5. Meningeomas Espinais
Idade 40-70 anos
Mais frequente em mulheres
Incidência: 82% toracico / 15% cervicais / 2% lombar
90% completamente intradural
5% extra e 5% intra e extradural
Posição – 68% lateral 15% post 15% anterior
11. Schwannomas
Crescimento lento
Nascem da RAIZ DORSAL SENSITIVA em 75%
Sintomas precoces – Radiculares
Maioria dos casos esporadicos (exceto NF2 e NF1)
Maioria Intradural , mas 6-32% extradural,/ 1-19 intra+ extra
/ 1% extramdular
Patologia – Antoni A (Compacto) ou Antoni B (frouxo)
Recorrência – baixa com ressecção total (exceto NF)
12. • Os neurinomas (Schwanomas) costuma ser posteriores à medula
espinhal, pois se originam das raízes sensitivas
15. Lipomas
Pode ocorrer em Conjunto com disrafismo
Incidência 20-30 e 50 anos
Sintoma mais comum = mono ou paraparesia
ascendente.
Disturbio esfincteriano é comum nas lesões baixas
Podem existir massas ou dimples
21. Ependimoma Medular
Glioma mais comum da coluna baixa, cone filum
Benigna, crescimento lento
Incidencia – 30-60 anos
50% Filum terminal / Cone medular >>> cervical
Histologia: Papilifero, celular, epitelial ou misto.
Pode ocorrer degeneração cistica em metade dos casos
Sintomas presentes há >1 ano
Pouco Vascularizado (exceto papilar – pode fazer HSA)
Estadiamento – Disseminação LCR
22. • Localização central
• Frequentemente envolve em torno de 04 níveis
• Todos com captação intensa de contraste
• “Cap sign” hipossinal intenso nos polos da lesão
• Devido à hemorragia
Ependimoma Medular
23. • 3º e 4º décadas, cervical e cervicotorácico
• 65% associado à seringomielia, 78% cistos
• Escoliose, erosão pedicular e do corpo vertebral ao RX
• Sinal Hipo ou isointenso em T1 e Hiper em T2
Ependimoma Medular
27. Astrocitoma Medular
Incidência – 30-50 anos
Mulher 1,5 : 1 homem
Baixo-grau 3 : 1 alto grau
Mais comum em coluna cervical
Metade dos casos podem sofrer degeneração cistica
28. Astrocitoma Medular
Correspondem a 90% dos tumors intramedulares em crianças
Corresponde a 30% dos tumors intramedulares do adulto
20% associado com seringomielia
Hipointensidade em T1 e Hiper em T2
Geralmente extende-se por 07 níveis vertebrais
31. Gliomas 80% dos TU intramedulares
Subdivididos em:
Astrocitomas ( 60-70% do total de casos, + comum em crianças)
Ependimomas ( 30-40% do total de casos, + comum em adultos)
Hemangioblastomas 2-15%
Metástases 2%
32.
33. Radiografia
Pouca utilidade, exceto em tumores avançados
comprometendo corpo vertebral.
TAC ou TAC + Mielografia
Visualiza alterações de diametro medular, porém sem boa visualização de
estruturas internas.
RNM
Melhor método para avaliação.
Localização, extensão, guiar biópsia, avaliação de planejamento terapeutico e
resultados.
Exames de imagem
34. Com e sem contraste (gadolinium)
Subtituiu a TAC + mielografia, sendo esta reservada para pctes
não elegíveis para RNM
Novas sequências especiais vem melhorando o dx com a RNM
DWI, diffuse-tensor tractography, SWI, perfusionweighted imaging (PWI),
e MR spectroscopy (MRS)
RNM
35. Ependimoma
3º e 4º décadas, cervical e cervicotorácico
65% associado à seringomielia, 78% cistos
Escoliose, erosão pedicular e do corpo vertebral ao RX
Sinal Hipo ou isointenso em T1 e Hiper em T2
*Pós contraste
36. Ependimoma
76% de localização central
Normalmente envolve em torno de 04 níveis
Todos com captação intensa de contraste
“Cap sign” hipossinal intenso nos polos da lesão
Devido à hemorragia
37. Astrocitoma
90% dos TIM em cças / 30-35% dos TIM em adultos
20% associado com seringomielia
Margens mal definidas
Hipointensidade em T1 e Hiper em T2
Geralmente extende-se por 07 níveis vertebrais
38. Astrocitoma
Quase todos tem aumento de sinal em T1 após
contraste
57% excêntricos
No corte axial, aumento assimétrico da medula com
densidade variável
Necessária bpx para dx dif com ependimoma
39. Hemangioblastoma
Sinal variável em T1 (50% - iso, 25% hiper)
Vasos identificáveis na lesão (T2)
Bordos homogêneos, bem definidos
Massa altamente vascularizada na angiografia
Seringomielia e cistos são muito comuns (até 100%)
40. Metástases
Rx frequentemente normal
Geralmente expansões moderadas em múltiplos segmentos
Hipointensidade em T1 e Hiper em T2
Cistos são raros
Pode haver edema adjacente desproporcional ao tamanho da lesão
Captação de contraste intensa
Os neurinomas (Schwanomas) costuma ser posteriores à medula espinhal, pois se originam das raízes sensitivas e os meningiomas costumam ser anteriores, pois se originam do ligamento denteado
Os neurinomas (Schwanomas) costuma ser posteriores à medula espinhal, pois se originam das raízes sensitivas e os meningiomas costumam ser anteriores, pois se originam do ligamento denteado