10. • Colar tipo Philadelphia para casos classificados como do tipo I e II de
Anderson e Montesano
• Imobilização mais rígida, como halo gesso ou gesso Minerva pra as
fraturas classificadas como tipo III
• Tratamento cirúrgico: casos de instabilidade persistente.
FRATURAS CONDILO OCCIPITAL
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
12. • Fratura de Jefferson: massas laterais de C1 se afastam,
rompendo o anel ósseo de C1.
RX: massas laterais de C1 ultrapassem as bordas do
corpo de C2.
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13. Fratura de Jefferson:
• Frequentemente associada a fratura de C2.
• Não visualizada no Rx de perfil.
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14. Fratura de Jefferson: Ruptura do ligamento transverso?
Metodo de Spencer: Soma do deslocamento >7mm
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15. Fratura de Jefferson: Estável
Tração craniana com imobilização cervical por 3 – 4 meses
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21. Fratura de processo odontóide:
• Flexão secundária a trauma violento.
• Tipo I: Frequentemente lesão acima do Lig. Transverso.
• Tipo II: base. Mais frequente e pior calcificação
• Tipo III: corpo.
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22. Fratura de processo odontóide
Dr. Peterson Xavier da Silva
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23. • Fratura de processo odontóide
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25. Fratura de processo odontóide:
Fatores de risco para a não consolidação:
• idade maior de 50
• Fratura cominutiva
• desvio posterior e grande afastamento dos fragmentos ósseos (maior
do que 5 mm)
• Angulação maior do que 10 graus.
Dr. Peterson Xavier da Silva
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26. • Fratura do enforcado: fratura dos elementos posteriores do corpo de C2,
geralmente associada a deslocamento anterior do corpo de C2 sobre C3.
• Elementos posteriores fraturados e
deslocados para baixo
• Linha espinolaminal interrompida em C2
• Hiperextensão sob carga axial
• Frequentemente estáveis.
• RNM? Angiografia?
Espondilolistese traumática de c2
Dr. Peterson Xavier da Silva
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27. • Fratura do enforcado: Rx de perfil seriam diagnósticas
em 95% dos casos.
Dr. Peterson Xavier da Silva
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DISTANCIA > 1CM = INSTABILIDADE = ARTRODESE OCCIPITOCERVICAL
NÃO FAZER TRAÇÃO, PELO RISCO DE PIORA NEUROLOGICA!!!!
Dor crônica e/ou fragmento no canal presumem instabilidade.
Fraturas tipo I e II são consideradas estáveis por preservarem a membrana tentorial e o ligamento alar (Exceção se bilateral)
A fratura tipo III (avulsão) e cirúrgica, por ter avulsão do ligamento alar em seu ponto de inserção
Uma compressão axial (vertical) do crânio sobre o atlas força-o sobre o áxis, determinando a sua ruptura nos pontos mais fracos, que são os arcos anterior e posterior, com conseqüente afastamento das massas laterais, o que constitui a denominada fratura de Jefferson.
Tipo I: Frequentemente lesão acima do Lig. Transverso, por tracao do lig alar.
Tipo II: base. Mais frequente e pior calcificação
Tipo III: corpo.
Fatores de risco para a não consolidação destas fraturas são:
I- Fraturas sem desvio angular e com translação não maior do que 3 mm. O disco entre C2 e C3 é normal e estável.
II- Fraturas com desvio tanto angular (<11mm) quanto translacional
IIA- Fraturas com angulação acentuada, mas pouca ou nenhuma translação
III- Fratura com desvios graves e com luxação uni ou bifacetária ao nível e C2 C3.
Levine com distanciamento ou angulação = RNM!!!
Luxacao maior que 5 mm ou 10º = cirurgia!!! (= odontoide)
Deslocamento > 50% do corpo de C2-3