SlideShare uma empresa Scribd logo
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
A CIDADE INDUSTRIAL
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CONTEXTUALIZAÇÃO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
A CIDADE IDEAL PROJETADA 
AAAANNNNTTTTÔÔÔÔNNNNIIIIOOOO AAAAVVVVEEEERRRRLLLLIIIINNNNOOOO FFFFIIIILLLLAAAARRRREEEETTTTEEEE (Florença- nasce em 1400) concepção da cidade 
ideal em estrela, tratado redigido serviço do Duque de Milão. 
SSSSFFFFOOOORRRRZZZZIIIINNNNDDDDAAAA: a cidade radial estrelada. Dezesseis ruas principais se irradiam a 
partir da praça central em direção aos oito portões da cidade e às oito torres 
situadas nas pontas da estrela. 
Antonio Filarete 
Cidade Ideal 
(Sforzinda: 1460 - 
1464)
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
2º metade do SÉCULO XVIII | início do SÉCULO XIX 
Incentivo a pesquisa de novas técnicas que aumentassem a 
PPPPRRRROOOODDDDUUUUTTTTIIIIVVVVIIIIDDDDAAAADDDDEEEE, que fizessem que com a mesma jornada de 
trabalho e o mesmo salário o trabalhador produzisse mais, e 
assim, potencializar os ganhos em capital. 
EEEE EEEENNNNTTTTÃÃÃÃOOOO... 
SURGIMENTO DA MÁQUINA A VAPOR (1769) 
TEARES MECÂNICOS DE FIAÇÃO (1767,1768,1801)
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CONTEXTUALIZAÇÃO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CONTEXTUALIZAÇÃO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CONTEXTUALIZAÇÃO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CONTEXTUALIZAÇÃO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CONTEXTUALIZAÇÃO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
DDDDDDDDeeeeeeeeppppppppooooooooiiiiiiiissssssss ddddddddaaaaaaaa mmmmmmmmeeeeeeeettttttttaaaaaaaaddddddddeeeeeeee ddddddddoooooooo ssssssssééééééééccccccccuuuuuuuulllllllloooooooo XXXXXXXXVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII,,,,,,,, ccccccccoooooooommmmmmmm a RRRRRRRReeeeeeeevvvvvvvvoooooooolllllllluuuuuuuuççççççççããããããããoooooooo IIIIIIIInnnnnnnndddddddduuuuuuuussssssssttttttttrrrrrrrriiiiiiiiaaaaaaaallllllll, 
ooooooooccccccccoooooooorrrrrrrrrrrrrrrreeeeeeeerrrrrrrraaaaaaaammmmmmmm vvvvvvvváááááááárrrrrrrriiiiiiiiaaaaaaaassssssss mmmmmmmmuuuuuuuuddddddddaaaaaaaannnnnnnnççççççççaaaaaaaassssssss nnnnnnnnoooooooossssssss ssssssssiiiiiiiisssssssstttttttteeeeeeeemmmmmmmmaaaaaaaassssssss ssssssssoooooooocccccccciiiiiiiiaaaaaaaaiiiiiiiissssssss; a pprriinnccííppiioo,, nnaa 
IIIIIIIInnnnnnnnggggggggllllllllaaaaaaaatttttttteeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaa eeeeeeee,,,,,,,, ddeeppooiiss,, nnoo rreessttoo ddoo mmuunnddoo. 
O ffeennôômmeennoo iinniicciioouu-ssee nnaa sssssssseeeeeeeegggggggguuuuuuuunnnnnnnnddddddddaaaaaaaa mmmmmmmmeeeeeeeettttttttaaaaaaaaddddddddeeeeeeee ddddddddoooooooo ssssssssééééééééccccccccuuuuuuuulllllllloooooooo XXXXXXXXVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII e 
eenncceerrrroouu a ttttttttrrrrrrrraaaaaaaannnnnnnnssssssssiiiiiiiiççççççççããããããããoooooooo eeeeeeeennnnnnnnttttttttrrrrrrrreeeeeeee ffffffffeeeeeeeeuuuuuuuuddddddddaaaaaaaalllllllliiiiiiiissssssssmmmmmmmmoooooooo e ccccccccaaaaaaaappppppppiiiiiiiittttttttaaaaaaaalllllllliiiiiiiissssssssmmmmmmmmoooooooo, a ffaassee ddee 
aaccuummuullaaççããoo pprriimmiittiivvaa ddee ccaappiittaaiiss e ddee pprreeppoonnddeerrâânncciiaa ddoo ccaappiittaall 
mmeerrccaannttiill ssoobbrree a pprroodduuççããoo. CCoommpplleettoouu aaiinnddaa o mmoovviimmeennttoo ddaa 
rreevvoolluuççããoo bbuurrgguueessaa iinniicciiaaddaa nnaa IInnggllaatteerrrraa nnoo ssééccuulloo XXVVIIII.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Alguns fatores influenciaram a conformação das cidades nesta 
época, como: o aumento da população, através da diminuição 
do índice de mortalidade. 
Inglaterra: 1760: 6 milhões de habitantes 
1801: 8.892.000 habitantes 
1830: 14 milhões de habitantes 
Causas dessa redução: melhoria na alimentação, na higiene 
pessoal, nas instalações públicas, nas moradias, progresso da 
medicina e melhor organização dos hospitais. 
aavvaannççoo tteeccnnoollóóggiiccoo, que permitiu um aumento na produção de 
bens e serviços pela agricultura, indústria e atividades terciárias.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CCCCrrrreeeesssscccciiiimmmmeeeennnnttttoooo ddddaaaa 
ppppooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo MMMMaaaaiiiioooorrrr nnnneeeecccceeeessssssssiiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee bbbbeeeennnnssss eeee 
sssseeeerrrrvvvviiiiççççoooossss 
MMMMeeeellllhhhhoooorrrr qqqquuuuaaaalllliiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee aaaauuuummmmeeeennnnttttoooo ddddaaaa 
qqqquuuuaaaannnnttttiiiiddddaaaaddddeeee ddddoooossss pppprrrroooodddduuuuttttoooossss eeee sssseeeerrrrvvvviiiiççççoooossss 
MMMMeeeellllhhhhoooorrrriiiiaaaa ddddaaaa qqqquuuuaaaalllliiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee 
vvvviiiiddddaaaa ddddaaaa ppppooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
- o aumento demográfico e as transformações na produção 
influenciaram na redistribuição dos habitantes no território. 
- camponeses tornam-se operários das indústrias e se transferem 
para as proximidades de seu local de trabalho 
-1º.próximo aos cursos d’água; 
-2º.próximo às minas de carvão. Mas a partir de 1769, com a 
criação da máquina a vapor as indústrias podem se instalar em 
qualquer lugar.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
. Assim, as fábricas passam a se localizar em centros urbanos em rápido 
desenvolvimento ou próximas a cidades existentes, contribuindo para o 
crescimento da população local. 
Manchester: 1760: 12.000 habitantes 
1850:400.000 habitantes 
Londres: final do séc XVIII: 1.000.000 habitantes 
1851: 2.500.000 habitantes (superando, neste momento, todas as 
cidades do mundo antigo e moderno)
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
- desenvolvimento dos meios de comunicação: estradas, canais 
navegáveis, ferrovias, navios a vapor. O que possibilitou uma maior 
mobilidade de pessoas e mercadorias. 
-a rapidez com que ocorreram estas transformações não permitiu 
que se chegasse a um equilíbrio estável. Assim, os problemas não 
são resolvidos definitivamente e qualquer solução funciona apenas 
por um período de tempo. 
- o governo passa a vender os terrenos de propriedade pública, que 
são comprados pela classe dominante com a intenção de aplicar no 
campo imobiliário a liberdade da iniciativa privada.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
A especulação imobiliária começa, desta forma, a causar seus 
efeitos, o trabalhador que só ganhava o mínimo para sua 
sobrevivência, gastava parte de seu salário com o aluguel de uma 
moradia inadequada, muito apertada e construída com material de 
péssima qualidade, para que seu proprietário tivesse o maior lucro 
possível. 
casas: coladas umas às outras para maior aproveitamento do 
espaço. 
ruas: local onde o esgoto corria a céu aberto, os refugos se 
acumulavam, as pessoas e animais transitavam e as crianças 
brincavam. 
rápido crescimento das cidades: modificou sua configuração, 
alterando o núcleo existente, transformando-o em centro e 
formando uma nova faixa construída ao redor desse centro, a 
periferia.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Até então, a cidade era mensurável, agora 
não possui mais limites precisos e se 
modifica a uma velocidade muito maior. 
Perde assim, uma de suas principais 
características: a de ser um ponto de 
referência por sua estabilidade e ritmo 
lento.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Várias construções “históricas” são abandonadas, como 
conventos e palácios, e seus espaços são subdivididos para 
abrigarem a população operária. Até mesmo as antigas áreas 
verdes, como os jardins dos palácios e hortos são ocupados por 
novas construções. 
A periferia era um território ainda não formado, livre, onde 
poderiam acontecer várias iniciativas independentes, como 
bairros de luxo ou pobres, indústrias, depósitos... E, num 
determinado momento, essas iniciativas unem-se em um tecido 
compacto que não foi previamente planejado. 
Na periferia, as classes sociais tendem a se isolar em bairros 
destinados a classes homogêneas.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Este núcleo (centro) possui uma forma estabelecida, em alguns 
casos, já na Idade Média, com ruas estreitas e tortuosas, casas 
pequenas e onde se encontram seus principais monumentos 
(palácios e igrejas). Esta estrutura não consegue abrigar o tráfego 
e a população sempre crescente da cidade industrial. 
Esta situação leva as classes abastadas a abandonar o centro e 
ocuparem a periferia. O núcleo central passa a ser ocupado pelas 
classes mais pobres.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
E as residências individuais com jardim, antes restritas ao rei e à 
nobreza, agora passam a ser acessíveis também ao ricos e à média 
burguesia. Assim, o grau de independência das casas se torna 
proporcional ao nível de riqueza de seu proprietário. 
