SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
PAULO FREIRE, O PATRONO DA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Trabalho de didática como parte avaliativa da Ad1.
Curso Pedagogia – Polo: Miracema - Segundo período.
Por:
Glaucia Garcia da Silva
Kianny Jacintho do Nascimento
Márith Eiras Scot
Matheus da Silva Ferreira
Suyla Henrriques de Moraes Ronzey
PAULO FREIRE
 Paulo Reglus Neves Freire (1921 – 1997) ,
educador, filósofo pernambucano.
 Patrono da Educação Brasileira – Lei 12.612 de
13 de abril de 2012.
 Freire dedicou grande parte de sua vida à
alfabetização e à educação da população pobre.
 Obra mais conhecida: Pedagogia do Oprimido.
FONTE: FREIRE, 2001. Carta aos Professores
Ministério da Educação
BIOGRAFIA
 Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921
no Recife, capital do estado brasileiro de Pernambuco. Filho de
Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar de
Pernambuco e de Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, Paulo
teve uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e Temístocles.
 Paulo Freire vivenciou a pobreza e a fome na infância durante
a depressão de 1929, uma experiência que o levaria a se
preocupar com os mais pobres e o ajudaria a construir seu
revolucionário método de alfabetização.
 Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-
se uma inspiração para gerações de professores, especialmente
na América Latina e na África.
 A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte,
em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45
dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de
alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco.
Fonrte: Wikipédia
BIOGRAFIA
 Freire entrou para a Universidade do Recife em 1943, para
cursar a Faculdade de Direito, mas também se dedicou aos
estudos de filosofia da linguagem. Apesar disso, nunca
exerceu a profissão, e preferiu trabalhar como professor
numa escola de segundo grau lecionando língua portuguesa.
 Em 1946, Freire foi indicado ao cargo de diretor do
Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social
no Estado de Pernambuco, onde iniciou o trabalho
com analfabetos pobres.
 Em 1961 tornou-se diretor do Departamento de Extensões
Culturais da Universidade do Recife.
Fonrte: Wikipédia
TRAJETÓRIA
 Em 19 de setembro de 1921,
 Nasceu Paulo Freire no bairro da Casa Amarela, no
Recife Pernambuco. É um dos 4 filhos do oficial da
PM e de uma mãe bordadeira.
Freire com 1 ano de idade
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 1947
 Forma-se em Direito, mas praticamente não
chegou a exercer a profissão. Durante 17 anos
trabalhou no setor de educação do SESI do Recife
e dedicou-se a formação de educadores e a
criança ode circulos e diálogos entre pais e
docentes.
Freire com roupa de
formatura
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 1960
 Freire desponta como referência de educação
popular. A aprovação da tese “Educação e
Atualidade Brasileira” o leva ao posto de professor
da Faculdade de Filosofia da Universidade do
Recife.
Turma de alfabetização de adultos em Angicos no RN.
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 1962
 É convidado para aplicar o método de alfabetização
recém criado em Angico – RN. Ali houve experiência
pioneira de alfabetização de trabalhadores rurais
iletrados, jovens e adultos. Trezentos homens eram
alfabetizados em menos de 40 horas. Trezentos
homens aprendiam a ler e escrever e a discutir
problemas brasileiros.
Tanqu3 do exército nas ruas de São Paulo em 1964 Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 Janeiro de 1964
 O então presidente João Goulart assina o decreto que
criou o Plano Nacional de Alfabetização, coordenado por
Paulo Freire. Com o golpe militar em abril o programa é
extinto.
 Setembro de 1964
 Após ser preso Freire decide se exilar na Bolívia. Viveu no
Chile, EUA e Genebra. Ainda viajava por todo mundo: da
África ao Canadá. Retornaria definitivamente ao Brasil em
1980.
 1965
 O seu primeiro livro é publicado: A educação como prática
da liberdade.
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 1968
 Finaliza no outono de 68 no Chile, “Pedagogia do
Oprimido”, sua obra mais conhecida. Livro é publicado em
1974, pela editora Paz e Terra.
 1980
