O documento discute meningiomas localizados em diferentes regiões da fossa posterior do crânio. Apresenta detalhes sobre a anatomia da fossa posterior e descreve os sintomas, características e abordagens de meningiomas em locais como o ângulo ponto-cerebelar, forame magno e tentório. Também fornece uma classificação histológica dos meningiomas de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
Aula sobre discite infecciosa/osteomielite coluna vertebral apresentada como seminário no departamento de Neurocirurgia do Hospital de Clínicas da UNICAMP
O documento descreve a técnica e aplicações clínicas do ecocolordoppler transcraniano, exame não invasivo utilizado para avaliar o fluxo sanguíneo nas artérias cerebrais. Ele fornece detalhes sobre como o exame é realizado, quais vasos podem ser visualizados, parâmetros avaliados e suas indicações em condições como acidente vascular cerebral, anemia falciforme, malformações arteriovenosas e monitorização perioperatória.
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro para o internato de medicina da Faculdade de Medicina Souza Marques em 2003
O documento discute o diagnóstico diferencial de cefaléia com sinais ou sintomas focais neurológicos, listando várias possíveis causas como acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral, herpes-zoster, síndrome de Tolosa-Hunt e síndrome de Ramsay-Hunt. Ele fornece detalhes sobre os sintomas característicos de cada condição e enfatiza a importância do exame clínico e histórico detalhado para diferenciar entre as possibilidades no diagnóstico.
Aula sobre migrânea (enxaqueca) e o risco de dissecção arterial espontânea. Aula ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista.
www.estimulacaoneurologica.com.br
O documento discute a encefalite herpética, uma infecção cerebral causada principalmente pelo vírus herpes simples tipo 1. Apresenta os sintomas como cefaléia, febre e prostração evoluindo para coma, e exames como TC, RNM e liquido cefalorraquidiano que podem ajudar no diagnóstico. O tratamento recomendado é aciclovir administrado por via endovenosa.
A importância do exame do líquor para o diagnóstico neurológDr. Rafael Higashi
1) O documento discute a importância do exame do líquor cefalorraqueano para o diagnóstico de doenças neurológicas. 2) Ele fornece valores de referência do LCR e detalha técnicas e indicações para a punção lombar. 3) O documento descreve vários processos infecciosos, inflamatórios e tumorais que podem ser diagnosticados por meio da análise do LCR.
O documento discute meningiomas localizados em diferentes regiões da fossa posterior do crânio. Apresenta detalhes sobre a anatomia da fossa posterior e descreve os sintomas, características e abordagens de meningiomas em locais como o ângulo ponto-cerebelar, forame magno e tentório. Também fornece uma classificação histológica dos meningiomas de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
Aula sobre discite infecciosa/osteomielite coluna vertebral apresentada como seminário no departamento de Neurocirurgia do Hospital de Clínicas da UNICAMP
O documento descreve a técnica e aplicações clínicas do ecocolordoppler transcraniano, exame não invasivo utilizado para avaliar o fluxo sanguíneo nas artérias cerebrais. Ele fornece detalhes sobre como o exame é realizado, quais vasos podem ser visualizados, parâmetros avaliados e suas indicações em condições como acidente vascular cerebral, anemia falciforme, malformações arteriovenosas e monitorização perioperatória.
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro para o internato de medicina da Faculdade de Medicina Souza Marques em 2003
O documento discute o diagnóstico diferencial de cefaléia com sinais ou sintomas focais neurológicos, listando várias possíveis causas como acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral, herpes-zoster, síndrome de Tolosa-Hunt e síndrome de Ramsay-Hunt. Ele fornece detalhes sobre os sintomas característicos de cada condição e enfatiza a importância do exame clínico e histórico detalhado para diferenciar entre as possibilidades no diagnóstico.
Aula sobre migrânea (enxaqueca) e o risco de dissecção arterial espontânea. Aula ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista.