Os mais pobres moram em edifícios de muitos andares construídos 
colados uns nos outros. Para piorar a situação, os bairros mais 
pobres se localizam nos lugares mais desfavoráveis como nas 
vizinhanças das indústrias e das estradas de ferro, longe de 
qualquer área verde.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Na primeira metade do século XIX, os problemas da cidade 
industrial são tantos e tão profundos que não se sabe como 
ajustar a realidade á situação ideal. Surgem então duas formas 
de intervir e pensar a cidade: 
1- primeiras tentativas localizadas de intervenção 
2- utopias urbanas – (EVOLUÇÃO I)
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
A nova paisagem da cidade industrial, AAA nnnooovvvaaa pppaaaiiisssaaagggeeemmm dddaaa ccciiidddaaadddeee iiinnnddduuussstttrrriiiaaalll,,, ggggrrrraaaavvvvuuuurrrraaaa ddddeeee 
PPPPuuuuggggiiiinnnn,,,, ddddeeee 1111888844441111.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
“Uma cidade cristã em 1440 e em 1840”, duas gravuras de Pugin
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Cais da 
cidade de 
Londres, 
século XIX
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Tráfego de 
Londres, século 
XIX
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Rua de Londres, século XIX
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Pobres de Londres, 
desenho de Punch, 1859.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Londres, viaduto de Ludgate 
Hill, gravura de Gustave 
Doré, 1870
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Bairros pobres e Londres sob os viadutos ferroviários, gravura de 
Gustave Doré, 1872
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Bairros pobres e Londres, 
gravura de Gustave Doré.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Uma rua de um bairro pobre de Londres (Dudley Street), gravura de Gustave 
Doré, 1872
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Desenho do interior de uma 
casa operário. Gustave 
Doré
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Construção da estrada de ferro Londres-Birmingham, em 1836.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Estrada de ferro subterrânea de Londres, desenho de 1867
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Trabalho infantil nas minas de carvão inglesas
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Passageiros de terceira classe em London, Gustave Dore, 1872.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
O vagão da terceira classe, quadro de Honoré Daumier
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Bairro elegante de Londres, trecho da Regent Street, BBBaaaiiirrrrrrooo eeellleeegggaaannnttteee dddeee LLLooonnndddrrreeesss,,, tttrrreeeccchhhooo dddaaa RRReeegggeeennnttt SSStttrrreeeeeettt,,, rrrreeeettttiiiillllíííínnnneeeeoooo ddddeeee 
PPPPoooorrrrttttllllaaaannnndddd PPPPllllaaaacccceeee....
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Bairro elegante de Londres, trecho da Regent Street, curva perto de 
Picadilly.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Nove tipos de pequenas vilas de uma manual NNNooovvveee tttiiipppooosss dddeee pppeeeqqquuueeennnaaasss vvviiilllaaasss dddeee uuummmaaa mmmaaannnuuuaaalll iiiinnnnggggllllêêêêssss ddddeeee 1111888844446666....
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Uma rua UUUmmmaaa rrruuuaaa ddddaaaa aaaannnnttttiiiiggggaaaa PPPPaaaarrrriiiissss,,,, 
ddddeeeesssseeeennnnhhhhoooo ddddeeee GGGGuuuussssttttaaaavvvveeee DDDDoooorrrréééé....
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Ed. residencial parisiense em 1853 
as condições dos inquilinos nos 
diversos andares: 
a família do porteiro no andar térreo, o 
casal de ricos burgueses que se 
aborrecem no primeiro andar, a família 
burguesa média que vive um pouco 
mais apertada no segundo andar, os 
pequenos burgueses no terceiro andar, 
os pobres, os artistas e os velhos no 
sótão.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
A FORMA URBANA 
AAAA CCCCIIIIDDDDAAAADDDDEEEE EEEE AAAASSSS FFFFOOOORRRRMMMMAAAASSSS UUUURRRRBBBBAAAANNNNAAAASSSS DDDDOOOO SSSSÉÉÉÉCCCCUUUULLLLOOOO XXXXVVVVIIIIIIIIIIII EEEE IIIINNNNÍÍÍÍCCCCIIIIOOOO 
DDDDOOOO SSSSÉÉÉÉCCCCUUUULLLLOOOO XXXXIIIIXXXX 
COMPLEXIDADE: continuidade da cidade clássica e barroca e 
pelo aparecimento de novas tipologias urbanas que vão 
preparando a cidade moderna. 
Período de embate na industrialização e de forte crescimento 
demográfico. Modificações sociais importantes determinam 
profundas transformações nas cidades e a sua adaptação a 
necessidades de infra-estruturas, equipamentos, habitação e 
novas exigências espaciais.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CARACTERÍSTICAS DO PERÍODO 
PPPPoooorrrr vvvvoooollllttttaaaa ddddeeee 1111888833330000, a Europa é assolada por uma epidemia de 
CÓLERA, só assim os governos tomam consciência da situação 
precária das cidades. Mas foram precisos mais alguns anos para 
se instituir a pppprrrriiiimmmmeeeeiiiirrrraaaa lllleeeeiiii ssssaaaannnniiiittttaaaarrrriiiissssttttaaaa nnnnaaaa IIIInnnnggggllllaaaatttteeeerrrrrrrraaaa, que foi em 
1848, na França só em 1850 e depois nos outros países 
europeus. 
Começam a surgir propostas políticas e posteriormente 
urbanísticas visando MODIFICAÇÕES SOCIAIS E DAS 
CONDIÇÕES HABITACIONAIS. 
Tentativas de diminuir a dualidade cidade/campo produzida 
pela sociedade tradicional, através de uma nova forma de morar 
intermediária entre a cidade e o campo.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA 
ccccoooonnnnttttiiiinnnnuuuuiiiiddddaaaaddddeeee ddddoooo uuuurrrrbbbbaaaannnniiiissssmmmmoooo cccclllláááássssssssiiiiccccoooo-bbbbaaaarrrrrrrrooooccccoooo > período 
napoleônico em que a utilização do arsenal da composição 
barroca é colocado a serviço do poder imperial e dos monarcas 
europeus. 
tttteeeennnnddddêêêênnnncccciiiiaaaassss ddddoooo ppppeeeerrrrííííooooddddoooo cccclllláááássssssssiiiiccccoooo > utilizando sistemas de 
traçados, quadrículas, quarteirões, ruas, avenidas e praças, e 
refinando a morfologia do século XVII, com inovações espaciais 
que tornam as cidades mais complexas e enriquecem a estrutura 
urbana: 
•jardins e parques 
•alamedas e passeios públicos 
•avenidas e boulevards.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
DESENHO URBANO 
A quadrícula, a geometria e o traçado regular são 
abundantemente utilizados sistematizados e melhorados. O 
quarteirão torna-se um processo sistemático servindo para 
organizar os novos loteamentos.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Detalhes dos bairros novos de Manchester, esboços anexos ao livro 
de Engels.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Grupo de casas 
operárias (h) com 
latrinas externas 
(1) em Nottingham, 
1845.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Bairros periféricos ingleses construídos segundo regulamentos de 
1875. Utilização dos limites ao máximo e uniformidade total nas 
construções.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Casa operária para nove pessoas, vista em Glasgow em 1948
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Rua de um bairro de periferia na Inglaterra.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Planta de um bairro de 
periferia na Inglaterra.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
DESENHO URBANO 
Com o desenvolvimento militar e novos armamentos, o teatro da 
guerra se desloca para as batalhas de campo. As muralhas 
perdem sua utilidade original. Ao mesmo tempo o crescimento 
da cidade se espalha para fora das muralhas, elas vão ser assim 
destruídas; as áreas liberadas serão usadas para a construção de 
anéis viários envolventes. VIENA.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Robert Owen (1771-1858) e sua aldeia de harmonia e cooperação
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
O Falanstério de Charles Fourier (1772-1837)
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Red House – Morris, 1859__ vista externa e planta do primeiro pavimento
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Palácio do Parlamento, Londres. PPPaaallláááccciiiooo dddooo PPPaaarrrlllaaammmeeennntttooo,,, LLLooonnndddrrreeesss. BBBBaaaarrrrrrrryyyy,,,, 1111888833336. – eeeeddddiiiiffffiiiiccccaaaaççççããããoooo nnnneeeeooooggggóóóóttttiiiiccccaaaa
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Villa em Strawberry Hill. Gloag – 1750; edificação neogótica
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
A APARENTE “DESORDEM” FOI UM DESAFIO À 
PROPOSIÇÃO DE “NOVAS ORDENS” 
AO CONTROLE PELO PROJETO > DESENVOLVIMENTO DO 
CAMPO DISCIPLINAR DE URBANISMO 
Duas correntes filosóficas CONDUZEM a discussão da cidade a 
partir da Revolução Industrial: (1) que contempla o futuro com 
otimismo, com pretensão científica e aval acadêmico, abrindo 
caminho aos métodos quantitativos; (2) a nostálgica: polêmica, 
crítica, normativa e política. 
REFLEXÃO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
denise lugli
 