 Retorna ao Brasil e leciona na PUC-SP e na UNICAMP
 1989 a 1991
 Foi secretário municipal de Educação de São Pulo, na
gestão de Luiza Erundina. É pioneiro nas discussões do
currículo e em programas da tecnologias da educação.
 1996
 Publica a “Pedagogia da Autonomia” em que aborda a
educação como ato político e a valorização do dialogo.
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 2 de maio de 1997
 Morre no Hospital Albert Anistiem, vítima de um
infarto agudo do miocárdio. Deixou viúva e 5 filhos.
Fonte: Folha de São Paulo
TRAJETÓRIA
 Doutor Honoris Causa
 Foi o brasileiro mais homenageado da história, com
pelo menos 35 títulos de Doutor Honoris Causa de
universidades da Europa e América; e recebeu
diversos galardões como o prêmio da UNESCO de
Educação para a Paz em 1986.
Freire recebe prêmio na Bélgica Fonte: Folha de São Paulo e
Wkipédia
TEORIA
 Paulo Freire (1921-1997) defendia uma educação preocupada
com os problemas de nosso tempo e com o desenvolvimento
da consciência crítica. Seu método, desenvolvido na década de
1960 como estratégia para a alfabetização de adultos e
popularmente conhecido como “Método Paulo Freire”, possui
fundamentação humanista ao vislumbrar na educação um ato
criador, a medida em que proporciona ao indivíduo autonomia,
consciência crítica e capacidade de decisão.
 O próprio Paulo Freire considerava sua metodologia um método
de aprender e não propriamente de ensinar, portanto muito
mais próxima a uma Teoria do Conhecimento do que uma
metodologia de ensino propriamente dita. Como tal, os
princípios ético-metodológicos de sua teoria eram constituídos
com base no respeito pelo educando e na conquista da
autonomia, tendo o dialogicidade como fio condutor do
processo de ensino-aprendizagem.
TEORIA
 Método Paulo Freire o processo educativo ocorre e está
centrado na mediação educador-educando. Ao educador
cabe mostrar ao educando que ele traz consigo uma gama
conhecimentos oriundos de suas experiências e ao educador
é incumbida a tarefa de auxiliar na organização desses
conhecimentos, relacionando os saberes trazidos pelo
educando com os saberes escolares.
 O trabalho pedagógico parte de uma investigação temática
para verificação do universo vocabular do aluno e dos modos
de vida e costumes da região, com o objetivo de perceber
como o aluno sente sua realidade. A partir deste
levantamento é definido um tema gerador geral e demais
tematizações a serem trabalhadas através de ilustrações que
representem aspectos da realidade concreta dos alunos a fim
de suscitar debates que levem a problematização das
situações vividas.
TEORIA
 Na visão de Paulo Freire a educação deve ser
capaz de promover a autoconfiança e toda ação
educativa deve ser um ato contínuo de recriação e
de resignificação de significados enquanto
condição de possibilidade para uma educação
conscientizadora e libertadora, dentro de uma
perspectiva contínua de diálogo e reflexão sobre a
ação com o objetivo de ampliar a visão de mundo e
a participação ativa do indivíduo em todas as
esferas da vida em sociedade.
TEORIA
 O método de Paulo Freire para educação de jovens e
adultos (aceleração do processo de alfabetização)
consiste em três momentos entrelaçados:
 O primeiro momento é a investigação temática, pela
qual professor e aluno buscam, no universo vocabular
do educando e da sociedade onde vive as palavras e
temas centrais de sua biografia. Esta é a etapa da
descoberta do universo vocabular, em que são
levantadas as palavras e temas geradores relacionados
com a vida cotidiana dos alfabetizandos e do grupo
social a que eles pertencem. Essas palavras geradoras
são selecionadas em função da riqueza silábica, do
valor fonético e principalmente em função do significado
social, trazendo a cultura do aluno para dentro da sala
de aula.
 (FREIRE, 1979, p.72).
TEORIA
 O segundo momento a tematização, pela qual
professor e aluno codificam e descodificam esses
temas, buscando seu significado social, tomando
assim consciência do mundo vivido e é nesta fase
que são elaboradas as fichas para a decomposição
das famílias fonéticas dando para a leitura e a
escrita.
 (FREIRE, 1979, p.72).
TEORIA
 O terceiro, a problematização na qual eles buscam
superar uma primeira visão mágica por uma visão
crítica, partindo para a transformação do contexto
