O documento resume os principais tipos de tumores ventriculares, incluindo papilomas, carcinomas do plexo coróide, ependimomas, subependimomas, neurocitomas centrais, meduloblastomas e cistos colóides. Fornece detalhes sobre incidência, sintomas, diagnóstico por imagem, tratamento e prognóstico de cada tumor.
Apresentação em português sobre anatomia da pelve menor e avaliação clínica da bacia, focada para alunos de graduação em medicina e residentes em ginecologia e obstetrícia
A mielomeningocele é um defeito congênito da coluna e medula espinhal resultante do fechamento incompleto durante a 4a semana de gestação. O espectro e a gravidade das deformidades, assim como os déficits neurológicos, dependem do nível da lesão. Em geral, lesões mais altas como na coluna torácica, apresentam maior comprometimento neurológico. E, lesões mais baixas, lombo-sacrais, apresentam menos complicações.
Aula apresentada como parte do currículo para obtenção do título de Cirurgião Geral através do Programa de Residência Médica do HRHDS período 2011-2012.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
Apresentação em português sobre anatomia da pelve menor e avaliação clínica da bacia, focada para alunos de graduação em medicina e residentes em ginecologia e obstetrícia
A mielomeningocele é um defeito congênito da coluna e medula espinhal resultante do fechamento incompleto durante a 4a semana de gestação. O espectro e a gravidade das deformidades, assim como os déficits neurológicos, dependem do nível da lesão. Em geral, lesões mais altas como na coluna torácica, apresentam maior comprometimento neurológico. E, lesões mais baixas, lombo-sacrais, apresentam menos complicações.
Aula apresentada como parte do currículo para obtenção do título de Cirurgião Geral através do Programa de Residência Médica do HRHDS período 2011-2012.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
Revisão sobre aspectos relevantes a serem considerados quando da avaliação de pacientes para ingresso em lista de espera, bem como monitoramento no pós-operatório. Avaliação de Risco de recidiva de neoplasias .
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. TUMORES VENTRICULARES
Dr. Peterson Xavier da Silva
PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDICO RESIDENTE NEUROCIRURGIA
HOSPITAL SANTA MARCELINA Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
2. PAPILOMAS (WHO I)
•Representa menos de 1% de todos os tumores;
•Mais frequente em população pediátrica (<2a);
•Derivado de células neuroepiteliais especializadas nos ventrículos;
•Pode recapitular as características estruturais e funcionais do plexo
coróide normal.
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3. Incidência
•Representa 0,5 a 0,6% de todos os tumores intracranianos
•2,9% de todos tumores pediátricos;
•10-20% dos tumores em <1a;
•Considerando somente os tumores de plexo coróide, 70% são
encontrados em crianças e 50% em crianças menores de 2 anos;
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4. Incidência
•Taxa masculino: feminino de 1,2:1;
•As formas malignas representam 10-20% dos tumores de plexo coróide,
mas 80% das formas malignas são encontradas em crianças;
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5. Sintomas
•Dependem do local e tamanho do tumor, e da presença de hidrocefalia;
•Geralmente os sintomas tem curta duração;
•Hipertensão intracraniana;
•Em crianças: aumento de perímetro cefálico e alargamento de suturas
podem anteceder a letargia e os vômitos;
•Está incluso no diagnóstico diferencial dos tumores intraventriculares.
