SlideShare uma empresa Scribd logo
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
APRESENTAÇÃO DA OBRA
FICHA TÉCNICA
ESTADO DE PRÉ-INTERVENÇÃO
INTERESSE DE INTERVENÇÃO
ANÁLISE E CRÍTICA
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ – RJEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ – RJ
EDIFÍCIO DUMONT ADAMS – SPEDIFÍCIO DUMONT ADAMS – SP
 O edifício Visconde de Itaboraí, com as diferentes ocupações que
acolheu, é um reflexo da evolução do Rio de Janeiro e do Brasil.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO
 Localizado no coração cultural da
cidade do Rio de Janeiro, o
edifício Visconde de Itaboraí,
apresenta diversas similaridades
com o Edifício Dumont Adans,
localizado ao lado do Museu de
Arte de São Paulo.
 Na esquina das Avenidas Rio
Branco e Presidente Vargas, está
inserido num importante conjunto
histórico, formado pela Igreja da
Candelária, e edifícios-sede de
importantes bancos, que após a
transferência da capital do Brasil
para Brasília em 1960, foram
transferidos para São Paulo.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
 O edifício construído em 1938, por arquiteto desconhecido, é um
exemplo da arquitetura da época, concebido sob forte influência do
plano Urbanístico Agache, com térreo sobre pilotis e 21 andares, é um
sobrevivente da arquitetura protomoderna.
 O Edifico Dumont Adams, construído em 1936, apresenta traços
iniciais de um movimento, que iria culminar na arquitetura moderna
brasileira.
 Na Avenida Paulista, atual coração financeiro da cidade, é vizinho do
MASP, bem tombado e importante referência para a arquitetura
moderna brasileira.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
FICHA TÉCNICA (Antes do Restauro)FICHA TÉCNICA (Antes do Restauro)
 Localização: Rio de Janeiro – RJ
 Escola arquitetônica: Protomodernismo
 Data da construção: 1938
 Arquiteto: DESCONHECIDO
 Principais informações: Foi construído para sediar um hotel para uso
dos parlamentares da época. O projeto foi encomendado pelo BANCO
INDUSTRIAL BRASILEIRO. Em 1953 foi vendido para o BANCO DO
BRASIL. Após um incêndio em 1980 permaneceu fechado até 1996.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
PROTOMODERNISMOPROTOMODERNISMO
O Protomodernismo foi um movimento que antecedeu ao
Modernismo e buscava o racionalismo nas concepções arquitetônicas
e a supressão de excessos ornamentais.
O Protomodernismo é catalogado no Brasil como um estilo
híbrido que usa formas modernas.
Victor Dubugras é um expoente do movimento protomoderno e
uma de suas obras que possuem características desde período é a
famosa Estação de Mairinque.
 