vivido, nesta ida e vinda do concreto para o
abstrato e do abstrato para o concreto, volta-se ao
concreto problematizando, descobrindo limites e
possibilidades existenciais captadas na primeira
etapa. A realidade opressiva é experimentada
como um processo passível de superação, a
educação para a libertação deve desembocar na
práxis transformadora.
 (FREIRE, 1979, p.72).
CONTRIBUIÇÕES PARA EDUCAÇÃO DE
PAULO FREIRE NA CONTEMPORANEIDADE
 Paulo Freire trouxe uma nova visão sobre a educação: “é vista por
Freire como pedagogia libertadora capaz de torná-la mais humana
e transformadora para que homens e mulheres compreendam que
são sujeitos da própria história.”
 Trouxe críticas a educação: “criticou a chamada educação
bancaria que considerava o analfabeto ignorante, como uma lata
vazia onde o professor deveria depositar o conhecimento. Ele
defendia uma ação educativa que não negasse sua cultura, mas
que fosse transformada por meio do diálogo.”
 Foi questionador de alguns métodos: “questiona o uso das
cartilhas, chamando a atenção para a importância de se ensinar os
alunos coisas que sejam desconhecidos por eles, para Freire o
educador deve priorizar o conhecimento de mundo trazido pelo
aluno, para relacionar o que ele conhece com a aprendizagem na
sala de aula. O aluno se encontra em meio à aprendizagem
deixando de lado aquelas frases sem sentido e sem motivação.”
Pereira, 1999
OBRAS
 É autor dos livros Educação como prática da libedade. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1967; Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1970; Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1971; Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1976; Cartas à Guiné-Bissau. Registros de
uma experiência em processo. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1977; Educação e mudança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979; A
importância do ato de ler em três artigos que se completam. São
Paulo, Cortez, 1982; A Educação na cidade. São Paulo, Cortez,
1991; Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do
Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992; Política e educação.
São Paulo, Cortez, 1993; Professora sim, Tia não: cartas a quem
ousa ensinar. São Paulo, Olho D'Água, 1993; Cartas a Cristina. Rio
de Janeiro, Paz e Terra, 1994; À sombra desta mangueira. São
Paulo, Olho D'Água, 1995. Pedagogia de autonomia. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1996. Pedagogia da indignação. São Paulo, Editora da
Unesp, 2000.
REFERÊNCIAS
 COUTO, Sonia. Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma
concepção popular de educação. Dissertação de Mestrado. Faculdade
de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999. Disponível
em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/141
 FREIRE P. Carta de Paulo Freire aos Professores. Ensinar, Aprender:
leitura do mundo, leitura da palavra. Estud. av. vol.15 no.42 São
Paulo May/Aug. 2001. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
40142001000200013&script=sci_arttext
 FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra,1999.
 FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra,1999.
 FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
REFERÊNCIAS
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
 PREIRA L. C. Método Paulo Freire. Infoescola. Disponível em: COUTO,
Sonia. Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma concepção
popular de educação. Dissertação de Mestrado. Faculdade de
Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999. Disponível
em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/141
 SILVA L. A. Contribuições de Paulo Freire para Educação. SEEDUC –
Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso. Disponível em:
http://www2.seduc.mt.gov.br/-/contribuicoes-de-paulo-freire-para-a-
educac-
1#:~:text=A%20educa%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20vista%20p
or,s%C3%A3o%20sujeitos%20da%20pr%C3%B3pria%20hist%C3%B3ri
a.&text=Ele%20defendia%20uma%20a%C3%A7%C3%A3o%20educativ
a,transformada%20por%20meio%20do%20di%C3%A1logo.
 FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Concepções de alfabetização copia
Concepções de alfabetização   copiaConcepções de alfabetização   copia
Concepções de alfabetização copiagєαทє ℓiмα
 
Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?
Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?
Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?Mara Magalhaes
 
LUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
LUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃOLUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
LUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃOdiouro
 
Apresentação planejamento psicogênese da língua escrita
Apresentação planejamento   psicogênese da língua escritaApresentação planejamento   psicogênese da língua escrita
Apresentação planejamento psicogênese da língua escritaAlekson Morais
 
Psicogênese da Língua Escrita
Psicogênese da Língua EscritaPsicogênese da Língua Escrita
Psicogênese da Língua EscritaBruna Braga
 
Henri wallon biografia conceitos
Henri wallon biografia conceitosHenri wallon biografia conceitos
Henri wallon biografia conceitosFabiano Santos
 
Psicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemPsicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemCassia Dias
 
Sistema de Escrita Alfabética - PNAIC
Sistema de Escrita Alfabética - PNAICSistema de Escrita Alfabética - PNAIC
Sistema de Escrita Alfabética - PNAICVera Marlize Schröer
 
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias 1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias Bruno Djvan Ramos Barbosa
 
Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.
Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.
Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.ronnymm
 
Paulo freire educador por excelência
Paulo freire educador por excelênciaPaulo freire educador por excelência
Paulo freire educador por excelênciaMargareth Desmarais
 
Metodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantilMetodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantilMarília Bogéa
 
Pensamanto e linguagem - Vygotsky
Pensamanto e linguagem - VygotskyPensamanto e linguagem - Vygotsky
Pensamanto e linguagem - VygotskyAmábile Piacentine
 
Bruner apresentação 3
Bruner apresentação 3Bruner apresentação 3
Bruner apresentação 3Elaine Moreira
 
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2Elisa Maria Gomide
 

Mais procurados (20)

Concepções de alfabetização copia
Concepções de alfabetização   copiaConcepções de alfabetização   copia
Concepções de alfabetização copia
 
Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?
Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?
Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?
 
Lev Vygotsky - mapa.pdf
Lev Vygotsky - mapa.pdfLev Vygotsky - mapa.pdf
Lev Vygotsky - mapa.pdf
 
LUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
LUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃOLUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
LUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
 
Apresentação planejamento psicogênese da língua escrita
Apresentação planejamento   psicogênese da língua escritaApresentação planejamento   psicogênese da língua escrita
Apresentação planejamento psicogênese da língua escrita
 
Paulo freire
Paulo freire Paulo freire
Paulo freire
 
Psicogênese da Língua Escrita
Psicogênese da Língua EscritaPsicogênese da Língua Escrita
Psicogênese da Língua Escrita
 
Henri wallon biografia conceitos
Henri wallon biografia conceitosHenri wallon biografia conceitos
Henri wallon biografia conceitos
 
Psicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemPsicologia da Aprendizagem
Psicologia da Aprendizagem
 
Sistema de Escrita Alfabética - PNAIC
Sistema de Escrita Alfabética - PNAICSistema de Escrita Alfabética - PNAIC
Sistema de Escrita Alfabética - PNAIC
 
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias 1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
 
Histórico Ed Infantil
Histórico Ed InfantilHistórico Ed Infantil
Histórico Ed Infantil
 
Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.
Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.
Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.
 
Metodo Paulo Freire slides
Metodo Paulo Freire slidesMetodo Paulo Freire slides
Metodo Paulo Freire slides
 
Paulo freire educador por excelência
Paulo freire educador por excelênciaPaulo freire educador por excelência
Paulo freire educador por excelência
 
Vygotsky
VygotskyVygotsky
Vygotsky
 
Metodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantilMetodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantil
 
Pensamanto e linguagem - Vygotsky
Pensamanto e linguagem - VygotskyPensamanto e linguagem - Vygotsky
Pensamanto e linguagem - Vygotsky
 
Bruner apresentação 3
Bruner apresentação 3Bruner apresentação 3
Bruner apresentação 3
 
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
 

Semelhante a Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, Matheus e Suyla.

Paulo Freire, um olhar além do tempo...
Paulo Freire, um olhar além do tempo...Paulo Freire, um olhar além do tempo...
Paulo Freire, um olhar além do tempo...Gilvana Santos Sena
 
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna IsabellaKiffer
 
AD1 Didática - Paulo Freire
AD1 Didática - Paulo FreireAD1 Didática - Paulo Freire
AD1 Didática - Paulo FreireLuizaHelenaFerro
 
Filosofo Paulo Freire
Filosofo Paulo FreireFilosofo Paulo Freire
Filosofo Paulo Freiremagdasimone
 