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6. Sintomas
•Em adultos: ataxia, náuseas e vômitos;
•Hidrocefalia: por obstrução ou excesso de produção liquórica;
•Sinais neurológicos focais associados à sangramento ou invasão local;
•Quarto ventrículo: sinais de tronco, pares cranianos baixos e
cerebelares;
•Terceiro ventrículo: endócrinos e diencefálicos
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7. Localização
•Ventrículos laterais: 40-50%;
•Terceiro: 5-10%;
•Quarto: 40%;
•+ de um ventrículo: 5%;
•Extraventriculares: cisternas cerebelomedular, supraselar; forame
magno, ângulo cerebelopontino e espaço subaracnóide;
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8. Tomografia
•Densidade variável: isodenso até hiperdenso;
•10% com calcificação;
•Áreas de degeneração cística sugerem malignidade;
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9. RM
•Papiloma: lobulado e separado de tecido cerebral adjacente;
•Isointenso em T1;
•T2 intensidade intermediária;
•Carcinomas: perda a lobulação, invadem parênquima e têm edema
vasogênico associado, hemossiderina e captação de contraste;
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12. Papiloma atípico (WHO II)
•Comportamento mais agressivo, maior taxa de recorrência e
disseminação;
•15% dos papilomas de plexo;
•Mais invasivos, maior pleomorfismo, aumento de celularidade;
•* 2 ou mais mitoses por 10 campos de aumento;
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13. Carcinoma do Plexo coróide (WHO III)
•Comportamento mais agressivo, maior taxa de recorrência e
disseminação;
•80% em população pediatrica
•Mais invasivos, maior pleomorfismo, aumento de celularidade;
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15. Hipertrofia de vilosidade coroidal
•Descrito por Davis, em 1924, como lesão de plexo coróide bilateral;
•Aumento de produção liquórica;
•Ressecção ou coagulação endoscópica diminuem este excesso de
produção;
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16. Tratamento cirúrgico
•O planejamento cirúrgico depende da presença ou não de hidrocefalia
aguda;
•Equilíbrio entre: tratamento de hidrocefalia, investigação radiológica e
embolização;
•DVE x DVP;
•A ectasia ventricular facilita exposição cirúrgica;
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17. •O acesso deve maximizar a exposição do tumor, para alcançar o
suprimento vascular;
•Objetivo: ressecção completa;
•Internal debulking não é recomendado;
•Acesso depende de localização;
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19. Radioterapia
•Reservado para Carcinoma;
•Radiorresponsividade em debate;
•Irradiação cranioespinal: dose média de 35,2Gy para o eixo
cranioespinal + boot na cavidade tumoral (52,2 Gy);
•Efeitos adversos: risco x benefício;
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20. Quimioterapia
•Reservado para Carcinoma;
•Combinação: cyclophosphamide, etoposide, vincristine e plantinum
agent (ICE = ifosfamide, carboplanitum, etoposide);
•2-6 ciclos;
•Uso neoadjuvante e adjuvante;
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21. Complicações
•Persistência de hidrocefalia: 24-50%;
•Tratamento com derivação;
•Epilepsia pode persistir em 25% dos papilomas;
•Hemiparesia persiste em 25%;
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22. Prognóstico
•A extensão da ressecção cirúrgica é o fator mais importante para
determinar a sobrevida;
•Terapia adjuvante: tumores malignos e com disseminação
leptomeníngea;
•Radioterapia: maior idade, no contexto de disseminação ou tumor
maligno residual;
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EPENDIMOMA
•GBG GRAU II
•INFRATENTORIAIS EM 70% DOS CASOS
•REPRESENTA 25% DOS TU DO IV VENTRICULO
•TUMOR MAIS FREQUENTE DA FOSSA POSTERIOR DE ADULTOS
•TERCEIRO TUMOR MAIS FREQUENTE DA FP DE CRIANÇAS
•(MEDULARES SÃO MAIS FREQUENTES, EM CRIANÇAS)
•PROGNOSTICO PIOR QUANTO MAIS JOVEM O PACIENTE
•INCIDÊNCIA BIMODAL: 1-5 ANOS / 30 ANOS
•QC COM HIC POR HIDROCEFALIA OBSTRUTIVA
25. •LESÕES PLASTICAS QUE DESENHAM O IV VENTRICULO
•LESÃO SE INSINUA PELOS FORAMES
•DD COM MEDULOBLASTOMA EM POPULAÇÕES PEDIATRICAS
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EPENDIMOMA
TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
27. •TRATAMENTO CIRURGICO + RADIOTERAPIA
•ACESSO TELOVELAR
•RADIOSSENSIBILIDADE SO SUPERADA PELO MEDULOBLASTOMA
•QT SEM PAPEL DEFINIDO
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EPENDIMOMA
29. Dr. Peterson Xavier da Silva
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•TUMORES BENIGNOS. WHO I
•LOCALIZADOS EM SUA MAIORIA NO ASSOALHO DO IV VENTRICULO,
INSINUANDO PARA OS FORAMES
•PODEM OCORRER NOS VENTRICULOS LATERAIS
•QC: HIC POR HCF OBSTRUTIVA