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
FICHA TÉCNICA (Pós Restauro)FICHA TÉCNICA (Pós Restauro)
 Área Construída: 22 mil m2
 Data do projeto: 1996
 Data da conclusão da obra: agosto de 2001
 Arquiteto: Juan Carlos Di Filippo
 Uso: Edifício de Escritórios
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
ESTADO DE PRÉ-INTERVENÇÃOESTADO DE PRÉ-INTERVENÇÃO
 A princípio sua finalidade era sediar um hotel que a serviria de
hospedagem a parlamentares, na época, o Senado Federal funcionava
no Rio de Janeiro.
 A idéia inicial não vingou e o edifício foi vendido para o Banco do Brasil
em 1953.
 Após um incêndio no fim dos anos 1980, permaneceu fechado por longo
período.
 Só em 1997 o edifício foi adquirido pela BrasilSeguridade, que decidiu
restaurá-lo.
 Em 2002, sua primeira metade foi ocupada pela Transpetro e a segunda,
pela Agência Nacional do Petróleo.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
INTERESSE DE INTERVENÇÃOINTERESSE DE INTERVENÇÃO
 Com projeto do arquiteto argentino Juan Carlos Di Filippo, no Brasil
desde 1976, que pesquisou o entorno das avenidas e as características
marcantes da fachada, manteve a identidade estética, reformulou os
ambientes internos e as instalações prediais tornando um edifício
inteligente, dando uma nova vida a esse sobrevivente do
protomodernismo.
 Embasamento com pé direito duplo, na entrada;
 Corpo do prédio com a marcação de cheios e vazios com aberturas das
janelas quadradas, sem adornos, como molduras;
 Coroamento marcado pelas varandas e arremate discreto na cobertura;
Outras características marcantes foram preservadas em
função da riqueza histórica:
 Portões de ferro batido;
 Piso de mármore marrom e creme no hall de entrada das duas portarias;
 O cofre do Banco do Brasil, no subsolo, ainda conserva o mecanismo de
abertura original, em estilo inglês.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
 No piso térreo, o salão
nobre, que era usado por
caixas de banco, será
ocupada pela sala de
monitoramento de todas
as tubulações de gás e
óleo da Transpetro;
 Com a restauração, foi
criado um mezanino,
com uma laje
intermediária onde fica a
sala de reuniões;
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
 No primeiro e segundo
andar, atual mezanino,
haviam restaurante e
salão de festas, o tipo de
freqüência foi mantida,
instalando um novo
restaurante com vista
para Avenida Rio
Branco, como no tempo
do hotel;
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
 Nos pavimentos tipos
foram distribuídos as
áreas operacionais, de
gerência e salas de
reuniões;
 O topo do edifício, abriga
as áreas para diretoria e
presidência da Agencia
Nacional do Petróleo.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
 Da edificação original sobraram apenas a estrutura e a alvenaria
externa, para atender o novo lay-out dos escritórios, baseado no
conforto do usuário.
 As tubulações e cabeamentos foram embutidas no piso elevado e nas
colunas;
 O sistema de ar condicionado teve as redes hidráulicas instaladas nas
prumadas verticais aproveitando os shafts;
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
 As evaporadores foram instaladas no caixão delimitados pelas vigas
originais, evitando o uso de forro de gesso, o que permitiu obter pé
direito de 2,50m;
 Apesar das grossas paredes de vedação, foram instaladas esquadrias
fixas com proteção acústica, e vidros levemente esverdeados e
refletivos que reduzem o calor;
 Os ambientes internos foram separados por paredes de drywall
recheadas com lã de vidro, permitindo o conforto acústico;
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
 Nos pavimentos tipos, os grupos de sanitários com janelas
basculantes, ficaram nas extremidades do edifício, eliminando a
tradicional exaustão mecânica;
 Uma das prumadas do sistema de transporte vertical foi eliminada,
resultando em dois blocos independentes com quatro elevadores cada;
 Duas escadas pressurizadas, conectadas aos halls dos elevadores,
ligam os pavimentos e servem como fuga em caso de incêndio;
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
 A restauração contemplou a automação de toda infra-estrutura do
edifício.
 Foram instalados conjuntos de procedimentos de controle de
segurança, a partir de sistemas eletrônicos, que detectam vazamentos
e curto-circuitos, controla a iluminação e monitora a movimentação de
pessoas e a temperatura do ar-condicionado.
ANÁLISE E CRÍTICAANÁLISE E CRÍTICA
 O edifício Visconde de Itaboraí, após a restauração, pode ter sua
história resgatada, pois manteve a identidade estética, reformulou
todos os usos, adaptando os espaços conforme as necessidades de
um ambiente de trabalho atual.
 Os acabamentos internos remetem a cores e texturas dos materiais
utilizados na época da construção, mantendo uma unidade nos
interiores.
 Não deixando de lado a funcionalidade e tecnologia empregados nos
projetos atuais para edifícios corporativos.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
 A maneira de intervenção que acompanhamos é marcada pela
preocupação com as características estéticas do edifício, sem desviar a
preocupação em torná-lo um edifício moderno.
 Essa é nossa preocupação na proposta de intervenção no ed. Dumont
Adams, seu interior deverá ser reformulado, para ser utilizado como
anexo do Museu de Arte de São Paulo com espaços voltados para cursos
e pequenas exposições de arte, incluindo café e livraria de arte.
 A fachada, que apresenta características estéticas da época e serve como
cartão postal, atualmente apresenta o descaso e abandono, pelo atos de
vandalismo como pichações e falta de manutenção em geral, será
restauradas dando novo folego ao edifício, mostrando que sua
proximidade com o MASP, não limita a distancia entre as esquinas, mas
como sobrevivente do protomodernismo, que antecipou movimento
moderno.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
 Revista Arquitetura & Urbanismo – Ano 22 nº. 162 – pags. 40-45
 BRUAN, Y.
Arquitetura Comtemporânea no Brasil
São Paulo : Perspectiva, 2005.
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
Estudo de Caso desenvolvido para análise e proposta de intervenção
ao Edifício Dumont Adams.
Realizado por :
Eliana Santos n. 06
Fernando Matos n. 09
Flávia Basiloni n. 10
Luciana Alessandra n. 20
Arquitetura e Urbanismo – UNIBAN – 4º. Ano
Patrimônio Histórico – Profa. Sueli de Bem
EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pracas-brasileiras-fabio-robba
Pracas-brasileiras-fabio-robbaPracas-brasileiras-fabio-robba
Pracas-brasileiras-fabio-robba
Urban Acabamentos
 
Programa de necessidades
Programa de necessidadesPrograma de necessidades
Programa de necessidades
3C Arquitetura e Urbanismo
 
Estudo de caso faria lima
Estudo de caso faria limaEstudo de caso faria lima
Estudo de caso faria limaNayra Reis
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
MyrellesMello1
 
Estudos de caso prancha
Estudos de caso prancha Estudos de caso prancha
Estudos de caso prancha
Carlos Elson
 
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SP
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SPProjeto de Restauração da Casa Modernista-SP
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SP
Luciana Paixão Arquitetura
 
PRAÇA DAS ARTES | Centro - S.Paulo, SP
PRAÇA DAS ARTES | Centro - S.Paulo, SPPRAÇA DAS ARTES | Centro - S.Paulo, SP
PRAÇA DAS ARTES | Centro - S.Paulo, SP
Juliana Carvalho
 
Aula3-TecnicasRetrospectivas-Teoria do Restauro-secXX.pdf
Aula3-TecnicasRetrospectivas-Teoria do Restauro-secXX.pdfAula3-TecnicasRetrospectivas-Teoria do Restauro-secXX.pdf
Aula3-TecnicasRetrospectivas-Teoria do Restauro-secXX.pdf
AndreaFrancoVelazque
 
