O documento discute hematoma epidural, incluindo sua epidemiologia, patogênese, localização, sinais e sintomas clínicos, fatores prognósticos, avaliação inicial, tomografia computadorizada, cirurgia e tratamento expectante.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
[1] O documento discute avaliação e tratamento de trauma abdominal, incluindo exame físico, exames de imagem e possíveis lesões orgânicas. [2] É descrito o mecanismo do trauma, exame primário e secundário, ultrassonografia abdominal (FAST), tomografia computadorizada, lesões do baço e fígado. [3] As possíveis indicações para tratamento cirúrgico versus conservador são apresentadas.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
[1] O documento discute avaliação e tratamento de trauma abdominal, incluindo exame físico, exames de imagem e possíveis lesões orgânicas. [2] É descrito o mecanismo do trauma, exame primário e secundário, ultrassonografia abdominal (FAST), tomografia computadorizada, lesões do baço e fígado. [3] As possíveis indicações para tratamento cirúrgico versus conservador são apresentadas.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), fornecendo informações sobre: 1) Definição e tipos de AVC, principalmente isquêmico; 2) Fatores de risco e exames para diagnóstico; 3) Medidas iniciais de suporte e tratamento na fase aguda visando limitar danos neurológicos.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
A parada cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção súbita e inesperada dos batimentos cardíacos ou da circulação sanguínea, levando à perda de consciência em até 15 segundos. As causas mais comuns são doenças cardíacas, traumas e afogamento. Reconhece-se uma PCR pela ausência de pulso, respiração e resposta a estímulos, com cianose das extremidades.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
A ICC é uma doença crônica que causa falha no bombeamento do sangue pelo coração, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Ela pode ser causada por hipertensão, problemas nas válvulas cardíacas ou miocardiopatias. Os sintomas incluem falta de ar, tosse, inchaço e fadiga. O tratamento envolve exercícios respiratórios, alongamentos e caminhadas para melhorar a capacidade funcional do paciente.
1) A hemorragia é a saída de sangue dos vasos sanguíneos para fora do corpo. 2) Existem hemorragias internas e externas, classificadas por localização e causa. 3) A hemorragia causa hipovolemia e má perfusão dos tecidos, comprometendo o transporte de oxigênio às células.
1. A monitorização hemodinâmica é importante para evitar disóxia tissular e falência orgânica precocemente identificando instabilidade hemodinâmica.
2. Sinais físicos como hipotensão, extremidades frias e alteração do nível de consciência são alertas importantes de instabilidade hemodinâmica.
3. Variáveis como débito cardíaco, lactato e saturação venosa de oxigênio podem ser medidas para avaliar a perfusão tissular de pacientes críticos.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento discute o tratamento e manejo do traumatismo cranioencefálico (TCE) em pediatria, incluindo a classificação do TCE em leve, moderado e grave, a conduta para cada nível de gravidade, os objetivos do tratamento para TCE grave e o prognóstico.
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascularneenahshare
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes com síndrome coronariana aguda e infarto agudo do miocárdio, incluindo a importância do diagnóstico e tratamento precoces, as terapias de reperfusão como a angioplastia primária, e os cuidados no pré, durante e pós-procedimento.
O documento discute trauma como a terceira causa de morte no mundo, afetando principalmente jovens. Apresenta definições de trauma como evento nocivo causado por energia física, química ou térmica, e discute sua classificação e principais causas como agressões, acidentes e quedas. Enfatiza que a prevenção, incluindo educação, fiscalização e campanhas, é essencial no tratamento do trauma como uma doença.
DEZ QUESTÕES SOBRE O HEMATOMA EPIDURAL INTRACRANIANO. LIÇÕES APRENDIDAS.pptxNatCordeiroAmorim
