O documento discute a formação e evolução das praças no Brasil, desde as praças nas cidades coloniais ligadas às igrejas, até as praças projetadas no período eclético, que podiam ter traçados clássicos ou românticos. As praças clássicas eram mais simétricas e geométricas, enquanto as românticas buscavam um estilo mais naturalista. O documento também descreve como as praças passaram a ser ajardinadas e a ter novas funções de lazer na época do Ecletismo.
LIVRO - Praças brasileiras - Fabio Robba.pdfNoemiAlves18
O documento descreve a evolução histórica das praças brasileiras desde o período colonial até o modernismo. Inicialmente, as praças surgiam em torno de igrejas e conventos, mas ao longo do tempo foram adquirindo influências francesas e inglesas no estilo eclético, com traçados geométricos ou orgânicos. No modernismo, as praças passaram a ser projetadas para atividades de lazer ativo, com setorização de espaços e formas livres.
Este documento discute conceitos relacionados a paisagismo, espaços de lazer e áreas livres públicas. Define paisagismo como a arte e ciência de ordenar o espaço exterior de acordo com as necessidades humanas e desejos estéticos. Explora como as áreas livres públicas, como praças e parques, desempenham papéis importantes na qualidade de vida urbana e no lazer da população. Apresenta diferentes classificações e tipos de áreas livres públicas.
Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01Lila Donato
O documento fornece um resumo do histórico do paisagismo no mundo ao longo dos tempos, desde a Pré-História até a atualidade, dividido por períodos. Aborda os primeiros jardins no período Neolítico e exemplos de paisagismo na Mesopotâmia, com destaque para os jardins suspensos da Babilônia. Apresenta também conceitos fundamentais como paisagem, paisagismo e tipos de jardins.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
O documento discute o que é um plano conceitual. Ele fornece orientações sobre como elaborar um plano conceitual, incluindo zonear espaços e funções e usar símbolos. O documento também apresenta exemplos de planos conceituais e discussões sobre composição paisagística.
1) Índices urbanísticos são normas que regulam o tamanho e distribuição de construções em terrenos, incluindo coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação, taxa de permeabilidade e gabarito.
2) O coeficiente de aproveitamento define a área total de construção permitida em relação ao tamanho do terreno. A taxa de ocupação é a relação entre a área projetada da construção e o tamanho do terreno. A taxa de permeabilidade é a porcentagem de área permeável no terreno.
3) Esses índices
TFG Complexo Cultural e Esportivo Grande AlvarengaIZIS PAIXÃO
O documento apresenta um projeto de conclusão de curso de arquitetura para a criação de um Complexo Cultural e Esportivo na região de Grande Alvarenga em São Bernardo do Campo. O trabalho descreve a necessidade do empreendimento devido à carência de equipamentos públicos na área e apresenta referências de projetos similares realizados por outros arquitetos.
LIVRO - Praças brasileiras - Fabio Robba.pdfNoemiAlves18
O documento descreve a evolução histórica das praças brasileiras desde o período colonial até o modernismo. Inicialmente, as praças surgiam em torno de igrejas e conventos, mas ao longo do tempo foram adquirindo influências francesas e inglesas no estilo eclético, com traçados geométricos ou orgânicos. No modernismo, as praças passaram a ser projetadas para atividades de lazer ativo, com setorização de espaços e formas livres.
Este documento discute conceitos relacionados a paisagismo, espaços de lazer e áreas livres públicas. Define paisagismo como a arte e ciência de ordenar o espaço exterior de acordo com as necessidades humanas e desejos estéticos. Explora como as áreas livres públicas, como praças e parques, desempenham papéis importantes na qualidade de vida urbana e no lazer da população. Apresenta diferentes classificações e tipos de áreas livres públicas.
Breve histórico do paisagismo no mundo_parte 01Lila Donato
O documento fornece um resumo do histórico do paisagismo no mundo ao longo dos tempos, desde a Pré-História até a atualidade, dividido por períodos. Aborda os primeiros jardins no período Neolítico e exemplos de paisagismo na Mesopotâmia, com destaque para os jardins suspensos da Babilônia. Apresenta também conceitos fundamentais como paisagem, paisagismo e tipos de jardins.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
O documento discute o que é um plano conceitual. Ele fornece orientações sobre como elaborar um plano conceitual, incluindo zonear espaços e funções e usar símbolos. O documento também apresenta exemplos de planos conceituais e discussões sobre composição paisagística.
1) Índices urbanísticos são normas que regulam o tamanho e distribuição de construções em terrenos, incluindo coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação, taxa de permeabilidade e gabarito.
2) O coeficiente de aproveitamento define a área total de construção permitida em relação ao tamanho do terreno. A taxa de ocupação é a relação entre a área projetada da construção e o tamanho do terreno. A taxa de permeabilidade é a porcentagem de área permeável no terreno.
3) Esses índices
TFG Complexo Cultural e Esportivo Grande AlvarengaIZIS PAIXÃO
O documento apresenta um projeto de conclusão de curso de arquitetura para a criação de um Complexo Cultural e Esportivo na região de Grande Alvarenga em São Bernardo do Campo. O trabalho descreve a necessidade do empreendimento devido à carência de equipamentos públicos na área e apresenta referências de projetos similares realizados por outros arquitetos.
