Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
O documento descreve a Cidade Industrial projetada por Tony Garnier em 1901, que separava zonas de forma racional para indústria, administração e residências. O plano linear de Garnier também incluía escolas, hospitais e áreas industriais e residenciais.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
O documento descreve a Cidade Industrial projetada por Tony Garnier em 1901, que separava zonas de forma racional para indústria, administração e residências. O plano linear de Garnier também incluía escolas, hospitais e áreas industriais e residenciais.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
Este documento discute a morfologia urbana e os elementos que compõem a forma da cidade. Primeiro, define morfologia urbana como o estudo da forma do meio urbano e seus componentes físicos externos. Em seguida, descreve os principais elementos morfológicos da cidade, incluindo edifícios, lotes, quarteirões, ruas, praças e monumentos. Por fim, discute como essas partes se articulam em diferentes dimensões espaciais e como a forma urbana evolui ao longo do tempo.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
Este documento discute os conceitos de morfologia urbana e forma urbana, apresentando as principais escolas de pensamento sobre o tema:
1) A Escola Inglesa (Conzeniana), que foca na análise da evolução urbana e na paisagem urbana ao longo do tempo;
2) A Escola Italiana (Muratoriana), que adota uma abordagem tipológica e projetual, analisando os tipos edilícios e sua derivação em séries e tecidos urbanos.
3) O documento também apresenta
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
Tony Garnier foi um arquiteto e urbanista francês que projetou a Cidade Industrial em 1901, uma cidade socialista ideal sem propriedade privada. Sua obra refletia as ideias socialistas e de planejamento urbano de sua época em Lyon no final do século XIX. A Cidade Industrial propunha a separação de zonas residenciais, industriais e de lazer com amplos espaços verdes públicos.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento urbano, incluindo a formação de equipes multidisciplinares, estudos prévios, legislação, participação popular, zoneamento e projetos. O planejamento urbano visa resolver problemas sociais de forma ordenada e antecipar consequências por meio de pesquisas e mapeamentos físicos, socioeconômicos e históricos.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
O documento discute a evolução das cidades com a Revolução Industrial, desde a cidade ideal projetada no Renascimento até as transformações urbanas causadas pelo crescimento populacional e industrialização nos séculos XVIII e XIX, resultando em problemas habitacionais e de infraestrutura nas cidades.
O documento discute cartas patrimoniais e duas intervenções arquitetônicas em patrimônios históricos. As cartas patrimoniais fornecem embasamento filosófico para a preservação do patrimônio sem ter função legislativa. A Carta de Veneza de 1964 estabelece princípios para a preservação de edifícios históricos. Duas intervenções - no Teatro Erótides de Campos e na Pinacoteca de São Paulo - preservaram elementos pré-existentes e criaram novos espaços de forma integra
Este documento resume as principais cartas patrimoniais da UNESCO no século XX, que fornecem diretrizes para a preservação do patrimônio cultural e natural. As cartas enfatizam a responsabilidade dos governos na proteção, inventário e políticas educativas sobre bens culturais, bem como a importância da colaboração internacional nesta área.
O documento discute o planejamento urbano e como as cidades crescem de forma organizada ou não planejada. Explica que o planejamento urbano envolve a criação de leis de zoneamento para organizar o uso do solo nas cidades com mais de 20.000 habitantes. Apresenta exemplos de cidades brasileiras ao longo do tempo e como a falta de planejamento pode causar problemas, além de mostrar exemplos de cidades planejadas como Curitiba e uma cidade no México.
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
O documento apresenta um estudo preliminar para uma residência unifamiliar, incluindo análise do terreno, programa de necessidades, zoneamento e estudos climáticos. É realizada uma caracterização do terreno e do entorno, com informações sobre legislação urbanística, ventilação, insolação e topografia. Também é apresentado um pré-dimensionamento modular com distribuição das áreas internas.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute o plano diretor como principal instrumento de planejamento urbano. Ele descreve a evolução dos planos no Brasil ao longo do tempo e a política urbana definida na Constituição de 1988 que tornou o plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes. Também apresenta os principais instrumentos definidos pelo Estatuto da Cidade para orientar o desenvolvimento urbano municipal de forma democrática e sustentável.
