O documento resume as características clínicas e o tratamento do craniofaringioma, um tumor cerebral não glial comum em crianças. O craniofaringioma origina-se do ducto craniofaringio e pode ser classificado em adamantinomatoso, papilar ou misto. Sintomas incluem défices visuais, endócrinos e do SNC. O tratamento de escolha é a cirurgia radical ou subtotal seguida de radioterapia para reduzir as altas taxas de recidiva.
O documento discute cistos aracnoides, lesões císticas meníngeas preenchidas com líquido cefalorraquidiano. Apresenta o histórico da primeira descrição por Howship em 1816, características clínicas e radiológicas, localizações mais comuns como temporal e selar, e opções de tratamento como observação, cirurgia ou derivação.
O documento discute tumores hipofisários, incluindo classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento de diferentes tipos como prolactinomas, adenomas não funcionantes e acromegalia. Aborda também apoplexia hipofisária, epidemiologia e diagnósticos diferenciais de tumores hipofisários.
O documento discute hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos, incluindo sua incidência, fatores de risco, classificação, sintomas, diagnóstico, complicações, prevenção e conduta. A hemorragia é mais comum em prematuros e pode se espalhar para dentro dos ventrículos cerebrais, causando dilatação. O exame de imagem mais indicado é a ultrassonografia transfontanelar nos primeiros dias e a ressonância magnética após 1 mês para avaliar complicações.
O documento discute hidrocefalia, definindo-a como um acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, podendo ocorrer com ou sem dilatação ventricular. Apresenta a epidemiologia, fisiopatologia, classificação, diagnóstico e tratamentos da hidrocefalia, incluindo derivações ventriculares internas e externas. Também discute complicações possíveis dos procedimentos de derivação.
TUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICABrenda Lahlou
O documento discute tumores linfoproliferativos, hematopoiéticos e histiocíticos. Apresenta informações sobre linfoma primário e secundário, incluindo características de imagem por TC e RM. Também aborda leucemia, doença linfoproliferativa pós-transplante e outros tipos de neoplasias.
O documento descreve a anatomia detalhada das principais artérias do encéfalo. Resume os segmentos e ramos da artéria carótida interna e suas relações com estruturas cerebrais. Também descreve a segmentação e irrigação da artéria cerebral média, anterior e posterior.
O documento discute a hidrocefalia de pressão normal idiopática (HPNI), comparando-a com outras síndromes demenciais. A HPNI é caracterizada por alteração da marcha, demência e incontinência urinária, devido a um distúrbio dinâmico do fluxo liquórico. Exames de imagem e análise do líquido cefalorraquidiano são importantes para o diagnóstico diferencial com doenças como a doença de Alzheimer. O tratamento cirúrgico com derivação ventriculoperitoneal pode melhorar os
O documento discute cistos aracnoides, lesões císticas meníngeas preenchidas com líquido cefalorraquidiano. Apresenta o histórico da primeira descrição por Howship em 1816, características clínicas e radiológicas, localizações mais comuns como temporal e selar, e opções de tratamento como observação, cirurgia ou derivação.
O documento discute tumores hipofisários, incluindo classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento de diferentes tipos como prolactinomas, adenomas não funcionantes e acromegalia. Aborda também apoplexia hipofisária, epidemiologia e diagnósticos diferenciais de tumores hipofisários.
O documento discute hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos, incluindo sua incidência, fatores de risco, classificação, sintomas, diagnóstico, complicações, prevenção e conduta. A hemorragia é mais comum em prematuros e pode se espalhar para dentro dos ventrículos cerebrais, causando dilatação. O exame de imagem mais indicado é a ultrassonografia transfontanelar nos primeiros dias e a ressonância magnética após 1 mês para avaliar complicações.
O documento discute hidrocefalia, definindo-a como um acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, podendo ocorrer com ou sem dilatação ventricular. Apresenta a epidemiologia, fisiopatologia, classificação, diagnóstico e tratamentos da hidrocefalia, incluindo derivações ventriculares internas e externas. Também discute complicações possíveis dos procedimentos de derivação.