A imagem da cidade e a boa forma da cidade
A imagem da cidade e a boa forma da cidade  A imagem da cidade e a boa forma da cidade
A imagem da cidade e a boa forma da cidade
Janaína Bandeira
 
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
CLARA LUIZA MIRANDA
 
URB | Panorama Brasil
URB | Panorama BrasilURB | Panorama Brasil
URB | Panorama Brasil
Edison Ribeiro
 
Camillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoCamillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estação
Steves Rocha
 
Hau2 aula04
Hau2 aula04Hau2 aula04
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
François Urban, MBA
 
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
glauci coelho
 
Unidade Habitacional de Marselha - Le Corbusier
Unidade Habitacional de Marselha -  Le CorbusierUnidade Habitacional de Marselha -  Le Corbusier
Unidade Habitacional de Marselha - Le Corbusier
Willian De Sá
 
Arquitetura do Ferro
Arquitetura do FerroArquitetura do Ferro
Arquitetura do Ferro
Marcia Rodrigues
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
denise lugli
 
A Forma Urbana
A Forma UrbanaA Forma Urbana
A Forma Urbana
Marília Amorim
 
Pracas-brasileiras-fabio-robba
Pracas-brasileiras-fabio-robbaPracas-brasileiras-fabio-robba
Pracas-brasileiras-fabio-robba
Urban Acabamentos
 
Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai
Estudo de caso Edificio Barão de ItaboraiEstudo de caso Edificio Barão de Itaborai
Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai
Luciana Paixão Arquitetura
 