Conjunto Habitacional do Pedregulho, 1947-Affonso Reidy
Conjunto Habitacional do Pedregulho, 1947-Affonso ReidyConjunto Habitacional do Pedregulho, 1947-Affonso Reidy
Conjunto Habitacional do Pedregulho, 1947-Affonso Reidy
Marcelo Daniel Trindade
 
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
François Urban, MBA
 
3º Apresentação TFG*
3º Apresentação TFG* 3º Apresentação TFG*
3º Apresentação TFG*
CARLA RAISSA
 
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)
Ítalo Fernandes
 
Edifício multifuncional 2
Edifício multifuncional 2Edifício multifuncional 2
Edifício multifuncional 2Milena Brunetti
 
01:. Unidade de Habitação de Marselha
01:. Unidade de Habitação de Marselha01:. Unidade de Habitação de Marselha
01:. Unidade de Habitação de Marselha
ARQ210AN
 
Programa de necessidades
Programa de necessidadesPrograma de necessidades
Programa de necessidadesTakayfau
 
Conjunto Habitacional - Copromo
Conjunto Habitacional - Copromo Conjunto Habitacional - Copromo
Conjunto Habitacional - Copromo
Paula Bianchi
 
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar   terreno e seus condicionantesEstudo preliminar   terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
 
Projeto Intervenção Urbana - Desenvolvimento Setor
Projeto Intervenção Urbana - Desenvolvimento SetorProjeto Intervenção Urbana - Desenvolvimento Setor
Projeto Intervenção Urbana - Desenvolvimento Setor
Giovani Comin
 

Mais procurados (20)

Pracas-brasileiras-fabio-robba
Pracas-brasileiras-fabio-robbaPracas-brasileiras-fabio-robba
Pracas-brasileiras-fabio-robba
 
Programa de necessidades
Programa de necessidadesPrograma de necessidades
Programa de necessidades
 
Estudo de caso faria lima
Estudo de caso faria limaEstudo de caso faria lima
Estudo de caso faria lima
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
Estudos de caso prancha
Estudos de caso prancha Estudos de caso prancha
Estudos de caso prancha
 
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SP
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SPProjeto de Restauração da Casa Modernista-SP
Projeto de Restauração da Casa Modernista-SP
 
PRAÇA DAS ARTES | Centro - S.Paulo, SP
PRAÇA DAS ARTES | Centro - S.Paulo, SPPRAÇA DAS ARTES | Centro - S.Paulo, SP
PRAÇA DAS ARTES | Centro - S.Paulo, SP
 
Aula3-TecnicasRetrospectivas-Teoria do Restauro-secXX.pdf
Aula3-TecnicasRetrospectivas-Teoria do Restauro-secXX.pdfAula3-TecnicasRetrospectivas-Teoria do Restauro-secXX.pdf
Aula3-TecnicasRetrospectivas-Teoria do Restauro-secXX.pdf
 
Conjunto Habitacional do Pedregulho, 1947-Affonso Reidy
Conjunto Habitacional do Pedregulho, 1947-Affonso ReidyConjunto Habitacional do Pedregulho, 1947-Affonso Reidy
Conjunto Habitacional do Pedregulho, 1947-Affonso Reidy
 
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
 
Cartas patrimoniais veneza
Cartas patrimoniais venezaCartas patrimoniais veneza
Cartas patrimoniais veneza
 
3º Apresentação TFG*
3º Apresentação TFG* 3º Apresentação TFG*
3º Apresentação TFG*
 
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)
 
Edifício multifuncional 2
Edifício multifuncional 2Edifício multifuncional 2
Edifício multifuncional 2
 
01:. Unidade de Habitação de Marselha
01:. Unidade de Habitação de Marselha01:. Unidade de Habitação de Marselha
01:. Unidade de Habitação de Marselha
 
Programa de necessidades
Programa de necessidadesPrograma de necessidades
Programa de necessidades
 
Aula 06082007
Aula 06082007Aula 06082007
Aula 06082007
 
Conjunto Habitacional - Copromo
Conjunto Habitacional - Copromo Conjunto Habitacional - Copromo
Conjunto Habitacional - Copromo
 
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar   terreno e seus condicionantesEstudo preliminar   terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
 
Projeto Intervenção Urbana - Desenvolvimento Setor
Projeto Intervenção Urbana - Desenvolvimento SetorProjeto Intervenção Urbana - Desenvolvimento Setor
Projeto Intervenção Urbana - Desenvolvimento Setor
 

Destaque

ESTUDO DE CASO ROCHAVERÁ
ESTUDO DE CASO ROCHAVERÁESTUDO DE CASO ROCHAVERÁ
ESTUDO DE CASO ROCHAVERÁ
Mariana Chapadeiro
 
TORTONA 37 - Estudo de Caso
TORTONA 37 -  Estudo de CasoTORTONA 37 -  Estudo de Caso
TORTONA 37 - Estudo de CasoMilena Brunetti
 
P4 Edificação de uso misto - Conceito
P4 Edificação de uso misto - ConceitoP4 Edificação de uso misto - Conceito
P4 Edificação de uso misto - ConceitoIsabella Regina
 
