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Considerações sobre educação
          Kaio Maluf
Educação e Pedagogia
Educere – Do Latim significa instruir e ensinar.

Pedagogia – Do grego significa conduzir a
  criança.

  Ambos conceitos dizem respeito ao ato de
    ensinar, educar, disciplinar e aprender.
Educação
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   desenvolver o educando, assegurar-
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   de zero a três anos de idade, e pré-
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O ensino fundamental, cujo objetivo maior
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    gratuito na escola pública a partir dos
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    facultativa aos seis anos de idade. A
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    não tiveram acesso na idade própria.
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   Federal de 1988 determina a
   progressiva       extensão          da
   obrigatoriedade e gratuidade da sua
   oferta.
Ensino Superior
A educação superior tem como algumas de suas
    finalidades: o estímulo à criação cultural e o
    desenvolvimento do espírito científico e do
    pensamento reflexivo; incentivar o trabalho
    de pesquisa e investigação científica,
    visando o desenvolvimento da ciência e da
    tecnologia e da criação e difusão da cultura,
    e, desse modo, desenvolver o entendimento
    do homem e do meio em que vive. Ela
    abrange cursos seqüenciais nos diversos
    campos do saber, cursos de graduação, de
    pós-graduação e de extensão. O acesso à
    educação superior ocorre a partir dos 18
    anos, e o número de anos de estudo varia
    de acordo com os cursos e sua
    complexidade.
Educação Especial
oferecida, preferencialmente, na rede
    regular de ensino, para educandos
    portadores     de      necessidades
    especiais.
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destinada àqueles que não tiveram
    acesso ou continuidade de estudos
    no ensino fundamental e médio na
    idade própria.
Educação Profissional
que, integrada às diferentes formas de
    educação, ao trabalho, à ciência e à
    tecnologia, conduz ao permanente
    desenvolvimento de aptidões para a
    vida produtiva. É destinada ao aluno
    matriculado ou egresso do ensino
    fundamental, médio e superior, bem
    como ao trabalhador em geral, jovem
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Além dos níveis e modalidades de ensino
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    garantir aos índios, suas comunidades e
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Educação e Pedagogia
Educere – Do Latim significa conduzir.

Pedagogia – Do grego significa conduzir a
  criança.

  Ambos conceitos dizem respeito ao ato de
    ensinar, educar, disciplinar e aprender.
Educação e Pedagogia
Educere – Do Latim significa conduzir.

Pedagogia – Do grego significa conduzir a
  criança.

  Ambos conceitos dizem respeito ao ato de
    ensinar, educar, disciplinar e aprender.
As propostas de Herbart, Dewey
e Freire para a Educação
          Kaio Maluf
Dúvidas   Destaques   Descobertas
Introdução
O século XX foi marcado por três grandes
  projetos em filosofia da educação:
A teoria educacional do alemão J. F. Herbart;
A teoria educacional do norte americano John
  Dewey;
A teoria educacional do brasileiro Paulo Freire.
Esses três nomes marcam uma revolução na
  teoria educacional entre o final do século
  XIX e a segunda metade do século XX.
Introdução
Hebart – a emergência estaria centrada na
  necessidade de valoração do “aparato
  intelectual” (intelecto).
Dewey – a emergência seria o interesse de
  interação dos elementos psicológicos para o
  trabalho educativo.
Freire – a emergência estaria calcada na
  necessidade do elemento político, tanto na
  educação, como na própria pedagogia.
Johann Friedrich Herbart
Filósofo, teórico da educação e psicólogo.
O centro de sua teoria é o cérebro, o
   aparato intelectual, o funcionamento
   psicológico.

Desenvolveu um esquema explicativo
  para evidenciar sua tese:
“o ensino e o aprendizado deveriam partir
  dos conceitos morais e intelectuais,
  expostos e aprendidos segundo sua
  forma lógica ou histórica.
Johann Friedrich Herbart
O       objetivo da pedagogia seria o
    desenvolvimento do caráter moral. Para
    tanto se fundaria na psicologia e na
    filosofia, sobretudo a ética.