Cidades Racionalistas
Cidades Racionalistas Cidades Racionalistas
Cidades Racionalistas
Rafaela Stella
 
Urbanismo Progressista
Urbanismo Progressista Urbanismo Progressista
Urbanismo Progressista
Marcelo Daniel Trindade
 
Rem Koolhaas e a cidade genérica
Rem Koolhaas e a cidade genéricaRem Koolhaas e a cidade genérica
Rem Koolhaas e a cidade genérica
Marcia Rodrigues
 
Análise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquiteturaAnálise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquitetura
Viviane Marques
 
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
Aridson Andrade
 
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
glauci coelho
 

Mais procurados (20)

Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
 
A imagem da cidade e a boa forma da cidade
A imagem da cidade e a boa forma da cidade  A imagem da cidade e a boa forma da cidade
A imagem da cidade e a boa forma da cidade
 
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
 
URB | Panorama Brasil
URB | Panorama BrasilURB | Panorama Brasil
URB | Panorama Brasil
 
Camillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoCamillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estação
 
Hau2 aula04
Hau2 aula04Hau2 aula04
Hau2 aula04
 
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
 
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
 
Unidade Habitacional de Marselha - Le Corbusier
Unidade Habitacional de Marselha -  Le CorbusierUnidade Habitacional de Marselha -  Le Corbusier
Unidade Habitacional de Marselha - Le Corbusier
 
Arquitetura do Ferro
Arquitetura do FerroArquitetura do Ferro
Arquitetura do Ferro
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
 
A Forma Urbana
A Forma UrbanaA Forma Urbana
A Forma Urbana
 
Pracas-brasileiras-fabio-robba
Pracas-brasileiras-fabio-robbaPracas-brasileiras-fabio-robba
Pracas-brasileiras-fabio-robba
 
Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai
Estudo de caso Edificio Barão de ItaboraiEstudo de caso Edificio Barão de Itaborai
Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai
 
Cidades Racionalistas
Cidades Racionalistas Cidades Racionalistas
Cidades Racionalistas
 
Urbanismo Progressista
Urbanismo Progressista Urbanismo Progressista
Urbanismo Progressista
 
Rem Koolhaas e a cidade genérica
Rem Koolhaas e a cidade genéricaRem Koolhaas e a cidade genérica
Rem Koolhaas e a cidade genérica
 
Análise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquiteturaAnálise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquitetura
 
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011A circulação das idéias do urbanismo   Aridson Andrade - 2011
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011
 
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
 

Destaque

Aula 5 reform urbanas viena
Aula 5   reform urbanas vienaAula 5   reform urbanas viena
Aula 5 reform urbanas viena
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Aula 3 reform urbanas paris
Aula 3   reform urbanas parisAula 3   reform urbanas paris
Aula 3 reform urbanas paris
Raphael Barbosa Rodrigues
 
The London marathon
The London  marathonThe London  marathon
The London marathon
m313
 
Second Chapbook Cover
Second Chapbook CoverSecond Chapbook Cover
Second Chapbook Cover
Jessica Pisciotta
 
A revolução industrial e a cidade
A revolução industrial e a cidadeA revolução industrial e a cidade
A revolução industrial e a cidade
Jhonatan Borges
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
Vídeo Aulas Apoio
 
Aula 4 reform urbanas barcelona
Aula 4   reform urbanas barcelonaAula 4   reform urbanas barcelona
Aula 4 reform urbanas barcelona
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Urbanismo
UrbanismoUrbanismo
02:. Plano de Expansão Urbana de Barcelona
02:. Plano de Expansão Urbana de Barcelona02:. Plano de Expansão Urbana de Barcelona
02:. Plano de Expansão Urbana de Barcelona
ARQ210AN
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRAINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
Bruno Lima
 
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilO processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
Cristina Soares
 
05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris
ARQ210AN
 
Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...
Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...
Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...
Edvaldo Lopes
 
Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico,
Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico, Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico,
Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico,
Fernanda Menezes
 
Haussmans Paris
Haussmans ParisHaussmans Paris
Haussmans Paris
Gayathri Kumari
 
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
Otavio M Peres
 
O pré urbanismo culturalista
O pré urbanismo culturalistaO pré urbanismo culturalista
O pré urbanismo culturalista
Ananda Barbosa
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃOINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
UEMA
 
O romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pinturaO romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pintura
Carlos Pinheiro
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismo
Ana Barreiros
 

Destaque (20)

Aula 5 reform urbanas viena
Aula 5   reform urbanas vienaAula 5   reform urbanas viena
Aula 5 reform urbanas viena
 
Aula 3 reform urbanas paris
Aula 3   reform urbanas parisAula 3   reform urbanas paris
Aula 3 reform urbanas paris
 
The London marathon
The London  marathonThe London  marathon
The London marathon
 
Second Chapbook Cover
Second Chapbook CoverSecond Chapbook Cover
Second Chapbook Cover
 
A revolução industrial e a cidade
A revolução industrial e a cidadeA revolução industrial e a cidade
A revolução industrial e a cidade
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
 
Aula 4 reform urbanas barcelona
Aula 4   reform urbanas barcelonaAula 4   reform urbanas barcelona
Aula 4 reform urbanas barcelona
 
Urbanismo
UrbanismoUrbanismo
Urbanismo
 
02:. Plano de Expansão Urbana de Barcelona
02:. Plano de Expansão Urbana de Barcelona02:. Plano de Expansão Urbana de Barcelona
02:. Plano de Expansão Urbana de Barcelona
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRAINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
 
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilO processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
 
05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris
 
Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...
Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...
Revoluções Inglesas; Iluminismo; Revolução Industrial; Independência América ...
 
Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico,
Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico, Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico,
Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico,
 
Haussmans Paris
Haussmans ParisHaussmans Paris
Haussmans Paris
 
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
 
O pré urbanismo culturalista
O pré urbanismo culturalistaO pré urbanismo culturalista
O pré urbanismo culturalista
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃOINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
 
O romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pinturaO romantismo na arquitetura e na pintura
O romantismo na arquitetura e na pintura
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismo
 

Semelhante a Hau2 aula08

11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
Ana Vilardouro
 
Aula 6 reform urbanas rio
Aula 6   reform urbanas rioAula 6   reform urbanas rio
Aula 6 reform urbanas rio
Raphael Barbosa Rodrigues
 
A estética da cidade no século xix
A estética da cidade no século xixA estética da cidade no século xix
A estética da cidade no século xix
FCAA
 
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Ícaro Epifânio
 
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Ícaro Epifânio
 
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse SocialParceria Público Privada na Habitação de Interesse Social
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social
Ícaro Epifânio
 
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade AngolanaMateriais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Ministério de Obras Públicas
 
