A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
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Savassi LCM. Cuidados Paliativos e Atenção Domiciliar (LACP e Ubuntu 2023)Leonardo Savassi
Savassi LCM. Cuidados Paliativos e Atenção Domiciliar (Aula Inaugural). UFOP: Liga Acadêmica de Cuidados Paliativos (LACP) e Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade (Ubuntu), 2023.
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Savassi LCM. A importância da Medicina de Família e Comunidade na saúde pública do país. Ouro Preto: Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade (Ubuntu), 2021.
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Savassi, LCM. Ventilacao Mecanica Domiciliar - Especificidades da Criança. Mesa Redonda Atenção Domiciliar. Cuiabá: Centro de Eventos do Pantanal. 15o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
Atencao Domiciliar e Vulnerabilidade - III Congresso MT de MFCLeonardo Savassi
Savassi, LCM. Atenção Domiciliar na APS e Estratificacao de Risco. III Congresso Matogrossense de Medicina de Família e Comunidade. Cuiabá: UFMT e SBMFC, 2018. [palestra] [online]
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Savassi LCM; Toneli BR; Santos AO; Pereira RPA. Facebook: estratégia pedagógica sobre evidências na disciplina “Medicina de Família e Comunidade” In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
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PASTOR ALVES PEREIRA, RODRIGO ; PIMENTA, N. D. Q. ; ESPERIDIAO, A. L. S. ; SAVASSI, L. C. M. . Análise das práticas de Acolhimento entre profissionais da Atenção Primária a Saúde. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 2017, Curitiba-PR. Anais do 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade.
14o CBMFC Curitiba-PR - Mesa AD na APS - DesafiosLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Desafios da Atencao Domiciliar na Atencao Primaria a Saude. In: 14o Congresso Brasileiro de Medicina de Familia e Comunidade. Curitiba: SBMFC, 2017. [Palestra] [Online] [Disponivel em http://sites.google.com/site/leosavassi] [Acesso em **/**/**]
IAPS 3 UFMG Educação em saúde mudança de comportamento e habilidade de comuni...Leonardo Savassi
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação, Educação em Saúde e Mudança de Comportamento. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação na Visita Domiciliar. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação para entrevistas. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula[ [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
3. DEFINIÇÃO Síndrome caracterizada pela disfunção da Permeabilidade Glomerular à filtração de proteínas O resultado disto é > 50 mg/kg/dia - Proteinúria em níveis nefróticos: > 40 mg/m 2 /hora > 1 g/m 2 /dia - Hipoalbuminemia < 2,5 g% Ualb/Ucreat > 2,0 - Edema, Hipercolesterolemia, Lipidúria.
4. CLASSIFICAÇÃO 90% Formas Primárias ou Idiopáticas 85% Lesões Histológicas Mínimas (LHM) incidência de 2/100.000 crianças < 16a 10% Glomeruloesclerose Segmentar e Focal (GESF) 05% Proliferação Mesangial ou GN Membranoproliferativa 10% Formas com Causas Secundárias Infecciosas, colagenoses, vasculites, outras.
5. CLASSIFICAÇÃO Síndrome Nefrótica de início precoce (1 o ano) 0 – 3 meses Síndrome Nefrótica Congênita Precoce 3 – 12 meses Síndrome Nefrótica Congênita Tardia Dentre os diagnósticos mais prováveis Esclerose Mesangial difusa SN tipo Finlandesa (Síndrome de Drash) / # / Sífilis Congênita
6. EPIDEMIOLOGIA Incidência: 2 a 7 novos casos/100.00 hab < 16 anos Prevalência: 1,6 casos/100.000 crianças 15 vezes mais comum em crianças Pico de Incidência: 2 a 6 anos Sexo: 2:1 , mas em crianças maiores a proporção iguala
7.
8. FISIOPATOLOGIA A Síndrome Nefrótica Primária é uma Doença Imunológica Hipóteses Relação com IgE – evidência somente em alguns poucos pacientes. Não há evidência clara de participação de Ac pelos mecanismos imunológicos clássicos, sugerindo que os imunossupressores tenham outros efeitos que não a supressão de formação deles Relação com LT – teoria atualmente mais aceita, na qual o linfócito produziria linfocinas atípicas que aumentariam a permeabilidade glomerular.