O documento descreve a arquitetura barroca no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, quando o estilo foi introduzido no país e se desenvolveu de forma variada em diferentes regiões. O barroco brasileiro está presente em igrejas e outros edifícios públicos, com características como talhas, azulejos e esculturas que transmitem mensagens religiosas. O estilo teve importante papel no início de uma arquitetura nacional brasileira.
O documento discute o legado do urbanismo moderno no Brasil e as controvérsias em torno do "caos urbano" nas cidades. Aborda como o planejamento de Curitiba nos anos 1960 se inspirou nos princípios do Movimento Moderno e como o crescimento desordenado das cidades brasileiras desde 1930 levou a problemas urbanos. Também debate as visões contrastantes do "crescimento espraiado" versus as "cidades compactas".
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
Este documento discute a morfologia urbana e os elementos que compõem a forma da cidade. Primeiro, define morfologia urbana como o estudo da forma do meio urbano e seus componentes físicos externos. Em seguida, descreve os principais elementos morfológicos da cidade, incluindo edifícios, lotes, quarteirões, ruas, praças e monumentos. Por fim, discute como essas partes se articulam em diferentes dimensões espaciais e como a forma urbana evolui ao longo do tempo.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
Este documento discute os conceitos de morfologia urbana e forma urbana, apresentando as principais escolas de pensamento sobre o tema:
1) A Escola Inglesa (Conzeniana), que foca na análise da evolução urbana e na paisagem urbana ao longo do tempo;
2) A Escola Italiana (Muratoriana), que adota uma abordagem tipológica e projetual, analisando os tipos edilícios e sua derivação em séries e tecidos urbanos.
3) O documento também apresenta
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
Tony Garnier foi um arquiteto e urbanista francês que projetou a Cidade Industrial em 1901, uma cidade socialista ideal sem propriedade privada. Sua obra refletia as ideias socialistas e de planejamento urbano de sua época em Lyon no final do século XIX. A Cidade Industrial propunha a separação de zonas residenciais, industriais e de lazer com amplos espaços verdes públicos.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento urbano, incluindo a formação de equipes multidisciplinares, estudos prévios, legislação, participação popular, zoneamento e projetos. O planejamento urbano visa resolver problemas sociais de forma ordenada e antecipar consequências por meio de pesquisas e mapeamentos físicos, socioeconômicos e históricos.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
O documento discute a evolução das cidades com a Revolução Industrial, desde a cidade ideal projetada no Renascimento até as transformações urbanas causadas pelo crescimento populacional e industrialização nos séculos XVIII e XIX, resultando em problemas habitacionais e de infraestrutura nas cidades.
O documento discute cartas patrimoniais e duas intervenções arquitetônicas em patrimônios históricos. As cartas patrimoniais fornecem embasamento filosófico para a preservação do patrimônio sem ter função legislativa. A Carta de Veneza de 1964 estabelece princípios para a preservação de edifícios históricos. Duas intervenções - no Teatro Erótides de Campos e na Pinacoteca de São Paulo - preservaram elementos pré-existentes e criaram novos espaços de forma integra
Este documento resume as principais cartas patrimoniais da UNESCO no século XX, que fornecem diretrizes para a preservação do patrimônio cultural e natural. As cartas enfatizam a responsabilidade dos governos na proteção, inventário e políticas educativas sobre bens culturais, bem como a importância da colaboração internacional nesta área.