Ad1 Didática Pedagogia São Francisco de Itabapoana
Ad1 Didática Pedagogia São Francisco de Itabapoana Ad1 Didática Pedagogia São Francisco de Itabapoana
Ad1 Didática Pedagogia São Francisco de Itabapoana MalenaDeSouza2
 
Paulo Freire: origem,trajetória,teorias,contribuições e importância para a ed...
Paulo Freire: origem,trajetória,teorias,contribuições e importância para a ed...Paulo Freire: origem,trajetória,teorias,contribuições e importância para a ed...
Paulo Freire: origem,trajetória,teorias,contribuições e importância para a ed...RauaneSouza
 
RECURSO EDUCACIONAL PAULO FREIRE.pdf
RECURSO EDUCACIONAL PAULO FREIRE.pdfRECURSO EDUCACIONAL PAULO FREIRE.pdf
RECURSO EDUCACIONAL PAULO FREIRE.pdfGeovanaVieiradeSouza
 
Paulo freire para iniciantes
Paulo freire para iniciantesPaulo freire para iniciantes
Paulo freire para iniciantesAna Jorge
 
Ad1 Didática - Paulo Freire
Ad1 Didática - Paulo FreireAd1 Didática - Paulo Freire
Ad1 Didática - Paulo FreireSilvanaBarbosa28
 
Ad1 Didática - Paulo Freire (1).pdf
Ad1 Didática - Paulo Freire (1).pdfAd1 Didática - Paulo Freire (1).pdf
Ad1 Didática - Paulo Freire (1).pdfCamillyJorgeTrindade
 
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptxAPRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptxisabellysantospessan
 
Paulo reglus neves freire
Paulo reglus neves freirePaulo reglus neves freire
Paulo reglus neves freireTatiana Souza
 

Semelhante a Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, Matheus e Suyla. (20)

UENFPAULOFREIREPEDAGOGIA.pptx
UENFPAULOFREIREPEDAGOGIA.pptxUENFPAULOFREIREPEDAGOGIA.pptx
UENFPAULOFREIREPEDAGOGIA.pptx
 
Paulo Freire, um olhar além do tempo...
Paulo Freire, um olhar além do tempo...Paulo Freire, um olhar além do tempo...
Paulo Freire, um olhar além do tempo...
 
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
Isabella Kiffer Xavier - Didatica - Itaperuna
 
AD1 Didática - Paulo Freire
AD1 Didática - Paulo FreireAD1 Didática - Paulo Freire
AD1 Didática - Paulo Freire
 
Filosofo Paulo Freire
Filosofo Paulo FreireFilosofo Paulo Freire
Filosofo Paulo Freire
 
Slide didática
Slide didáticaSlide didática
Slide didática
 
Ad1 - Didática.pptx
Ad1 - Didática.pptxAd1 - Didática.pptx
Ad1 - Didática.pptx
 
Ad1 Didática Pedagogia São Francisco de Itabapoana
Ad1 Didática Pedagogia São Francisco de Itabapoana Ad1 Didática Pedagogia São Francisco de Itabapoana
Ad1 Didática Pedagogia São Francisco de Itabapoana
 
Paulo Freire: origem,trajetória,teorias,contribuições e importância para a ed...
Paulo Freire: origem,trajetória,teorias,contribuições e importância para a ed...Paulo Freire: origem,trajetória,teorias,contribuições e importância para a ed...
Paulo Freire: origem,trajetória,teorias,contribuições e importância para a ed...
 
Apresentação.pptx
Apresentação.pptxApresentação.pptx
Apresentação.pptx
 
RECURSO EDUCACIONAL PAULO FREIRE.pdf
RECURSO EDUCACIONAL PAULO FREIRE.pdfRECURSO EDUCACIONAL PAULO FREIRE.pdf
RECURSO EDUCACIONAL PAULO FREIRE.pdf
 
AD1 Didática
AD1 DidáticaAD1 Didática
AD1 Didática
 
Paulo freire para iniciantes
Paulo freire para iniciantesPaulo freire para iniciantes
Paulo freire para iniciantes
 
Ad1 Didática - Paulo Freire
Ad1 Didática - Paulo FreireAd1 Didática - Paulo Freire
Ad1 Didática - Paulo Freire
 