TUMORES DE ORIGEM HEMATOPOIETICA, LINFOIDE E HISTIOCÍTICABrenda Lahlou
O documento discute tumores linfoproliferativos, hematopoiéticos e histiocíticos. Apresenta informações sobre linfoma primário e secundário, incluindo características de imagem por TC e RM. Também aborda leucemia, doença linfoproliferativa pós-transplante e outros tipos de neoplasias.
O documento descreve a anatomia detalhada das principais artérias do encéfalo. Resume os segmentos e ramos da artéria carótida interna e suas relações com estruturas cerebrais. Também descreve a segmentação e irrigação da artéria cerebral média, anterior e posterior.
O documento discute a hidrocefalia de pressão normal idiopática (HPNI), comparando-a com outras síndromes demenciais. A HPNI é caracterizada por alteração da marcha, demência e incontinência urinária, devido a um distúrbio dinâmico do fluxo liquórico. Exames de imagem e análise do líquido cefalorraquidiano são importantes para o diagnóstico diferencial com doenças como a doença de Alzheimer. O tratamento cirúrgico com derivação ventriculoperitoneal pode melhorar os
O documento discute malformações arteriovenosas (MAV), incluindo sua incidência, localização, sintomas e tratamentos. MAVs são anomalias vasculares congênitas que conectam diretamente artérias e veias sem leito capilar intermediário. Angiografia é o exame preferido para diagnóstico, enquanto tratamentos incluem embolização, cirurgia e radiocirurgia.
O documento descreve a tomografia computadorizada do crânio, incluindo sua utilidade no diagnóstico de condições neurológicas, o posicionamento correto do paciente e as informações essenciais coletadas, como espessura de corte e parâmetros de imagem.
O documento discute malformações do desenvolvimento cortical, incluindo:
1) Displasia cortical focal causa importante de epilepsia na infância e pode ser diagnosticada por RM de alta resolução;
2) Hemimegalencefalia causa macrocefalia, epilepsia refratária e atraso do desenvolvimento e apresenta espessamento cortical irregular na RM;
3) Heterotopia são nódulos ou faixas de neurônios fora de sua localização normal e podem ser periventriculares ou subcorticais.
O documento discute gliomas de alto grau, incluindo astrocitomas anaplásicos e glioblastomas. Apresenta os sintomas, exames de imagem, tratamento e prognóstico destes tumores cerebrais agressivos.
O documento descreve o medulloblastoma, um tumor cerebral comum em crianças. É caracterizado por ser um tumor primário do SNC localizado no cerebelo, com potencial de disseminação para outras áreas do corpo. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e radioterapia com o objetivo de remover completamente o tumor e prevenir recidivas.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento discute várias técnicas de neuroimagem, incluindo tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e suas aplicações na avaliação de distúrbios neurológicos. É apresentado um caso clínico de tumor cerebral avaliado inicialmente por meio de raio-X e subsequentemente por TC e RM para melhor caracterização da lesão. As sequências e ponderações de RM são detalhadas, assim como o uso de meios de contraste.
O documento resume várias doenças desmielinizantes, incluindo esclerose múltipla, doença de Devic, esclerose concêntrica de Baló, doença de Schilder, doença de Marburg, ADEM e outras. Ele descreve os principais sintomas, características de imagem por ressonância magnética e critérios diagnósticos dessas doenças, que se caracterizam pela destruição da bainha de mielina que recobre os neurônios.
Este documento resume aspectos da neuroanatomia dos nervos e da medula espinhal, incluindo: (1) a estrutura dos nervos com raízes ventrais e dorsais, (2) os 31 pares de nervos espinhais, (3) a localização e funções da substância cinzenta e branca na medula espinhal, e (4) os principais tratos neurais envolvidos no processamento sensorial e motor.