O documento discute o planejamento urbano e como as cidades crescem de forma organizada ou não planejada. Explica que o planejamento urbano envolve a criação de leis de zoneamento para organizar o uso do solo nas cidades com mais de 20.000 habitantes. Apresenta exemplos de cidades brasileiras ao longo do tempo e como a falta de planejamento pode causar problemas, além de mostrar exemplos de cidades planejadas como Curitiba e uma cidade no México.
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
O documento apresenta um estudo preliminar para uma residência unifamiliar, incluindo análise do terreno, programa de necessidades, zoneamento e estudos climáticos. É realizada uma caracterização do terreno e do entorno, com informações sobre legislação urbanística, ventilação, insolação e topografia. Também é apresentado um pré-dimensionamento modular com distribuição das áreas internas.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute o plano diretor como principal instrumento de planejamento urbano. Ele descreve a evolução dos planos no Brasil ao longo do tempo e a política urbana definida na Constituição de 1988 que tornou o plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes. Também apresenta os principais instrumentos definidos pelo Estatuto da Cidade para orientar o desenvolvimento urbano municipal de forma democrática e sustentável.
O documento descreve a arquitetura barroca no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, quando o estilo foi introduzido no país e se desenvolveu de forma variada em diferentes regiões. O barroco brasileiro está presente em igrejas e outros edifícios públicos, com características como talhas, azulejos e esculturas que transmitem mensagens religiosas. O estilo teve importante papel no início de uma arquitetura nacional brasileira.
O documento discute o legado do urbanismo moderno no Brasil e as controvérsias em torno do "caos urbano" nas cidades. Aborda como o planejamento de Curitiba nos anos 1960 se inspirou nos princípios do Movimento Moderno e como o crescimento desordenado das cidades brasileiras desde 1930 levou a problemas urbanos. Também debate as visões contrastantes do "crescimento espraiado" versus as "cidades compactas".
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
O documento descreve uma aula sobre urbanismo culturalista ministrada para estudantes de arquitetura na Universidade Federal de Juiz de Fora. O texto apresenta os principais conceitos do urbanismo culturalista de acordo com Camillo Sitte e analisa a Praça da Estação em Juiz de Fora à luz dessas ideias, destacando sua história e projetos de revitalização.
Este artigo discute a transição da arquitetura moderna para a pós-moderna no século XX. A arquitetura moderna surgiu no final do século XIX com ênfase na funcionalidade e rejeição do ornamento. Na segunda metade do século XX, a arquitetura pós-moderna emergiu como uma crítica à racionalidade da moderna, buscando reintroduzir elementos históricos e simbólicos. O artigo explora as características e principais expoentes dessas duas tendências arquitetônicas.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
O documento discute os principais movimentos da arquitetura moderna no início do século XX, incluindo o racionalismo formal de Le Corbusier, o racionalismo metodológico da Bauhaus de Walter Gropius, e o racionalismo formalista do neoplasticismo holandês.
Arquitetura: expressão simbólica do poder?Bruno Lima
O documento discute como regimes totalitários usaram a arquitetura para expressar e consolidar o poder político, analisando exemplos na URSS, Alemanha Nazista e Itália Fascista. A arquitetura foi usada para propagar ideologias através de estilos monumentais e simbólicos que glorificavam o Estado.
O documento discute a Escola Francesa de Urbanismo, mencionando pensadores como Alain Touraine, Henri Lefebvre, Manuel Castells e Le Corbusier. Apresenta os principais conceitos desenvolvidos por esses autores, como a noção de espaço percebido, concebido e vivido de Lefebvre, e a Carta de Atenas de Le Corbusier, que estabeleceu princípios do urbanismo moderno.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
Apresentação da dissertação de mestrado sobre mobilidade urbana na Barra da Tijuca, uma visão de Lucio Costa ao Rio 2016. Marina Vasconcellos de Carvalho
O documento apresenta um resumo sobre planejamento urbano ministrando por Prof.a Ana Cecília Rocha Veiga. Apresenta breve histórico do planejamento urbano desde as cidades gregas antigas até o planejamento de Brasília. Também descreve as etapas do processo de planejamento incluindo estudos prévios, zoneamento e projeto urbano.