Ad1 Didática - Paulo Freire (1).pdf
Ad1 Didática - Paulo Freire (1).pdfAd1 Didática - Paulo Freire (1).pdf
Ad1 Didática - Paulo Freire (1).pdf
 
Paulo Freire
Paulo FreirePaulo Freire
Paulo Freire
 
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptxAPRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
APRESENT. CURSO DE PEDAGOGIA - PAULO FREIRE.pptx
 
Paulo Freire.pptx
Paulo Freire.pptxPaulo Freire.pptx
Paulo Freire.pptx
 
Paulo reglus neves freire
Paulo reglus neves freirePaulo reglus neves freire
Paulo reglus neves freire
 
AD1 Didática.pptx
AD1 Didática.pptxAD1 Didática.pptx
AD1 Didática.pptx
 

Último

AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

Paulo Freire, o Patrono da Educaçao Brasileira, AD1 Glaucia, Kianny, Márith, Matheus e Suyla.

  • 1. PAULO FREIRE, O PATRONO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Trabalho de didática como parte avaliativa da Ad1. Curso Pedagogia – Polo: Miracema - Segundo período. Por: Glaucia Garcia da Silva Kianny Jacintho do Nascimento Márith Eiras Scot Matheus da Silva Ferreira Suyla Henrriques de Moraes Ronzey
  • 2. PAULO FREIRE  Paulo Reglus Neves Freire (1921 – 1997) , educador, filósofo pernambucano.  Patrono da Educação Brasileira – Lei 12.612 de 13 de abril de 2012.  Freire dedicou grande parte de sua vida à alfabetização e à educação da população pobre.  Obra mais conhecida: Pedagogia do Oprimido. FONTE: FREIRE, 2001. Carta aos Professores Ministério da Educação
  • 3. BIOGRAFIA  Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 no Recife, capital do estado brasileiro de Pernambuco. Filho de Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar de Pernambuco e de Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, Paulo teve uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e Temístocles.  Paulo Freire vivenciou a pobreza e a fome na infância durante a depressão de 1929, uma experiência que o levaria a se preocupar com os mais pobres e o ajudaria a construir seu revolucionário método de alfabetização.  Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou- se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África.  A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Fonrte: Wikipédia
  • 4. BIOGRAFIA  Freire entrou para a Universidade do Recife em 1943, para cursar a Faculdade de Direito, mas também se dedicou aos estudos de filosofia da linguagem. Apesar disso, nunca exerceu a profissão, e preferiu trabalhar como professor numa escola de segundo grau lecionando língua portuguesa.  Em 1946, Freire foi indicado ao cargo de diretor do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social no Estado de Pernambuco, onde iniciou o trabalho com analfabetos pobres.  Em 1961 tornou-se diretor do Departamento de Extensões Culturais da Universidade do Recife. Fonrte: Wikipédia
  • 5. TRAJETÓRIA  Em 19 de setembro de 1921,  Nasceu Paulo Freire no bairro da Casa Amarela, no Recife Pernambuco. É um dos 4 filhos do oficial da PM e de uma mãe bordadeira. Freire com 1 ano de idade Fonte: Folha de São Paulo
  • 6. TRAJETÓRIA  1947  Forma-se em Direito, mas praticamente não chegou a exercer a profissão. Durante 17 anos trabalhou no setor de educação do SESI do Recife e dedicou-se a formação de educadores e a criança ode circulos e diálogos entre pais e docentes. Freire com roupa de formatura Fonte: Folha de São Paulo
  • 7. TRAJETÓRIA  1960  Freire desponta como referência de educação popular. A aprovação da tese “Educação e Atualidade Brasileira” o leva ao posto de professor da Faculdade de Filosofia da Universidade do Recife. Turma de alfabetização de adultos em Angicos no RN. Fonte: Folha de São Paulo
  • 8. TRAJETÓRIA  1962  É convidado para aplicar o método de alfabetização recém criado em Angico – RN. Ali houve experiência pioneira de alfabetização de trabalhadores rurais iletrados, jovens e adultos. Trezentos homens eram alfabetizados em menos de 40 horas. Trezentos homens aprendiam a ler e escrever e a discutir problemas brasileiros. Tanqu3 do exército nas ruas de São Paulo em 1964 Fonte: Folha de São Paulo
  • 9. TRAJETÓRIA  Janeiro de 1964  O então presidente João Goulart assina o decreto que criou o Plano Nacional de Alfabetização, coordenado por Paulo Freire. Com o golpe militar em abril o programa é extinto.  Setembro de 1964  Após ser preso Freire decide se exilar na Bolívia. Viveu no Chile, EUA e Genebra. Ainda viajava por todo mundo: da África ao Canadá. Retornaria definitivamente ao Brasil em 1980.  1965  O seu primeiro livro é publicado: A educação como prática da liberdade. Fonte: Folha de São Paulo