O documento discute a história do paisagismo no Brasil, desde os jardins coloniais até o paisagismo contemporâneo. Aborda importantes paisagistas como Burle Marx, Teixeira Mendes e Fernando Chacel, e como eles incorporaram influências internacionais e a flora nativa brasileira em seus projetos. Também destaca a evolução do pensamento paisagístico em direção a uma abordagem mais ecológica e sustentável a partir da década de 1960.
Herman Hertzberger foi um importante arquiteto holandês do movimento estruturalista. Seu trabalho enfatiza a criação de espaços polivalentes que podem ser apropriados e usados de diferentes maneiras pelos usuários, facilitando encontros e pertencimento. Isso é evidenciado em projetos como escolas e escritórios, com estruturas modulares e elementos que permitem múltiplos usos.
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
O documento discute o jardim contemporâneo, incluindo seu surgimento no Brasil a partir dos anos 1930 influenciado por Burle Marx, as etapas do paisagismo moderno no país, características e elementos comuns em jardins contemporâneos como figuras geométricas, plantas como pleomele e bambu, e tendências atuais como o uso de poucas espécies em grandes volumes e quebra da monotonia com variedade de texturas e alturas.
Jardim - Egito, Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma (antigas)ARQ210AN
Os jardins no Egito antigo serviam principalmente para refrescar e cultivar alimentos. Os jardins persas eram formais e divididos em zonas por canais. Os jardins gregos eram mais naturais, sem a simetria dos egípcios. Os jardins romanos eram ordenados com fontes, piscinas e esculturas e serviam para lazer.
O documento discute como o projeto paisagístico é uma forma de arte que comunica sentimentos através dos elementos naturais e sensações. O paisagismo requer criatividade do artista para compor o jardim de forma a provocar reações emocionais nos espectadores. Um bom projeto paisagístico é como uma obra que transmite amor e beleza para as pessoas desfrutarem.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento descreve a evolução histórica dos jardins desde a Grécia Antiga até o século XVIII. Começa com os jardins gregos que respeitavam a topografia natural e cultivavam plantas medicinais. Em Roma surgiram os hortos cercados para cultivo e jardins de recreação com traçado ordenado. Na Idade Média os jardins desapareceram e as praças se tornaram importantes. No Renascimento, os jardins italianos retomaram elementos romanos com traçado geométrico. No Bar
Estudo de Caso do projeto Sesc Pompeia da arquiteta Lina Bo Bardi.
UNIESP Barddal - Florianópolis / Santa Catarina / Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: François Urban
Tony Garnier foi um arquiteto e urbanista francês que projetou a Cidade Industrial em 1901, uma cidade socialista ideal sem propriedade privada. Sua obra refletia as ideias socialistas e de planejamento urbano de sua época em Lyon no final do século XIX. A Cidade Industrial propunha a separação de zonas residenciais, industriais e de lazer com amplos espaços verdes públicos.
O documento apresenta três projetos de arquitetura para uma loja de moda feminina, incluindo memoriais, fluxogramas, plantas baixas, cortes e especificações para cada trabalho.
O documento discute o conceito de paisagem e paisagismo, definindo-os como a representação visual do espaço e como uma arte que ordena o espaço exterior em relação ao homem, respectivamente. Também destaca a importância de se usar espécies nativas e de se entender a ecologia para criar paisagens sustentáveis que harmonizem a natureza e a tecnologia.
1. O documento apresenta uma dissertação sobre edifícios de usos mistos, analisando quatro casos de obras referenciais.
2. Serão estudadas as relações entre as edificações e seus contextos urbanos, escalas, composição volumétrica e articulações produzidas.
3. O objetivo é analisar as potencialidades dos edifícios de usos mistos e seu funcionamento nas cidades.
O documento discute as Cartas Patrimoniais e os Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna (CIAM), que consolidaram as teorias de restauro no século XX e promoveram a arquitetura moderna.
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
O documento discute a evolução histórica dos espaços públicos no Brasil, desde as praças secas coloniais até as praças ajardinadas do período eclético. Apresenta os dois principais estilos de projeto de praças nesse período: o estilo clássico de influência francesa, com traçados geométricos; e o estilo romântico de influência inglesa, com traçados orgânicos. Também discute exemplos conhecidos de praças projetadas nesses estilos.
O documento descreve diversas praças públicas da cidade de São Paulo, apresentando suas características, histórias e elementos. As praças discutidas incluem o Vale do Anhangabaú, a Praça da República, a Praça da Sé e o Largo do Arouche. Informações como endereço, autoria, datas de projeto e reformas são fornecidas para cada uma delas.
O documento discute a história do paisagismo no Brasil, desde os jardins coloniais até o paisagismo contemporâneo. Aborda importantes paisagistas como Burle Marx, Teixeira Mendes e Fernando Chacel, e como eles incorporaram influências internacionais e a flora nativa brasileira em seus projetos. Também destaca a evolução do pensamento paisagístico em direção a uma abordagem mais ecológica e sustentável a partir da década de 1960.