O documento discute a arquitetura do período da Belle Époque na Europa e seu reflexo no Brasil, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele analisa como a Revolução Industrial transformou a Europa e como o ecletismo se tornou o estilo dominante na arquitetura. Também examina como as referências culturais européias influenciaram o desenvolvimento das cidades brasileiras nesse período.
O lote urbano e a arquitetura estão intimamente relacionados. A forma como os edifícios são implantados depende do tipo de lote, e vice-versa. No Brasil, os lotes coloniais determinaram a arquitetura da época, enquanto os lotes do século XIX permitiram casas com jardim. Em Brasília, as superquadras acomodam complexos residenciais planejados. Embora a arquitetura se adapte mais rápido às mudanças, o estudo da evolução dos lotes e da arquitetura é
Reconversão de Edificios Singulares face a novas funçõesgdmacedo1984
Este documento discute a reconversão de edifícios singulares em novos usos, como equipamentos culturais, para preservar o património histórico e revitalizar o espaço urbano. Aborda casos de reconversão em Lisboa, como os Armazéns Frigoríficos de Alcântara que se tornaram no Museu do Oriente, e o Edifício Central Tejo que agora é o Museu da Electricidade. Defende que a reutilização destes edifícios contribui para a qualidade do espaço público e do desen
O documento descreve a história da cultura e das artes da 1a Guerra Mundial até os anos 1960, focando no estilo arquitetônico internacional. Após as guerras mundiais, houve uma recuperação econômica e o surgimento de uma cultura de massas. O estilo internacional se popularizou através de exposições, congressos e arquitetos renomados como Le Corbusier e Mies van der Rohe, defendendo princípios como racionalização e padronização. A Carta de Atenas de 1933 também influenciou com
O texto discute a evolução das moradias nas grandes cidades, desde as soluções iniciais até a valorização do ordinário. A autora descreve como as necessidades de saneamento e infraestrutura levaram a modelos padronizados de casas, influenciados pelos ideais modernistas. No entanto, a Carta de Atenas passou a ser criticada por ser alienante, levando ao conceito de funcionalidade voltada para as necessidades individuais.
O documento discute as transformações da sociedade moderna e suas implicações no urbanismo. Apresenta três dinâmicas fundamentais da modernização: individualização, racionalização e diferenciação social. Também descreve as três grandes fases da modernidade e como cada uma delas correspondeu a modos de pensamento e organização do território diferentes, incluindo mudanças nas concepções e construção das cidades.
Este documento analisa como promover a função de estar na praça. Primeiramente, define praça e identifica suas tipologias funcionais. Em seguida, define a função de estar com base em requisitos de dimensão e conforto. Depois, cria uma matriz relacionando essas tipologias com esses requisitos. Por fim, faz uma análise crítica da matriz e discute pistas para o futuro.
O documento descreve uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte. O trabalho examina os processos de projeto e gestão que tornaram possível a implantação dos projetos e sua realidade atual, verificando se melhoraram a qualidade de vida dos habitantes.
Projetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacialLorreine Claudio
O documento apresenta uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte pesada, e melhoraram a qualidade do espaço urbano e de vida dos habitantes por meio de processos de projeto, gestão e participação público-privada.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. • Pre-urbanismo - Utopia
• Robert Owen,
• Charles Fourier- Falanstério
Consistiam em grandes
construções comunais que
refletiriam uma organização
harmônica e descentralizada
onde cada um trabalharia nos
conformes de suas paixões e
vocações.