O intelecto é o centro motivacional para o
  processo      de     aprendizagem      e
  conhecimento.

Educação pela instrução...
Johann Friedrich Herbart
O fim da educação é a virtude, que
 consiste no acordo da vontade
 com as idéias éticas, as quais se
 baseiam em juízos estéticos.
 Essas idéias éticas são a liberdade
 íntima,     a      perfeição,     a
 benevolência, e a justiça, e a
 equidade, e com sua posse pode-
 se modificar a conduta.
Johann Friedrich Herbart
Três momentos especiais para o
  processo educacional:
O Governo
A Instrução
A Disciplina
Mas não dá ao Estado monopólio
  sob a educação.
Johann Friedrich Herbart
À educação deve ser outorgada a
 autonomia que o Estado não pode
 e nem deve suprimir, mas
 respeitar. O Estado necessita da
 educação, e a educação do
 Estado. “Baste isso para recordar
 que entre Estado e escola existe,
 em virtude do influxo desta na
 opinião, relação de dependência
 recíproca, e que o Estado em vão
 intentaria     apoderar-se     da
 educação.
Johann Friedrich Herbart
A criança tem uma agitação que
 deve ser controlada e esse
 controle se dá com os pais, em
 seguida com os mestres e por fim
 com o Estado.

A     instrução intelectual não   é
    separada a instrução moral.
Johann Friedrich Herbart
5 passos para o desenvolvimento da
  aprendizagem do aluno:
a) preparação: o mestre recorda o
  que a criança já sabe, para que o
  aluno traga ao nível da consciência
  a massa de idéias necessárias
  para criar interesse pelos novos
  conteúdos;
Johann Friedrich Herbart
5 passos para o desenvolvimento da
  aprendizagem do aluno:
b) apresentação: a partir do
  concreto, o conhecimento novo é
  apresentado.
c) assimilação: o aluno é capaz de
  comparar o novo como velho,
  distinguindo    semelhanças    e
  diferenças.
Johann Friedrich Herbart
5 passos para o desenvolvimento da
  aprendizagem do aluno:
d)    generalização:    além    das
  experiências concretas, o aluno é
  capaz de abstrair, chegando a
  conceitos gerais, sendo que esse
  passo    deve     predominar   na
  adolescência.
Johann Friedrich Herbart
5 passos para o desenvolvimento da
  aprendizagem do aluno:
e) aplicação: através de exercícios, o
  aluno evidencia que sabe usar e
  aplicar aquilo que aprendeu em
  novos exemplos e exercícios.

Disciplina;            Intectualismo;
  Individualismo     garantem       a
  aprendizagem.
John Dewey
Filósofo, psicólogo e pedagogo
  liberal.
Defensor da escola ativa –
  aprendizagem através da atividade
  pessoal do aluno.
Viveu e trabalhava na educação
  durante a primeira Guerra Mundial
  e se interessou muito pelos
  problemas políticos e sociais.
John Dewey
Trabalhou no campo da educação
  baseando-se      num    sistema
  internacional desde o Japão
  passando pela Turquia, México e
  União Soviética.

Categoricamente discordante de
 Hebart por não aceitar que a
 educação viria basicamente pela
 instrução, mas sim pela ação.
John Dewey
O   conhecimento é uma atividade
 dirigida que não tem fim em si
 mesmo, mas está dirigida para a
 experiência.
A educação tem como finalidade
 proporcionar à criança condições para
 que resolvesse ela mesma os seus
 problemas, e não as tradicionais
 idéias de formar a criança de acordo
 com modelos prévios, o mesmo
 orientá-la para um porvir.
John Dewey
A escola não pode ser uma preparação
  para a vida, mas sim, a própria vida.