Herman Hertzberger foi um importante arquiteto holandês do movimento estruturalista. Seu trabalho enfatiza a criação de espaços polivalentes que podem ser apropriados e usados de diferentes maneiras pelos usuários, facilitando encontros e pertencimento. Isso é evidenciado em projetos como escolas e escritórios, com estruturas modulares e elementos que permitem múltiplos usos.
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
O documento discute o jardim contemporâneo, incluindo seu surgimento no Brasil a partir dos anos 1930 influenciado por Burle Marx, as etapas do paisagismo moderno no país, características e elementos comuns em jardins contemporâneos como figuras geométricas, plantas como pleomele e bambu, e tendências atuais como o uso de poucas espécies em grandes volumes e quebra da monotonia com variedade de texturas e alturas.
Jardim - Egito, Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma (antigas)ARQ210AN
Os jardins no Egito antigo serviam principalmente para refrescar e cultivar alimentos. Os jardins persas eram formais e divididos em zonas por canais. Os jardins gregos eram mais naturais, sem a simetria dos egípcios. Os jardins romanos eram ordenados com fontes, piscinas e esculturas e serviam para lazer.
O documento discute como o projeto paisagístico é uma forma de arte que comunica sentimentos através dos elementos naturais e sensações. O paisagismo requer criatividade do artista para compor o jardim de forma a provocar reações emocionais nos espectadores. Um bom projeto paisagístico é como uma obra que transmite amor e beleza para as pessoas desfrutarem.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento descreve a evolução histórica dos jardins desde a Grécia Antiga até o século XVIII. Começa com os jardins gregos que respeitavam a topografia natural e cultivavam plantas medicinais. Em Roma surgiram os hortos cercados para cultivo e jardins de recreação com traçado ordenado. Na Idade Média os jardins desapareceram e as praças se tornaram importantes. No Renascimento, os jardins italianos retomaram elementos romanos com traçado geométrico. No Bar
Estudo de Caso do projeto Sesc Pompeia da arquiteta Lina Bo Bardi.
UNIESP Barddal - Florianópolis / Santa Catarina / Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: François Urban
Tony Garnier foi um arquiteto e urbanista francês que projetou a Cidade Industrial em 1901, uma cidade socialista ideal sem propriedade privada. Sua obra refletia as ideias socialistas e de planejamento urbano de sua época em Lyon no final do século XIX. A Cidade Industrial propunha a separação de zonas residenciais, industriais e de lazer com amplos espaços verdes públicos.
O documento apresenta três projetos de arquitetura para uma loja de moda feminina, incluindo memoriais, fluxogramas, plantas baixas, cortes e especificações para cada trabalho.
O documento discute o conceito de paisagem e paisagismo, definindo-os como a representação visual do espaço e como uma arte que ordena o espaço exterior em relação ao homem, respectivamente. Também destaca a importância de se usar espécies nativas e de se entender a ecologia para criar paisagens sustentáveis que harmonizem a natureza e a tecnologia.
1. O documento apresenta uma dissertação sobre edifícios de usos mistos, analisando quatro casos de obras referenciais.
2. Serão estudadas as relações entre as edificações e seus contextos urbanos, escalas, composição volumétrica e articulações produzidas.
3. O objetivo é analisar as potencialidades dos edifícios de usos mistos e seu funcionamento nas cidades.
O documento discute as Cartas Patrimoniais e os Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna (CIAM), que consolidaram as teorias de restauro no século XX e promoveram a arquitetura moderna.
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
O documento discute a evolução histórica dos espaços públicos no Brasil, desde as praças secas coloniais até as praças ajardinadas do período eclético. Apresenta os dois principais estilos de projeto de praças nesse período: o estilo clássico de influência francesa, com traçados geométricos; e o estilo romântico de influência inglesa, com traçados orgânicos. Também discute exemplos conhecidos de praças projetadas nesses estilos.
O documento descreve diversas praças públicas da cidade de São Paulo, apresentando suas características, histórias e elementos. As praças discutidas incluem o Vale do Anhangabaú, a Praça da República, a Praça da Sé e o Largo do Arouche. Informações como endereço, autoria, datas de projeto e reformas são fornecidas para cada uma delas.
O documento descreve o modernismo no paisagismo brasileiro no século XX, com foco no trabalho de Roberto Burle Marx. O modernismo trouxe novas abordagens para praças públicas, com ênfase em áreas de lazer ativo e passivo. Burle Marx foi fundamental para consolidar o estilo modernista no Brasil ao valorizar a flora nativa e criar jardins orgânicos com influência da arte abstrata.
1. O documento discute a Rua Dr. Assis no bairro histórico da Cidade Velha em Belém do Pará, analisando as transformações nas fachadas dos imóveis ao longo do tempo.
2. Muitos imóveis foram descaracterizados, perdendo características históricas em suas fachadas devido a adaptações para novas necessidades econômicas e sociais.