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O documento discute a encefalite herpética, uma infecção cerebral causada principalmente pelo vírus herpes simples tipo 1. Apresenta os sintomas como cefaléia, febre e prostração evoluindo para coma, e exames como TC, RNM e liquido cefalorraquidiano que podem ajudar no diagnóstico. O tratamento recomendado é aciclovir administrado por via endovenosa.
A importância do exame do líquor para o diagnóstico neurológDr. Rafael Higashi
1) O documento discute a importância do exame do líquor cefalorraqueano para o diagnóstico de doenças neurológicas. 2) Ele fornece valores de referência do LCR e detalha técnicas e indicações para a punção lombar. 3) O documento descreve vários processos infecciosos, inflamatórios e tumorais que podem ser diagnosticados por meio da análise do LCR.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
Aula sobre investigação diagnóstica das neuropatias periféricas ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista. Esta aula foi ministrada para os médicos do programa de residência médica do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ. www.estimulacaoneurologica.com.br
O documento discute vários aspectos relacionados à ataxia, incluindo:
1) A ataxia é um termo que significa desordem motora e afeta cerca de 150.000 pessoas nos EUA.
2) As causas podem ser genéticas ou adquiridas e variam de acordo com a idade de início, progressão dos sintomas e presença de outros sintomas sistêmicos.
3) Exames como ressonância magnética, liquoro e testes genéticos podem ajudar no diagnóstico da causa específica
O documento resume várias doenças desmielinizantes, incluindo esclerose múltipla, doença de Devic, esclerose concêntrica de Baló, doença de Schilder, doença de Marburg, ADEM e outras. Ele descreve os principais sintomas, características de imagem por ressonância magnética e critérios diagnósticos dessas doenças, que se caracterizam pela destruição da bainha de mielina que recobre os neurônios.
O documento discute o tratamento do traumatismo cranioencefálico grave em crianças, abordando os seguintes pontos: a fisiopatologia da lesão primária e secundária, a classificação e fatores associados à gravidade, o atendimento inicial e medidas para estabilização e redução da pressão intracraniana, além de exames complementares e o monitoramento da pressão intracraniana.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
1) O documento discute traumatismo cranioencefálico (TCE) e fornece diretrizes para avaliação e tratamento pré-hospitalar.
2) TCE é a principal causa de morte em jovens e pode ser causado por acidentes de carro ou agressões. Existem diferentes tipos de lesões cerebrais.
3) A avaliação inicial deve incluir sinais vitais, nível de consciência, reação pupilar e força muscular, para identificar lesões neurológicas graves.
O documento discute o trauma cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. Descreve as causas, classificação e fisiopatologia do TCE, bem como o manejo clínico, cuidados de enfermagem e prognóstico. O foco é fornecer informações sobre o atendimento a pacientes com TCE.
O documento descreve as síndromes piramidal e suas causas, sintomas e tipos de hemiplegia e paraplegia. Resume os principais pontos da via piramidal, causas de lesão, sintomas deficitários e de liberação, e explica os tipos de hemiplegia como cortical, subcortical, capsular e talâmica. Também aborda paraplegias e paralisias histéricas.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
Aula sobre neuroimunologia ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para alunos de medicina da cadeira de imunologia da Faculdade de Medicina da UNIFESO. www.estimulacaoneurologica.com.br
1) O documento descreve o caso de um recém-nascido que apresentou convulsões neonatais devido a uma malformação arteriovenosa da veia de Galeno. 2) Exames de imagem revelaram lesões isquêmicas cerebrais causadas pelo desvio de fluxo sanguíneo pela malformação. 3) As convulsões podem ser mais comuns nesses casos do que se acreditava anteriormente, devido aos danos cerebrais causados pela malformação.
O documento descreve aspectos epidemiológicos, anatômicos e fisiopatológicos do traumatismo crânio-encefálico (TCE). O TCE é definido como qualquer lesão que acarrete danos anatômicos ou funcionais no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. É uma das principais causas de morte no trauma e acidentes de trânsito. Imagens mostram estruturas cerebrais e lesões associadas ao TCE.
Aula sobre doenças mitocondriais, ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ no ano de 2005.
www.estimulacaoneurologica.com.br .
