O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
O adequado tratamento da Diabetes Tipo I envolve alimentação, atividade física, insulinoterapia, monitoramento e, principalmente, educação em diabetes e autocuidado.
Material de 14 de agosto de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O adequado tratamento da Diabetes Tipo I envolve alimentação, atividade física, insulinoterapia, monitoramento e, principalmente, educação em diabetes e autocuidado.
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diabetes mellitus tipo 2 conceitos, sinais e sintomas, como fazer o diagnóstico e Insulinoterapia os cuidados e locais de aplicação e o uso do glicosímetro ´para verificação de glicemia capilar.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
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Apresentação resumida sobre o mosquito Aedes Aegipt e sua relação com o Zika vírus, a Dengue e a Febre Chikungunya e os novos planos de governo de combate à doença, que começaram a ser implantados no dia 05/12/2015. Além disso, gostaria de falar sobre essas medidas e sua aplicação nas clínicas de saúde da família e unidades básicas.
Causas, consequências e possíveis formas de tratamento e prevenção das doenças associadas ao Aedes e nos levou à enriquecedora discussão sobre o plano governamental de combate a essa realidade alarmante, baseado em três principais eixos (tratamento, prevenção e desenvolvimento em pesquisa), trazendo críticas construtivas também a esse modelo.
Organizado pelo graduando Felipe Saceanu Leser.
Apresentação sobre Dengue, chikungunya e zika, para edição conforme necessidade. Extraído do site do Ministério da Saúde.
http://combateaedes.saude.gov.br/index.php/tira-duvidas#dengue
O rápido processo de envelhecimento da população brasileira se dá em razão da
transição de uma situação de alta mortalidade e alta fecundidade, para uma de baixa
mortalidade e gradualmente baixa fecundidade como justificam as projeções estatísticas
para os próximos anos. Tal mudança se configura num desafio para as autoridades sanitárias,
especialmente para a implantação de novos modelos e métodos para o enfrentamento do
problema.
O Idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais
freqüentes e o tempo de ocupação do leito é maior do que o de outras faixas etárias
sem que isto se reverta em seu benefício. Em geral as doenças dos idosos são crônicas
e múltiplas, perduram por vários anos e exigem acompanhamento médico e de equipes
multidisciplinares permanentes e internações freqüentes. A maioria dos quadros de
dependência desta população está associada a condições crônicas que podem ser
adequadamente manipuladas, muitas vezes, fora de instituições hospitalares ou asilares.
A efetiva organização dos sistemas de saúde pressupõe o fortalecimento do nível
primário de atenção reforçando a necessidade de ruptura da visão piramidal. É fundamental
a organização dos serviços em ações básicas de atenção a saúde do Idoso na produção do
cuidado em defesa da vida. Tal enfoque será norteado por uma concepção de saúde que
incorpora os determinantes sociais e coletivos, ressaltando a importância da singularidade
do Idoso e tornando sujeito de sua própria condição de saúde.
O que é o Diabetes Mellitus? O diabetes Mellitus é uma doença crônica decorrente da falta de insulina e/ou da sua incapacidade de exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicemia (açúcar) no sangue. O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina). A insulina é responsável pelo controle da glicemia. Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.
Tipos de Diabetes Mellitus Os tipos mais comuns são: Diabetes tipo 1: acontece quando o pâncreas perde totalmente a sua capacidade de produzir insulina. Sem a produção de insulina, o organismo não é capaz de utilizar a glicose dos alimentos e isso faz com que o nível de açúcar no sangue suba. O diabetes tipo 1, embora ocorra em qualquer idade, é mais comum ser diagnosticado em crianças, adolescentes ou adultos jovens. Diabetes tipo 2: ocorre quando a insulina produzida pelas células do pâncreas não é suficiente ou não age adequadamente. Geralmente, a pessoa com diabetes tipo 2 está acima do peso, tem casos de diabetes na família, não apresenta sintomas e pode ser tratada com comprimidos. Contudo, com o passar do tempo, pode necessitar de insulina para o seu controle.