3. A autora realizou uma pesquisa etnográfica na rua, observando o cotidiano e entrevistando moradores
O documento descreve a cidade de João Pessoa como uma cidade planejada para ser verde desde o início, com muitas áreas arborizadas. Também destaca alguns pontos importantes da paisagem da cidade, como o Cabo Branco, e como a arquitetura modernista influenciou o desenvolvimento da orla de Tambaú.
Bairros em Lisboa 2012 (CEACT/UAL) - Apresentação do projectoCeact Ual
Apresentação do projecto Bairros em Lisboa 2012, coordenado pelo CEACT/UAL, realizada na mesa redonda "O lugar do Bairro" (Jan. 2011). Autoras: Filipa Ramalhete e Assunção Gato
Este documento discute as transformações ocorridas na Praça Franklin Roosevelt no centro de São Paulo após a instalação de teatros na área. Originalmente um espaço público vibrante culturalmente, a praça entrou em decadência nas décadas seguintes. Recentemente, a instalação de teatros trouxe de volta a vida cultural e promoveu a ressignificação deste espaço através de atividades comunitárias, tornando-o novamente um ponto de encontro civilizado para os moradores da cidade.
Cidade colonial salvador (apresentação)Jéssica Saito
O documento descreve a colonização portuguesa e espanhola na América, com foco em Salvador. A colonização espanhola seguiu um modelo urbanístico regular em xadrez, enquanto a portuguesa foi mais desordenada, seguindo o relevo local. Salvador teve uma estrutura dividida entre a Cidade Alta, com função defensiva, e a Cidade Baixa, voltada para o comércio. Praças e igrejas eram os principais pontos de encontro nas cidades coloniais brasileiras.
Este documento resume as principais ideias sobre o Renascimento no espaço europeu e na América do Norte. Apresenta os principais tratadistas renascentistas como Leon Battista Alberti e suas ideias sobre urbanismo. Também descreve as intervenções urbanísticas realizadas pelos espanhóis na América do Norte, seguindo um padrão de cidade em grade ortogonal com praça central.
O documento descreve a história da praia de Copacabana no Rio de Janeiro desde o século XVI até os dias atuais. Inicialmente uma vasta planície arenosa habitada por pescadores, Copacabana se transformou em um popular balneário no início do século XX após a abertura de túneis que facilitaram o acesso. Nos anos 1950, era um bairro boêmio com diversos clubes noturnos famosos. Atualmente, é palco de grandes eventos como shows e queima de fogos de réveillon.
O documento descreve a história da Praça da Matriz em Manaus desde sua fundação em 1669 até os dias atuais. Ao longo do tempo, a praça e sua igreja passaram por diversas transformações decorrentes de momentos históricos como o período da borracha e da Zona Franca. Atualmente, a praça enfrenta problemas como a perda de espaços verdes e o comércio informal, por isso merece ser preservada como patrimônio histórico e cultural da cidade.
O documento descreve a concepção e o projeto da cidade de Brasília no Brasil. Lucio Costa projetou Brasília em 1956 seguindo os princípios estabelecidos no Congresso Internacional de Arquitetos Modernos (CIAM) de 1933, com zonas funcionais separadas e prédios altos distribuídos em espaços abertos. Brasília foi inaugurada em 1960 como a nova capital do Brasil, concretizando as ideias urbanísticas modernistas dos anos 1950.
O documento descreve a origem da denominação de Sapiranga como "Cidade das Rosas". A primeira menção desta alcunha veio de um artigo de jornal de 1960 que propôs incluir um ramo de rosas no brasão da cidade, referindo-se aos canteiros floridos nas ruas e jardins. Posteriormente, a tradição do cultivo de rosas trazida pelos imigrantes alemães ajudou a consolidar a rosa como símbolo identitário de Sapiranga.
1. No início do século XVIII, a Lapa começou a ser habitada após obras de infraestrutura que aterraram a lagoa do Boqueirão. 2. No século XIX, a Lapa se tornou um ponto de lazer e entretenimento com a construção de teatros e a chegada da família real portuguesa. 3. No final do século XIX, a chegada dos bondes elétricos à cidade contribuiu para que a Lapa se estabelecesse como bairro boêmio.
OUC Centro Niterói by Wagner Morgan 2013MandatoPEG
O documento discute a necessidade de realizar um estudo detalhado e diagnóstico correto da área urbana central de Niterói e bairros históricos adjacentes antes de elaborar propostas de operações urbanas. A área contém edifícios históricos e paisagens que devem ser preservados e estudados com cuidado para assegurar a memória do patrimônio construído da cidade.
1) O documento discute planejamento habitacional e equipamentos culturais de suporte à habitação, incluindo espaços verdes e zonas verdes. 2) Aborda arquitetura tradicional e sistemas construtivos portugueses. 3) Também discute ambientes rurais e urbanos, história oral de comunidades, memória de lugares e traços arquitetônicos distintos.
1) O percurso iniciou na Praça do Infante, onde se encontra a estátua do Infante D. Henrique, e prosseguiu para a Praça da Ribeira, onde se encontra o Cubo da Ribeira e uma estátua de São João Batista.