Vida, experiência e aprendizagem estão
  unidas, de tal forma que a função da
  escola se encontra em possibilitar
  uma reconstrução permanente feita
  pela criança, a partir da experiência.
John Dewey
A pessoa não aprenderia a falar se lhe
  faltassem     os    órgãos    físicos
  necessários, mas a linguagem que ele
  fala, se realmente falar qualquer
  linguagem, depende de seu ambiente,
  particularmente de seu ambiente
  social.

Não seria o intelecto, como dizia
 Hebart, e sim o interesse!
John Dewey
A criança é diferente do adulto não por
 pensar mal ou errado, mas por pensar
 diferente.
O que seria necessário para a criança e
 para o adulto seria o aprendizado de
 como lidar com a mudança constante.
Assim o aprendizado da resolução de
 problemas valia mais do que
 propriamente os problemas em si e
 cada uma das soluções.
John Dewey
Aprender nada mais é que aprender a
  aprender...
Se não dá para separar vida e educação,
  esta deve preparar para vida, promovendo
  seu constante desenvolvimento.
Há diferença entre preparar para a vida e
  preparar para que se passe de ano ou nos
  exames seletivos?
Como preparar de forma coletiva alunos que
  têm    vidas    totalmente     distintas e,
  certamente, futuros distintos?
Paulo Freire
Pernambucano,       formado      em   direito,
  trabalhou em processos educacionais de
  alfabetização.
Propunha     uma      pedagogia    específica,
  associando estudo, experiência vivida,
  trabalho, pedagogia e política.
Alfabetizou 300 trabalhadores rurais em
  Angicos RN em apenas 45 dias.
Sofreu a repressão da ditadura, mas
  participou    dos     vários    movimentos
  populares em defesa do povo, sobretudo
  pobre.
Paulo Freire
Sua obra mais famosa é a Pedagogia
  do oprimido.
Vivemos numa sociedade classista na
  qual nem todos usufruem dos
  mesmos privilégios.
Nessa sociedade a educação tende a
  ser um desses privilégios.
Ele notou que temos dois tipos de
  pedagogia: a do oprimido e a do
  opressor.
Paulo Freire
Na Pedagogia do oprimido
“Não é simples instaurar a nova pedagogia,
  pois, com frequência, o oprimido hospeda o
  opressor       dentro    de     si. Mesmo
  reconhecendo-se oprimido, assume a
  atitude fatalista de aceitação de sua sina.
  Às vezes desvaloriza, justificando a natural
  superioridade do opressor; outras vezes,
  inseguro, tem medo da liberdade que não
  ousa assumir, aumentando assim a
  irresistível atração pelo opressor.
Paulo Freire
Ou ainda aspira a ocupar uma posição
 entre os superiores, renegando suas
 raízes e tornando-se também um
 opressor.
Por outro lado, os dominantes não
 podem ser vistos de um modo
 maniqueísta, como aqueles que se
 reconhecem opressores.
Paulo Freire
É mais comum acharem natural a sua
 superioridade, e justificar a pobreza
 pelos vícios inerentes aos próprios
 indivíduos.
Não se perguntam também porque os
 pobres são excluídos da cultura
 formal, achando mais fácil explicar a
 ignorância das massas como a
 incapacidade individual de estudos.
Paulo Freire
Ainda mais, os dominantes se vêem
  como generosos, quando pretendem
  ajudar o pobre a sair da miséria e
  reagem violentamente a qualquer
  tentativa de alterar o que consideram
  ser a ordem natural da sociedade.”
Paulo Freire
O caminho para se tomar diante dessa
 realidade social e educacional seria
 fazer um trabalho de conscientização
 e de politização. O oprimido deve ter
 consciência de sua condição, mas
 também deve lutar pela mudança.
Essa filosofia da educação é um clamor
 universal em favor da esperança para
 todos os membros da raça humana,
 oprimida e descriminada.
Paulo Freire
O    processo de alfabetização do
  oprimido só tem dimensão humana
  quando se expulsa o ímpeto opressor
  de dentro do oprimido.
A pedagogia do dominante é bancária e
  se dá via da narração.
O professor deposita informações no
  aluno que serve apenas de receptor
  do     conhecimento    de     forma
  extremamente mecânica.
Paulo Freire
Uma outra pedagogia poderia ser a
 concepção    problematizadora   da
 educação que se baseia em outra
 compreensão da ciência e do mundo.
Considera que o conhecer não po ser
 um ato de doação, mas um processo
 que se estabelece no contato do
 homem com o mundo vivido.
Paulo Freire
O Método
O primeiro ponto para se considerar é
 que a conscientização que deve ser
 feita se dá através do diálogo:
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 por quês?.
Paulo Freire
O Método
Praxis transformadora verdadeira para
  não cair em meras verbalizações e,
  consequentemente,       voltar    a
  pedagogia do dominante.
No diálogo de faz a busca por um
  conteúdo programático que produza
  uma educação libertadora. Nesse
  momento o universo do educando
  está em evidência: admirar para
  criticar.
Paulo Freire
O Método
Esse método é voltado para adultos,
 mas não tem nenhuma distinção para
 ser trabalho com crianças.
Aqui não se preocupa com a
 quantidade de conteúdo, mas da
 qualidade dele.
Paulo Freire
O Método
Esse método é voltado para adultos,
 mas não tem nenhuma distinção para
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Aqui não se preocupa com a
 quantidade de conteúdo, mas da
 qualidade dele.
Paulo Freire
O Método
O ensino é muito mais que uma
 profissão, é uma missão que exige
 comprovados    saberes   no  seu
 processo dinâmico de promoção da
 autonomia do ser de todos os
 educandos.
Paulo Freire
O Método
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As propostas de herbart, dewey e freire