1. Epidemiologia, incidência, localização e causas do hematoma epidural intracraniano.
2. Sintomas clínicos comuns incluem perda de consciência, intervalo lúcido e défices neurológicos focais.
3. Tomografia computadorizada é essencial para diagnóstico e monitorização, com tratamento cirúrgico indicado para alguns casos.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), fornecendo informações sobre: 1) Definição e tipos de AVC, principalmente isquêmico; 2) Fatores de risco e exames para diagnóstico; 3) Medidas iniciais de suporte e tratamento na fase aguda visando limitar danos neurológicos.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
A parada cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção súbita e inesperada dos batimentos cardíacos ou da circulação sanguínea, levando à perda de consciência em até 15 segundos. As causas mais comuns são doenças cardíacas, traumas e afogamento. Reconhece-se uma PCR pela ausência de pulso, respiração e resposta a estímulos, com cianose das extremidades.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
A ICC é uma doença crônica que causa falha no bombeamento do sangue pelo coração, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Ela pode ser causada por hipertensão, problemas nas válvulas cardíacas ou miocardiopatias. Os sintomas incluem falta de ar, tosse, inchaço e fadiga. O tratamento envolve exercícios respiratórios, alongamentos e caminhadas para melhorar a capacidade funcional do paciente.
1) A hemorragia é a saída de sangue dos vasos sanguíneos para fora do corpo. 2) Existem hemorragias internas e externas, classificadas por localização e causa. 3) A hemorragia causa hipovolemia e má perfusão dos tecidos, comprometendo o transporte de oxigênio às células.
1. A monitorização hemodinâmica é importante para evitar disóxia tissular e falência orgânica precocemente identificando instabilidade hemodinâmica.
2. Sinais físicos como hipotensão, extremidades frias e alteração do nível de consciência são alertas importantes de instabilidade hemodinâmica.
3. Variáveis como débito cardíaco, lactato e saturação venosa de oxigênio podem ser medidas para avaliar a perfusão tissular de pacientes críticos.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento discute o tratamento e manejo do traumatismo cranioencefálico (TCE) em pediatria, incluindo a classificação do TCE em leve, moderado e grave, a conduta para cada nível de gravidade, os objetivos do tratamento para TCE grave e o prognóstico.
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascularneenahshare
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes com síndrome coronariana aguda e infarto agudo do miocárdio, incluindo a importância do diagnóstico e tratamento precoces, as terapias de reperfusão como a angioplastia primária, e os cuidados no pré, durante e pós-procedimento.
O documento discute trauma como a terceira causa de morte no mundo, afetando principalmente jovens. Apresenta definições de trauma como evento nocivo causado por energia física, química ou térmica, e discute sua classificação e principais causas como agressões, acidentes e quedas. Enfatiza que a prevenção, incluindo educação, fiscalização e campanhas, é essencial no tratamento do trauma como uma doença.
DEZ QUESTÕES SOBRE O HEMATOMA EPIDURAL INTRACRANIANO. LIÇÕES APRENDIDAS.pptxNatCordeiroAmorim
1. Epidemiologia, incidência, localização e causas do hematoma epidural intracraniano.
2. Sintomas clínicos comuns incluem perda de consciência, intervalo lúcido e défices neurológicos focais.
3. Tomografia computadorizada é essencial para diagnóstico e monitorização, com tratamento cirúrgico indicado para alguns casos.
O documento resume as características clínicas e o tratamento do craniofaringioma, um tumor cerebral não glial comum em crianças. O craniofaringioma origina-se do ducto craniofaringio e pode ser classificado em adamantinomatoso, papilar ou misto. Sintomas incluem défices visuais, endócrinos e do SNC. O tratamento de escolha é a cirurgia radical ou subtotal seguida de radioterapia para reduzir as altas taxas de recidiva.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
1) O documento discute schwannomas vestibulares, incluindo sua história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) Os schwannomas são tumores benignos que afetam principalmente mulheres na quarta a sexta décadas. Eles causam perda auditiva e tontura.
3) A ressonância magnética é o exame de imagem padrão ouro para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento.
[1] O documento discute o atendimento inicial ao paciente politraumatizado, com foco na abordagem ABCDE (vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico, exposição). [2] Ele descreve os procedimentos necessários para garantir a permeabilidade das vias aéreas, ventilação adequada, controle de hemorragias e avaliação neurológica inicial. [3] O documento também discute condições como pneumotórax, hemotórax e choque hipovolêmico que requerem intervenção imediata.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia intracraniana espontânea, incluindo epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico. A taxa de mortalidade é alta, variando de 35-65% dependendo da localização do sangramento, com poucos sobreviventes funcionalmente independentes após 6 meses. O principal fator de risco é a hipertensão arterial sistêmica.
