18. • Colar tipo Philadelphia para casos classificados como do tipo I e II de
Anderson e Montesano
• Imobilização mais rígida, como halo gesso ou gesso Minerva pra as
fraturas classificadas como tipo III
• Tratamento cirúrgico: casos de instabilidade persistente.
FRATURAS CONDILO OCCIPITAL
19. FRATURAS DE C1 (ATLAS)
Peterson Xavier da Silva
Medico Residente Neurocirurgia
Hospital Santa Marcelina
22. • Fratura de Jefferson: massas laterais de C1 se afastam,
rompendo o anel ósseo de C1.
RX: massas laterais de C1 ultrapassem as bordas do
corpo de C2.
FRATURA ATLANTOAXIAL
23. Fratura de Jefferson:
• Frequentemente associada a fratura de C2.
• Não visualizada no Rx de perfil.
FRATURA ATLANTOAXIAL
24. Fratura de Jefferson: Ruptura do ligamento transverso?
Metodo de Spencer: Soma do deslocamento >7mm
FRATURA ATLANTOAXIAL
25. Fratura de Jefferson: Estável
Tração craniana com imobilização cervical por 3 – 4 meses
FRATURA ATLANTOAXIAL
30. FRATURAS DE C2 (ODONTOIDE)
Peterson Xavier da Silva
Medico Residente Neurocirurgia
Hospital Santa Marcelina
31. Fratura de processo odontóide:
• Flexão secundária a trauma violento.
• Tipo I: Frequentemente lesão acima do Lig. Transverso.
• Tipo II: base. Mais frequente e pior calcificação
• Tipo III: corpo.
33. FRATURA ODONTOIDE TIPO II
o2A - Fratura horizontal
o2B – Anterosuperior para posteroinferior
o2C - Anteroinferior para posteroinferior
• Classificação de Grauer
38. • Fatores de risco para a não consolidação:
oidade maior de 50
o Fratura cominutiva
odesvio posterior e grande afastamento dos fragmentos ósseos (maior
do que 5 mm)
oAngulação maior do que 10 graus.
FRATURA DE ODONTOIDE
39. ESPONDILOLISTESE TRAUMATICA DO AXIS
FRATURA DO ENFORCADO
Peterson Xavier da Silva
Medico Residente Neurocirurgia
Hospital Santa Marcelina
40. • Fratura dos elementos posteriores do corpo de C2, geralmente associada
a deslocamento anterior do corpo de C2 sobre C3.
• Elementos posteriores fraturados e
deslocados para baixo
• Linha espinolaminal interrompida em C2
• Hiperextensão sob carga axial
• Frequentemente estáveis.
ESPONDILOLISTESE TRAUMATICA DE C2
FRATURA DO ENFORCADO
41. • Fratura do enforcado: Rx de perfil diagnóstico em 95% dos casos.
ESPONDILOLISTESE TRAUMATICA DE C2
FRATURA DO ENFORCADO
DISTANCIA > 1CM = INSTABILIDADE = ARTRODESE OCCIPITOCERVICAL
NÃO FAZER TRAÇÃO, PELO RISCO DE PIORA NEUROLOGICA!!!!
Dor crônica e/ou fragmento no canal presumem instabilidade.
Fraturas tipo I e II são consideradas estáveis por preservarem a membrana tentorial e o ligamento alar (Exceção se bilateral)
A fratura tipo III (avulsão) e cirúrgica, por ter avulsão do ligamento alar em seu ponto de inserção
Tipo I: Fratura impactada do côndilo occipital; mecanismo de trauma: carga axial do crânio sobre o Atlas. Há cominução do côndilo occipital sem ou com mínimo desvio dos fragmentos em direção ao forame magno. Os ligamentos encontram-se íntegros, o que garante a estabilidade.
Tipo II: Fratura do côndilo occipital que estende para a base do crânio com traço em direção ao forame magno. Mecanismo: trauma direto. Ligamentos íntegros, fratura estável.
Tipo III: Fratura avulsão do côndilo occipital pelo ligamento alar. Mecanismo: rotação ou inclinação lateral da cabeça ou associação dos dois movimentos. Neste caso, devido à lesão do ligamento alar e da membrana tectorial, observa-se uma lesão potencialmente instável.
Uma compressão axial (vertical) do crânio sobre o atlas força-o sobre o áxis, determinando a sua ruptura nos pontos mais fracos, que são os arcos anterior e posterior, com conseqüente afastamento das massas laterais, o que constitui a denominada fratura de Jefferson.
Tipo I: Frequentemente lesão acima do Lig. Transverso, por tracao do lig alar.
Tipo II: base. Mais frequente e pior calcificação
Tipo III: corpo.
Dalonzo D de dente
Recentemente, Grauer et al. propuseram um sistema de classificação orientado ao tratamento que facilitaria a avaliação e o manejo dessas lesões. Nesse sistema, as fraturas do tipo I, IIa e III seriam tratadas de forma conservadora, através de imobilização externa. As fraturas do tipo IIb seriam tratadas com fixação com parafuso por via anterior e o tipo IIc por fusão de C1-C2 por acesso posterior3
FRATURA TIPO I CONSERVADOR
FRATURA TIPO 2 A IMOBILIZAÇÃO EXTERNA
FRATURA TIPO 2B – FRATURA QUE VAI PRA BAIXO - FIXAÇÃO ANTERIOR
FRATURA TIPO 2C FIXACAO PELAS COSTAS
FRATURA TIPO 3 IMOBILIZACAO EXTERNA
Fatores de risco para a não consolidação destas fraturas são:
I- Deslizamento <3mm sem desvio angular
II- Deslizamento >3mm ou desvio angular >11º
III- Luxação facetaria ao nível e C2 C3.
Levine com distanciamento ou angulação = RNM!!!