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
1) O documento descreve a anatomia e fisiologia dos principais vasos sanguíneos do cérebro e os déficits neurológicos associados a acidentes vasculares cerebrais em diferentes territórios cerebrais.
2) É feita uma classificação de AVC em isquêmico e hemorrágico, com descrição dos principais mecanismos e sintomas de cada tipo.
3) São detalhados os principais síndromes neurológicos decorrentes de oclusões em diferentes vasos do encéfalo.
Aula sobre dores trigêminais ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, com fellow em dor pela NYU EUA, em 2006 ao convite do Departamento de Odontologia do Hospital Central do Exército do Rio de Janeiro. www.estimulacaoneurologica.com.br
O documento discute trauma crânio-encefálico (TCE) e fornece informações sobre classificação, avaliação inicial, cuidados definitivos e complicações de TCE. Também aborda trauma raqui-medular, incluindo causas, cuidados iniciais e tratamento de lesões específicas.
1) O documento discute schwannomas vestibulares, incluindo sua história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) Os schwannomas são tumores benignos que afetam principalmente mulheres na quarta a sexta décadas. Eles causam perda auditiva e tontura.
3) A ressonância magnética é o exame de imagem padrão ouro para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
Aula sobre investigação diagnóstica das neuropatias periféricas ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista. Esta aula foi ministrada para os médicos do programa de residência médica do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ. www.estimulacaoneurologica.com.br
O documento discute vários aspectos relacionados à ataxia, incluindo:
1) A ataxia é um termo que significa desordem motora e afeta cerca de 150.000 pessoas nos EUA.
2) As causas podem ser genéticas ou adquiridas e variam de acordo com a idade de início, progressão dos sintomas e presença de outros sintomas sistêmicos.
3) Exames como ressonância magnética, liquoro e testes genéticos podem ajudar no diagnóstico da causa específica
O documento resume várias doenças desmielinizantes, incluindo esclerose múltipla, doença de Devic, esclerose concêntrica de Baló, doença de Schilder, doença de Marburg, ADEM e outras. Ele descreve os principais sintomas, características de imagem por ressonância magnética e critérios diagnósticos dessas doenças, que se caracterizam pela destruição da bainha de mielina que recobre os neurônios.
O documento discute o tratamento do traumatismo cranioencefálico grave em crianças, abordando os seguintes pontos: a fisiopatologia da lesão primária e secundária, a classificação e fatores associados à gravidade, o atendimento inicial e medidas para estabilização e redução da pressão intracraniana, além de exames complementares e o monitoramento da pressão intracraniana.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
1) O documento discute traumatismo cranioencefálico (TCE) e fornece diretrizes para avaliação e tratamento pré-hospitalar.
2) TCE é a principal causa de morte em jovens e pode ser causado por acidentes de carro ou agressões. Existem diferentes tipos de lesões cerebrais.
3) A avaliação inicial deve incluir sinais vitais, nível de consciência, reação pupilar e força muscular, para identificar lesões neurológicas graves.
O documento discute o trauma cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. Descreve as causas, classificação e fisiopatologia do TCE, bem como o manejo clínico, cuidados de enfermagem e prognóstico. O foco é fornecer informações sobre o atendimento a pacientes com TCE.
O documento descreve as síndromes piramidal e suas causas, sintomas e tipos de hemiplegia e paraplegia. Resume os principais pontos da via piramidal, causas de lesão, sintomas deficitários e de liberação, e explica os tipos de hemiplegia como cortical, subcortical, capsular e talâmica. Também aborda paraplegias e paralisias histéricas.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
Aula sobre neuroimunologia ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para alunos de medicina da cadeira de imunologia da Faculdade de Medicina da UNIFESO. www.estimulacaoneurologica.com.br
1) O documento descreve o caso de um recém-nascido que apresentou convulsões neonatais devido a uma malformação arteriovenosa da veia de Galeno. 2) Exames de imagem revelaram lesões isquêmicas cerebrais causadas pelo desvio de fluxo sanguíneo pela malformação. 3) As convulsões podem ser mais comuns nesses casos do que se acreditava anteriormente, devido aos danos cerebrais causados pela malformação.