Rochaverá Corporate Towers
Rochaverá Corporate TowersRochaverá Corporate Towers
Rochaverá Corporate TowersDeboraErika
 
Estudo de caso Edifício Espaço Natura-SP
Estudo de caso Edifício Espaço Natura-SP Estudo de caso Edifício Espaço Natura-SP
Estudo de caso Edifício Espaço Natura-SP
Luciana Paixão Arquitetura
 
Conjunto nacional
Conjunto nacionalConjunto nacional
Conjunto nacionalmarysato
 
Condomínio Residencial Heliópolis - SP
 Condomínio Residencial Heliópolis - SP Condomínio Residencial Heliópolis - SP
Condomínio Residencial Heliópolis - SP
Nicole Gomes
 
P4 Edificação de uso misto - Fachadas
P4 Edificação de uso misto - FachadasP4 Edificação de uso misto - Fachadas
P4 Edificação de uso misto - FachadasIsabella Regina
 
Conjunto nacional
Conjunto nacionalConjunto nacional
Conjunto nacional
Carlos Elson Cunha
 
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SP
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SPCONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SP
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SP
Juliana Carvalho
 
Estudo de Caso Museu Bilbao
Estudo de Caso Museu BilbaoEstudo de Caso Museu Bilbao
Estudo de Caso Museu Bilbao
Luciana Paixão Arquitetura
 
Edifício breeze
Edifício breezeEdifício breeze
Edifício breeze
karolcantelli
 
Estudo de Caso Terminal Rodoviário Lapa-SP
Estudo de Caso Terminal Rodoviário Lapa-SPEstudo de Caso Terminal Rodoviário Lapa-SP
Estudo de Caso Terminal Rodoviário Lapa-SP
Luciana Paixão Arquitetura
 
Analise de Projeto
Analise de ProjetoAnalise de Projeto
Analise de Projeto
vilelafernanda
 
Edificio Corporativo
Edificio CorporativoEdificio Corporativo
Edificio Corporativo
patomartiz
 
07:. Conjunto Residencial Cotia/SP
07:. Conjunto Residencial Cotia/SP07:. Conjunto Residencial Cotia/SP
07:. Conjunto Residencial Cotia/SP
ARQ210AN
 
Joana Fernandes E
Joana Fernandes EJoana Fernandes E
Joana Fernandes E
Lusiada
 

Destaque (20)

ESTUDO DE CASO ROCHAVERÁ
ESTUDO DE CASO ROCHAVERÁESTUDO DE CASO ROCHAVERÁ
ESTUDO DE CASO ROCHAVERÁ
 
TORTONA 37 - Estudo de Caso
TORTONA 37 -  Estudo de CasoTORTONA 37 -  Estudo de Caso
TORTONA 37 - Estudo de Caso
 
P4 Edificação de uso misto - Conceito
P4 Edificação de uso misto - ConceitoP4 Edificação de uso misto - Conceito
P4 Edificação de uso misto - Conceito
 
Rochaverá Corporate Towers
Rochaverá Corporate TowersRochaverá Corporate Towers
Rochaverá Corporate Towers
 
Edifício copan
Edifício copanEdifício copan
Edifício copan
 
Estudo de caso Edifício Espaço Natura-SP
Estudo de caso Edifício Espaço Natura-SP Estudo de caso Edifício Espaço Natura-SP
Estudo de caso Edifício Espaço Natura-SP
 
Conjunto nacional
Conjunto nacionalConjunto nacional
Conjunto nacional
 
Condomínio Residencial Heliópolis - SP
 Condomínio Residencial Heliópolis - SP Condomínio Residencial Heliópolis - SP
Condomínio Residencial Heliópolis - SP
 
P4 Edificação de uso misto - Fachadas
P4 Edificação de uso misto - FachadasP4 Edificação de uso misto - Fachadas
P4 Edificação de uso misto - Fachadas
 
Conjunto nacional
Conjunto nacionalConjunto nacional
Conjunto nacional
 
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SP
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SPCONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SP
CONJUNTO NACIONAL | Av. Paulista - São Paulo, SP
 
Estudo de Caso Museu Bilbao
Estudo de Caso Museu BilbaoEstudo de Caso Museu Bilbao
Estudo de Caso Museu Bilbao
 
Edificios multi uso
Edificios multi usoEdificios multi uso
Edificios multi uso
 
Edifício breeze
Edifício breezeEdifício breeze
Edifício breeze
 
Estudo de Caso Terminal Rodoviário Lapa-SP
Estudo de Caso Terminal Rodoviário Lapa-SPEstudo de Caso Terminal Rodoviário Lapa-SP
Estudo de Caso Terminal Rodoviário Lapa-SP
 
Analise de Projeto
Analise de ProjetoAnalise de Projeto
Analise de Projeto
 
Edificio Corporativo
Edificio CorporativoEdificio Corporativo
Edificio Corporativo
 
História do porto - As pontes da cidade do porto - Ponte do Infante Dom Henri...
História do porto - As pontes da cidade do porto - Ponte do Infante Dom Henri...História do porto - As pontes da cidade do porto - Ponte do Infante Dom Henri...
História do porto - As pontes da cidade do porto - Ponte do Infante Dom Henri...
 