5. Origem formação
da disciplina de José Luque Valdivia, Navarra, ESP.
urbanismo
Cerdà e a Da reforma
tratadística alemã: urbana ao
der Städtebau planejamento
Aportes da Período de
academia THAU 2
6. Busca do próprio
José Luque Valdivia, Navarra,
estatuto ESP.
epistemológico
Do Town Planning ao Atenção à evolução
Town Design urbana
Integração ao Período de
movimento moderno THAU 2
7. Revisão e precisão
José Luque Valdivia, Navarra, ESP
do estatuto Período de THAU 3.
epistemológico
Crise do
Precisando o papel da
racionalismo:
arquitetura
revisão do modelo
Revisão da teoría do Planning: o
metodología a crise desenlace do periodo
do modelo social de precisão disciplinar
8. Nova revisão do
José Luque Valdivia, Navarra, ESP.
estatuto Período de THAU 3.
epistemológico
Precisando o âmbito:
Desvelar (ou utilizar) a
projecto urbano e
ideologia urbana
urban design
Novas perspectivas
Autonomia como
Ascher
implicação
Portas
9. Referência
José Luque Valdivia, Navarra, ESP.
http://www.unav.es/arquitectura/ccc/biblio4.htm#M13
Constructores de la Ciudad Contemporánea, Premio COAVN 20
9
10. De «Cidade-Território» à
• a fragmentação da cidade em múltiplos centros e o seu sistema
renovação do Plano urbano de «cidade alargada» ou «cidade-território» determinam uma
nova relação territorial de ordem supra-municipal que proporciona
Territorial um regresso á noção de planeamento territorial enquanto escala e
conteúdo mais adequado a novos estilos de governança territorial
• A metodologia do “projeto urbano” – com a identificação das
características dotacionais e morfológicas das transformações e a
Projeto urbano definição das invariáveis essenciais a que deverão atender-se ao
planeamento executivo e ao projeto arquitetônico
Reformulação dos
Paradigmas da • Utilizando conceitos transversais á sustentabilidade urbana a cidade
Organização contemporânea exige novos padrões organizativos segundo princípios
que estimulem o desenvolvimento desconcentrado
Institucional e da Gestão
Urbana das Cidades
Período de THAU 3. Pedro Silva APPLA
11. Cerdà e a tratadística alemã: der Städtebau
CERDÀ, Ildefonso 1867, Teoría general de la urbanización y aplicación de sus
principios y doctrinas a la reforma y ensanche de Barcelona, Imprenta
española, Madrid.
BAUMEISTER, Reinhard 1876, Stadt-Erweiterungen in technischer,
baupolizeilicher und wirhtschaftlicher Beziehung, Ernst und Korn,
Berlín.Madrid.
SITTE, Camillo 1889, Der Städtebau nach seinen Künstlerischen
GrundsätzenGraeser, Viena
STÜBBEN, Joseph 1890, Der Städtebau, Handbuch der Architektur, IX Half-
band, Vierter Theil: Entwerfen Anlage und Einrichtung der Gebäude, Verlag
von Arnold Bergsträber, Darmstadt
BULS, Charles 1893, Esthètique des villes, Bruylant-Christophe, Bruselas
BRINCKMANN, Albert Erich 1923, Platz und Monument, 3º edición, Ernst
Wasmuth A.-G, Berlín.
Der Städtebau = traduzido como urbanismo
14. • Os sistemas radial e de anel concêntricos ou excêntricos não só podem
levar a desigualdades relacionadas à forma ou tamanho ou ainda, a
posição deles/delas dentro do tecido urbano de acordo com o valor
relativo do mesmo.
• A isso se soma que nas zonas centrais deste tipo de trama, as áreas de
fricção, engarrafamento, atrito são maiores, exigem uma superfície maior
para a mobilidade, a desigualdade entre um setor e outro aumentaria de
acordo com sua vizinhança a estes centros
Plano de Charles L’Enfant Washignton
Praça Etoile, Paris
16. Urbanistas alemães 1876-1900
• O “urbanismo” nos países de língua alemã “ecoa”
as tendências britânicas em 1876;
• Competições e exibições incentivam debates e
qualidade da crítica;
• Arquitetos e engenheiros estão organizados em
uma confederação que discute urbanização;
• Debate proporciona melhoria de expertize
técnico.