O documento descreve aspectos epidemiológicos, anatômicos e fisiopatológicos do traumatismo crânio-encefálico (TCE). O TCE é definido como qualquer lesão que acarrete danos anatômicos ou funcionais no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. É uma das principais causas de morte no trauma e acidentes de trânsito. Imagens mostram estruturas cerebrais e lesões associadas ao TCE.
Aula sobre doenças mitocondriais, ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ no ano de 2005.
www.estimulacaoneurologica.com.br .
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
1) O documento descreve a anatomia e fisiologia dos principais vasos sanguíneos do cérebro e os déficits neurológicos associados a acidentes vasculares cerebrais em diferentes territórios cerebrais.
2) É feita uma classificação de AVC em isquêmico e hemorrágico, com descrição dos principais mecanismos e sintomas de cada tipo.
3) São detalhados os principais síndromes neurológicos decorrentes de oclusões em diferentes vasos do encéfalo.
Aula sobre dores trigêminais ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, com fellow em dor pela NYU EUA, em 2006 ao convite do Departamento de Odontologia do Hospital Central do Exército do Rio de Janeiro. www.estimulacaoneurologica.com.br
O documento discute trauma crânio-encefálico (TCE) e fornece informações sobre classificação, avaliação inicial, cuidados definitivos e complicações de TCE. Também aborda trauma raqui-medular, incluindo causas, cuidados iniciais e tratamento de lesões específicas.
1) O documento discute schwannomas vestibulares, incluindo sua história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) Os schwannomas são tumores benignos que afetam principalmente mulheres na quarta a sexta décadas. Eles causam perda auditiva e tontura.
3) A ressonância magnética é o exame de imagem padrão ouro para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
O documento resume as características clínicas e o tratamento do craniofaringioma, um tumor cerebral não glial comum em crianças. O craniofaringioma origina-se do ducto craniofaringio e pode ser classificado em adamantinomatoso, papilar ou misto. Sintomas incluem défices visuais, endócrinos e do SNC. O tratamento de escolha é a cirurgia radical ou subtotal seguida de radioterapia para reduzir as altas taxas de recidiva.
O documento discute hematoma epidural, incluindo sua epidemiologia, patogênese, localização, sinais e sintomas clínicos, fatores prognósticos, avaliação inicial, tomografia computadorizada, cirurgia e tratamento expectante.
Ependimomas são tumores do sistema nervoso central que ocorrem principalmente na infância. Eles se desenvolvem no cérebro e medula espinhal, tendo crescimento lento e podendo causar hidrocefalia. A ressecção cirúrgica completa seguida de radioterapia é o tratamento padrão, visando melhor controle da doença.
O documento resume as principais características dos oligodendrogliomas, incluindo: 1) São tumores cerebrais primários que compreendem entre 2-4% dos gliomas; 2) Geralmente localizados nos lobos frontais e hemisférios cerebrais; 3) Classificados pelo grau de malignidade de acordo com a OMS.
(1) Oligodendrogliomas são tumores cerebrais primários que compreendem 2-4% dos gliomas. (2) Geralmente são localizados no lobo frontal e apresentam-se mais comumente na quarta e quinta décadas de vida. (3) A deleção conjunta dos braços curtos dos cromossomos 1 e 19 está associada a melhor resposta à quimioterapia e sobrevida.
O documento discute tumores intramedulares em crianças, com foco em astrocitomas, ependimomas e hemangioblastomas. Estes são os principais tipos de tumores encontrados, sendo os astrocitomas os mais comuns. A região cervical é a mais acometida em crianças. A maioria destes tumores são de baixo grau.
O documento discute cordomas e condrossarcomas da base do crânio, incluindo sua epidemiologia, sintomas, características de imagem, tipos histológicos, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico. É escrito por um médico residente em neurocirurgia e contém informações sobre esses tumores raros.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
O documento descreve micoses profundas e sistêmicas, incluindo histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que ocorre em climas temperados e tropicais através do mundo. A criptococose é uma infecção subaguda ou crônica causada pelo Cryptococcus neoformans, uma levedura que raramente se dissemina em indivíduos sadios e que tem tropismo pelo SNC. O documento também discute as formas clínicas, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico
O documento discute o tema de mielomeningocele, incluindo sua definição como a disrafia do tubo neural mais comum, suas associações com outras malformações e a importância do ácido fólico na prevenção. Também aborda o diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações possíveis.