9. QUADRO CLÍNICO Edema é um dos sintomas cardinais, abrupto x insidioso, gravitacional, inicio periocular/MMII, pode chegar a Anasarca. Hipoalbuminemia PO plasma interstício hipovolemia perfusão renal ADH SRAA reabsorção de H 2 O + Na + interstício Edema matutino bipalpebral bilateral que evolui para generalizado, frio, móvel e depressível.
10. QUADRO CLÍNICO Infecções freqüentemente ocorre peritonite espontânea. O agente etiológico mais comum das infecções é o Streptococcus pneumoniae , inclusive na peritonite. Ig’s meio de cultura (edema) deficiência protéica atividade leucocitária terapia imunossupressora perfusão esplênica perda urinária do fator B do complemento. resposta inadequada a vacinas Lembrar: vacina pneumocócica polivalente na remissão Fatores associados
11. QUADRO CLÍNICO Dor abdominal Geralmente presente nas grandes descompensações Ocorre em situações de hipovolemia ou ainda associada a peritonite primária ou celulite de parede abdominal Diagnóstico diferencial com apendicite
12. QUADRO CLÍNICO Hipertensão rara, exceto em descompensação/ fx etária Diarréia 20% das crianças Distrofia Nutricional Atopia Anorexia
13. PROPEDÊUTICA Proteinúria > 50 mg/kg/dia ou > 40 mg/m 2 /h No EAS: Proteína/Creat Urinária Diagnóstico < 0.2 Normal 0.2 a 0.5 Proteinúria mínima 0.5 a 2.0 Proteinúria moderada > 2.0 Proteinúria nefrótica Além disso, em EAS: leucocitúria, cilindros hialinos/ granulosos, gotículas de gordura (cruz de malta). LHM 20% hematúria microscópica discreta GESF hematúria macroscópica
15. PROPEDÊUTICA Hiperlipidemia colesterol, triglicérides, LDL, VLDL. Ocorre por estímulo hepático e da lipase pela urina Hemograma Hb e Htc por hemoconcentração, mas pode ocorrer anemia por espoliação, principalmente se IRC Trombocitose na descompensação. Trombocitopenia sugere etiologia secundária. Leucocitose sugere proc. infeccioso. VHS Uréia e Creatinina ligeiramente na recidiva.
16. PROPEDÊUTICA Eletrólitos – geralmente normal, mas pode haver: Hiponatremia dilucional – “pool” total de Na + elevado Hipercalemia – falência renal ou acidose metabólica. Hipocalemia – pode estar presente (diureticos/anorexia/vomitos) Hipocalcemia – disfunção do metabolismo da vit. D ou pela própria hipoalbuminemia Complemento Normal Alterado, sugere etiologia secundária.
17. PROPEDÊUTICA Biópsia Renal Indicações gerais: etiologia/ grau de acometimento/ programar ou monitorizar a imunossupressão Indicações específicas: Criança < 2 anos ou > 7 anos Corticorresistentes Complemento Recidivas freqüentes Evidência de doença sistêmica Evidência de piora da função renal
18. TRATAMENTO Conceitos RECIDIVA/RELAPSO: proteinúria nefrótica por 3 dias consecutivos se remissão prévia. Edema! RECIDIVA FREQUENTE: > 2 em 6 m da resposta inicial OU > 3-4 em 1 ano REMISSÃO: proteinúria < 4 mg/m 2 /h (bioquímica e/ou clínica) CTCSENSÍVEL: Remissão durante tto esquema diário CTCRESISTENTE: Sem resposta ao tto esquema diário CTCDEPENDENTE: Recidiva durante a dose ou até 14 dias após suspensão do CTC
20. TRATAMENTO Dieta Hipossódica no início (até que ocorra diurese franca) Aporte adequado de calorias Hiperprotéica NÃO. NÃO restringir a ingesta hídrica.
21. TRATAMENTO Corticoterapia Prednisona: 60mg/m 2 /dia (máx 80 mg/dia) TID 4 a 6 semanas Esquema alternado 2/2d 4 a 6 meses início 35mg/m 2 , com redução progressiva OU 2mg/kg 4semanas 2 mg/kg alternado 10% Resposta geralmente em 14 dias. Não remissão após tto = biópsia.