•ADULTOS ENTRE 50 – 60 ANOS
SUBEPENDIMOMA
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•PENSAR EM SUBEPENDIMOMA EM LESÃO HIPERINTENSA NO VL OU NO IV
VENTRICULO EM PACIENTES IDOSOS
•POUCA OU AUSÊNCIA DE CAPTAÇÃO PELO CONTRASTE
SUBEPENDIMOMA
TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
31. Dr. Peterson Xavier da Silva
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SUBEPENDIMOMA
TRATADO RADIOLOGIA SBR
34. • Grau II da OMS
• Tumor intraventricular. (Aproximadamente 50% dos TU intraventricular supratentoriais)
• Pacientes adulto jovem (20-30ª)
• Evolução indolente – HIC por HCF
• Localização: Ventrículo lateral e III Ventriculo, aderido ao septo pelúcido, próximo
ao forame de Monroe
• Presença de calcificações a HPT
• Prognostico Favorável (rara disseminação e transformação)
Astrocitomas
NEUROCITOMA CENTRAL
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MEDPETERSON@HOTMAIL.COM
TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
35. DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM
• Radiologicamente, lembra uma massa com aspecto "espumante,, decorrente dos cistos
intratumorais no corno frontal ou corpo do ventrículo lateral.
• Calcificações frequentes
TRATADO RADIOLOGIA SBR
37. • TRATAMENTO CIRURGICO COM REMOÇÃO COMPLETA
• RESSECÇÃO PARCIAL: RT + QT COMO OPÇÃO
• DISSEMINAÇÃO LIQUORICA RARA
• RADIOCIRURGIA: OPÇÃO PARA CONTROLE LOCAL DA LESÃO
Astrocitomas
NEUROCITOMA CENTRAL
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39. Dr. Peterson Xavier da Silva
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•TUMOR ENCEFALICO MAIS FREQUENTE DA POPULAÇÃO PEDIATRICA
•Inicialmente classificado com PNET, em 2007 foi reclassificado como entidade
diferente dos demais pela localização
•Distribuição Bimodal 3-4 anos 8-9 30-40 (adultos)
•LESÃO MALIGNA INVASIVA E MUITO VASCULARIZADA (WHO IV)
•LESÃO DENSA, ALTAMENTE CELULAR, QUE SE ORIGINA DO TETO DO IV VENTRICULO,
FREQUENTEMENTE SEM PLANO DE CLIVAGEM
•Padrão rosatas de Homer-Wright (diferenciação neuroblastia)
MEDULOBLASTOMA
40. Aspecto Macroscópico
• Mole, Friável, Arroxeado/ Cinza, sangrante
• Vermis cerebelar
• Podem estender-se além do forame magno, infiltrar tronco cerebral
(15-40%)
• Variante DESMOPLASTICA – mais firme e lateral - Mais frequente em
adultos e extraventricular
• Metástases são Frequentes (subaracnoide) / óssea
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Dr. Peterson Xavier da Silva
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41. Diagnóstico por Imagem
• Tomografia
– Imagem bem definida, linha média em fossa posterior,
espontaneamente hiperdenso, realce homogêneo ao
contraste
• RNM
– Heterogêneo em T1, Hiperintenso ou hipointenso em T2,
realce heterogêneo ao contraste, restringe a difusão,
pico de colina a espectroscopia
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medpeterson@hotmail.comTRATADO NEUROCIRURGIA SBN
42. Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com ANATPAT UNICAMP
• Diferente do Ependimoma, que cresce a partir do IV ventrículo, o
Meduloblastoma faz uma compressão extrínseca sobre o quarto
ventrículo
• Meduloblastoma restringe a difusão, pela sua alta celularidade
• Espontaneamente hiperdenso a tomografia
Diagnóstico por Imagem
43. Aspecto Microscópico
• Subtipos histológicos
– Clássico
– Desmoplastico (Nodular)*
– Extensa Nodularidade
– Anaplasico
– Grandes Celulas
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45. CISTO COLOIDE
• Também conhecido como cisto parafisario ou cisto neuroepitelial
• Ocorre tipicamente anterossuperior, no teto do III V, causando
deslocamento do fornice
• Adultos jovens, sem predileção por sexo
• QC clássico: Obstrução intermitente do forame de Monroe causando HIC
• HIC intermitente dos ventrículos laterais / Dropp atack / morte súbita
• Sind de HIC / Alt memoria (compressão fornice) / Alt endócrina
(compressão pineal) / Alt visual (compressão vias opticas)
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46. Dr. Peterson Xavier da Silva
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• Lesão arredondada, bem delimitada, na porção anterossuperior do III V
• Hiperdensa, bem definida, sem captação importante pelo constraste
• Nas adjacências do Forame de Monroe
Diagnóstico por Imagem
TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
47. Dr. Peterson Xavier da Silva
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• Hiper ou hipointensos, dependendo de sua hidratação
• Pouca captação de contraste
Diagnóstico por Imagem
TRATADO NEUROCIRURGIA SBN
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•O tratamento conservador pode ser adotado em pacientes assintomáticos,
com exames seriados.