2) Na Praça da Ribeira, os alunos aprenderam sobre o Cubo da Ribeira, uma escultura icónica da cidade, e sobre a estátua de São João Batista.
3) O percurso continuou até às Alminhas da Ponte, um memorial às v
Este documento discute a importância da educação para as crianças e como ela pode moldar positivamente o futuro delas. A educação de qualidade é essencial para o sucesso das crianças e deve ser uma prioridade para todos os pais e responsáveis.
O documento discute conceitos e definições de paisagismo, incluindo classificações de paisagens naturais e artificiais e a origem dos jardins. Também aborda componentes essenciais do paisagismo como planejamento de espaços livres e áreas verdes, e a importância destas áreas para o bem-estar humano. Por fim, descreve a divisão do paisagismo em micro e macropaisagismo e a formação de profissionais da área.
1. Este documento fornece informações sobre um livro digital sobre topografia para arquitetos, incluindo título, autores e editora.
2. É proibida a reprodução do arquivo digital de acordo com as leis de direitos autorais.
3. O livro aborda vários conceitos e métodos de topografia relevantes para arquitetos, como representação do relevo do solo, orientação, mapeamento e levantamentos topográficos.
Este documento discute os desafios enfrentados por pequenas empresas durante a pandemia de COVID-19. Muitas pequenas empresas tiveram que fechar temporariamente e lidar com a queda nas vendas, enquanto tentavam obter apoio financeiro do governo para continuar operando.
1. O documento descreve as especificações técnicas para elevadores destinados ao transporte de pessoas com deficiência no Brasil.
2. Inclui definições de termos como acessibilidade, deficiência e requisitos para os comandos, dimensões, sinalização e operação dos elevadores de acordo com a norma.
3. A norma tem como objetivo garantir que os elevadores sejam projetados e instalados de forma a permitir o acesso e uso independente por pessoas com diferentes tipos de deficiência.
1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe.
3. Estabelece condições gerais como uso de papel, formato, carimbo e reprodução, e condições específicas para caracterizar fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e anteprojeto.
O documento não continha nenhum conteúdo para resumir. Infelizmente, sem mais informações no texto fornecido, não posso gerar um resumo significativo em 3 frases ou menos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo é pequeno, portátil e permite acesso a aplicativos e dados remotamente. Analistas preveem que o produto terá grande impacto no mercado e pode desafiar os líderes atuais do setor.
O documento discute os desafios da sustentabilidade e como as empresas podem enfrentá-los. Ele sugere que as empresas foquem em reduzir o desperdício, usar recursos de forma mais eficiente e desenvolver soluções inovadoras para problemas ambientais.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
Este documento apresenta um padrão de layers para projetos arquitetônicos. Ele lista os principais agentes objeto, suas qualificações, cores e descrições. Há instruções para que layers não listados sigam o padrão da ASBEA e fiquem bloqueados, e para que as cotas de locação tenham uma caixa ao redor do número para facilitar conferência.
O documento descreve a formação e evolução das praças no Brasil, desde as praças coloniais ligadas às igrejas até as praças modernas projetadas para lazer ativo. As praças passaram por diferentes fases, da praça ajardinada no período eclético até a praça moderna com estrutura de subespaços para esportes e recreação. A vegetação foi ganhando importância ao longo do tempo, deixando de ter função apenas ornamental.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Pracas-brasileiras-fabio-robba
1. PRAÇAS BRASILEIRAS
PRAÇAS BRASILEIRAS
PAISAGISMO: PARQUES E PRAÇAS
OUTUBRO 2002
2. PRAÇAS BRASILEIRAS
FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS PRAÇAS NO
BRASIL
3. PRAÇAS BRASILEIRAS
INTRODUÇÃO | Praças secas
A praça é um elemento urbano.
Foi sempre celebrada como um espaço de
convivência e lazer dos cidadãos.
4. PRAÇAS BRASILEIRAS
INTRODUÇÃO | Largos e terreiros
5. PRAÇAS BRASILEIRAS
DEFINIÇÕES
“Praças são espaços livres públicos urbanos
destinados ao lazer e ao convívio da
população, acessíveis aos cidadãos e livres de
veículos, definidos pela malha urbana formal e
que não ocupem mais 2 ou 3 quadras
consecutivas”
6. PRAÇAS BRASILEIRAS
A GÊNESE DA PRAÇA NA CIDADE COLONIAL BRASILEIRA
“A praça como tal, para reunião de gente e para
exercício de um sem-número de atividades
diferentes, surgiu entre nós, de maneira
marcante e típica, diante de capelas ou igrejas,
de conventos ou irmandades religiosas.
Destacava, aqui e ali, na paisagem urbana estes
estabelecimentos de prestígio social. Realçava-
lhes os edifícios; acolhia os seus
freqüentadores.” Murillo Marx
7. PRAÇAS BRASILEIRAS
A GÊNESE DA PRAÇA NA CIDADE COLONIAL BRASILEIRA
“Os templos, seculares ou regulares,
raramente eram sobrepujados em
importância por qualquer outro edifício,
nas freguesias ou nas maiores vilas.
