução do pensamento urbanístico, com foco nas cidades-jardins. Apresenta os conceitos iniciais de Ebenezer Howard e como foram aplicados em Letchworth e Welwyn, as primeiras cidades-jardins construídas. Também discute reflexos no Brasil, com estudo de caso de Goiânia.
1. O documento discute as ideias urbanísticas e arquitetônicas de Le Corbusier, enfatizando sua defesa da linha reta e da ordem geométrica na organização das cidades e edifícios.
2. Le Corbusier via a linha reta como representando a razão humana em oposição às curvas irregulares da natureza, defendendo o uso de ruas e estruturas retilíneas na criação de cidades modernas.
3. Ele argumentava que a geometria é fundamental para a percepção e expressão humanas
The document appears to be a lecture or paper on the history of urban planning and urban composition theories. It discusses early Roman urban regulations which standardized city layouts with rules on construction, circulation, public spaces and infrastructure. It also references Renaissance and 19th century expositions which presented urban works as art objects and reintroduced some classical dimensions.
_Edifícios do Renascimento concebidos como obras de arte tridimensionais, configurando os espaços urbanos através de praças e ruas.
_Teorias baseadas na ordem, proporção e regularidade espacial dos edifícios de Brunelleschi e Alberti.
_Manifestação do urbanismo renascentista através de fortificações, praças, ruas retilíneas e expansão urbana com quadras regulares.
O documento descreve os aspectos históricos e sociais do período do Renascimento na Europa, marcado por transformações que levaram ao fim do sistema feudal e ao surgimento do homem moderno. O comércio se desenvolveu, as cidades cresceram e a burguesia ganhou poder em detrimento da nobreza feudal. O humanismo passou a valorizar o indivíduo. A arquitetura renascentista rompeu com a tradição gótica e buscou a perfeição das formas clássicas.
O documento descreve aspectos do período Barroco na Europa, mencionando obras arquitetônicas e urbanísticas importantes como a Igreja de São Pedro em Roma e o Palácio de Versalhes. Também aborda temas como o Concílio de Trento, a Contra-Reforma, artistas como Bernini e características do urbanismo barroco como a ênfase na ordem e simetria.
O documento discute o movimento neoclássico na arquitetura, contextualizando seu surgimento após a Revolução Francesa como expressão dos valores da nova burguesia. Apresenta as influências da arquitetura grega e romana antiga, com ênfase na simetria, proporção e ordem. Também aborda precedentes no Renascimento e reação ao Barroco e Rococó.
O documento discute as abordagens arquitetônicas de Bernini e Borromini no Barroco, comparando suas visões de composição espacial. Bernini buscava reforçar a autoridade dos sistemas clássicos enquanto Borromini rompia com esses padrões para criar novas definições espaciais que expressavam sua angústia interior.
O documento descreve a decadência do neoclassicismo e o surgimento do romantismo na arquitetura. Fatores como o desenvolvimento industrial, a heterogeneidade da linguagem e a incongruência funcional levaram ao declínio do neoclassicismo. O romantismo surgiu como reação, valorizando elementos nacionais, a imaginação e as emoções. Novos materiais rapidamente superaram as realizações românticas.
- O documento descreve a evolução da engenharia estrutural no século XIX, marcada pela revolução industrial e pelo desenvolvimento de novas técnicas e materiais como o ferro e o vidro. Grandes exposições internacionais, como as de Londres e Paris, serviram para mostrar os avanços tecnológicos e a influência da engenharia na arquitetura. Edifícios como o Palácio de Cristal e a Torre Eiffel simbolizaram o poder da engenharia estrutural.
O documento discute os antecedentes históricos da noção de tipo arquitetônico, desde Abade Laugier no século 18 até o Movimento Moderno. Apresenta diferentes concepções de tipo, como tipos morfológicos e funcionais, e como o tipo foi substituído por diagramas funcionais no Modernismo. Conclui discutindo a desvinculação da arquitetura dos estilos decorativos em direção a uma noidade de tipo como unidade de significação.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Hau2 aula08
1. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
A CIDADE INDUSTRIAL
2. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CONTEXTUALIZAÇÃO
3. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
A CIDADE IDEAL PROJETADA
AAAANNNNTTTTÔÔÔÔNNNNIIIIOOOO AAAAVVVVEEEERRRRLLLLIIIINNNNOOOO FFFFIIIILLLLAAAARRRREEEETTTTEEEE (Florença- nasce em 1400) concepção da cidade
ideal em estrela, tratado redigido serviço do Duque de Milão.