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Ícaro Epifânio
 
áReas funcionais
áReas funcionaisáReas funcionais
áReas funcionais
Pocarolas
 
Aula 2 urbanização
Aula 2   urbanizaçãoAula 2   urbanização
Complexo Poliesportivo e a revitalização da cidade baixa
Complexo Poliesportivo e a revitalização da cidade baixaComplexo Poliesportivo e a revitalização da cidade baixa
Complexo Poliesportivo e a revitalização da cidade baixa
Renata Bulhões Costa
 
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º anoA expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
713773
 
FunçãO Residenciial
FunçãO ResidenciialFunçãO Residenciial
FunçãO Residenciial
Ministério da Educação
 
O programa de rehabilitaçao do centro historico de sao luis e os desafios de ...
O programa de rehabilitaçao do centro historico de sao luis e os desafios de ...O programa de rehabilitaçao do centro historico de sao luis e os desafios de ...
O programa de rehabilitaçao do centro historico de sao luis e os desafios de ...
AiCEi
 
Espaço industrial novo
Espaço industrial   novoEspaço industrial   novo
Espaço industrial novo
Péricles Penuel
 
Apresentação3 revisão provão 2 ano
Apresentação3 revisão provão 2 anoApresentação3 revisão provão 2 ano
Apresentação3 revisão provão 2 ano
Matheus Boniatti
 
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Eduardo Rodrigues
 
áReas de fixação humanaesrp
áReas de fixação humanaesrpáReas de fixação humanaesrp
áReas de fixação humanaesrp
Geografias Geo
 
Hau2 aula03
Hau2 aula03Hau2 aula03
Urbanização Mundial
Urbanização MundialUrbanização Mundial
Urbanização Mundial
Francisca Pinto Lima Lima
 

Semelhante a Hau2 aula08 (20)

11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
11º ano Línguas e Humanidade - Geografia
 
Aula 6 reform urbanas rio
Aula 6   reform urbanas rioAula 6   reform urbanas rio
Aula 6 reform urbanas rio
 
A estética da cidade no século xix
A estética da cidade no século xixA estética da cidade no século xix
A estética da cidade no século xix
 
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
 
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
 
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse SocialParceria Público Privada na Habitação de Interesse Social
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social
 
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade AngolanaMateriais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
Materiais de Construção e a Projecção Arquitectónica - A Realidade Angolana
 
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
Parceria Público Privada na Habitação de Interesse Social: Proposta Aplicada ...
 
áReas funcionais
áReas funcionaisáReas funcionais
áReas funcionais
 
Aula 2 urbanização
Aula 2   urbanizaçãoAula 2   urbanização
Aula 2 urbanização
 
Complexo Poliesportivo e a revitalização da cidade baixa
Complexo Poliesportivo e a revitalização da cidade baixaComplexo Poliesportivo e a revitalização da cidade baixa
Complexo Poliesportivo e a revitalização da cidade baixa
 
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º anoA expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
 
FunçãO Residenciial
FunçãO ResidenciialFunçãO Residenciial
FunçãO Residenciial
 
O programa de rehabilitaçao do centro historico de sao luis e os desafios de ...
O programa de rehabilitaçao do centro historico de sao luis e os desafios de ...O programa de rehabilitaçao do centro historico de sao luis e os desafios de ...
O programa de rehabilitaçao do centro historico de sao luis e os desafios de ...
 
Espaço industrial novo
Espaço industrial   novoEspaço industrial   novo
Espaço industrial novo
 
Apresentação3 revisão provão 2 ano
Apresentação3 revisão provão 2 anoApresentação3 revisão provão 2 ano
Apresentação3 revisão provão 2 ano
 
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
Monografia TFG_ Eduardo Rodrigues r04
 
áReas de fixação humanaesrp
áReas de fixação humanaesrpáReas de fixação humanaesrp
áReas de fixação humanaesrp
 
Hau2 aula03
Hau2 aula03Hau2 aula03
Hau2 aula03
 
Urbanização Mundial
Urbanização MundialUrbanização Mundial
Urbanização Mundial
 

Mais de Raphael Barbosa Rodrigues

Aula 09 engenharia sec xix
Aula 09   engenharia sec xixAula 09   engenharia sec xix
Aula 09 engenharia sec xix
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Aula 07 o neoclassico definições
Aula 07   o neoclassico definiçõesAula 07   o neoclassico definições
Aula 07 o neoclassico definições
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Aula 10 tipo vs modelo
Aula 10   tipo vs modeloAula 10   tipo vs modelo
Aula 10 tipo vs modelo
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimentoHau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Aula 7 cidade jardim
Aula 7   cidade jardimAula 7   cidade jardim
Aula 7 cidade jardim
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Aula 8 corbusier
Aula 8   corbusierAula 8   corbusier
Aula 8 corbusier
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Aula 1 arquitetura e composição urbana
Aula 1   arquitetura e composição urbanaAula 1   arquitetura e composição urbana
Aula 1 arquitetura e composição urbana
Raphael Barbosa Rodrigues
 
Hau2 aula01
Hau2 aula01Hau2 aula01
Hau2 aula02
Hau2 aula02Hau2 aula02
Hau2 aula05
Hau2 aula05Hau2 aula05
Hau2 aula07
Hau2 aula07Hau2 aula07
Hau2 aula06
Hau2 aula06Hau2 aula06
Hau2 aula11
Hau2 aula11Hau2 aula11
Hau2 aula09
Hau2 aula09Hau2 aula09
Hau2 aula10
Hau2 aula10Hau2 aula10

Mais de Raphael Barbosa Rodrigues (15)

Aula 09 engenharia sec xix
Aula 09   engenharia sec xixAula 09   engenharia sec xix
Aula 09 engenharia sec xix
 
Aula 07 o neoclassico definições
Aula 07   o neoclassico definiçõesAula 07   o neoclassico definições
Aula 07 o neoclassico definições
 
Aula 10 tipo vs modelo
Aula 10   tipo vs modeloAula 10   tipo vs modelo
Aula 10 tipo vs modelo
 
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimentoHau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
Hau2 aula 6.1 barroco vs. renascimento
 
Aula 7 cidade jardim
Aula 7   cidade jardimAula 7   cidade jardim
Aula 7 cidade jardim
 
Aula 8 corbusier
Aula 8   corbusierAula 8   corbusier
Aula 8 corbusier
 
Aula 1 arquitetura e composição urbana
Aula 1   arquitetura e composição urbanaAula 1   arquitetura e composição urbana
Aula 1 arquitetura e composição urbana
 
Hau2 aula01
Hau2 aula01Hau2 aula01
Hau2 aula01
 
Hau2 aula02
Hau2 aula02Hau2 aula02
Hau2 aula02
 
Hau2 aula05
Hau2 aula05Hau2 aula05
Hau2 aula05
 
Hau2 aula07
Hau2 aula07Hau2 aula07
Hau2 aula07
 
Hau2 aula06
Hau2 aula06Hau2 aula06
Hau2 aula06
 
Hau2 aula11
Hau2 aula11Hau2 aula11
Hau2 aula11
 
Hau2 aula09
Hau2 aula09Hau2 aula09
Hau2 aula09
 
Hau2 aula10
Hau2 aula10Hau2 aula10
Hau2 aula10
 

Último

O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
DouglasMoraes54
 
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junhoATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
Crisnaiara
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.
Loteria - Adição,  subtração,  multiplicação e divisão.Loteria - Adição,  subtração,  multiplicação e divisão.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.
Mary Alvarenga
 
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdfAula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
AntonioAngeloNeves
 
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasnTabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
CarlosJean21
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
MatheusSousa716350
 
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidadeAula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
AlessandraRibas7
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
beatrizsilva525654
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
samucajaime015
 
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdfMAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
GracinhaSantos6
 
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
sjcelsorocha
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptxO século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
geiseortiz1
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdfAula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Marília Pacheco
 

Último (20)

O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
 
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junhoATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.
Loteria - Adição,  subtração,  multiplicação e divisão.Loteria - Adição,  subtração,  multiplicação e divisão.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.
 