Congregavam os fiéis, e os seus adros
reuniam em torno de si as casas, as
vendas e quando não o paço da câmara.
Largos, pátios, rocios e terreiros,
ostentando o nome do santo que
consagrava a igreja, garantiam uma área
mais generosa à sua frente e um espaço
mais condizente com o seu frontispício.
Serviam ao acesso mais fácil dos
membros da comunidade, à saída e ao
retorno das procissões, à representação
dos autos-da-fé. E, pelo seu destaque e
proporção, atendiam também a
atividades mundanas, como as de
recreio, de mercado, de caráter político e
militar. Murillo Marx.
8. PRAÇAS BRASILEIRAS
O JARDIM NA CIDADE COLONIAL
Desde a Antigüidade, o jardim era um espaço destinado à
meditação e à contemplação da natureza, ainda que essa
natureza fosse uma recriação humana do ambiente
selvagem. O jardim representava a metáfora do Éden,
atraindo para si uma imagem de paraíso e de tranqüilidade
celestial.
10. PRAÇAS BRASILEIRAS
A PRAÇA AJARDINADA
O surgimento da praça ajardinada é um
marco na história dos espaços livres
urbanos brasileiros, pois alteroi a função da
praça na cidade.
11. PRAÇAS BRASILEIRAS
A PRAÇA AJARDINADA | O primeiro ponto de
inflexão
O sucesso do processo de ajardinamento da
cidade é enorme, e algumas das praças
coloniais mais antigas e tradicionais recebem
vegetação e tratamento de jardim, perdendo
algumas das suas peculiaridades como largo,
pátio e terreiro.
“Efetivamente, da concentração complexa e
caótica da praça, buscou-se a concentração
organizada e elegante do jardim. Praça pública e
jardim público abrigaram dos séculos 16 ao 18 a
convivência dos opostos. Talvez o jardim como
antídoto moderno à praça medieval. O jardim
como a antítese da praça.” Hugo Segawa.
13. PRAÇAS BRASILEIRAS
O PRAZER DO PASSEIO
“Reunir-se: fazer-se público de sua presença, exibir
pompa, ver homens e mulheres bem-vestidos e bonitos,
contar e ouvir as novidades, assistir a apresentações
musicais, mostrar filhas na busca de maridos, homens
finos admirando e fazendo corte a cortesãs. Os jogos
sociais e sexuais – com a tácita concordância entre seus
praticantes – o plaisir de la promenade, tinha uma palco
magnífico nos jardins público.” Hugo Segawa.
14. PRAÇAS BRASILEIRAS
O PRAZER DO PASSEIO
O desenhos dos espaços livres
ecléticos brasileiros dividiram-se
basicamente em duas linhas: a linha
Clássica e a linha Romântica.
15. PRAÇAS BRASILEIRAS
A LINHA CLÁSSICA | Influência francesa
CARACTERÍSTICAS DO PROJETO ECLÉTICO
CLÁSSICO
traçados em cruz e variações;
estar central com ponto focal;
passeio perimetral;
canteiros geométricos;
parterres;
simetria;
eixos;
grande quantidade de áreas permeáveis;
elementos ecléticos pitorescos (coretos, pavilhões,
espelhos d’água, estátuas, monumentos, fontes,
bustos);
vegetação arbustiva e forrações, dispostas como
bordadura dos canteiros e caminhos;
vegetação arbórea plantada ao longo dos caminhos
para sombreamento;
grande utilização de espécies exóticas européias e
pequena utilização de espécies nativas;
geometrização e simetria no plantio da vegetação;
gramados;
• poda topiaria.
16. PRAÇAS BRASILEIRAS
A LINHA CLÁSSICA | A tríade clássica básica
Tríade clássica básica
Caminhos em cruz (verdes)
estar central (amarelo) com ponto
focal (vermelho);
passeio perimetral (azul)
17. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça da República | Recife
18. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça da República | Recife
21. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça da Liberdade | Belo Horizonte
22. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça da Liberdade | Belo Horizonte
23. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Paris | Rio de Janeiro
24. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Paris | Rio de Janeiro
25. PRAÇAS BRASILEIRAS
A LINHA ROMÂNTICA | Influência inglesa
A influência romântica das artes chega ao desenho
dos jardins. O estilo fantasioso, devaneador, poético
e apaixonado que caracterizava o Romantismo,
principalmente nas artes plásticas, música e
literatura, surgiu no paisagismo como busca do
naturalismo e volta às paisagens idílicas retratadas
pelos pintores paisagistas do século XVII, como
Claude Lorraine.
26. PRAÇAS BRASILEIRAS
A LINHA ROMÂNTICA | Elementos pitorescos
27. PRAÇAS BRASILEIRAS
A LINHA ROMÂNTICA | Características
CARACTERÍSTICAS DO ESTILO ROMÂNTICO
traçados orgânicos e sinuosos (rompimento
com escolas clássicas de composição);
estares e recantos contemplativos;
passeios e caminhos que percorrem toda a
área;
lagos serpenteantes;
equipamentos ecléticos pitorescos (coretos,
pavilhões, espelhos d’água, estátuas,
monumentos, fontes, grutas, arcos, templos,
malocas, castelos, entre outros);
grande quantidade de áreas permeáveis;
criação de cenários naturalistas;
criação de visuais;
utilização cênica da vegetação;
imitação do ambiente natural, naturalismo;
aplicação de forrações, vegetação arbustiva e
arbórea mais exuberante, de forma a criar
cenários e visuais;
uso de espécies exóticas européias e de
espécies nativas.