SSSSFFFFOOOORRRRZZZZIIIINNNNDDDDAAAA: a cidade radial estrelada. Dezesseis ruas principais se irradiam a
partir da praça central em direção aos oito portões da cidade e às oito torres
situadas nas pontas da estrela.
Antonio Filarete
Cidade Ideal
(Sforzinda: 1460 -
1464)
6. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
2º metade do SÉCULO XVIII | início do SÉCULO XIX
Incentivo a pesquisa de novas técnicas que aumentassem a
PPPPRRRROOOODDDDUUUUTTTTIIIIVVVVIIIIDDDDAAAADDDDEEEE, que fizessem que com a mesma jornada de
trabalho e o mesmo salário o trabalhador produzisse mais, e
assim, potencializar os ganhos em capital.
EEEE EEEENNNNTTTTÃÃÃÃOOOO...
SURGIMENTO DA MÁQUINA A VAPOR (1769)
TEARES MECÂNICOS DE FIAÇÃO (1767,1768,1801)
7. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CONTEXTUALIZAÇÃO
8. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CONTEXTUALIZAÇÃO
9. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CONTEXTUALIZAÇÃO
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CONTEXTUALIZAÇÃO
11. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CONTEXTUALIZAÇÃO
12. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
DDDDDDDDeeeeeeeeppppppppooooooooiiiiiiiissssssss ddddddddaaaaaaaa mmmmmmmmeeeeeeeettttttttaaaaaaaaddddddddeeeeeeee ddddddddoooooooo ssssssssééééééééccccccccuuuuuuuulllllllloooooooo XXXXXXXXVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII,,,,,,,, ccccccccoooooooommmmmmmm a RRRRRRRReeeeeeeevvvvvvvvoooooooolllllllluuuuuuuuççççççççããããããããoooooooo IIIIIIIInnnnnnnndddddddduuuuuuuussssssssttttttttrrrrrrrriiiiiiiiaaaaaaaallllllll,
ooooooooccccccccoooooooorrrrrrrrrrrrrrrreeeeeeeerrrrrrrraaaaaaaammmmmmmm vvvvvvvváááááááárrrrrrrriiiiiiiiaaaaaaaassssssss mmmmmmmmuuuuuuuuddddddddaaaaaaaannnnnnnnççççççççaaaaaaaassssssss nnnnnnnnoooooooossssssss ssssssssiiiiiiiisssssssstttttttteeeeeeeemmmmmmmmaaaaaaaassssssss ssssssssoooooooocccccccciiiiiiiiaaaaaaaaiiiiiiiissssssss; a pprriinnccííppiioo,, nnaa
IIIIIIIInnnnnnnnggggggggllllllllaaaaaaaatttttttteeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaa eeeeeeee,,,,,,,, ddeeppooiiss,, nnoo rreessttoo ddoo mmuunnddoo.
O ffeennôômmeennoo iinniicciioouu-ssee nnaa sssssssseeeeeeeegggggggguuuuuuuunnnnnnnnddddddddaaaaaaaa mmmmmmmmeeeeeeeettttttttaaaaaaaaddddddddeeeeeeee ddddddddoooooooo ssssssssééééééééccccccccuuuuuuuulllllllloooooooo XXXXXXXXVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII e
eenncceerrrroouu a ttttttttrrrrrrrraaaaaaaannnnnnnnssssssssiiiiiiiiççççççççããããããããoooooooo eeeeeeeennnnnnnnttttttttrrrrrrrreeeeeeee ffffffffeeeeeeeeuuuuuuuuddddddddaaaaaaaalllllllliiiiiiiissssssssmmmmmmmmoooooooo e ccccccccaaaaaaaappppppppiiiiiiiittttttttaaaaaaaalllllllliiiiiiiissssssssmmmmmmmmoooooooo, a ffaassee ddee
aaccuummuullaaççããoo pprriimmiittiivvaa ddee ccaappiittaaiiss e ddee pprreeppoonnddeerrâânncciiaa ddoo ccaappiittaall
mmeerrccaannttiill ssoobbrree a pprroodduuççããoo. CCoommpplleettoouu aaiinnddaa o mmoovviimmeennttoo ddaa
rreevvoolluuççããoo bbuurrgguueessaa iinniicciiaaddaa nnaa IInnggllaatteerrrraa nnoo ssééccuulloo XXVVIIII.
13. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Alguns fatores influenciaram a conformação das cidades nesta
época, como: o aumento da população, através da diminuição
do índice de mortalidade.
Inglaterra: 1760: 6 milhões de habitantes
1801: 8.892.000 habitantes
1830: 14 milhões de habitantes
Causas dessa redução: melhoria na alimentação, na higiene
pessoal, nas instalações públicas, nas moradias, progresso da
medicina e melhor organização dos hospitais.
aavvaannççoo tteeccnnoollóóggiiccoo, que permitiu um aumento na produção de
bens e serviços pela agricultura, indústria e atividades terciárias.