O documento discute a história e técnicas da trombectomia mecânica no tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico agudo, incluindo fluxograma de atendimento, critérios para intervenção e resultados com diferentes abordagens.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
Abordagem traumatismo cranioencefálico na emergênciaMD Anass ER
Este documento fornece um resumo sobre a abordagem de pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) na sala de emergência. Ele discute a classificação, fisiopatologia, apresentação clínica, exames complementares e manejo do TCE de acordo com a gravidade, avaliada pela Escala de Coma de Glasgow. O documento também aborda cuidados gerais como suporte ventilatório, hemodinâmico, nutricional e controle glicêmico no manejo do TCE.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O documento discute a importância do estudo da coagulação em pacientes cirúrgicos, os riscos associados à transfusão de sangue, e como minimizar a necessidade de transfusões. Ele também aborda os mecanismos da coagulação, fatores preditivos de sangramento, reversão da anticoagulação oral e manejo de sangramentos em situações específicas.
O documento discute o transplante de medula óssea em pacientes com doença falciforme. O transplante pode curar a doença substituindo a medula anormal por medula normal de um doador. Estudos mostraram que o transplante melhora a sobrevida destes pacientes e reduz complicações, apesar dos riscos da procedimento. O documento também fornece detalhes sobre a doença falciforme e seu tratamento no Brasil.
O documento resume os tumores do plexo coróide, incluindo sua incidência, sintomas, localização, diagnóstico por imagem, tratamento e prognóstico. Representam menos de 1% de todos os tumores intracranianos e são mais comuns em crianças menores de 2 anos. O tratamento cirúrgico visa ressecção completa do tumor e o prognóstico depende da extensão da ressecão.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais C1-C7 e suas articulações. Inclui detalhes sobre a anatomia do atlas (C1), do eixo (C2) e das vértebras subaxiais C3-C7, assim como suas aplicações clínicas relevantes.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais e suas articulações. É destacada a anatomia do atlas e do eixo, incluindo a articulação atlantoaxial que permite a rotação da cabeça. Também são descritas as vértebras subaxiais da C3 à C7.
O documento discute a anatomia, classificação, sintomas e tratamentos da espondilolistese. A espondilolistese ocorre quando há subluxação de uma vértebra sobre outra, levando a deformidade da coluna lombar. Ela pode ser classificada como congênita, istêmica, degenerativa, traumática ou patológica. O tratamento depende da gravidade e inclui exercícios, alongamento ou cirurgia para correção através de artrodese.
O documento descreve as características de um ependimoma medular, um tipo de glioma que ocorre com mais frequência na coluna baixa. Ele cresce lentamente, geralmente afeta pessoas entre 30-60 anos, e pode causar sintomas por mais de um ano. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem que mostram uma lesão central envolvendo vários níveis da medula espinhal.
Este documento descreve as características do astrocitoma medular, um tumor do sistema nervoso central que ocorre principalmente na coluna cervical de adultos entre 30-50 anos. Ele se apresenta mais comumente como um tumor de baixo grau, pode sofrer degeneração cística em metade dos casos, e é hipointenso em imagens T1 e hiperintenso em T2, estendendo-se geralmente por sete níveis vertebrais.
O documento discute classificações de fraturas cervicais subaxiais, incluindo a classificação AOSpine que categoriza lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. Também aborda exames de imagem, mecanismos de lesão, a escala SLICS para gravidade de lesões e casos específicos como fratura em gota de lágrima e SCIWORA.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
Uma fratura de Jefferson ocorre quando as massas laterais da primeira vértebra cervical (C1) se separam, rompendo o anel ósseo de C1. Raios-X mostram quando as massas laterais de C1 ultrapassam as bordas do corpo de C2. Fraturas de Jefferson frequentemente estão associadas a fraturas de C2 e nem sempre são visíveis em raios-X de perfil. O tratamento depende da estabilidade da fratura.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute tumores intradurais extramedulares da medula espinhal, especificamente meningiomas e schwannomas. Meningiomas geralmente ocorrem em mulheres entre 40-70 anos e são mais comuns na região torácica, enquanto os schwannomas tendem a surgir das raízes dorsais sensitivas. Lipomas da medula também são discutidos e podem estar associados a disrafismos.
O documento resume os principais tipos de tumores primários da coluna vertebral, dividindo-os entre tumores benignos e malignos. Nos tumores benignos, destaca-se o hemangioma vertebral, osteocondroma, osteoma osteoide e cisto ósseo aneurismático. Nos tumores malignos, destacam-se o sarcoma de Ewing, osteossarcoma e cordoma vertebral. O documento fornece informações sobre características clínicas, diagnóstico e tratamento dos principais tumores da coluna.