28. PRAÇAS BRASILEIRAS
Passeio Público | Rio de Janeiro
29. PRAÇAS BRASILEIRAS
Passeio Público | Rio de Janeiro
Projeto de Mestre Valentim | 1783 Projeto atual de Glaziou | 1862
Clássico Romântico
30. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça da República | São Paulo
31. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça da República | São Paulo
32. PRAÇAS BRASILEIRAS
PRAÇAS ROMÂNTICO-CLASSICAS
Principalmente a partir do início do século XX, surgiram projetos
que se utilizavam de elementos dos dois estilos. Geralmente,
eram colocados elementos pitorescos e cenários bucólicos sobre
uma estrutura de caminhos e canteiros com eixos e espaços
centrais bem definidos.
37. PRAÇAS BRASILEIRAS
TRANSIÇÃO | Praça de Casa forte | Recife
Praça de Casa Forte, é um exemplo bastante
curioso, pois tornou-se representante único da
linguagem eclética clássica na obra de Burle Marx.
Formalmente, esse projeto tem características
ecléticas marcantes, não correspondendo ao
restante da obra de seu autor; entretanto, a forma
de plantio utilizada, que buscou a criação de
espaços temáticos exultando a vegetação tropical
e não a simples reprodução antropizada de um
trecho de natureza ideal e bucólico, como
propunha o romantismo nos anos anteriores,
demonstrava sinais de mudanças na elaboração
de projetos da praça urbana.
38. PRAÇAS BRASILEIRAS
O MODERNISMO E PRAÇA PÚBLICA
39. PRAÇAS BRASILEIRAS
A MODERNIDADE
A consolidação do modelo de cidade industrial, no começo do
século XX, gerou profundas transformações no modo de vida
urbano. O grande aumento da população urbana, devido à migração
do campo para a cidade, e os avanços tecnológicos alcançados
alteraram profundamente as relações sociais e econômicas.
40. PRAÇAS BRASILEIRAS
A MODERNIDADE
Novos hábitos: práticas esportivas e
recreação ao ar livre.
41. PRAÇAS BRASILEIRAS
A MODERNIDADE | Segundo ponto de inflexão: Lazer
Ativo
42. PRAÇAS BRASILEIRAS
PRAÇAS MODERNAS: HÁBITOS E FORMAS
A praça moderna passou a ser estruturada por estares,
recantos e sub-espaços articulados entre si, rompendo
com a tradição eclética de eixos e caminhos. O programa
privilegia o lazer esportivo e recreativo.
A vegetação era usada como elemento de composição
espacial.
43. PRAÇAS BRASILEIRAS
PRAÇAS MODERNAS: HÁBITOS E FORMAS
CARACTERÍSTICAS DAS PRAÇAS MODERNAS:
setorização das atividades;
utilização de formas orgânicas, geométricas e mistas (de acordo
com os novos padrões estéticos) tanto para piso, como para
caminhos, canteiros, espelhos d’água;
liberdade na composição formal, respeitando os dogmas
modernistas;
grandes áreas de pisos processados;
criação de estares e recantos como elementos centrais de
projeto;
circulações estruturadas por seqüências de estares;
valorização de ícones e signos da cultura nacional e regional;
vegetação utilizada como elemento tridimensional de
configuração de espaços;
plantio em maciços arbóreos e arbustivos, formando planos
verticais;
plantio de forrações como grandes tapetes;
larga utilização e valorização da flora nativa e tropical.
44. PRAÇAS BRASILEIRAS
PRAÇAS MODERNAS: HÁBITOS E FORMAS |
exemplos
47. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Vinícius de Moraes | São Paulo
48. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Gov. Israel Pinheiro | Belo Horizonte
49. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Gov. Israel Pinheiro | Belo Horizonte
50. PRAÇAS BRASILEIRAS
BURLE MARX E A CONSOLIDAÇÃO DO MODERNISMO
Roberto Burle Marx foi o responsável pela ruptura
formal do paisagismo moderno brasileiro. Seu
projeto para os Jardins do MES é considerado marco
inicial do Paisagismo Modernista brasileiro.
51. PRAÇAS BRASILEIRAS
BURLE MARX E A CONSOLIDAÇÃO DO MODERNISMO
52. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Salgado Filho | Rio de Janeiro
53. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Salgado Filho | Rio de Janeiro
54. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Ministro Salgado Filho | Recife
55. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Ministro Salgado Filho | Recife
56. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Duque de Caxias | Brasília
57. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Duque de Caxias | Brasília
58. PRAÇAS BRASILEIRAS
Largo da Carioca | Rio de Janeiro
59. PRAÇAS BRASILEIRAS
Largo da Carioca | Rio de Janeiro
60. PRAÇAS BRASILEIRAS
A INFLUÊNCIA NORTE-AMERICANA
61. PRAÇAS BRASILEIRAS
A INFLUÊNCIA NORTE-AMERICANA
Duas são as vertentes que influenciaram a
arquitetura paisagística brasileira moderna:
primeiramente, a já citada e vigorosa obra
de Roberto Burle Marx, e, a partir dos anos
1940, a fértil produção norte-americana –
principalmente de paisagistas californianos
como Thomas Church, Garret Eckbo e
Lawrence Halprin.