  • 2. Educação e Pedagogia Educere – Do Latim significa instruir e ensinar. Pedagogia – Do grego significa conduzir a criança. Ambos conceitos dizem respeito ao ato de ensinar, educar, disciplinar e aprender.
  • 3. Educação Educação é tudo! Também pode ser escolar. Educação escolar é formal. Educação no sentido lato é informal. Escola – espaço público “sagrado” de trabalho de todo o conhecimento humano com o objetivo de forma para o pleno desenvolvimento da pessoa. Para o exercício da cidadania, para o mundo do trabalho e para o prosseguimento de estudos.
  • 4. Níveis e modalidades de ensino De acordo com o art. 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96), a educação escolar compõe-se de: I. Educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; II. Educação superior.
  • 5. Educação Básica A educação básica «tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar- lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores» (art. 22). Ela pode ser oferecida no ensino regular e nas modalidades de educação de jovens e adultos, educação especial e educação profissional, sendo que esta última pode ser também uma modalidade da educação superior.
  • 6. Educação Infantil «A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade» (art. 29). A educação infantil é oferecida em creches, para crianças de zero a três anos de idade, e pré- escolas, para crianças de quatro a seis anos.
  • 7. Ensino Fundamental O ensino fundamental, cujo objetivo maior é a formação básica do cidadão, tem duração de oito anos e é obrigatório e gratuito na escola pública a partir dos sete anos de idade, com matrícula facultativa aos seis anos de idade. A oferta do ensino fundamental deve ser gratuita também aos que a ele não tiveram acesso na idade própria.
  • 8. Ensino Médio O ensino médio, etapa final da educação básica, objetiva a consolidação e aprofundamento dos objetivos adquiridos no ensino fundamental. Tem a duração mínima de três anos, com ingresso a partir dos quinze anos de idade. Embora atualmente a matrícula neste nível de ensino não seja obrigatória, a Constituição Federal de 1988 determina a progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade da sua oferta.
  • 9. Ensino Superior A educação superior tem como algumas de suas finalidades: o estímulo à criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. Ela abrange cursos seqüenciais nos diversos campos do saber, cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão. O acesso à educação superior ocorre a partir dos 18 anos, e o número de anos de estudo varia de acordo com os cursos e sua complexidade.
  • 10. Educação Especial oferecida, preferencialmente, na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
  • 11. Educação de Jovens e Adultos destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
  • 12. Educação Profissional que, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. É destinada ao aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e superior, bem como ao trabalhador em geral, jovem ou adulto (art. 39).
  • 13. Além dos níveis e modalidades de ensino apresentados, no Brasil, devido à existência de comunidades indígenas em algumas regiões, há a oferta de educação escolar bilíngüe e intercultural aos povos indígenas. Esta tem por objetivos: «i – proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, a recuperação de suas memórias históricas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a valorização de suas línguas e ciências; ii – garantir aos índios, suas comunidades e povos, o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades indígenas e não-índias» (art. 78).