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdfAula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
 
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasnTabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
 
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidadeAula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
Aula de filosofia sobre Sexo, Gênero e sexualidade
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
 
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdfMAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
MAPAS MENTAIS Conhecimentos Pedagógicos - ATUALIZADO 2024 PROF. Fernanda.pdf
 
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptxO século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
O século XVII e o nascimento da pedagogia.pptx
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdfAula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
Aula Aberta_Avaliação Digital no ensino basico e secundário.pdf
 

Hau2 aula08

  • 1. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues A CIDADE INDUSTRIAL
  • 2. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CONTEXTUALIZAÇÃO
  • 3. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues A CIDADE IDEAL PROJETADA AAAANNNNTTTTÔÔÔÔNNNNIIIIOOOO AAAAVVVVEEEERRRRLLLLIIIINNNNOOOO FFFFIIIILLLLAAAARRRREEEETTTTEEEE (Florença- nasce em 1400) concepção da cidade ideal em estrela, tratado redigido serviço do Duque de Milão. SSSSFFFFOOOORRRRZZZZIIIINNNNDDDDAAAA: a cidade radial estrelada. Dezesseis ruas principais se irradiam a partir da praça central em direção aos oito portões da cidade e às oito torres situadas nas pontas da estrela. Antonio Filarete Cidade Ideal (Sforzinda: 1460 - 1464)
  • 4. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
  • 5. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
  • 6. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 2º metade do SÉCULO XVIII | início do SÉCULO XIX Incentivo a pesquisa de novas técnicas que aumentassem a PPPPRRRROOOODDDDUUUUTTTTIIIIVVVVIIIIDDDDAAAADDDDEEEE, que fizessem que com a mesma jornada de trabalho e o mesmo salário o trabalhador produzisse mais, e assim, potencializar os ganhos em capital. EEEE EEEENNNNTTTTÃÃÃÃOOOO... SURGIMENTO DA MÁQUINA A VAPOR (1769) TEARES MECÂNICOS DE FIAÇÃO (1767,1768,1801)
  • 7. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CONTEXTUALIZAÇÃO
  • 8. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CONTEXTUALIZAÇÃO
  • 9. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CONTEXTUALIZAÇÃO
  • 10. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CONTEXTUALIZAÇÃO
  • 11. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CONTEXTUALIZAÇÃO
  • 12. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues DDDDDDDDeeeeeeeeppppppppooooooooiiiiiiiissssssss ddddddddaaaaaaaa mmmmmmmmeeeeeeeettttttttaaaaaaaaddddddddeeeeeeee ddddddddoooooooo ssssssssééééééééccccccccuuuuuuuulllllllloooooooo XXXXXXXXVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII,,,,,,,, ccccccccoooooooommmmmmmm a RRRRRRRReeeeeeeevvvvvvvvoooooooolllllllluuuuuuuuççççççççããããããããoooooooo IIIIIIIInnnnnnnndddddddduuuuuuuussssssssttttttttrrrrrrrriiiiiiiiaaaaaaaallllllll, ooooooooccccccccoooooooorrrrrrrrrrrrrrrreeeeeeeerrrrrrrraaaaaaaammmmmmmm vvvvvvvváááááááárrrrrrrriiiiiiiiaaaaaaaassssssss mmmmmmmmuuuuuuuuddddddddaaaaaaaannnnnnnnççççççççaaaaaaaassssssss nnnnnnnnoooooooossssssss ssssssssiiiiiiiisssssssstttttttteeeeeeeemmmmmmmmaaaaaaaassssssss ssssssssoooooooocccccccciiiiiiiiaaaaaaaaiiiiiiiissssssss; a pprriinnccííppiioo,, nnaa IIIIIIIInnnnnnnnggggggggllllllllaaaaaaaatttttttteeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaa eeeeeeee,,,,,,,, ddeeppooiiss,, nnoo rreessttoo ddoo mmuunnddoo. O ffeennôômmeennoo iinniicciioouu-ssee nnaa sssssssseeeeeeeegggggggguuuuuuuunnnnnnnnddddddddaaaaaaaa mmmmmmmmeeeeeeeettttttttaaaaaaaaddddddddeeeeeeee ddddddddoooooooo ssssssssééééééééccccccccuuuuuuuulllllllloooooooo XXXXXXXXVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII e eenncceerrrroouu a ttttttttrrrrrrrraaaaaaaannnnnnnnssssssssiiiiiiiiççççççççããããããããoooooooo eeeeeeeennnnnnnnttttttttrrrrrrrreeeeeeee ffffffffeeeeeeeeuuuuuuuuddddddddaaaaaaaalllllllliiiiiiiissssssssmmmmmmmmoooooooo e ccccccccaaaaaaaappppppppiiiiiiiittttttttaaaaaaaalllllllliiiiiiiissssssssmmmmmmmmoooooooo, a ffaassee ddee aaccuummuullaaççããoo pprriimmiittiivvaa ddee ccaappiittaaiiss e ddee pprreeppoonnddeerrâânncciiaa ddoo ccaappiittaall mmeerrccaannttiill ssoobbrree a pprroodduuççããoo. CCoommpplleettoouu aaiinnddaa o mmoovviimmeennttoo ddaa rreevvoolluuççããoo bbuurrgguueessaa iinniicciiaaddaa nnaa IInnggllaatteerrrraa nnoo ssééccuulloo XXVVIIII.
  • 13. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Alguns fatores influenciaram a conformação das cidades nesta época, como: o aumento da população, através da diminuição do índice de mortalidade. Inglaterra: 1760: 6 milhões de habitantes 1801: 8.892.000 habitantes 1830: 14 milhões de habitantes Causas dessa redução: melhoria na alimentação, na higiene pessoal, nas instalações públicas, nas moradias, progresso da medicina e melhor organização dos hospitais. aavvaannççoo tteeccnnoollóóggiiccoo, que permitiu um aumento na produção de bens e serviços pela agricultura, indústria e atividades terciárias.
  • 14. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CCCCrrrreeeesssscccciiiimmmmeeeennnnttttoooo ddddaaaa ppppooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo MMMMaaaaiiiioooorrrr nnnneeeecccceeeessssssssiiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee bbbbeeeennnnssss eeee sssseeeerrrrvvvviiiiççççoooossss MMMMeeeellllhhhhoooorrrr qqqquuuuaaaalllliiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee aaaauuuummmmeeeennnnttttoooo ddddaaaa qqqquuuuaaaannnnttttiiiiddddaaaaddddeeee ddddoooossss pppprrrroooodddduuuuttttoooossss eeee sssseeeerrrrvvvviiiiççççoooossss MMMMeeeellllhhhhoooorrrriiiiaaaa ddddaaaa qqqquuuuaaaalllliiiiddddaaaaddddeeee ddddeeee vvvviiiiddddaaaa ddddaaaa ppppooooppppuuuullllaaaaççççããããoooo
  • 15. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues - o aumento demográfico e as transformações na produção influenciaram na redistribuição dos habitantes no território. - camponeses tornam-se operários das indústrias e se transferem para as proximidades de seu local de trabalho -1º.próximo aos cursos d’água; -2º.próximo às minas de carvão. Mas a partir de 1769, com a criação da máquina a vapor as indústrias podem se instalar em qualquer lugar.