  • 10. TRAJETÓRIA  1968  Finaliza no outono de 68 no Chile, “Pedagogia do Oprimido”, sua obra mais conhecida. Livro é publicado em 1974, pela editora Paz e Terra.  1980  Retorna ao Brasil e leciona na PUC-SP e na UNICAMP  1989 a 1991  Foi secretário municipal de Educação de São Pulo, na gestão de Luiza Erundina. É pioneiro nas discussões do currículo e em programas da tecnologias da educação.  1996  Publica a “Pedagogia da Autonomia” em que aborda a educação como ato político e a valorização do dialogo. Fonte: Folha de São Paulo
  • 11. TRAJETÓRIA  2 de maio de 1997  Morre no Hospital Albert Anistiem, vítima de um infarto agudo do miocárdio. Deixou viúva e 5 filhos. Fonte: Folha de São Paulo
  • 12. TRAJETÓRIA  Doutor Honoris Causa  Foi o brasileiro mais homenageado da história, com pelo menos 35 títulos de Doutor Honoris Causa de universidades da Europa e América; e recebeu diversos galardões como o prêmio da UNESCO de Educação para a Paz em 1986. Freire recebe prêmio na Bélgica Fonte: Folha de São Paulo e Wkipédia
  • 13. TEORIA  Paulo Freire (1921-1997) defendia uma educação preocupada com os problemas de nosso tempo e com o desenvolvimento da consciência crítica. Seu método, desenvolvido na década de 1960 como estratégia para a alfabetização de adultos e popularmente conhecido como “Método Paulo Freire”, possui fundamentação humanista ao vislumbrar na educação um ato criador, a medida em que proporciona ao indivíduo autonomia, consciência crítica e capacidade de decisão.  O próprio Paulo Freire considerava sua metodologia um método de aprender e não propriamente de ensinar, portanto muito mais próxima a uma Teoria do Conhecimento do que uma metodologia de ensino propriamente dita. Como tal, os princípios ético-metodológicos de sua teoria eram constituídos com base no respeito pelo educando e na conquista da autonomia, tendo o dialogicidade como fio condutor do processo de ensino-aprendizagem.
  • 14. TEORIA  Método Paulo Freire o processo educativo ocorre e está centrado na mediação educador-educando. Ao educador cabe mostrar ao educando que ele traz consigo uma gama conhecimentos oriundos de suas experiências e ao educador é incumbida a tarefa de auxiliar na organização desses conhecimentos, relacionando os saberes trazidos pelo educando com os saberes escolares.  O trabalho pedagógico parte de uma investigação temática para verificação do universo vocabular do aluno e dos modos de vida e costumes da região, com o objetivo de perceber como o aluno sente sua realidade. A partir deste levantamento é definido um tema gerador geral e demais tematizações a serem trabalhadas através de ilustrações que representem aspectos da realidade concreta dos alunos a fim de suscitar debates que levem a problematização das situações vividas.
  • 15. TEORIA  Na visão de Paulo Freire a educação deve ser capaz de promover a autoconfiança e toda ação educativa deve ser um ato contínuo de recriação e de resignificação de significados enquanto condição de possibilidade para uma educação conscientizadora e libertadora, dentro de uma perspectiva contínua de diálogo e reflexão sobre a ação com o objetivo de ampliar a visão de mundo e a participação ativa do indivíduo em todas as esferas da vida em sociedade.
  • 16. TEORIA  O método de Paulo Freire para educação de jovens e adultos (aceleração do processo de alfabetização) consiste em três momentos entrelaçados:  O primeiro momento é a investigação temática, pela qual professor e aluno buscam, no universo vocabular do educando e da sociedade onde vive as palavras e temas centrais de sua biografia. Esta é a etapa da descoberta do universo vocabular, em que são levantadas as palavras e temas geradores relacionados com a vida cotidiana dos alfabetizandos e do grupo social a que eles pertencem. Essas palavras geradoras são selecionadas em função da riqueza silábica, do valor fonético e principalmente em função do significado social, trazendo a cultura do aluno para dentro da sala de aula.  (FREIRE, 1979, p.72).
  • 17. TEORIA  O segundo momento a tematização, pela qual professor e aluno codificam e descodificam esses temas, buscando seu significado social, tomando assim consciência do mundo vivido e é nesta fase que são elaboradas as fichas para a decomposição das famílias fonéticas dando para a leitura e a escrita.  (FREIRE, 1979, p.72).