  • 14. Política prioritária da educação brasileira Garantia de formação mínima, ou seja, que todos os professores tenham o curso superior completo como formação mínima.
  • 15. Política prioritária da educação brasileira Programas de formação de professores a distância, com a utilização de recursos tecnológicos, como a TV Escola, com o objetivo de formar professores leigos, principalmente em localidades onde o número de professores nessa situação é maior.
  • 16. Educação e Pedagogia Educere – Do Latim significa conduzir. Pedagogia – Do grego significa conduzir a criança. Ambos conceitos dizem respeito ao ato de ensinar, educar, disciplinar e aprender.
  • 17. Educação e Pedagogia Educere – Do Latim significa conduzir. Pedagogia – Do grego significa conduzir a criança. Ambos conceitos dizem respeito ao ato de ensinar, educar, disciplinar e aprender.
  • 18. As propostas de Herbart, Dewey e Freire para a Educação Kaio Maluf
  • 19. Dúvidas Destaques Descobertas
  • 20. Introdução O século XX foi marcado por três grandes projetos em filosofia da educação: A teoria educacional do alemão J. F. Herbart; A teoria educacional do norte americano John Dewey; A teoria educacional do brasileiro Paulo Freire. Esses três nomes marcam uma revolução na teoria educacional entre o final do século XIX e a segunda metade do século XX.
  • 21. Introdução Hebart – a emergência estaria centrada na necessidade de valoração do “aparato intelectual” (intelecto). Dewey – a emergência seria o interesse de interação dos elementos psicológicos para o trabalho educativo. Freire – a emergência estaria calcada na necessidade do elemento político, tanto na educação, como na própria pedagogia.
  • 22. Johann Friedrich Herbart Filósofo, teórico da educação e psicólogo. O centro de sua teoria é o cérebro, o aparato intelectual, o funcionamento psicológico. Desenvolveu um esquema explicativo para evidenciar sua tese: “o ensino e o aprendizado deveriam partir dos conceitos morais e intelectuais, expostos e aprendidos segundo sua forma lógica ou histórica.
  • 23. Johann Friedrich Herbart O objetivo da pedagogia seria o desenvolvimento do caráter moral. Para tanto se fundaria na psicologia e na filosofia, sobretudo a ética. O intelecto é o centro motivacional para o processo de aprendizagem e conhecimento. Educação pela instrução...
  • 24. Johann Friedrich Herbart O fim da educação é a virtude, que consiste no acordo da vontade com as idéias éticas, as quais se baseiam em juízos estéticos. Essas idéias éticas são a liberdade íntima, a perfeição, a benevolência, e a justiça, e a equidade, e com sua posse pode- se modificar a conduta.
  • 25. Johann Friedrich Herbart Três momentos especiais para o processo educacional: O Governo A Instrução A Disciplina Mas não dá ao Estado monopólio sob a educação.
  • 26. Johann Friedrich Herbart À educação deve ser outorgada a autonomia que o Estado não pode e nem deve suprimir, mas respeitar. O Estado necessita da educação, e a educação do Estado. “Baste isso para recordar que entre Estado e escola existe, em virtude do influxo desta na opinião, relação de dependência recíproca, e que o Estado em vão intentaria apoderar-se da educação.
  • 27. Johann Friedrich Herbart A criança tem uma agitação que deve ser controlada e esse controle se dá com os pais, em seguida com os mestres e por fim com o Estado. A instrução intelectual não é separada a instrução moral.
  • 28. Johann Friedrich Herbart 5 passos para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno: a) preparação: o mestre recorda o que a criança já sabe, para que o aluno traga ao nível da consciência a massa de idéias necessárias para criar interesse pelos novos conteúdos;