O documento descreve aspectos clínicos, epidemiológicos e abordagem diagnóstica e terapêutica de meningites. Apresenta os principais agentes etiológicos, classificação, sinais e sintomas, complicações e sequelas das meningites bacterianas e virais. Detalha recomendações para diagnóstico e tratamento antimicrobiano das meningites bacterianas purulentas mais comuns.
1) Oligodendroglioma são tumores cerebrais primários que compreendem 2-4% dos gliomas. Geralmente ocorrem nos lobos frontais e temporais.
2) Existem três graus de oligodendroglioma de acordo com a OMS: grau II, grau III e grau IV. O grau é determinado pela presença de mitoses, proliferação e necrose.
3) A ressecção cirúrgica, quimioterapia e radioterapia são as opções de tratamento, sendo o prognóstico melhor para tumores
Síndromes do tronco cerebral e de múltiplos nervosneuroligaunivasf
O documento discute um caso clínico de um homem com tumor no ouvido esquerdo que se expandiu para a fossa craniana posterior. Exames de imagem revelaram um schwannoma no forame jugular, comprimindo estruturas cerebrais. Apesar da extensa invasão do tumor, a função dos nervos cranianos no forame jugular permaneceu preservada.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
O documento descreve um caso de meningioma na fossa média. Apresenta informações sobre o paciente, sintomas comuns, exames auxiliares, opções de tratamento cirúrgico e fatores de prognóstico para este tipo de tumor.
Este documento discute a epidemiologia, fisiopatologia, sintomas, exames e tratamento da estenose/mielopatia. A estenose medular é mais comum em pessoas acima de 55 anos e causa paraparesia progressiva. Os exames de imagem como ressonância magnética e tomografia mostram a estenose do canal medular. O tratamento conservador é adequado apenas para casos leves, sendo o tratamento cirúrgico necessário para a maioria dos pacientes.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais C1-C7 e suas articulações. Inclui detalhes sobre a anatomia do atlas (C1), do eixo (C2) e das vértebras subaxiais C3-C7, assim como suas aplicações clínicas relevantes.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais e suas articulações. É destacada a anatomia do atlas e do eixo, incluindo a articulação atlantoaxial que permite a rotação da cabeça. Também são descritas as vértebras subaxiais da C3 à C7.
O documento discute a anatomia, classificação, sintomas e tratamentos da espondilolistese. A espondilolistese ocorre quando há subluxação de uma vértebra sobre outra, levando a deformidade da coluna lombar. Ela pode ser classificada como congênita, istêmica, degenerativa, traumática ou patológica. O tratamento depende da gravidade e inclui exercícios, alongamento ou cirurgia para correção através de artrodese.
O documento descreve as características de um ependimoma medular, um tipo de glioma que ocorre com mais frequência na coluna baixa. Ele cresce lentamente, geralmente afeta pessoas entre 30-60 anos, e pode causar sintomas por mais de um ano. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem que mostram uma lesão central envolvendo vários níveis da medula espinhal.
Este documento descreve as características do astrocitoma medular, um tumor do sistema nervoso central que ocorre principalmente na coluna cervical de adultos entre 30-50 anos. Ele se apresenta mais comumente como um tumor de baixo grau, pode sofrer degeneração cística em metade dos casos, e é hipointenso em imagens T1 e hiperintenso em T2, estendendo-se geralmente por sete níveis vertebrais.