A mielopatia espondilótica cervical é causada por estreitamento do canal cervical devido a alterações degenerativas. Os sintomas incluem fraqueza e dormência nos membros. O tratamento depende da gravidade dos sintomas, podendo ser não cirúrgico para casos leves ou cirúrgico via anterior ou posterior para casos graves.
O documento discute schwannomas trigeminais, tumores benignos do nervo trigêmeo. Ele descreve as características gerais dos schwannomas intracranianos, sintomas comuns como dor facial e diminuição da força muscular, avaliação por imagem e acessos cirúrgicos. Após a remoção cirúrgica, a maioria dos sintomas é aliviada, embora a hipoestesia trigeminal frequentemente permaneça.
Mais de Dr. Peterson Xavier @drpetersonxavier (20)
1. Hematoma epidural
Peterson Xavier da Silva
Medico Residente Neurocirurgia
Hospital Santa Marcelina
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
2. Hematoma epidural
Acumulo de sangue
entre tabua óssea e a
dura-mater ,pode ser
tanto craniano como
espinhal .
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
3. Epidemiologia
Incidência 2%-4% dos pacientes com TCE
Pico de incidência – 2°década
Mais comum adultos jovem do sexo
masculino relação 4:1
Acidentes automobilísticos , quedas ,
agressões, são as maiores causas de H.E.
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
4. Patogênese
LESÃO :
Artéria meníngea media
Veia meníngea media
Seio venoso
Fratura craniana
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
5. Localização
Temporal e temporoparietal 70%-80%
Frontal e occipital -10%
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
7. Clinica
22%-56% comatosos ECG <9
20%-47% período Lucio (tempo de Petit)
18%-44% anormalidades pupilares
Cefaléia, vômitos,convulsão, hemi-hiperre-
flexia + sinal de Babinski
Tríade de Chushing
Fenômeno de Kernoham
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
8. Fatores de prognóstico
Escala de coma de Glasgow
Idade
Anormalidades pupilares
Lesões intracranianas associadas
Tempo entre piora neurológica e cirurgia
HIC
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
9. Prognóstico
Glasgow na admissão e antes da cirurgia é
o fator isolado mais importante
Midriase ipsilateral não esta associada a
mau prognóstico, podendo ser reversível
se a cirurgia for realizada até 70min, após
dilatação pupilar
Midriase contralateral e bilateral associada
a alta mortalidade
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
10. Prognostico
Lesões intracranianas
associadas :
Contusões e hemorragias
cerebrais presente em
33% dos casos, pioram
prognostico
HSA traumática parece
estar associada a pior
prognostico
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
11. Prognostico
HIC >35 mmHg
Pacientes operados < 2 horas após
deterioração neurológica apresentam uma
mortalidade de 17% e boa recuperação em
torno de 67% . Comparados com os
pacientes operados >2 horas, mortalidade
de 56% e boa recuperação de 13%
Dr. Peterson Xavier da Silva
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12. Atendimento inicial
ATLS
A - vias aéreas e coluna cervical
B - respiração
C - circulação
D - neurológico
E – exposição
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13. Tomografia
Paciente só deve ser encaminhado para
TC se estiver estável
TC crânio 1° a ser realizada
Estudo com cortes de 15 mm na fossa
posterior e 5 mm no restante do exame
Lesão hiperdensa biconvexa limitada pelas
suturas
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14. Cirurgia
Glasgow
Idade
Exame pupilar
Comorbidades
TC
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15. Indicações de cirurgia
Qualquer hematoma sintomático
H.E. maior que 30 ml deve ser evacuado não
importa o Glasgow
Espessura do H.E. > 15mm
Pacientes com H.E. com desvio da linha media >
5mm
Densidades mistas na TC que sugerem
sangramento ativo
Hematomas em fossa posterior*
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19. Tratamento expectante
Pacientes não comatosos,sem déficit focal,
com H.E. com espessura < 15mm , desvio
da linha media < 5mm e volume < 30 ml
Devem ser internados no CTI
1° TC controle deve ser realizada 6-8 h
após o trauma
Cirurgia imediata se houver qualquer piora
neurológica
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