22. TRATAMENTO Corticoterapia Corticosteroid therapy in nephrotic syndrome: a meta-analysis of randomise controlled trials Resultados - Maiores durações e doses de CTC resultaram em reduções significantes em taxa de recidiva, # recidivas/paciente/ano e # pacientes com recidiva, sem aumento nos eventos adversos graves, infecções ou dose cumulativa de CTC. - A duração do tratamento é mais importante do que a dose total administrada na redução do risco de recidiva. 13% a cada mês de tratamento acrescido . - Terapia dias alternados é mais eficaz que terapia intermitente na manutenção da remissão com até 6 meses de tratamento. - Dose única diária é tão eficaz quanto doses múltiplas diárias na manutenção da remissão.
23. TRATAMENTO Corticoterapia Corticosteroid therapy in nephrotic syndrome: a meta-analysis of randomise controlled trials Conclusão - A duração do tratamento deve ser no mínimo de 3 meses, com benefícios pregressivos demonstrados até o sétimo mês de tratamento. - O risco de recidiva, que é de cerca de 60% cai para 40% quando se trata o paciente com esquema de 4 semanas diárias seguidas de 6 meses de terapia alternada. - Na segunda fase do tratamento, doses em dias alternadas são preferíveis a doses intermitentes (p.e.: 2 ou 3 x/semana)
24. TRATAMENTO Corticoterapia Metilprednisolona: Pulsoterapia Indicações: Recidivas frq/ vários esquemas/ intoxic CTC CTCresistentes Esquemas: Mendoza: 6 pulsos dias alternados - 30mg/kg EV (dose máx 1g) diluído em 100ml de SGI 5% . Mendoza modificado: semanas metilprednisolona prednisona 1-2 s 30 mg/kg dias alt 0 3-10 s 30 mg/kg 1x/sem 35 mg/m 2 alternado 11-18 s 30 mg/kg 1x/15 dias 35 mg/m2 alternado 19-52 s 30 mg/kg 1x/30 dias 35 mg/m2 alternado 53-78 s 30 mg/kg 1x/60 dias 35 mg/m2 alternado
25. TRATAMENTO Agentes alquilantes Ciclofosfamida: em recidivas frequentas, CTCresistentes 2.5 mg/kg/dia VO 8-12 sem (d total 200 mg/kg) dose única matinal. Melhores resultados associado a CTC alternado. Pulsoterapia 500 mg/m 2 /mês por 6 m. Ef. Colaterais: depressão de MO, alopécia, cistite hemorrágica, azoospermia, infertilidade.
26. TRATAMENTO Agentes alquilantes Clorambucil: 0.1 a 0.2 mg/kg/dia VO - 8-12 sem. (dose tt 8-10mg/kg) Ef. Colat: toxix hematologica, fibrose pulmão Levamisol: 2.5 mg/kg VO - 2x/sem - 12 meses antihelmíntico com propr. imunomoduladoras Ef. Colat: leucopenia
27. TRATAMENTO Ciclosporina (CSA) Modulador específico dos linfócitos Dose: 5 mg/kg/dia VO com Dosagem Plasmática Se não responde em 3m suspender. Eficaz em CTCdependentes: CSA 1ano retirada lenta prednisona baixa dose Ef. Colaterais: nefrotoxicidade (CSA-dependente) Obs.: geralmente há recidivas pós-suspensão
28. TRATAMENTO Outras drogas Antibióticos Uso terapêutico Uso profilático: em casos de hipoalbuminemia + infecções de repetição: Penicilina oral. Importante lembrar: Vacina antipneumocóccica 50% não mantém concentração de Ac adequada após 1 ano.
29.
30. TRATAMENTO Outras drogas IECA Uso mais aceito é juntamente com a indometacina para os casos de SN congênita. Antiplaquetários Azatioprina, vincristina, dapsona e administração de dieta hipoalergênica são drogas e opções sem efeito prático observado.
31. BIBLIOGRAFIA 1. Andrade, Olberes VB; Mello, Valderez R; Toporovski, Júlio. Síndrome Nefrótica . In: Nefrourologia na Infância. p. 356-62 (sem data). 2. Nephrotic Syndrome . In: Nelson’s Textbook of Pediatrics. WBSaunders: 16th Edition, 2000. p. 1592-96. 3. Hodson, Elisabeth M; Kuight, John F; Willis, Narelle S; Craig, Jonathan C. Corticosteroid therapy in nephrotic syndrome: a meta-analysis of randomised controlled trials. Arch. Dis. Child. 2000; 83: 45-51 (July). 4. Santos, José S; Cardoso, Luiz SB; Silva, José Maria P. Síndrome Nefrótica. In : Leão, E; Mota, JAC; Corrêa, EJ; Viana, MB. Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. p. 648-57.