  • 16. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues . Assim, as fábricas passam a se localizar em centros urbanos em rápido desenvolvimento ou próximas a cidades existentes, contribuindo para o crescimento da população local. Manchester: 1760: 12.000 habitantes 1850:400.000 habitantes Londres: final do séc XVIII: 1.000.000 habitantes 1851: 2.500.000 habitantes (superando, neste momento, todas as cidades do mundo antigo e moderno)
  • 17. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues - desenvolvimento dos meios de comunicação: estradas, canais navegáveis, ferrovias, navios a vapor. O que possibilitou uma maior mobilidade de pessoas e mercadorias. -a rapidez com que ocorreram estas transformações não permitiu que se chegasse a um equilíbrio estável. Assim, os problemas não são resolvidos definitivamente e qualquer solução funciona apenas por um período de tempo. - o governo passa a vender os terrenos de propriedade pública, que são comprados pela classe dominante com a intenção de aplicar no campo imobiliário a liberdade da iniciativa privada.
  • 18. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues A especulação imobiliária começa, desta forma, a causar seus efeitos, o trabalhador que só ganhava o mínimo para sua sobrevivência, gastava parte de seu salário com o aluguel de uma moradia inadequada, muito apertada e construída com material de péssima qualidade, para que seu proprietário tivesse o maior lucro possível. casas: coladas umas às outras para maior aproveitamento do espaço. ruas: local onde o esgoto corria a céu aberto, os refugos se acumulavam, as pessoas e animais transitavam e as crianças brincavam. rápido crescimento das cidades: modificou sua configuração, alterando o núcleo existente, transformando-o em centro e formando uma nova faixa construída ao redor desse centro, a periferia.
  • 19. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Até então, a cidade era mensurável, agora não possui mais limites precisos e se modifica a uma velocidade muito maior. Perde assim, uma de suas principais características: a de ser um ponto de referência por sua estabilidade e ritmo lento.
  • 20. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Várias construções “históricas” são abandonadas, como conventos e palácios, e seus espaços são subdivididos para abrigarem a população operária. Até mesmo as antigas áreas verdes, como os jardins dos palácios e hortos são ocupados por novas construções. A periferia era um território ainda não formado, livre, onde poderiam acontecer várias iniciativas independentes, como bairros de luxo ou pobres, indústrias, depósitos... E, num determinado momento, essas iniciativas unem-se em um tecido compacto que não foi previamente planejado. Na periferia, as classes sociais tendem a se isolar em bairros destinados a classes homogêneas.
  • 21. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Este núcleo (centro) possui uma forma estabelecida, em alguns casos, já na Idade Média, com ruas estreitas e tortuosas, casas pequenas e onde se encontram seus principais monumentos (palácios e igrejas). Esta estrutura não consegue abrigar o tráfego e a população sempre crescente da cidade industrial. Esta situação leva as classes abastadas a abandonar o centro e ocuparem a periferia. O núcleo central passa a ser ocupado pelas classes mais pobres.
  • 22. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues E as residências individuais com jardim, antes restritas ao rei e à nobreza, agora passam a ser acessíveis também ao ricos e à média burguesia. Assim, o grau de independência das casas se torna proporcional ao nível de riqueza de seu proprietário. Os mais pobres moram em edifícios de muitos andares construídos colados uns nos outros. Para piorar a situação, os bairros mais pobres se localizam nos lugares mais desfavoráveis como nas vizinhanças das indústrias e das estradas de ferro, longe de qualquer área verde.
  • 23. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Na primeira metade do século XIX, os problemas da cidade industrial são tantos e tão profundos que não se sabe como ajustar a realidade á situação ideal. Surgem então duas formas de intervir e pensar a cidade: 1- primeiras tentativas localizadas de intervenção 2- utopias urbanas – (EVOLUÇÃO I)
  • 24. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues A nova paisagem da cidade industrial, AAA nnnooovvvaaa pppaaaiiisssaaagggeeemmm dddaaa ccciiidddaaadddeee iiinnnddduuussstttrrriiiaaalll,,, ggggrrrraaaavvvvuuuurrrraaaa ddddeeee PPPPuuuuggggiiiinnnn,,,, ddddeeee 1111888844441111.
  • 25. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues “Uma cidade cristã em 1440 e em 1840”, duas gravuras de Pugin
  • 26. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Cais da cidade de Londres, século XIX
  • 27. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Tráfego de Londres, século XIX
  • 28. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Rua de Londres, século XIX
  • 29. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Pobres de Londres, desenho de Punch, 1859.
  • 30. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Londres, viaduto de Ludgate Hill, gravura de Gustave Doré, 1870
  • 31. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Bairros pobres e Londres sob os viadutos ferroviários, gravura de Gustave Doré, 1872
  • 32. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Bairros pobres e Londres, gravura de Gustave Doré.
  • 33. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Uma rua de um bairro pobre de Londres (Dudley Street), gravura de Gustave Doré, 1872
  • 34. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Desenho do interior de uma casa operário. Gustave Doré
  • 35. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Construção da estrada de ferro Londres-Birmingham, em 1836.
  • 36. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Estrada de ferro subterrânea de Londres, desenho de 1867
  • 37. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Trabalho infantil nas minas de carvão inglesas
  • 38. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Passageiros de terceira classe em London, Gustave Dore, 1872.
  • 39. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues O vagão da terceira classe, quadro de Honoré Daumier
  • 40. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Bairro elegante de Londres, trecho da Regent Street, BBBaaaiiirrrrrrooo eeellleeegggaaannnttteee dddeee LLLooonnndddrrreeesss,,, tttrrreeeccchhhooo dddaaa RRReeegggeeennnttt SSStttrrreeeeeettt,,, rrrreeeettttiiiillllíííínnnneeeeoooo ddddeeee PPPPoooorrrrttttllllaaaannnndddd PPPPllllaaaacccceeee....