• In. Sephen V. Ward. Planning the Twentith-Century City.
17. Urbanistas alemães 1876-1900
• Primeira fase caracteriza-se pelas reformas
urbanas (Viena, etc).
• Mas algumas práticas podem ser reconhecidas
como planning, incentivadas pelo crescimento
urbano vertiginoso;
• 1875- Berlim tem 1,9 milhões de hab. No centro/
somando os distritos tem 2,7
• Em 1900 é maior cidade da Europa.
• In. Sephen V. Ward. Planning the Twentith-Century City.
18. Crescimento urbano
• 1750 Londres tem 850 mil • 1820 NY é a maior cidade
hab. da América com 152 mil
• 1850 1,4 milhões hab..
• Manchester tem 400 mil • Em 1870 NY possui 1
• Em 1901 Londres tem 4,7 milhão de hab..
milhões de hab. • Surgimento da ferrovia nos
• Surgimento da ferrovia EUA 1830
1825 na Inglaterra • Paris 1800- 581 mil hab..
• Ferovia é tecnicamente um • 1850 mais de 1 milhão de
dispositivo vinculante, com hab..
impacto nas regiões e • Surgimento da ferrovia
estrutura urbana. França 1829-30
27. Urbanistas alemães 1876-1900
• Primeira fase: Planos de extensão/ expansão urbana
• Modelo inicial – 1862 - Hobrech, intervenção em Berlim;
• 1874 – Verband produz um modelo de abordagem para expansão da
cidade muito influente,
• R. Baumeister 1876 – “Extensção das cidades: seus links com interesses
técnicos e econômicos e regulamentação das construções;
• O livro define duas metas principais: produzir habitação (housing) e
facilitar a circulação;
• Não há discurso sobre soluções ideais com em Cerdá;
• Mas pretende fonecer base científica e funcional que guie o
desenvolvimento urbano, sobretudo nos assuntos: sistema viário, housing
e organização dos distritos industriais.
• In. Sephen V. Ward. Planning the Twentith-Century City.
28. Urbanistas alemães 1876-1900
• Proposta de zoneamento de R. Baumeinster
• Utilizada no Plano de Frankfurt 1891
• Introduz espacialidades com distintas regras de
construção controlando densidades diferentes;
direcionando e controlando localização de funções
urbanas;
• O zoneamento muda o processo de planejamento da
extensão/ expansão urbana, muda o modo de
abordagem do crescimento urbano (controle)
• In. Sephen V. Ward. Planning the Twentith-Century City.
29. Urbanistas alemães 1876-1900
• Joseph Stübben
• Propõe a necessidade de reconsiderar a estrutura
e o funcionamento do conjunto urbano – centro
e extensão
• Stübben, assim como Camillo Sitte, superam
Baumeinster como paradigma para além da
extensão urbana e o stadtebau (construção da
cidade) aproximando-se do planejamento urbano
• In. Sephen V. Ward. Planning the Twentith-Century City.
30. • Camillo Sitte (1843-1903) com o livro “A
Construção das Cidades segundo seus Princípios
Artísticos”, de 1889, avalia o planejamento
urbano do seu tempo, questionando os critérios
técnicos e higienistas que os norteavam.
• Destacava o caráter urbano e artístico de cidades
antigas que conhecia (principalmente praças, que
se formavam paulatinamente in natura e com o
tempo.
31. • A escolha do termo construção das cidades para o seu livro ao
invés de planejamento ou projeto, mostra a perspectiva empírica
de sua abordagem, enfatizando a síntese das artes produzida na
prática artesanal, no lugar do projeto ou desenho prévio.
32. Concepções sobre a atribuição profissional
do arquiteto e uso solo
• Propunha uma divisão do trabalho nas partes
da cidade:
- Para o arquiteto as praças e ruas principais,
para promover a síntese das artes, numa
gesamtkunstwerk visual.