  • 29. Johann Friedrich Herbart 5 passos para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno: b) apresentação: a partir do concreto, o conhecimento novo é apresentado. c) assimilação: o aluno é capaz de comparar o novo como velho, distinguindo semelhanças e diferenças.
  • 30. Johann Friedrich Herbart 5 passos para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno: d) generalização: além das experiências concretas, o aluno é capaz de abstrair, chegando a conceitos gerais, sendo que esse passo deve predominar na adolescência.
  • 31. Johann Friedrich Herbart 5 passos para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno: e) aplicação: através de exercícios, o aluno evidencia que sabe usar e aplicar aquilo que aprendeu em novos exemplos e exercícios. Disciplina; Intectualismo; Individualismo garantem a aprendizagem.
  • 32. John Dewey Filósofo, psicólogo e pedagogo liberal. Defensor da escola ativa – aprendizagem através da atividade pessoal do aluno. Viveu e trabalhava na educação durante a primeira Guerra Mundial e se interessou muito pelos problemas políticos e sociais.
  • 33. John Dewey Trabalhou no campo da educação baseando-se num sistema internacional desde o Japão passando pela Turquia, México e União Soviética. Categoricamente discordante de Hebart por não aceitar que a educação viria basicamente pela instrução, mas sim pela ação.
  • 34. John Dewey O conhecimento é uma atividade dirigida que não tem fim em si mesmo, mas está dirigida para a experiência. A educação tem como finalidade proporcionar à criança condições para que resolvesse ela mesma os seus problemas, e não as tradicionais idéias de formar a criança de acordo com modelos prévios, o mesmo orientá-la para um porvir.
  • 35. John Dewey A escola não pode ser uma preparação para a vida, mas sim, a própria vida. Vida, experiência e aprendizagem estão unidas, de tal forma que a função da escola se encontra em possibilitar uma reconstrução permanente feita pela criança, a partir da experiência.
  • 36. John Dewey A pessoa não aprenderia a falar se lhe faltassem os órgãos físicos necessários, mas a linguagem que ele fala, se realmente falar qualquer linguagem, depende de seu ambiente, particularmente de seu ambiente social. Não seria o intelecto, como dizia Hebart, e sim o interesse!
  • 37. John Dewey A criança é diferente do adulto não por pensar mal ou errado, mas por pensar diferente. O que seria necessário para a criança e para o adulto seria o aprendizado de como lidar com a mudança constante. Assim o aprendizado da resolução de problemas valia mais do que propriamente os problemas em si e cada uma das soluções.
  • 38. John Dewey Aprender nada mais é que aprender a aprender... Se não dá para separar vida e educação, esta deve preparar para vida, promovendo seu constante desenvolvimento. Há diferença entre preparar para a vida e preparar para que se passe de ano ou nos exames seletivos? Como preparar de forma coletiva alunos que têm vidas totalmente distintas e, certamente, futuros distintos?
  • 39. Paulo Freire Pernambucano, formado em direito, trabalhou em processos educacionais de alfabetização. Propunha uma pedagogia específica, associando estudo, experiência vivida, trabalho, pedagogia e política. Alfabetizou 300 trabalhadores rurais em Angicos RN em apenas 45 dias. Sofreu a repressão da ditadura, mas participou dos vários movimentos populares em defesa do povo, sobretudo pobre.
  • 40. Paulo Freire Sua obra mais famosa é a Pedagogia do oprimido. Vivemos numa sociedade classista na qual nem todos usufruem dos mesmos privilégios. Nessa sociedade a educação tende a ser um desses privilégios. Ele notou que temos dois tipos de pedagogia: a do oprimido e a do opressor.