Pessoas com diabetes não devem praticar atividade física. MITO! É recomendada a prática de atividades físicas para pacientes com diabetes, com orientação adequada.
Pessoas com diabetes não podem comer doces. MITO! Existem doces próprios para pessoas com diabetes. Além disso, é permitido o consumo dos demais doces desde que em pequenas quantidades, esporadicamente, em determinadas situações e com monitoramento da taxa de açúcar no sangue. Sempre com orientação do médico e/ou nutricionista.
Pessoas com diabetes podem comer todos os tipos de fruta. VERDADE! Desde que de forma balanceada e sem exageros e uma de cada vez.
O diabetes é contagioso. MITO! O diabetes não passa de pessoa para pessoa como uma gripe, mas quem tem casos na família deve fazer atividade física e ter um peso saudável para prevenir o diabetes tipo 2.
Não é permitido ingerir bebidas alcoólicas. MITO! O consumo é permitido, mas com alguns cuidados: de forma moderada e sempre junto a uma refeição, pois o consumo isolado pode levar à hipoglicemia (baixa taxa de açúcar no sangue) ou dificulta a recuperação dela.
OBJETIVOS DA PESQUISA:
Geral:
Analisar o perfil social e clínico da população entrevistada.
Específicos:
Verificar se há alguma relação entre os aspectos sociais e clínicos e se essa relação interfere na saúde do homem;
Identificar o nível de interesse da população entrevistada sobre sua própria saúde e fatores que podem afetá-la.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).Fernanda Marinho
É decorrente das convicções, valores e princípios morais de uma pessoa, é influenciada pelos valores morais da sociedade e do momento histórico em que se insere, resultando da reflexão acerca dos motivos que justificam uma ação ser considerada justa ou injusta, boa ou má, certa ou errada.
doenças transmitidas principalmente por contato sexual sem o uso de camisinha com pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifesta por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Trabalho apresentado à disciplina de Ginecologia e Obstetrícia no 7º Módulo do curso de enfermagem
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Esse assunto está diretamente relacionado aos valores morais, éticos e religiosos das pessoas.
Para haver o entendimento do público e a aceitação do transplante e da doação de órgãos pela comunidade, é importante salientar que muitas mudanças sócio-culturais são necessárias.
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
Observamos os riscos ocupacionais, os aspectos psicossociais, culturais e comportamentais que interferem na saúde dos trabalhadores na instituição federal de ensino de Pernambuco - campus Belo Jardim.
Surgiu a necessidade de realizar uma pesquisa para estimar a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano relacionando também com os dados do município encontrados no DATA SUS e os fatores que causam a não-vacinação.
Pesquisa a campo: COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO JARDIM, PE.
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal.
A gravidez é um processo fisiológico que causa alterações no organismo da mulher. Muitas sofrem com náuseas e vômitos matinais, sintomas estes considerados normais no Primeiro trimestre da gravidez, pois decorrem de alterações hormonais emocionais e tendem a desaparecer. Contudo, em algumas mulheres, eles persistem e se tornam constantes e intensos, tornando a gravidez de alto risco, podendo levar a desnutrição. A este quadro denomina-se hiperêmese gravídica (HG). A hiperêmese deve ser considerada mais grave porque pode provocar desidratação, desequilíbrios ácido-básicos e eletrolíticos, perda de peso e, se perdurar por muito tempo, sofrimento fetal. (RICCI, 2008). Poucos admitiriam que quadros com essa intensidade poderiam ser benéficos para a gravidez (NEME, 2010).
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO BELO JARDIM
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
“SEMANA DE ENFERMAGEM NA UP FITNESS”
2. CONCEITO
Segundo o Ministério da Saúde (2006), o diabetes é um
grupo de doenças metabólicas caracterizadas por
hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e
insuficiência de vários órgãos (olhos, rins, nervos,
cérebro, coração e vasos sangüíneos).