- Para a o setor imobiliário as áreas
secundárias
33. • Camillo Sitte repudiava a concepção prévia/
total do plano urbano, aceitava o
planejamento da expansão urbana.
34. Projeto de Eilenriede Hannover
Camillo Sitte
Determinação do sistema
viário, priorizando as ruas
principais, preservando as ruas
já existentes
35.
36. • Praças do norte da Europa
• “A Construção das Cidades segundo seus Princípios
Artísticos”
37. • Praças italianas
• “A Construção das Cidades segundo seus Princípios
Artísticos”
38.
39.
40. • Escassez de motivos e a monotonia dos complexos urbano
modernos In.
• “A Construção das Cidades segundo seus Princípios Artísticos”,
48. Do reformismo ao planning
• SORIA Y MATA, Arturo 1892, Ferrocarril de tranvía de circunvalación de
Madrid a Canillas, Hortaleza, Fuencarral, Vicálvaro, Vallecas, Villaverde,
Carabanchel y Pozuelo. Datos y noticias referentes a su construcción y
explotación, Est. Tipográfico Sucesores de Rivadeneyra, Madrid.
• HOWARD, Ebenezer 1902, Garden Cities of Tomorrow, Swan
Sonnenscheim & Co., London. UNWIN, Raimond 1909, Town Planning in
practice: An introduccion of the Art of Designing Cities and Suburbs, T.
Fisher Unwin, London; 2ª ed. con nueva introducción del Autor, 1911; 7ª
ed. London.
• UNWIN, Raimond 1909, Town Planning in practice: An introduccion of the
Art of Designing Cities and Suburbs, T. Fisher Unwin, London; 2ª ed. con
nueva introducción del Autor, 1911; 7ª ed. London.
• GEDDES, Patrick 1915, Cities in Evolution: an introduction to the town
planning movement and the study of civics, Williams & Norgate, London.
• NOLEN, John 1927, New towns for old. Achievements in Civic
Improvement in some American Small Towns and Neighbourhoods,
Marshall Jones Company, Boston (Mass.)
49. Quem foi o primeiro urbanista?
Não há qualquer teorização ou
abordagem compreensiva em
Haussmann 1853-67
50.
51. Europa
O PENSAMENTO DE EBENEZER HOWARD...
Cidade limite
CIDADE
AFASTAMENTO DA NATUREZA OPORTUNIDADES
ISOLAMENTO DAS MULTIDÕES SOCIAIS
DISTÂNCIA DO TRABALHO LOCAIS DE
JORNADA DE TRABALHO EXCESSIVA ENTRETENIMENTO
RUAS BEM ILUMINADAS
EDIFÍCIOS PALACIANOS
CAMPO
FALTA DE VIDA SOCIAL BELEZA DA NATUREZA
DESEMPREGO AR FRESCO
SALÁRIOS BAIXOS BOSQUES, CAMPINAS E
FALTA DE ESPÍRITO PÚBLICO FLORESTAS
SOL BRILHANTE
CIDADE- CAMPO
BELEZA DA NATUREZA OPORTUNIDADES
ALUGUÉIS E PREÇOS BAIXOS SOCIAIS
RESIDÊNCIAS E JARDINS NENHUMA EXPLORAÇÃO
ESPLÊNDIDOS AFLUXO DE CAPITAL
LIBERDADE AUSÊNCIA DE FUMAÇA DE
CORTIÇOS
52.
53.
54.
55. Para Howard a cidade-jardim deve ser auto- Cidades-Jardim
suficiente e deve obter um equilíbrio entre indústria E. Howard
e agricultura. Propõe que 1/6 do terreno seja
ocupado por moradias e indústrias e o resto seja
destinado à agricultura, localizando em torno do
núcleo urbano, um cinturão verde de fazendas.