•Tratamento cirúrgico está indicado em lesões sintomáticas
•A ressecção completa oferece excelente prognóstico15 com possibilidade
de cura da lesão
TRATAMENTO
49. Dr. Peterson Xavier da Silva
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Tumores da Região Pineal
50. • Mais comum em crianças (3 a 8% dos tumores pediátricos).
• Pela ausência de barreira hematoencefálica, e um local de possível
foco metastático.
• A pineal e responsável pela produção de melatonina, derivado da
serotonina, que atua no ciclo sono vigília.
• Cels germinativas: Homens > Mulher / Pineal: Sem predileção
EPIDEMIOLOGIA
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
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51. • Relacionado ao aumento da pressão intracraniana: cefaléia,
hidrocefalia, HIC, Parinaud, Sind aqueduto.
• Dorso mesencéfalo: Parinaud, Paralisia IV, ptose / retração palpebral.
(sinal Collier)
• Ataxia e dismetria por acometimento cerebelar
• Distúrbios hormonais (pelo comprometimento do hipotálamo) /
Puberdade precoce / Diabetes Insipidus (invasão do assoalho do IIIV)
QUADRO CLÍNICO
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
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54. ANATOMIA DA REGIÃO PINEAL
RELAÇÃO COM SISTEMA VENOSO
3D Angiographic Atlas of Neurovascular Anatomy and Pathology [2006] - modificado
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
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57. Dr. Peterson Xavier da Silva
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Astrocitoma Subependimal de Células Gigantes
58. • Grau I da OMS
• Tumor intraventricular. Invariavelmente associado com Esclerose Tuberosa.
• Esclerose tuberosa: Crise convulsiva + Retardo mental + Hamartoma pele
• Pacientes adulto jovem (10-20ª)
• Evolução indolente. Pode ser a 1ª manifestação da doença.
• Localização: Ventrículo lateral próximo ao forame de Monro
• Prognostico Favorável (rara disseminação e transformação)
• Podem apresentar proliferação vascular e necrose, sem significado de malignidade
Astrocitoma Subependimal de Células Gigantes
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COMTRATADO NEUROCIRURGIA SBN
59. Astrocitoma Subependimal de Células Gigantes:
• Tumor intraventricular. Invariavelmente associado com Esclerose Tuberosa.
• Origina-se da parede do ventrículo lateral, secundária a uma transformação neoplásica
dos hamartomas benignos (nódulos subependimários) que adentram a cavidade
ventricular
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MEDPETERSON@HOTMAIL.COM
60. Astrocitoma Subependimal de Células Gigantes:
Tumor intraventricular. Invariavelmente associado com Esclerose Tuberosa.
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COM
61. DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDPETERSON@HOTMAIL.COMTRATADO NEUROCIRURGIA SBN
62. TRATAMENTO
DR. PETERSON XAVIER DA SILVA
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• Cirurgia é o tratamento de escolha para lesões sintomáticas, seja por via
transcalosa micro cirúrgica ou por neuroendoscopia.
• Lesões pequenas e assintomáticas podem ser acompanhadas com exames
seriados para avaliar crescimento que possa colocar o paciente em risco
• Raramente há recorrência do tumor após ressecção total.