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Friedrich Froebel
          Elaborado pela Professora Alexandra Pena
Biografia
Nasceu na Alemanha em 21 de abril de 1782.
Perdeu a mãe com pouco mais de um ano.
Mudou-se para a casa de um tio e frequentou uma
escola municipal.

Foi aprendiz de guarda florestal por 3 anos.
Foi aluno nos cursos de ciências, filosofia e
       mineralogia na Faculdade de Jena.

Em 1805, vai para Frankfurt e se torna professor de
uma escola-modelo de um discípulo de Pestalozzi.
Contexto histórico, social e político

 Duas tendências históricas são essenciais para a
 compreensão da obra de Froebel: a valorização da
 infância e o individualismo burguês.

  Acontecimentos históricos:
  - Revolução Industrial (Séculos XVIII e XIX);
  - Revolução Francesa – séc. XVIII;
  - Iluminismo (Início do século XVIII).

A educação passou a ser o único instrumento capaz
de formar o cidadão para o modelo liberal burguês.
A pedagogia romântica



O período romântico produziu uma profunda
 renovação teórica, que ativou, por um lado, uma
 nova ideia de formação ligada a uma nova
 concepção do espírito humano; por outro lado, uma
 reafirmação da educação, da relação educativa, da
 escola e da família como momentos centrais de toda
 formação humana.
A pedagogia Froebeliana
É com Froebel que a pedagogia romântica atinge seu
 ápice. Ele é o pedagogo do romantismo.

Depois de Rousseau, F. Foi o pedagogo que redefiniu
 a imagem da infância - como idade criativa e
 fantástica - e teorizou a da sua escola.

Três aspectos de destaque no pensamento educativo
 de Froebel:
1. a concepção de infância;
2. a organização dos “jardins de infância”;
3. a didática para a primeira infância.
A concepção de infância



Partindo de um pressuposto religioso, F. acredita que
 a voz de Deus está depositada na infância, por isso,
 a educação deve apenas deixá-la se desenvolver.

Necessidade de reforçar na criança a sua capacidade
 criativa, com o sentimento e com a arte. Assim, a
 atividade específica da criança é o jogo.
Jardim de Infância
1837 – Froebel cria o primeiro “Jardim de Infância”
 (“kindergarten”)

Froebel tinha convicção de que a chave para o
 sucesso do pleno desenvolvimento do homem
 estava nos primeiros anos de vida.

Locais de espaços aparelhados para o jogo e o
 trabalho infantil, organizados por uma professora
 especializada que orienta as atividades
“Pedagogia e rotinas no Jardim de
 Infância” Moysés Kuhlmann Jr.
Refletir sobre aspectos históricos da rotina nas
 instituições de educação infantil;

Análise das programações propostas para o Jardim de
 Infância Caetano de Campos em SP (criado em
 1896), a partir da leitura sistemática dos dois
 volumes da Revista do Jardim da Infância;

Articulação das concepções educacionais de Froebel
 com os processos históricos que levaram à difusão
 internacional dos jardins de infância na segunda
 metade do século XIX.
Propostas pedagógicas da Caetano
           de Campos


Prescrições da Revista do Jardim da Infância

Preocupação com o planejamento das atividades

Controle das crianças; vigilância dos adultos

Divisão do tempo
Rotina
1. Entrada: saudação, revisão, canto
2. Conversação ou linguagem
3.Atividade física
4. Repouso
5.Atividade dirigida: dons
6. Refeição na classe
7. Recreio ou recreio na jardim
8.Trabalhos manuais
9. Atividades dirigidas
10. Música
11. Brinquedos e jogos organizados
12. Desenho
13. Pensamentos, méritos e cantos de despedida
A didática para a primeira infância



As atividades cotidianas
Linguagem
Os brinquedos e os jogos organizados
Os dons
Atividades de expressão
Discussões


   Aceitação generalizada do jardim de infância
  froebeliano como a instituição educacional a se
 adotar para a educação da criança de 3 a 6 anos.

O que nesta pedagogia dava motivo a tão amplo
                  consenso?
Religião manifesta na formação moral;
Formação dos bons hábitos, docilidade, vigilância
              por parte dos adultos;
    Educação moral em especial dos pobres;
                Assistencialismo;
              Obediência do corpo;
                Castigo e rigidez;
             Do simples e complexo;
                   Repetição;
  Ritualização (reconhecimento da fantasia das
       crianças x caminho da moralidade)
                   Receituário
Reconhecimento da especificidade do atendimento
 educacional a uma criança em idade anterior à
 escolar;

Contribuição para a renovação de um currículo
 próprio para essa faixa etária
Referências bibliográficas
CAMBI, Franco. Burguesia e povo: entre ideologias
 pedagógicas e conflitos educativos. IN: CAMBI,
 Franco. História da pedagogia. São Paulo. Editora
 UNESP.

FILHO, Aristeo G. L. História da educação infantil
 – Heloísa Marinho: uma tradição esquecida.
 Petrópolis, RJ. De Petrus, 2011.

KUHLMANN, Moysés Jr. Pedagogia e rotinas no
 jardim de infância. IN: KUHLMANN, Moysés Jr.
 Infância e educação infantil. Ed. Mediação, 1998.