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CCCCrrrreeeesssscccciiiimmmmeeeennnnttttoooo ddddaaaa
ppppooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo MMMMaaaaiiiioooorrrr nnnneeeecccceeeessssssssiiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee bbbbeeeennnnssss eeee
sssseeeerrrrvvvviiiiççççoooossss
MMMMeeeellllhhhhoooorrrr qqqquuuuaaaalllliiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee aaaauuuummmmeeeennnnttttoooo ddddaaaa
qqqquuuuaaaannnnttttiiiiddddaaaaddddeeee ddddoooossss pppprrrroooodddduuuuttttoooossss eeee sssseeeerrrrvvvviiiiççççoooossss
MMMMeeeellllhhhhoooorrrriiiiaaaa ddddaaaa qqqquuuuaaaalllliiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee
vvvviiiiddddaaaa ddddaaaa ppppooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo
15. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
- o aumento demográfico e as transformações na produção
influenciaram na redistribuição dos habitantes no território.
- camponeses tornam-se operários das indústrias e se transferem
para as proximidades de seu local de trabalho
-1º.próximo aos cursos d’água;
-2º.próximo às minas de carvão. Mas a partir de 1769, com a
criação da máquina a vapor as indústrias podem se instalar em
qualquer lugar.
16. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
. Assim, as fábricas passam a se localizar em centros urbanos em rápido
desenvolvimento ou próximas a cidades existentes, contribuindo para o
crescimento da população local.
Manchester: 1760: 12.000 habitantes
1850:400.000 habitantes
Londres: final do séc XVIII: 1.000.000 habitantes
1851: 2.500.000 habitantes (superando, neste momento, todas as
cidades do mundo antigo e moderno)
17. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
- desenvolvimento dos meios de comunicação: estradas, canais
navegáveis, ferrovias, navios a vapor. O que possibilitou uma maior
mobilidade de pessoas e mercadorias.
-a rapidez com que ocorreram estas transformações não permitiu
que se chegasse a um equilíbrio estável. Assim, os problemas não
são resolvidos definitivamente e qualquer solução funciona apenas
por um período de tempo.
- o governo passa a vender os terrenos de propriedade pública, que
são comprados pela classe dominante com a intenção de aplicar no
campo imobiliário a liberdade da iniciativa privada.
18. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
A especulação imobiliária começa, desta forma, a causar seus
efeitos, o trabalhador que só ganhava o mínimo para sua
sobrevivência, gastava parte de seu salário com o aluguel de uma
moradia inadequada, muito apertada e construída com material de
péssima qualidade, para que seu proprietário tivesse o maior lucro
possível.
casas: coladas umas às outras para maior aproveitamento do
espaço.
ruas: local onde o esgoto corria a céu aberto, os refugos se
acumulavam, as pessoas e animais transitavam e as crianças
brincavam.
rápido crescimento das cidades: modificou sua configuração,
alterando o núcleo existente, transformando-o em centro e
formando uma nova faixa construída ao redor desse centro, a
periferia.
19. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Até então, a cidade era mensurável, agora
não possui mais limites precisos e se
modifica a uma velocidade muito maior.
Perde assim, uma de suas principais
características: a de ser um ponto de
referência por sua estabilidade e ritmo
lento.
20. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Várias construções “históricas” são abandonadas, como
conventos e palácios, e seus espaços são subdivididos para
abrigarem a população operária. Até mesmo as antigas áreas
verdes, como os jardins dos palácios e hortos são ocupados por
novas construções.
A periferia era um território ainda não formado, livre, onde
poderiam acontecer várias iniciativas independentes, como
bairros de luxo ou pobres, indústrias, depósitos... E, num
determinado momento, essas iniciativas unem-se em um tecido
compacto que não foi previamente planejado.
Na periferia, as classes sociais tendem a se isolar em bairros
destinados a classes homogêneas.
21. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Este núcleo (centro) possui uma forma estabelecida, em alguns
casos, já na Idade Média, com ruas estreitas e tortuosas, casas
pequenas e onde se encontram seus principais monumentos
(palácios e igrejas). Esta estrutura não consegue abrigar o tráfego
e a população sempre crescente da cidade industrial.
Esta situação leva as classes abastadas a abandonar o centro e
ocuparem a periferia. O núcleo central passa a ser ocupado pelas
classes mais pobres.
22. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
E as residências individuais com jardim, antes restritas ao rei e à
nobreza, agora passam a ser acessíveis também ao ricos e à média
burguesia. Assim, o grau de independência das casas se torna
proporcional ao nível de riqueza de seu proprietário.
Os mais pobres moram em edifícios de muitos andares construídos
colados uns nos outros. Para piorar a situação, os bairros mais
pobres se localizam nos lugares mais desfavoráveis como nas
vizinhanças das indústrias e das estradas de ferro, longe de
qualquer área verde.
23. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Na primeira metade do século XIX, os problemas da cidade
industrial são tantos e tão profundos que não se sabe como
ajustar a realidade á situação ideal. Surgem então duas formas
de intervir e pensar a cidade:
1- primeiras tentativas localizadas de intervenção
2- utopias urbanas – (EVOLUÇÃO I)
24. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
A nova paisagem da cidade industrial, AAA nnnooovvvaaa pppaaaiiisssaaagggeeemmm dddaaa ccciiidddaaadddeee iiinnnddduuussstttrrriiiaaalll,,, ggggrrrraaaavvvvuuuurrrraaaa ddddeeee
PPPPuuuuggggiiiinnnn,,,, ddddeeee 1111888844441111.
25. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
“Uma cidade cristã em 1440 e em 1840”, duas gravuras de Pugin
26. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Cais da
cidade de
Londres,
século XIX
27. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Tráfego de
Londres, século
XIX
28. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Rua de Londres, século XIX
29. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Pobres de Londres,
desenho de Punch, 1859.
30. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Londres, viaduto de Ludgate
Hill, gravura de Gustave
Doré, 1870
31. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Bairros pobres e Londres sob os viadutos ferroviários, gravura de
Gustave Doré, 1872
32. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Bairros pobres e Londres,
gravura de Gustave Doré.
33. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Uma rua de um bairro pobre de Londres (Dudley Street), gravura de Gustave
Doré, 1872
34. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Desenho do interior de uma
casa operário. Gustave
Doré
35. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Construção da estrada de ferro Londres-Birmingham, em 1836.
36. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Estrada de ferro subterrânea de Londres, desenho de 1867
37. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Trabalho infantil nas minas de carvão inglesas
38. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Passageiros de terceira classe em London, Gustave Dore, 1872.
39. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
O vagão da terceira classe, quadro de Honoré Daumier
40. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Bairro elegante de Londres, trecho da Regent Street, BBBaaaiiirrrrrrooo eeellleeegggaaannnttteee dddeee LLLooonnndddrrreeesss,,, tttrrreeeccchhhooo dddaaa RRReeegggeeennnttt SSStttrrreeeeeettt,,, rrrreeeettttiiiillllíííínnnneeeeoooo ddddeeee
PPPPoooorrrrttttllllaaaannnndddd PPPPllllaaaacccceeee....
41. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Bairro elegante de Londres, trecho da Regent Street, curva perto de
Picadilly.
42. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Nove tipos de pequenas vilas de uma manual NNNooovvveee tttiiipppooosss dddeee pppeeeqqquuueeennnaaasss vvviiilllaaasss dddeee uuummmaaa mmmaaannnuuuaaalll iiiinnnnggggllllêêêêssss ddddeeee 1111888844446666....
43. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Uma rua UUUmmmaaa rrruuuaaa ddddaaaa aaaannnnttttiiiiggggaaaa PPPPaaaarrrriiiissss,,,,
ddddeeeesssseeeennnnhhhhoooo ddddeeee GGGGuuuussssttttaaaavvvveeee DDDDoooorrrréééé....
44. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Ed. residencial parisiense em 1853
as condições dos inquilinos nos
diversos andares:
a família do porteiro no andar térreo, o
casal de ricos burgueses que se
aborrecem no primeiro andar, a família
burguesa média que vive um pouco
mais apertada no segundo andar, os
pequenos burgueses no terceiro andar,
os pobres, os artistas e os velhos no
sótão.
45. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
A FORMA URBANA
AAAA CCCCIIIIDDDDAAAADDDDEEEE EEEE AAAASSSS FFFFOOOORRRRMMMMAAAASSSS UUUURRRRBBBBAAAANNNNAAAASSSS DDDDOOOO SSSSÉÉÉÉCCCCUUUULLLLOOOO XXXXVVVVIIIIIIIIIIII EEEE IIIINNNNÍÍÍÍCCCCIIIIOOOO
DDDDOOOO SSSSÉÉÉÉCCCCUUUULLLLOOOO XXXXIIIIXXXX
COMPLEXIDADE: continuidade da cidade clássica e barroca e
pelo aparecimento de novas tipologias urbanas que vão
preparando a cidade moderna.