O documento discute a neuroanatomia dos sulcos, giros e tratos de substância branca do encéfalo humano. Ele descreve as principais estruturas do cérebro, incluindo os maiores sulcos como o central e lateral, e os principais giros como o frontal, parietal e temporal. Também discute os principais tratos de associação e projeção, como o trato longitudinal superior e as radiações ópticas.
O documento discute aspectos de astrocitomas, incluindo:
1) Astrocitomas são os gliomas e tumores intra-axiais primários mais comuns, podendo afetar tanto adultos quanto crianças.
2) Existem quatro graus de astrocitomas de acordo com a Classificação da OMS, indo de baixo a alto grau.
3) Os sintomas, achados de imagem e características histológicas variam de acordo com o grau do astrocitoma. Astrocitomas de baixo grau tendem a ser menos ag
O documento discute a avaliação ultrassonográfica do fígado e vasos hepáticos, incluindo parâmetros normais, sinais de hipertensão portal, avaliação de TIPS e transplante hepático. É apresentado o protocolo completo de exame com ênfase na análise Doppler para avaliar fluxos sanguíneos. Complicações pós-transplante também são revisadas.
A retina é formada por duas camadas principais: a externa pigmentada e a interna sensorial. A camada sensorial contém 9 camadas de células e sinapses que processam informações visuais. A coróide fornece suprimentos sanguíneos à retina através do coriocapilar e é separada da retina pelo epitélio pigmentar da retina e membrana de Brunch. O corpo vítreo preenche o espaço entre a retina e a lente e é composto principalmente por ácido hialurônico e fibras colágen
O documento discute as metástases cerebrais, incluindo sua incidência, tipos, origens mais comuns, localizações, sintomas, diagnóstico e fatores prognósticos. Também descreve os principais tipos de tratamento como cirurgia, radiocirurgia, radioterapia cerebral total e quimioterapia.
O documento descreve vários tipos de tumores intracranianos em crianças, incluindo seus sintomas, achados de imagem e tratamento. Resume três tumores específicos: 1) Craniofaringiomas são tumores benignos localizados na região suprasselar que causam dor de cabeça e alterações endócrinas; 2) Meduloblastomas são tumores malignos localizados na fossa posterior que causam ataxia e hidrocefalia; 3) Astrocitomas cerebelares são tumores localizados no cerebelo.
Lesões císticas intracranianas não neoplásicasNorberto Werle
Lesões Císticas Intracranianas Não-Neoplásicas
Este documento resume as principais lesões císticas intracranianas não-neoplásicas, incluindo cistos aracnoide, dermóides, epidermóides e colóides. Detalha suas características clínicas, de imagem e recomendações de tratamento.
1) O documento discute schwannomas vestibulares, incluindo sua história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) Os schwannomas são tumores benignos que afetam principalmente mulheres na quarta a sexta décadas. Eles causam perda auditiva e tontura.
3) A ressonância magnética é o exame de imagem padrão ouro para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
O documento discute malformações arteriovenosas (MAV), incluindo sua incidência, localização, sintomas e tratamentos. MAVs são anomalias vasculares congênitas que conectam diretamente artérias e veias sem leito capilar intermediário. Angiografia é o exame preferido para diagnóstico, enquanto tratamentos incluem embolização, cirurgia e radiocirurgia.
O documento descreve a tomografia computadorizada do crânio, incluindo sua utilidade no diagnóstico de condições neurológicas, o posicionamento correto do paciente e as informações essenciais coletadas, como espessura de corte e parâmetros de imagem.
O documento discute malformações do desenvolvimento cortical, incluindo:
1) Displasia cortical focal causa importante de epilepsia na infância e pode ser diagnosticada por RM de alta resolução;
2) Hemimegalencefalia causa macrocefalia, epilepsia refratária e atraso do desenvolvimento e apresenta espessamento cortical irregular na RM;
3) Heterotopia são nódulos ou faixas de neurônios fora de sua localização normal e podem ser periventriculares ou subcorticais.