07:. Conjunto Residencial Cotia/SP
07:. Conjunto Residencial Cotia/SP07:. Conjunto Residencial Cotia/SP
07:. Conjunto Residencial Cotia/SP
 
Joana Fernandes E
Joana Fernandes EJoana Fernandes E
Joana Fernandes E
 

Semelhante a Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai

Torre agbar e galeria metrópole
Torre agbar e galeria metrópoleTorre agbar e galeria metrópole
Torre agbar e galeria metrópole
Keila Luiza
 
Estudo de Caso, Fundação Iberê Camargo, Analise e composição de Projetos
Estudo de Caso, Fundação Iberê Camargo, Analise e composição de ProjetosEstudo de Caso, Fundação Iberê Camargo, Analise e composição de Projetos
Estudo de Caso, Fundação Iberê Camargo, Analise e composição de Projetos
Diogo Vitor
 
08:. 3 manzanas
08:. 3 manzanas08:. 3 manzanas
08:. 3 manzanas
ARQ210AN
 
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico Fernando de Sá
 
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos PortuguesesUrbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos PortuguesesFernando de Sá
 
Tubitek
TubitekTubitek
Tubitek
Lara Plácido
 
Metropolitan Business & Lifestyle, Jardim Goiás
Metropolitan Business & Lifestyle, Jardim GoiásMetropolitan Business & Lifestyle, Jardim Goiás
Metropolitan Business & Lifestyle, Jardim Goiás
Patrícia Fernandes
 
vila_economizadora_cartilha_ultima_2013_05_29.pdf
vila_economizadora_cartilha_ultima_2013_05_29.pdfvila_economizadora_cartilha_ultima_2013_05_29.pdf
vila_economizadora_cartilha_ultima_2013_05_29.pdf
Monica Lopes
 
BELLINI 632 a 1640m² 4 dorms (4 suítes) 7 a 12 vagas Corretora Lux 11-964428071
BELLINI 632 a 1640m² 4 dorms (4 suítes) 7 a 12 vagas Corretora Lux 11-964428071BELLINI 632 a 1640m² 4 dorms (4 suítes) 7 a 12 vagas Corretora Lux 11-964428071
BELLINI 632 a 1640m² 4 dorms (4 suítes) 7 a 12 vagas Corretora Lux 11-964428071
LUX Corretora Lopes
 
Arquitetura brutalismo
Arquitetura brutalismoArquitetura brutalismo
Arquitetura brutalismo
Nilson Bertotto
 
Diagnóstico de Obra Centro Cultural FIESP
Diagnóstico de Obra Centro Cultural FIESPDiagnóstico de Obra Centro Cultural FIESP
Diagnóstico de Obra Centro Cultural FIESP
Marta Moraes
 
HOTEL UNIQUE - RUY OHTAKE
HOTEL UNIQUE - RUY OHTAKEHOTEL UNIQUE - RUY OHTAKE
HOTEL UNIQUE - RUY OHTAKE
Neuber Souza
 
Colseo Iván De Bedout - Giancarlo Mazzanti e Felipe Mesa
Colseo Iván De Bedout - Giancarlo Mazzanti e Felipe MesaColseo Iván De Bedout - Giancarlo Mazzanti e Felipe Mesa
Colseo Iván De Bedout - Giancarlo Mazzanti e Felipe Mesa
Mariana Aires
 
Pavilhao trabalho
Pavilhao trabalhoPavilhao trabalho
Pavilhao trabalho
Felipe Lopes
 
Teodoro gonzalez de léon
Teodoro gonzalez de léonTeodoro gonzalez de léon
Teodoro gonzalez de léon
Bruno Lima
 
AV Book
AV BookAV Book
Venâncio flores Residencial - Leblon -Pré venda - 4 suítes lançamento!!
 Venâncio flores Residencial - Leblon  -Pré venda - 4 suítes lançamento!! Venâncio flores Residencial - Leblon  -Pré venda - 4 suítes lançamento!!
Venâncio flores Residencial - Leblon -Pré venda - 4 suítes lançamento!!
SONIA MONTEIRO
 

Semelhante a Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai (20)

Torre agbar e galeria metrópole
Torre agbar e galeria metrópoleTorre agbar e galeria metrópole
Torre agbar e galeria metrópole
 
Estudo de Caso, Fundação Iberê Camargo, Analise e composição de Projetos
Estudo de Caso, Fundação Iberê Camargo, Analise e composição de ProjetosEstudo de Caso, Fundação Iberê Camargo, Analise e composição de Projetos
Estudo de Caso, Fundação Iberê Camargo, Analise e composição de Projetos
 
08:. 3 manzanas
08:. 3 manzanas08:. 3 manzanas
08:. 3 manzanas
 
Arquitetura
ArquiteturaArquitetura
Arquitetura
 
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico
 
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos PortuguesesUrbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses
 