61. A Cidade Linear Cidade Linear
Arturo Soria
1882
“ (...) o tipo de cidade quase perfeita será
aquela que se estende ao longo de uma única via,
com uma largura de 500 metros, e que se estenderá,
se necessário de Cádiz a São Petersburgo, de Pequim
a Bruxelas.”
62. Cidade Linear
Arturo Soria
A Cidade Linear parte do problema do 1882
congestionamento das grandes cidades tradicionais
que se desenvolvem concentricamente em torno de
um núcleo.
Soria propõe uma alternativa radical: uma
faixa de largura limitada, percorrida por uma ou mais
ferrovias ao longo de seu eixo, que pode ter
comprimento indefinido.
Propõe uma cidade extensível, feita de
pequenas casas isoladas, cada uma com sua horta e
seu jardim.
66. Aportações desde o academicismo
OLMSTED, Frederick Law 1870, Public parks and the enlargement of towns,
Riverside Press, Cambridge (Mass).
HÉNARD, Eugène 1902-1909, Etudes sur les transformations de Paris, Librairie
Centrale d´Architecture, Paris.
ROBINSON, Charles Mulford 1903, Modern Civic Art or the City made Beautiful,
G. P. Putnam´s sons, New York and London.
FORESTIER, Jean Claude Nicolas 1908, Grandes villes et systèmes de parcs,
Hachette et Cie, Paris.
BURNHAM, Daniel H 1909, BENNET, Edward H., Plan of Chicago, editado por
Charles Moore, Commercial Club of Chicago, Chicago.
WAGNER, Otto 1911, Die Grossstadt. Eine Studie über diese, Verlag Anton
Schroll, Wien.
GARNIER, Tony 1917, Une Cité Industrielle. Étude pour la construction des villes,
Massin et Cie, Paris.
HEGEMANN, Werner 1922, con PEETS, Elbert, The American Vitrubius. An
Architects Handbook of Civil Art, The Architectural Book Publishing Co., New
York, 1922.
80. Tipologia dos arranha-
céus “Bolo de
Casamento”
•Tipo de forma recuada exigida
pelo zoneamento de 1916.
• Caracteriza o design dos
arranha-céus até os anos 50.
81.
82.
83.
84. ZONEAMENTO 1916:
• Limitar para expressar dimensões mais
humanas.
• iluminação e circulação do ar
• tipologia chamada de “bolo de noiva”.
104. Patrick • Cidades em evolução
• Influencia Vital de La Blanche
Guedes e Bergson
• As cidades na história
Lewis • Associação Americana de
Munford Planejamento Urbana
105. • Patrick Geddes (1854–1932) foi um biólogo e filósofo
escocês, também conhecido por seu pensamento
inovador nos campos do planejamento urbano e da
educação. Responsável pela introdução do conceito de
região no urbanismo e pela criação dos termos
"conurbação" e "megalópole", é considerado o "pai" do
planejamento regional.
• Em Cidades do amanhã de Peter Hall, encontra-se que:
• O planejamento deve começar, (...), com o levantamento
dos recursos de uma determinada região natural, das
respostas que o homem dá a ela e das complexidades
resultantes da paisagem cultural: todo o seu
ensinamento sempre teve como tônica persistente o
método de levantamento, o que ele também extraiu de
Paul Vidal de La Blanche (1845-1918) e seus seguidores,
cujas "monografias regionais" constituíram tentativas
de fazer exatamente isso. (...) em Edimburgo, criou ele
um modelo que pretendia ver repetido por toda parte:
um centro local de levantamento, a que todo o tipo de
gente poderia ver a fim de compreender a relação
estabelecida por Le Play na trilogia Lugar–Trabalho–
Povo.
107. Busca do próprio
José Luque Valdivia, Navarra,
estatuto ESP.
epistemológico
Do Town Planning ao Atenção à evolução
Town Design urbana
Integração ao
movimento moderno