Período de embate na industrialização e de forte crescimento
demográfico. Modificações sociais importantes determinam
profundas transformações nas cidades e a sua adaptação a
necessidades de infra-estruturas, equipamentos, habitação e
novas exigências espaciais.
46. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CARACTERÍSTICAS DO PERÍODO
PPPPoooorrrr vvvvoooollllttttaaaa ddddeeee 1111888833330000, a Europa é assolada por uma epidemia de
CÓLERA, só assim os governos tomam consciência da situação
precária das cidades. Mas foram precisos mais alguns anos para
se instituir a pppprrrriiiimmmmeeeeiiiirrrraaaa lllleeeeiiii ssssaaaannnniiiittttaaaarrrriiiissssttttaaaa nnnnaaaa IIIInnnnggggllllaaaatttteeeerrrrrrrraaaa, que foi em
1848, na França só em 1850 e depois nos outros países
europeus.
Começam a surgir propostas políticas e posteriormente
urbanísticas visando MODIFICAÇÕES SOCIAIS E DAS
CONDIÇÕES HABITACIONAIS.
Tentativas de diminuir a dualidade cidade/campo produzida
pela sociedade tradicional, através de uma nova forma de morar
intermediária entre a cidade e o campo.
47. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
ccccoooonnnnttttiiiinnnnuuuuiiiiddddaaaaddddeeee ddddoooo uuuurrrrbbbbaaaannnniiiissssmmmmoooo cccclllláááássssssssiiiiccccoooo-bbbbaaaarrrrrrrrooooccccoooo > período
napoleônico em que a utilização do arsenal da composição
barroca é colocado a serviço do poder imperial e dos monarcas
europeus.
tttteeeennnnddddêêêênnnncccciiiiaaaassss ddddoooo ppppeeeerrrrííííooooddddoooo cccclllláááássssssssiiiiccccoooo > utilizando sistemas de
traçados, quadrículas, quarteirões, ruas, avenidas e praças, e
refinando a morfologia do século XVII, com inovações espaciais
que tornam as cidades mais complexas e enriquecem a estrutura
urbana:
•jardins e parques
•alamedas e passeios públicos
•avenidas e boulevards.
48. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
49. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
50. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
DESENHO URBANO
A quadrícula, a geometria e o traçado regular são
abundantemente utilizados sistematizados e melhorados. O
quarteirão torna-se um processo sistemático servindo para
organizar os novos loteamentos.
51. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Detalhes dos bairros novos de Manchester, esboços anexos ao livro
de Engels.
52. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Grupo de casas
operárias (h) com
latrinas externas
(1) em Nottingham,
1845.
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Bairros periféricos ingleses construídos segundo regulamentos de
1875. Utilização dos limites ao máximo e uniformidade total nas
construções.
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Casa operária para nove pessoas, vista em Glasgow em 1948
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Rua de um bairro de periferia na Inglaterra.
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Planta de um bairro de
periferia na Inglaterra.
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DESENHO URBANO
Com o desenvolvimento militar e novos armamentos, o teatro da
guerra se desloca para as batalhas de campo. As muralhas
perdem sua utilidade original. Ao mesmo tempo o crescimento
da cidade se espalha para fora das muralhas, elas vão ser assim
destruídas; as áreas liberadas serão usadas para a construção de
anéis viários envolventes. VIENA.
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REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
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REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
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REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
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REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
62. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
Robert Owen (1771-1858) e sua aldeia de harmonia e cooperação
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O Falanstério de Charles Fourier (1772-1837)
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Red House – Morris, 1859__ vista externa e planta do primeiro pavimento
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Palácio do Parlamento, Londres. PPPaaallláááccciiiooo dddooo PPPaaarrrlllaaammmeeennntttooo,,, LLLooonnndddrrreeesss. BBBBaaaarrrrrrrryyyy,,,, 1111888833336. – eeeeddddiiiiffffiiiiccccaaaaççççããããoooo nnnneeeeooooggggóóóóttttiiiiccccaaaa
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Villa em Strawberry Hill. Gloag – 1750; edificação neogótica
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A APARENTE “DESORDEM” FOI UM DESAFIO À
PROPOSIÇÃO DE “NOVAS ORDENS”
AO CONTROLE PELO PROJETO > DESENVOLVIMENTO DO
CAMPO DISCIPLINAR DE URBANISMO
Duas correntes filosóficas CONDUZEM a discussão da cidade a
partir da Revolução Industrial: (1) que contempla o futuro com
otimismo, com pretensão científica e aval acadêmico, abrindo
caminho aos métodos quantitativos; (2) a nostálgica: polêmica,
crítica, normativa e política.
REFLEXÃO