O documento discute classificações de fraturas cervicais subaxiais, incluindo a classificação AOSpine que categoriza lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. Também aborda exames de imagem, mecanismos de lesão, a escala SLICS para gravidade de lesões e casos específicos como fratura em gota de lágrima e SCIWORA.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
Uma fratura de Jefferson ocorre quando as massas laterais da primeira vértebra cervical (C1) se separam, rompendo o anel ósseo de C1. Raios-X mostram quando as massas laterais de C1 ultrapassam as bordas do corpo de C2. Fraturas de Jefferson frequentemente estão associadas a fraturas de C2 e nem sempre são visíveis em raios-X de perfil. O tratamento depende da estabilidade da fratura.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute tumores intradurais extramedulares da medula espinhal, especificamente meningiomas e schwannomas. Meningiomas geralmente ocorrem em mulheres entre 40-70 anos e são mais comuns na região torácica, enquanto os schwannomas tendem a surgir das raízes dorsais sensitivas. Lipomas da medula também são discutidos e podem estar associados a disrafismos.
O documento resume os principais tipos de tumores primários da coluna vertebral, dividindo-os entre tumores benignos e malignos. Nos tumores benignos, destaca-se o hemangioma vertebral, osteocondroma, osteoma osteoide e cisto ósseo aneurismático. Nos tumores malignos, destacam-se o sarcoma de Ewing, osteossarcoma e cordoma vertebral. O documento fornece informações sobre características clínicas, diagnóstico e tratamento dos principais tumores da coluna.
A mielopatia espondilótica cervical é causada por estreitamento do canal cervical devido a alterações degenerativas. Os sintomas incluem fraqueza e dormência nos membros. O tratamento depende da gravidade dos sintomas, podendo ser não cirúrgico para casos leves ou cirúrgico via anterior ou posterior para casos graves.
O documento discute schwannomas trigeminais, tumores benignos do nervo trigêmeo. Ele descreve as características gerais dos schwannomas intracranianos, sintomas comuns como dor facial e diminuição da força muscular, avaliação por imagem e acessos cirúrgicos. Após a remoção cirúrgica, a maioria dos sintomas é aliviada, embora a hipoestesia trigeminal frequentemente permaneça.
O documento discute schwannomas trigeminais, incluindo sua apresentação, sintomas, avaliação por imagem e tratamento cirúrgico. É escrito por Dr. Peterson Xavier da Silva e destina-se à Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.
Mais de Dr. Peterson Xavier @drpetersonxavier (20)
1. PETERSON XAVIER DA SILVA
MEDICO RESIDENTE NEUROCIRURGIA
HOSPITAL SANTA MARCELINA
MENINGIOMAS DE FOSSA POSTERIOR
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@Hotmail.com
3. FOSSA POSTERIOR
Limites:
Anterior: Clivus (occipital + Esfenóide)
Posterior: Occipital
Lateral: face posterior da porção petrosa + occipital
Assoalho: Occipital + temporal (petroso e mastoide)
Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.comANATPAT UNICAMP
4. MENINGIOMAS DA BASE DE CRÂNIO
Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.com
5. Forames:
• Meato acústico interno: NC VII e VIII
• Jugular: Seio petroso inferior, NC IX, X e XI, seio sigmóide e a.
meningea posterior
• Canal do Hipoglosso
• Forame magno: as tonsilas cerebelares, vermis cerebelar, IX – XII NC, IV
ventrículo, transição bulbomedular e os nervos cervicais superiores (c1 e c2),
artérias vertebrais, PAICA, aa espinais anterior e posterior, ramos meníngeos da
vertebral, carótida interna e externa
FOSSA POSTERIOR
Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.com
7. MENINGIOMAS DE FOSSA POSTERIOR
Dr Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.com
8. MENINGIOMAS DE FOSSA POSTERIOR
• Os meningiomas de FP correspondem a 10% dos meningiomas
intracranianos
• Mulher > homem.
• Geralmente entre a 5 e 7 década
• Na Pediatria: Correspondem a 20% dos meningiomas intracranianos (dobro
do adulto)
• Bilateral: NF2!!!
Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.com
9. FATORES DE RISCO
• Conhecidos
• NF2
• Radiação ionizante
• Possiveis
• Contraceptivo oral
• Obesidade
• Metrotexato intratecal
Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.com
14. MENINGIOMAS CLIVAIS OU PETROCLIVAIS
• Geralmente envolvem a artéria basilar e deslocam o tronco
cerebral posteriormente (clivais) e póstero lateralmente
(petroclivais)
• Mantem padrão de 5 a 7 década
• Quadro clinico com síndrome de NC, síndrome cerebelar,
hipoacusia, hipoestesia unilateral, diplopia, síndrome de HIC.
• HIC devido a compressão ventricular infratentorial
Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.com
18. MENINGIOMA DE APC (PETROSOS)
Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.comANATPAT UNICAMP
19. Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.com
MENIONGIOMA DE APC (PETROSOS)
20. MENINGIOMAS DO ÂNGULO APC (PETROSOS)
• Mais frequente dos meningiomas de fossa posterior
• Massa frequentemente com extensão acima e abaixo do tentório
• Invasão do MAI: Sintomas vestibulococleares / Alteração audiométrica
• Invasão do forame jugular: Sind do forame jugular (IX, X, XI) –
rouquidão, disfagia e atrofia da língua
• Audição preservada: Acesso retrossigmoideo.
• Audição comprometida: Acesso translabirintico
Dr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@Hotmail.com
24. • Os meningiomas são os tumores mais frequentes do forame magno,
seguidos pelos neurinomas e cordomas
• A maioria apresenta apenas componentes intradurais, com poucos tumores
inteiramente extradurais.
• Mais frequentes no sexo feminino
• 5 a 7 década. Extremamente raros em crianças
• Subtipo menigotelial mais frequente. Lembrar do subtipo psamomatoso
pelos corpos psamomatoso a histologia.
MENINGIOMAS DO FORAME MAGNO
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25. MENINGIOMAS DO FORAME MAGNO
• Anteriores (ventrais)
o Quando a frente do ligamento denteado e dos NC IX – XII (mais comuns)
o QC: Sintomas de compressão de vias longas motoras (tetraplegia, hemiplegia
espastica), sintomas de NC (IX – XII) uni ou bilateralmente.
o Sintomas sensitivos como disestesia ou alteração de sensibilidade. Pode ocorrer
hiperestesia em região de C2
• Dorsais:
o Podem apresentar cefaleia em forma de occipitocervical, cervicalgia, torcicolo e
dispneia.
o Os sintomas de cefaleia e cervicalgia podem ser exarcebadso por flexão do
pescoço e Valsalva
o Relação com as artérias vertebrais e os seios transversos e sigmoide
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26. QUADRO CLINICO
• Cervicalgia, frequentemente unilateral
• Déficit motor e sensitivo
o Principalmente em membros superiores
o Tardiamente tetraplegia espástica
o Mãos frias com atrofia muscular intrínseca
• Historia clássica (pouco frequente)
o Paresia de membro inferior ipsilateral
o Paresia em membro inferior contralateral
o Paresia em membro superior contralateral
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27. MENINGIOMAS DO FORAME MAGNO
• Sindrome clássica “em relógio”:
o A síndrome clássica é caracterizada por déficit sensitivo motor unilateral no
membro superior (dificuldade em escrever e em abotoar roupas), com
progressão no sentido horário, isto é, membro inferior ipsilateral, membro
inferior contralateral e membro superior contralateral.
o Em fases avançadas da doença, há tetraparesia e acometimento de nervos
cranianos, determinando graus variados de disartria, disfagia, atrofia dos
músculos trapézio e esternocleidomastóideo e rouquidão.
o A evolução para tetraplegia, com incapacidade de manter vias aéreas
pérvias e parada respiratória, caracteriza os quadros terminais
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31. PROGNOSTICO
• Melhora sintomatológica entre 70 – 100% dos casos
• Piora do status neurológico de aproximadamente 20% dos
casos
• Morbidade maior no acesso anterolateral em comparação ao
posterolateral
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34. MENINGIOMA DE FORAME JUGULAR
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35. • Compartimento Anterior: Seio petroso inferior e IX
• Compartimento posterior: IX, X, XII, aa faríngea ascendente a ramos
meníngeos da artéria occipital
• Sind de Vernet: Compressão do IX ao XI no FJ. Perda da sensação de
gosto nos 2/3 posteriores da língua (IX), paralisia das cordas vocais e palato
mole (X), fraqueza de trapézio e ECM (XI)
• Sind do canal do hipoglosso ou Sind de Collet – paralisia da motilidade da
língua.