  • 41. Paulo Freire Na Pedagogia do oprimido “Não é simples instaurar a nova pedagogia, pois, com frequência, o oprimido hospeda o opressor dentro de si. Mesmo reconhecendo-se oprimido, assume a atitude fatalista de aceitação de sua sina. Às vezes desvaloriza, justificando a natural superioridade do opressor; outras vezes, inseguro, tem medo da liberdade que não ousa assumir, aumentando assim a irresistível atração pelo opressor.
  • 42. Paulo Freire Ou ainda aspira a ocupar uma posição entre os superiores, renegando suas raízes e tornando-se também um opressor. Por outro lado, os dominantes não podem ser vistos de um modo maniqueísta, como aqueles que se reconhecem opressores.
  • 43. Paulo Freire É mais comum acharem natural a sua superioridade, e justificar a pobreza pelos vícios inerentes aos próprios indivíduos. Não se perguntam também porque os pobres são excluídos da cultura formal, achando mais fácil explicar a ignorância das massas como a incapacidade individual de estudos.
  • 44. Paulo Freire Ainda mais, os dominantes se vêem como generosos, quando pretendem ajudar o pobre a sair da miséria e reagem violentamente a qualquer tentativa de alterar o que consideram ser a ordem natural da sociedade.”
  • 45. Paulo Freire O caminho para se tomar diante dessa realidade social e educacional seria fazer um trabalho de conscientização e de politização. O oprimido deve ter consciência de sua condição, mas também deve lutar pela mudança. Essa filosofia da educação é um clamor universal em favor da esperança para todos os membros da raça humana, oprimida e descriminada.
  • 46. Paulo Freire O processo de alfabetização do oprimido só tem dimensão humana quando se expulsa o ímpeto opressor de dentro do oprimido. A pedagogia do dominante é bancária e se dá via da narração. O professor deposita informações no aluno que serve apenas de receptor do conhecimento de forma extremamente mecânica.
  • 47. Paulo Freire Uma outra pedagogia poderia ser a concepção problematizadora da educação que se baseia em outra compreensão da ciência e do mundo. Considera que o conhecer não po ser um ato de doação, mas um processo que se estabelece no contato do homem com o mundo vivido.
  • 48. Paulo Freire O Método O primeiro ponto para se considerar é que a conscientização que deve ser feita se dá através do diálogo: comunicação e intercomunicação. Só se dialoga com alguém e sobre algo. Há o memento de se perguntarem os por quês?.
  • 49. Paulo Freire O Método Praxis transformadora verdadeira para não cair em meras verbalizações e, consequentemente, voltar a pedagogia do dominante. No diálogo de faz a busca por um conteúdo programático que produza uma educação libertadora. Nesse momento o universo do educando está em evidência: admirar para criticar.
  • 50. Paulo Freire O Método Esse método é voltado para adultos, mas não tem nenhuma distinção para ser trabalho com crianças. Aqui não se preocupa com a quantidade de conteúdo, mas da qualidade dele.
  • 51. Paulo Freire O Método Esse método é voltado para adultos, mas não tem nenhuma distinção para ser trabalho com crianças. Aqui não se preocupa com a quantidade de conteúdo, mas da qualidade dele.
  • 52. Paulo Freire O Método O ensino é muito mais que uma profissão, é uma missão que exige comprovados saberes no seu processo dinâmico de promoção da autonomia do ser de todos os educandos.
  • 53. Paulo Freire O Método O ensino é muito mais que uma profissão, é uma missão que exige comprovados saberes no seu processo dinâmico de promoção da autonomia do ser de todos os educandos.