  • 18. TEORIA  O terceiro, a problematização na qual eles buscam superar uma primeira visão mágica por uma visão crítica, partindo para a transformação do contexto vivido, nesta ida e vinda do concreto para o abstrato e do abstrato para o concreto, volta-se ao concreto problematizando, descobrindo limites e possibilidades existenciais captadas na primeira etapa. A realidade opressiva é experimentada como um processo passível de superação, a educação para a libertação deve desembocar na práxis transformadora.  (FREIRE, 1979, p.72).
  • 19. CONTRIBUIÇÕES PARA EDUCAÇÃO DE PAULO FREIRE NA CONTEMPORANEIDADE  Paulo Freire trouxe uma nova visão sobre a educação: “é vista por Freire como pedagogia libertadora capaz de torná-la mais humana e transformadora para que homens e mulheres compreendam que são sujeitos da própria história.”  Trouxe críticas a educação: “criticou a chamada educação bancaria que considerava o analfabeto ignorante, como uma lata vazia onde o professor deveria depositar o conhecimento. Ele defendia uma ação educativa que não negasse sua cultura, mas que fosse transformada por meio do diálogo.”  Foi questionador de alguns métodos: “questiona o uso das cartilhas, chamando a atenção para a importância de se ensinar os alunos coisas que sejam desconhecidos por eles, para Freire o educador deve priorizar o conhecimento de mundo trazido pelo aluno, para relacionar o que ele conhece com a aprendizagem na sala de aula. O aluno se encontra em meio à aprendizagem deixando de lado aquelas frases sem sentido e sem motivação.” Pereira, 1999
  • 20. OBRAS  É autor dos livros Educação como prática da libedade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1967; Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1970; Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1971; Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976; Cartas à Guiné-Bissau. Registros de uma experiência em processo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977; Educação e mudança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979; A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo, Cortez, 1982; A Educação na cidade. São Paulo, Cortez, 1991; Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992; Política e educação. São Paulo, Cortez, 1993; Professora sim, Tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo, Olho D'Água, 1993; Cartas a Cristina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1994; À sombra desta mangueira. São Paulo, Olho D'Água, 1995. Pedagogia de autonomia. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996. Pedagogia da indignação. São Paulo, Editora da Unesp, 2000.
  • 21. REFERÊNCIAS  COUTO, Sonia. Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma concepção popular de educação. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999. Disponível em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/141  FREIRE P. Carta de Paulo Freire aos Professores. Ensinar, Aprender: leitura do mundo, leitura da palavra. Estud. av. vol.15 no.42 São Paulo May/Aug. 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 40142001000200013&script=sci_arttext  FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1999.  FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1999.  FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.  FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
  • 22. REFERÊNCIAS  FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.  FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.  PREIRA L. C. Método Paulo Freire. Infoescola. Disponível em: COUTO, Sonia. Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma concepção popular de educação. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1999. Disponível em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/141  SILVA L. A. Contribuições de Paulo Freire para Educação. SEEDUC – Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso. Disponível em: http://www2.seduc.mt.gov.br/-/contribuicoes-de-paulo-freire-para-a- educac- 1#:~:text=A%20educa%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20vista%20p or,s%C3%A3o%20sujeitos%20da%20pr%C3%B3pria%20hist%C3%B3ri a.&text=Ele%20defendia%20uma%20a%C3%A7%C3%A3o%20educativ a,transformada%20por%20meio%20do%20di%C3%A1logo.