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MENINGIOMAS DO FORAME JUGULAR
41. HISTOLOGICAL GRADING
• WHO grading 1993, 2000, 2007:
– WHO 1 meningioma : 80-90%
•
•
•
•
varying rates of progression to higher grade
7%-20% recurrence rate
pathologic features include pleomorphic, occasional mitotic figures, absence of
pathologic features found in atypical or anaplastic meningiomas
histologic types include meningothelial, psammomatous, secretory, fibroblastic,
angiomatous, lymphoplasmacyte rich, transitional, microcytic, metaplastic
– WHO 2 atypical meningioma (atypical, clear cell, chordoid) : 5-15 %
• 30%-40% recurrence rate
• pathologic features include any of
–
– 4 mitotic figures per 10 high-power fields of 0.16 mm2
– 3 of (a) increased cellularity, (b) small cells with high N:C ratio, (c) prominent nucleoli, (d) sheet-
like growth, (e) necrosis
brain invasion
– WHO 3 malignant meningioma (rhabdoid, anaplastic, papillary) : 1-3 %
•
•
50%-80% recurrence rate
pathologic features require 20 mitotic figures per 10 high-power fields of 0.16 mm2or
frank anaplastic features
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42. WHO 1
H&E
The image shows "meningothelial"
or "syncytial" meningioma - the
most common histologic subtype.
It is a WHO Grade I tumor. It is
composed of monotonous
appearing spindle cells arranged in
short fascicles, syncytial
structures, and whorls.
43. WHO 2
H&E
Atypical meningiomas are WHO
Grade II tumors. They show
increased mitotic activity (greater
than or equal to 4 mitotic figures /
10 high power fields)
AND one of the following features
- hypercellularity, necrosis (shown
here in the center of the image),
prominent nucleoli, sheeting
architecture, and small cells.
44. WHO 3
H&E
Anaplastic Meningioma, also
known as Malignant Meningioma,
is a WHO Grade III tumor.
It presents with either of the
following two criteria: 1) greater
than or equal to 20 mitotic
figures / 10 high power fields;
2) frank anaplasia with highly
pleomorphic cells (showin in this
image).
Notas do Editor
Originam-se na porção que compreende os dois terços superiores do clivus, seja na linha média (clivais), seja na sincondrose esfenoccipital medialmente ao nervo trigêmeo (petroclivais).
Meningeomas podem apresentar achados audiométricos semelhantes aos dos schwannomas. A audiometria tonal geralmente é melhor nos pacientes com meningeoma do que em pacientes com schwannoma
Forame magno: as tonsilas cerebelares, vermis cerebelar, IX – XII NC, IV ventrículo, transição bulbomedular e os nervos cervicais superiores (c1 e c2), artérias vertebrais, PAICA, aa espinais anterior e posterior, ramos meníngeos da vertebral, carótida interna e externa
Sindrome clássica “em relógio”: A síndrome clássica é caracterizada por déficit sensitivomotor unilateral no membro superior (dificuldade em escrever e em abotoar roupas), com progressão no sentido horário, isto é, membro inferior ipsilateral, membro inferior contralateral e membro superior contralateral. Em fases avançadas da doença, há tetraparesia e acometimento de nervos cranianos, determinando graus variados de disartria, disfagia, atrofia dos músculos trapézio e esternocleidomastóideo e rouquidão. A evolução para tetraplegia, com incapacidade de manter vias aéreas pérvias e parada respiratória, caracteriza os quadros terminais
Síndrome de colher (Collet) – Paralisia da língua
A maioria dos sintomas iniciais encontrados são hipo/anacusia, zumbido, otorreia, paralisia facial, dor orofaríngea, disfagia e rouquidão.
Os nervos IX, X e XI tem origem no sulco olivar posterior
O nervo XII tem origem no sulco pre olivar