62. PRAÇAS BRASILEIRAS
A INFLUÊNCIA NORTE-AMERICANA | exemplos
76. PRAÇAS BRASILEIRAS
A CONDIÇÃO CONTEMPORÂNEA
Liberdade e profusão de formas e linguagens são suas
principais marcas da produção contemporânea, e,
paradoxalmente, constituem seu mais forte elemento de
coesão.
77. PRAÇAS BRASILEIRAS
NOVOS USOS
O programa de atividades da praça contemporânea
assemelha-se muito ao programa da praça moderna –
reconfirmando o uso contemplativo, a convivência e o
lazer ativo, e retomando alguns usos há muito
abandonados. A utilização comercial, que fora banida
formalmente do espaço público durante o Ecletismo,
constitui um item do programa que é vigorosamente
retomado.
79. PRAÇAS BRASILEIRAS
NOVOS USOS | Tabela evolutiva dos programas
PERÍODO
COLONIAL ECLÉTICO MODERNO CONTEMPORÂNEO
Convívio social Contemplação Contemplação Contemplação
Uso religioso Passeio Recreação Recreação
Uso militar Convívio social Lazer esportivo Lazer esportivo
Comércio e feiras Cenário Lazer cultural Lazer cultural
FUNÇÃO
DA Circulação Convívio social Convívio social
PRAÇA Recreação Cenário Comércio
Serviços
Circulação de pedestres
Cenário
A liberdade programática
obtida no
Contemporâneo permite
que os arquitetos
paisagistas combinem as
mais diversas propostas
funcionais no programa
de uma praça, usando e
abusando das já
consagradas e
introduzindo
apropriações às vezes
inusitadas.
80. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Belmar Fidalgo | Campo Grande
81. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Belmar Fidalgo | Campo Grande
82. PRAÇAS BRASILEIRAS
Centro Empresarial Itaú Conceição | São Paulo
83. PRAÇAS BRASILEIRAS
Centro Empresarial Itaú Conceição | São Paulo
84. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Souto Maior | Curitiba
85. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Souto Maior | Curitiba
86. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça São Francisco de Assis | Belo Horizonte
87. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça São Francisco de Assis | Belo Horizonte
89. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Ari Coelho | Campo Grande
90. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Ari Coelho | Campo Grande
91. PRAÇAS BRASILEIRAS
COLAGEM E IRREVERÊNCIA
A introdução de elementos decorativos e
componentes morfológicos diversos e
inusitados, muitos imbuídos de funções
cenográficas, simbólicas ou simplesmente
estéticas, caracteriza a linguagem de
superposição de elementos contemporâneos
sobre estruturas espaciais convencionais. A
irreverência apresenta-se desacatando a ordem
estética e formal vigente, seja por utilização de
desenhos simplórios, de gosto duvidoso, ou
mesmo inquietantes e provocadores.
93. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Demóstenes Martins | Campo Grande
94. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Demóstenes Martins | Campo Grande
95. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Espanha (Bar Vinte) | Rio de Janeiro
96. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Espanha (Bar Vinte) | Rio de Janeiro
97. PRAÇAS BRASILEIRAS
FORMALISMO GRÁFICO
O formalismo gráfico caracteriza os projetos nos quais toda a estruturação
morfológica obedece a composições bidimensionais de desenho, marcadas por
intensa elaboração gráfica e rigidez. Formalismo que se expressa em desenhos, às
vezes virtuosísticos, às vezes simples, que se utilizam de linhas–mestras, grelhas,
retículas, malhas, eixos para estruturar o espaço globalmente, interferindo,
inclusive, na colocação dos equipamentos e da vegetação.
99. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça do Ferreira | Fortaleza
100. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça do Ferreira | Fortaleza
101. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Pio XII | Florianópolis
102. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Pio XII | Florianópolis
103. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça XV de Novembro | Rio de Janeiro
104. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça XV de Novembro | Rio de Janeiro
105. PRAÇAS BRASILEIRAS
CENÁRIOS
A evocação de signos anacrônicos e de imagens
simbólicas também é uma das características
inovadoras de projetos de espaços livres
contemporâneos nacionais. Apropriando-se de
partidos temáticos, históricos ou simplesmente
simbólicos, os projetos de praças passam a
incorporar elementos e estruturas cênicas para
valorizar o ambiente criado.
106. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Itália | Porto Alegre
107. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça Itália | Porto Alegre
108. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça do Relógio | São Paulo
109. PRAÇAS BRASILEIRAS
Praça do Relógio | São Paulo