Tubitek
TubitekTubitek
Tubitek
 
Atv 4 tfg
Atv 4 tfgAtv 4 tfg
Atv 4 tfg
 
Metropolitan Business & Lifestyle, Jardim Goiás
Metropolitan Business & Lifestyle, Jardim GoiásMetropolitan Business & Lifestyle, Jardim Goiás
Metropolitan Business & Lifestyle, Jardim Goiás
 
vila_economizadora_cartilha_ultima_2013_05_29.pdf
vila_economizadora_cartilha_ultima_2013_05_29.pdfvila_economizadora_cartilha_ultima_2013_05_29.pdf
vila_economizadora_cartilha_ultima_2013_05_29.pdf
 
BELLINI 632 a 1640m² 4 dorms (4 suítes) 7 a 12 vagas Corretora Lux 11-964428071
BELLINI 632 a 1640m² 4 dorms (4 suítes) 7 a 12 vagas Corretora Lux 11-964428071BELLINI 632 a 1640m² 4 dorms (4 suítes) 7 a 12 vagas Corretora Lux 11-964428071
BELLINI 632 a 1640m² 4 dorms (4 suítes) 7 a 12 vagas Corretora Lux 11-964428071
 
Coração valente - bellini
Coração valente - belliniCoração valente - bellini
Coração valente - bellini
 
Arquitetura brutalismo
Arquitetura brutalismoArquitetura brutalismo
Arquitetura brutalismo
 
Diagnóstico de Obra Centro Cultural FIESP
Diagnóstico de Obra Centro Cultural FIESPDiagnóstico de Obra Centro Cultural FIESP
Diagnóstico de Obra Centro Cultural FIESP
 
HOTEL UNIQUE - RUY OHTAKE
HOTEL UNIQUE - RUY OHTAKEHOTEL UNIQUE - RUY OHTAKE
HOTEL UNIQUE - RUY OHTAKE
 
Colseo Iván De Bedout - Giancarlo Mazzanti e Felipe Mesa
Colseo Iván De Bedout - Giancarlo Mazzanti e Felipe MesaColseo Iván De Bedout - Giancarlo Mazzanti e Felipe Mesa
Colseo Iván De Bedout - Giancarlo Mazzanti e Felipe Mesa
 
Pavilhao trabalho
Pavilhao trabalhoPavilhao trabalho
Pavilhao trabalho
 
Teodoro gonzalez de léon
Teodoro gonzalez de léonTeodoro gonzalez de léon
Teodoro gonzalez de léon
 
AV Book
AV BookAV Book
AV Book
 
Venâncio flores Residencial - Leblon -Pré venda - 4 suítes lançamento!!
 Venâncio flores Residencial - Leblon  -Pré venda - 4 suítes lançamento!! Venâncio flores Residencial - Leblon  -Pré venda - 4 suítes lançamento!!
Venâncio flores Residencial - Leblon -Pré venda - 4 suítes lançamento!!
 

Mais de Luciana Paixão Arquitetura

O centro velho de sp
O centro velho de spO centro velho de sp
O centro velho de sp
Luciana Paixão Arquitetura
 
A modulação de frank lloyd wright
A modulação de frank lloyd wrightA modulação de frank lloyd wright
A modulação de frank lloyd wright
Luciana Paixão Arquitetura
 
2 edd mariana_moro_o_que_e_bim
2 edd mariana_moro_o_que_e_bim2 edd mariana_moro_o_que_e_bim
2 edd mariana_moro_o_que_e_bim
Luciana Paixão Arquitetura
 
Arquitetura, projeto e conceito
Arquitetura, projeto e conceitoArquitetura, projeto e conceito
Arquitetura, projeto e conceito
Luciana Paixão Arquitetura
 
O uso do computador nas escolas
O uso do computador nas escolasO uso do computador nas escolas
O uso do computador nas escolas
Luciana Paixão Arquitetura
 
Protenção com bainha
Protenção com bainhaProtenção com bainha
Protenção com bainha
Luciana Paixão Arquitetura
 
O terreno e sua representação
O terreno e sua representaçãoO terreno e sua representação
O terreno e sua representação
Luciana Paixão Arquitetura
 
Fundações conceitos
Fundações conceitosFundações conceitos
Fundações conceitos
Luciana Paixão Arquitetura
 

Mais de Luciana Paixão Arquitetura (20)

O centro velho de sp
O centro velho de spO centro velho de sp
O centro velho de sp
 
A modulação de frank lloyd wright
A modulação de frank lloyd wrightA modulação de frank lloyd wright
A modulação de frank lloyd wright
 
2 edd mariana_moro_o_que_e_bim
2 edd mariana_moro_o_que_e_bim2 edd mariana_moro_o_que_e_bim
2 edd mariana_moro_o_que_e_bim
 
Arquitetura, projeto e conceito
Arquitetura, projeto e conceitoArquitetura, projeto e conceito
Arquitetura, projeto e conceito
 
O uso do computador nas escolas
O uso do computador nas escolasO uso do computador nas escolas
O uso do computador nas escolas
 
Protenção com bainha
Protenção com bainhaProtenção com bainha
Protenção com bainha
 
O terreno e sua representação
O terreno e sua representaçãoO terreno e sua representação
O terreno e sua representação
 
Memorial da américa latina
Memorial da américa latinaMemorial da américa latina
Memorial da américa latina
 
Laje steel deck
Laje steel deckLaje steel deck
Laje steel deck
 
Aulas de concreto armado
Aulas de concreto armadoAulas de concreto armado
Aulas de concreto armado
 