3. TIPOS
DIABETES TIPO 1:
Indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao
estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a
administração de insulina é necessária para prevenir
cetoacidose, coma e morte;
Ocorre de forma rapidamente progressiva, principalmente,
em crianças e adolescentes (pico de incidência entre 10 e 14
anos), ou de forma lentamente progressiva, geralmente em
adultos.
4. TIPOS
DIABETES TIPO 2:
Designa uma deficiência relativa de insulina;
A administração de insulina nesses casos, quando efetuada,
não visa evitar cetoacidose, coma ou morte, mas sim
alcançar controle do quadro hiperglicêmico.
5. TIPOS
DIABETES GESTACIONAL:
É a hiperglicemia diagnosticada na gravidez, de intensidade
variada, geralmente se resolvendo no período pós-parto, mas
retornando anos depois em grande parte dos casos.
6. CAUSAS
Defeitos de secreção e/ou ação da insulina envolvendo
processos patogênicos específicos, por exemplo:
Destruição das células beta do pâncreas;
Resistência à ação da insulina;
Distúrbios da secreção da insulina;
entre outros.
7. FATORES DE RISCO
Idade acima de 45 anos;
Obesidade (>120% peso ideal ou índice de massa corporal
acima de 25kg/m²);
História familiar de diabetes em parentes de 1° grau;
Diabetes gestacional ou macrossomia prévia;
Hipertensão arterial sistêmica;
HDL-colesterol abaixo de 35mg/dl e/ou triglicerídeos acima de
250mg/dl;
Alterações prévias da regulação da glicose;
Indivíduos membros de populações de risco (afro-americanos,
hispano-americanos e outras).
8. EPIDEMIOLOGIA
O diabetes é comum e de incidência crescente;
Estima-se que, em 1995, atingia 4,0% da população adulta
mundial e que, em 2025, alcançará a cifra de 5,4%;
A maior parte desse aumento se dará em países em
desenvolvimento, acentuando-se, nesses países, o padrão
atual de concentração de casos na faixa etária de 45-64
anos.
9. EPIDEMIOLOGIA
O diabetes apresenta alta morbi-mortalidade, com perda
importante na qualidade de vida;
É uma das principais causas de mortalidade, insuficiência
renal, amputação de membros inferiores, cegueira e
doença cardiovascular.
Ministério da Saúde, 2006
10. SINAIS E SINTOMAS
Os sintomas clássicos de diabetes são:
Poliúria;
Polidipsia;
Polifagia
Perda involuntária de peso;
Fadiga;
Fraqueza;
Letargia;
Prurido cutâneo e vulvar;
Balanopostite;
e infecções de repetição.
11. SINAIS E SINTOMAS
ATENÇÃO!
O diabetes é assintomático em proporção significativa dos
casos, a suspeita clínica ocorre então a partir de fatores de
risco para o diabetes.
13. DIAGNÓSTICO
EXAMES:
Glicemia de jejum: nível de glicose sangüínea após um
jejum de 8 a 12 horas;
Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g): o paciente
recebe uma carga de 75 g de glicose, em jejum, e a glicemia
é medida antes e 120 minutos após a ingestão;
Glicemia casual: tomada sem padronização do tempo desde
a última refeição.
14. EXAMES
Glicemia de Jejum: inferior a 110 mg/dL;
Pré-diabético: 110 mg/dL e 125 mg/dL;
Diaético: igual ou superior a 126 mg/dL;
Hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
16. TRATAMENTO E PREVENÇÃO
Mudanças de estilo de vida;
Redução de peso (5-10% do peso);
Manutenção do peso perdido;
Aumento da ingestão de fibras;
Restrição energética moderada;
Restrição de gorduras;
Aumento de atividade física regular;
Intervenções farmacológicas (Metformina e
Insulinoterapia).
17. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes
Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2006. 64 p. il.