  • 41. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Bairro elegante de Londres, trecho da Regent Street, curva perto de Picadilly.
  • 42. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Nove tipos de pequenas vilas de uma manual NNNooovvveee tttiiipppooosss dddeee pppeeeqqquuueeennnaaasss vvviiilllaaasss dddeee uuummmaaa mmmaaannnuuuaaalll iiiinnnnggggllllêêêêssss ddddeeee 1111888844446666....
  • 43. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Uma rua UUUmmmaaa rrruuuaaa ddddaaaa aaaannnnttttiiiiggggaaaa PPPPaaaarrrriiiissss,,,, ddddeeeesssseeeennnnhhhhoooo ddddeeee GGGGuuuussssttttaaaavvvveeee DDDDoooorrrréééé....
  • 44. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Ed. residencial parisiense em 1853 as condições dos inquilinos nos diversos andares: a família do porteiro no andar térreo, o casal de ricos burgueses que se aborrecem no primeiro andar, a família burguesa média que vive um pouco mais apertada no segundo andar, os pequenos burgueses no terceiro andar, os pobres, os artistas e os velhos no sótão.
  • 45. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues A FORMA URBANA AAAA CCCCIIIIDDDDAAAADDDDEEEE EEEE AAAASSSS FFFFOOOORRRRMMMMAAAASSSS UUUURRRRBBBBAAAANNNNAAAASSSS DDDDOOOO SSSSÉÉÉÉCCCCUUUULLLLOOOO XXXXVVVVIIIIIIIIIIII EEEE IIIINNNNÍÍÍÍCCCCIIIIOOOO DDDDOOOO SSSSÉÉÉÉCCCCUUUULLLLOOOO XXXXIIIIXXXX COMPLEXIDADE: continuidade da cidade clássica e barroca e pelo aparecimento de novas tipologias urbanas que vão preparando a cidade moderna. Período de embate na industrialização e de forte crescimento demográfico. Modificações sociais importantes determinam profundas transformações nas cidades e a sua adaptação a necessidades de infra-estruturas, equipamentos, habitação e novas exigências espaciais.
  • 46. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CARACTERÍSTICAS DO PERÍODO PPPPoooorrrr vvvvoooollllttttaaaa ddddeeee 1111888833330000, a Europa é assolada por uma epidemia de CÓLERA, só assim os governos tomam consciência da situação precária das cidades. Mas foram precisos mais alguns anos para se instituir a pppprrrriiiimmmmeeeeiiiirrrraaaa lllleeeeiiii ssssaaaannnniiiittttaaaarrrriiiissssttttaaaa nnnnaaaa IIIInnnnggggllllaaaatttteeeerrrrrrrraaaa, que foi em 1848, na França só em 1850 e depois nos outros países europeus. Começam a surgir propostas políticas e posteriormente urbanísticas visando MODIFICAÇÕES SOCIAIS E DAS CONDIÇÕES HABITACIONAIS. Tentativas de diminuir a dualidade cidade/campo produzida pela sociedade tradicional, através de uma nova forma de morar intermediária entre a cidade e o campo.
  • 47. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues REBATIMENTOS NA FORMA URBANA ccccoooonnnnttttiiiinnnnuuuuiiiiddddaaaaddddeeee ddddoooo uuuurrrrbbbbaaaannnniiiissssmmmmoooo cccclllláááássssssssiiiiccccoooo-bbbbaaaarrrrrrrrooooccccoooo > período napoleônico em que a utilização do arsenal da composição barroca é colocado a serviço do poder imperial e dos monarcas europeus. tttteeeennnnddddêêêênnnncccciiiiaaaassss ddddoooo ppppeeeerrrrííííooooddddoooo cccclllláááássssssssiiiiccccoooo > utilizando sistemas de traçados, quadrículas, quarteirões, ruas, avenidas e praças, e refinando a morfologia do século XVII, com inovações espaciais que tornam as cidades mais complexas e enriquecem a estrutura urbana: •jardins e parques •alamedas e passeios públicos •avenidas e boulevards.
  • 48. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
  • 49. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
  • 50. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues DESENHO URBANO A quadrícula, a geometria e o traçado regular são abundantemente utilizados sistematizados e melhorados. O quarteirão torna-se um processo sistemático servindo para organizar os novos loteamentos.
  • 51. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Detalhes dos bairros novos de Manchester, esboços anexos ao livro de Engels.
  • 52. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Grupo de casas operárias (h) com latrinas externas (1) em Nottingham, 1845.
  • 53. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Bairros periféricos ingleses construídos segundo regulamentos de 1875. Utilização dos limites ao máximo e uniformidade total nas construções.
  • 54. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Casa operária para nove pessoas, vista em Glasgow em 1948
  • 55. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Rua de um bairro de periferia na Inglaterra.
  • 56. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Planta de um bairro de periferia na Inglaterra.
  • 57. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues DESENHO URBANO Com o desenvolvimento militar e novos armamentos, o teatro da guerra se desloca para as batalhas de campo. As muralhas perdem sua utilidade original. Ao mesmo tempo o crescimento da cidade se espalha para fora das muralhas, elas vão ser assim destruídas; as áreas liberadas serão usadas para a construção de anéis viários envolventes. VIENA.
  • 58. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
  • 59. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
  • 60. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
  • 61. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues REBATIMENTOS NA FORMA URBANA
  • 62. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Robert Owen (1771-1858) e sua aldeia de harmonia e cooperação
  • 63. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues O Falanstério de Charles Fourier (1772-1837)
  • 64. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Red House – Morris, 1859__ vista externa e planta do primeiro pavimento
  • 65. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Palácio do Parlamento, Londres. PPPaaallláááccciiiooo dddooo PPPaaarrrlllaaammmeeennntttooo,,, LLLooonnndddrrreeesss. BBBBaaaarrrrrrrryyyy,,,, 1111888833336. – eeeeddddiiiiffffiiiiccccaaaaççççããããoooo nnnneeeeooooggggóóóóttttiiiiccccaaaa
  • 66. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Villa em Strawberry Hill. Gloag – 1750; edificação neogótica
  • 67. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues A APARENTE “DESORDEM” FOI UM DESAFIO À PROPOSIÇÃO DE “NOVAS ORDENS” AO CONTROLE PELO PROJETO > DESENVOLVIMENTO DO CAMPO DISCIPLINAR DE URBANISMO Duas correntes filosóficas CONDUZEM a discussão da cidade a partir da Revolução Industrial: (1) que contempla o futuro com otimismo, com pretensão científica e aval acadêmico, abrindo caminho aos métodos quantitativos; (2) a nostálgica: polêmica, crítica, normativa e política. REFLEXÃO