A execução in situ com lajes protendidas
A execução in situ com lajes protendidasA execução in situ com lajes protendidas
A execução in situ com lajes protendidas
 
Protensão não aderente
Protensão não aderenteProtensão não aderente
Protensão não aderente
 
Fundações conceitos
Fundações conceitosFundações conceitos
Fundações conceitos
 
Vigas de concreto armado e protendido
Vigas de concreto armado e protendidoVigas de concreto armado e protendido
Vigas de concreto armado e protendido
 
Prevenção e recuperação de fissuras
Prevenção e recuperação de fissurasPrevenção e recuperação de fissuras
Prevenção e recuperação de fissuras
 
Serviços preliminares de construção
Serviços preliminares de construçãoServiços preliminares de construção
Serviços preliminares de construção
 
Manual do concreto dosado em central
Manual do concreto dosado em centralManual do concreto dosado em central
Manual do concreto dosado em central
 
Fôrmas
FôrmasFôrmas
Fôrmas
 
Concepção estrutural de edifícios
Concepção estrutural de edifíciosConcepção estrutural de edifícios
Concepção estrutural de edifícios
 
Concreto protendido pontes e vigas
Concreto protendido pontes e vigasConcreto protendido pontes e vigas
Concreto protendido pontes e vigas
 

Último

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Editora
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 

Último (20)