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Friedrich Froebel e a pedagogia romântica

  • 1. Friedrich Froebel Elaborado pela Professora Alexandra Pena
  • 2. Biografia Nasceu na Alemanha em 21 de abril de 1782. Perdeu a mãe com pouco mais de um ano. Mudou-se para a casa de um tio e frequentou uma escola municipal. Foi aprendiz de guarda florestal por 3 anos. Foi aluno nos cursos de ciências, filosofia e mineralogia na Faculdade de Jena. Em 1805, vai para Frankfurt e se torna professor de uma escola-modelo de um discípulo de Pestalozzi.
  • 3. Contexto histórico, social e político Duas tendências históricas são essenciais para a compreensão da obra de Froebel: a valorização da infância e o individualismo burguês. Acontecimentos históricos: - Revolução Industrial (Séculos XVIII e XIX); - Revolução Francesa – séc. XVIII; - Iluminismo (Início do século XVIII). A educação passou a ser o único instrumento capaz de formar o cidadão para o modelo liberal burguês.
  • 4. A pedagogia romântica O período romântico produziu uma profunda renovação teórica, que ativou, por um lado, uma nova ideia de formação ligada a uma nova concepção do espírito humano; por outro lado, uma reafirmação da educação, da relação educativa, da escola e da família como momentos centrais de toda formação humana.
  • 5. A pedagogia Froebeliana É com Froebel que a pedagogia romântica atinge seu ápice. Ele é o pedagogo do romantismo. Depois de Rousseau, F. Foi o pedagogo que redefiniu a imagem da infância - como idade criativa e fantástica - e teorizou a da sua escola. Três aspectos de destaque no pensamento educativo de Froebel: 1. a concepção de infância; 2. a organização dos “jardins de infância”; 3. a didática para a primeira infância.
  • 6. A concepção de infância Partindo de um pressuposto religioso, F. acredita que a voz de Deus está depositada na infância, por isso, a educação deve apenas deixá-la se desenvolver. Necessidade de reforçar na criança a sua capacidade criativa, com o sentimento e com a arte. Assim, a atividade específica da criança é o jogo.
  • 7. Jardim de Infância 1837 – Froebel cria o primeiro “Jardim de Infância” (“kindergarten”) Froebel tinha convicção de que a chave para o sucesso do pleno desenvolvimento do homem estava nos primeiros anos de vida. Locais de espaços aparelhados para o jogo e o trabalho infantil, organizados por uma professora especializada que orienta as atividades
  • 8. “Pedagogia e rotinas no Jardim de Infância” Moysés Kuhlmann Jr. Refletir sobre aspectos históricos da rotina nas instituições de educação infantil; Análise das programações propostas para o Jardim de Infância Caetano de Campos em SP (criado em 1896), a partir da leitura sistemática dos dois volumes da Revista do Jardim da Infância; Articulação das concepções educacionais de Froebel com os processos históricos que levaram à difusão internacional dos jardins de infância na segunda metade do século XIX.
  • 9. Propostas pedagógicas da Caetano de Campos Prescrições da Revista do Jardim da Infância Preocupação com o planejamento das atividades Controle das crianças; vigilância dos adultos Divisão do tempo
  • 10. Rotina 1. Entrada: saudação, revisão, canto 2. Conversação ou linguagem 3.Atividade física 4. Repouso 5.Atividade dirigida: dons 6. Refeição na classe 7. Recreio ou recreio na jardim 8.Trabalhos manuais 9. Atividades dirigidas 10. Música 11. Brinquedos e jogos organizados 12. Desenho 13. Pensamentos, méritos e cantos de despedida
  • 11.
  • 12. A didática para a primeira infância As atividades cotidianas Linguagem Os brinquedos e os jogos organizados Os dons Atividades de expressão
  • 13. Discussões Aceitação generalizada do jardim de infância froebeliano como a instituição educacional a se adotar para a educação da criança de 3 a 6 anos. O que nesta pedagogia dava motivo a tão amplo consenso?
  • 14. Religião manifesta na formação moral; Formação dos bons hábitos, docilidade, vigilância por parte dos adultos; Educação moral em especial dos pobres; Assistencialismo; Obediência do corpo; Castigo e rigidez; Do simples e complexo; Repetição; Ritualização (reconhecimento da fantasia das crianças x caminho da moralidade) Receituário
  • 15. Reconhecimento da especificidade do atendimento educacional a uma criança em idade anterior à escolar; Contribuição para a renovação de um currículo próprio para essa faixa etária
  • 16. Referências bibliográficas CAMBI, Franco. Burguesia e povo: entre ideologias pedagógicas e conflitos educativos. IN: CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo. Editora UNESP. FILHO, Aristeo G. L. História da educação infantil – Heloísa Marinho: uma tradição esquecida. Petrópolis, RJ. De Petrus, 2011. KUHLMANN, Moysés Jr. Pedagogia e rotinas no jardim de infância. IN: KUHLMANN, Moysés Jr. Infância e educação infantil. Ed. Mediação, 1998.