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 

Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai

  • 1. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
  • 2. APRESENTAÇÃO DA OBRA FICHA TÉCNICA ESTADO DE PRÉ-INTERVENÇÃO INTERESSE DE INTERVENÇÃO ANÁLISE E CRÍTICA CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
  • 3. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ – RJEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ – RJ EDIFÍCIO DUMONT ADAMS – SPEDIFÍCIO DUMONT ADAMS – SP  O edifício Visconde de Itaboraí, com as diferentes ocupações que acolheu, é um reflexo da evolução do Rio de Janeiro e do Brasil.
  • 4. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO  Localizado no coração cultural da cidade do Rio de Janeiro, o edifício Visconde de Itaboraí, apresenta diversas similaridades com o Edifício Dumont Adans, localizado ao lado do Museu de Arte de São Paulo.  Na esquina das Avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, está inserido num importante conjunto histórico, formado pela Igreja da Candelária, e edifícios-sede de importantes bancos, que após a transferência da capital do Brasil para Brasília em 1960, foram transferidos para São Paulo.
  • 5. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ  O edifício construído em 1938, por arquiteto desconhecido, é um exemplo da arquitetura da época, concebido sob forte influência do plano Urbanístico Agache, com térreo sobre pilotis e 21 andares, é um sobrevivente da arquitetura protomoderna.  O Edifico Dumont Adams, construído em 1936, apresenta traços iniciais de um movimento, que iria culminar na arquitetura moderna brasileira.  Na Avenida Paulista, atual coração financeiro da cidade, é vizinho do MASP, bem tombado e importante referência para a arquitetura moderna brasileira.
  • 6. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ FICHA TÉCNICA (Antes do Restauro)FICHA TÉCNICA (Antes do Restauro)  Localização: Rio de Janeiro – RJ  Escola arquitetônica: Protomodernismo  Data da construção: 1938  Arquiteto: DESCONHECIDO  Principais informações: Foi construído para sediar um hotel para uso dos parlamentares da época. O projeto foi encomendado pelo BANCO INDUSTRIAL BRASILEIRO. Em 1953 foi vendido para o BANCO DO BRASIL. Após um incêndio em 1980 permaneceu fechado até 1996.
  • 7. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ PROTOMODERNISMOPROTOMODERNISMO O Protomodernismo foi um movimento que antecedeu ao Modernismo e buscava o racionalismo nas concepções arquitetônicas e a supressão de excessos ornamentais. O Protomodernismo é catalogado no Brasil como um estilo híbrido que usa formas modernas. Victor Dubugras é um expoente do movimento protomoderno e uma de suas obras que possuem características desde período é a famosa Estação de Mairinque.  
  • 8. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ FICHA TÉCNICA (Pós Restauro)FICHA TÉCNICA (Pós Restauro)  Área Construída: 22 mil m2  Data do projeto: 1996  Data da conclusão da obra: agosto de 2001  Arquiteto: Juan Carlos Di Filippo  Uso: Edifício de Escritórios
  • 9. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ ESTADO DE PRÉ-INTERVENÇÃOESTADO DE PRÉ-INTERVENÇÃO  A princípio sua finalidade era sediar um hotel que a serviria de hospedagem a parlamentares, na época, o Senado Federal funcionava no Rio de Janeiro.  A idéia inicial não vingou e o edifício foi vendido para o Banco do Brasil em 1953.  Após um incêndio no fim dos anos 1980, permaneceu fechado por longo período.  Só em 1997 o edifício foi adquirido pela BrasilSeguridade, que decidiu restaurá-lo.  Em 2002, sua primeira metade foi ocupada pela Transpetro e a segunda, pela Agência Nacional do Petróleo.
  • 10. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ INTERESSE DE INTERVENÇÃOINTERESSE DE INTERVENÇÃO  Com projeto do arquiteto argentino Juan Carlos Di Filippo, no Brasil desde 1976, que pesquisou o entorno das avenidas e as características marcantes da fachada, manteve a identidade estética, reformulou os ambientes internos e as instalações prediais tornando um edifício inteligente, dando uma nova vida a esse sobrevivente do protomodernismo.  Embasamento com pé direito duplo, na entrada;  Corpo do prédio com a marcação de cheios e vazios com aberturas das janelas quadradas, sem adornos, como molduras;  Coroamento marcado pelas varandas e arremate discreto na cobertura;
  • 11. Outras características marcantes foram preservadas em função da riqueza histórica:  Portões de ferro batido;  Piso de mármore marrom e creme no hall de entrada das duas portarias;  O cofre do Banco do Brasil, no subsolo, ainda conserva o mecanismo de abertura original, em estilo inglês. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
  • 12. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
  • 13. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ  No piso térreo, o salão nobre, que era usado por caixas de banco, será ocupada pela sala de monitoramento de todas as tubulações de gás e óleo da Transpetro;  Com a restauração, foi criado um mezanino, com uma laje intermediária onde fica a sala de reuniões;
  • 14. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ  No primeiro e segundo andar, atual mezanino, haviam restaurante e salão de festas, o tipo de freqüência foi mantida, instalando um novo restaurante com vista para Avenida Rio Branco, como no tempo do hotel;
  • 15. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ  Nos pavimentos tipos foram distribuídos as áreas operacionais, de gerência e salas de reuniões;  O topo do edifício, abriga as áreas para diretoria e presidência da Agencia Nacional do Petróleo.
  • 16. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ  Da edificação original sobraram apenas a estrutura e a alvenaria externa, para atender o novo lay-out dos escritórios, baseado no conforto do usuário.  As tubulações e cabeamentos foram embutidas no piso elevado e nas colunas;  O sistema de ar condicionado teve as redes hidráulicas instaladas nas prumadas verticais aproveitando os shafts;
  • 17. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ  As evaporadores foram instaladas no caixão delimitados pelas vigas originais, evitando o uso de forro de gesso, o que permitiu obter pé direito de 2,50m;  Apesar das grossas paredes de vedação, foram instaladas esquadrias fixas com proteção acústica, e vidros levemente esverdeados e refletivos que reduzem o calor;  Os ambientes internos foram separados por paredes de drywall recheadas com lã de vidro, permitindo o conforto acústico;
  • 18. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ  Nos pavimentos tipos, os grupos de sanitários com janelas basculantes, ficaram nas extremidades do edifício, eliminando a tradicional exaustão mecânica;  Uma das prumadas do sistema de transporte vertical foi eliminada, resultando em dois blocos independentes com quatro elevadores cada;  Duas escadas pressurizadas, conectadas aos halls dos elevadores, ligam os pavimentos e servem como fuga em caso de incêndio;
  • 19. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ  A restauração contemplou a automação de toda infra-estrutura do edifício.  Foram instalados conjuntos de procedimentos de controle de segurança, a partir de sistemas eletrônicos, que detectam vazamentos e curto-circuitos, controla a iluminação e monitora a movimentação de pessoas e a temperatura do ar-condicionado.
  • 20. ANÁLISE E CRÍTICAANÁLISE E CRÍTICA  O edifício Visconde de Itaboraí, após a restauração, pode ter sua história resgatada, pois manteve a identidade estética, reformulou todos os usos, adaptando os espaços conforme as necessidades de um ambiente de trabalho atual.  Os acabamentos internos remetem a cores e texturas dos materiais utilizados na época da construção, mantendo uma unidade nos interiores.  Não deixando de lado a funcionalidade e tecnologia empregados nos projetos atuais para edifícios corporativos. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
  • 21. CONCLUSÃOCONCLUSÃO  A maneira de intervenção que acompanhamos é marcada pela preocupação com as características estéticas do edifício, sem desviar a preocupação em torná-lo um edifício moderno.  Essa é nossa preocupação na proposta de intervenção no ed. Dumont Adams, seu interior deverá ser reformulado, para ser utilizado como anexo do Museu de Arte de São Paulo com espaços voltados para cursos e pequenas exposições de arte, incluindo café e livraria de arte.  A fachada, que apresenta características estéticas da época e serve como cartão postal, atualmente apresenta o descaso e abandono, pelo atos de vandalismo como pichações e falta de manutenção em geral, será restauradas dando novo folego ao edifício, mostrando que sua proximidade com o MASP, não limita a distancia entre as esquinas, mas como sobrevivente do protomodernismo, que antecipou movimento moderno. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
  • 22. BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA  Revista Arquitetura & Urbanismo – Ano 22 nº. 162 – pags. 40-45  BRUAN, Y. Arquitetura Comtemporânea no Brasil São Paulo : Perspectiva, 2005. EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ
  • 23. Estudo de Caso desenvolvido para análise e proposta de intervenção ao Edifício Dumont Adams. Realizado por : Eliana Santos n. 06 Fernando Matos n. 09 Flávia Basiloni n. 10 Luciana Alessandra n. 20 Arquitetura e Urbanismo – UNIBAN – 4º. Ano Patrimônio Histórico – Profa. Sueli de Bem EDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍEDIFÍCIO VISCONDE DE ITABORAÍ