O documento discute gliomas de alto grau, incluindo astrocitomas anaplásicos e glioblastomas. Apresenta os sintomas, exames de imagem, tratamento e prognóstico destes tumores cerebrais agressivos.
O documento descreve o medulloblastoma, um tumor cerebral comum em crianças. É caracterizado por ser um tumor primário do SNC localizado no cerebelo, com potencial de disseminação para outras áreas do corpo. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e radioterapia com o objetivo de remover completamente o tumor e prevenir recidivas.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento discute várias técnicas de neuroimagem, incluindo tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e suas aplicações na avaliação de distúrbios neurológicos. É apresentado um caso clínico de tumor cerebral avaliado inicialmente por meio de raio-X e subsequentemente por TC e RM para melhor caracterização da lesão. As sequências e ponderações de RM são detalhadas, assim como o uso de meios de contraste.
O documento resume várias doenças desmielinizantes, incluindo esclerose múltipla, doença de Devic, esclerose concêntrica de Baló, doença de Schilder, doença de Marburg, ADEM e outras. Ele descreve os principais sintomas, características de imagem por ressonância magnética e critérios diagnósticos dessas doenças, que se caracterizam pela destruição da bainha de mielina que recobre os neurônios.
Este documento resume aspectos da neuroanatomia dos nervos e da medula espinhal, incluindo: (1) a estrutura dos nervos com raízes ventrais e dorsais, (2) os 31 pares de nervos espinhais, (3) a localização e funções da substância cinzenta e branca na medula espinhal, e (4) os principais tratos neurais envolvidos no processamento sensorial e motor.
O documento discute a neuroanatomia dos sulcos, giros e tratos de substância branca do encéfalo humano. Ele descreve as principais estruturas do cérebro, incluindo os maiores sulcos como o central e lateral, e os principais giros como o frontal, parietal e temporal. Também discute os principais tratos de associação e projeção, como o trato longitudinal superior e as radiações ópticas.
O documento discute aspectos de astrocitomas, incluindo:
1) Astrocitomas são os gliomas e tumores intra-axiais primários mais comuns, podendo afetar tanto adultos quanto crianças.
2) Existem quatro graus de astrocitomas de acordo com a Classificação da OMS, indo de baixo a alto grau.
3) Os sintomas, achados de imagem e características histológicas variam de acordo com o grau do astrocitoma. Astrocitomas de baixo grau tendem a ser menos ag
O documento discute a avaliação ultrassonográfica do fígado e vasos hepáticos, incluindo parâmetros normais, sinais de hipertensão portal, avaliação de TIPS e transplante hepático. É apresentado o protocolo completo de exame com ênfase na análise Doppler para avaliar fluxos sanguíneos. Complicações pós-transplante também são revisadas.
A retina é formada por duas camadas principais: a externa pigmentada e a interna sensorial. A camada sensorial contém 9 camadas de células e sinapses que processam informações visuais. A coróide fornece suprimentos sanguíneos à retina através do coriocapilar e é separada da retina pelo epitélio pigmentar da retina e membrana de Brunch. O corpo vítreo preenche o espaço entre a retina e a lente e é composto principalmente por ácido hialurônico e fibras colágen
O documento discute as metástases cerebrais, incluindo sua incidência, tipos, origens mais comuns, localizações, sintomas, diagnóstico e fatores prognósticos. Também descreve os principais tipos de tratamento como cirurgia, radiocirurgia, radioterapia cerebral total e quimioterapia.
O documento descreve vários tipos de tumores intracranianos em crianças, incluindo seus sintomas, achados de imagem e tratamento. Resume três tumores específicos: 1) Craniofaringiomas são tumores benignos localizados na região suprasselar que causam dor de cabeça e alterações endócrinas; 2) Meduloblastomas são tumores malignos localizados na fossa posterior que causam ataxia e hidrocefalia; 3) Astrocitomas cerebelares são tumores localizados no cerebelo.
Lesões císticas intracranianas não neoplásicasNorberto Werle
Lesões Císticas Intracranianas Não-Neoplásicas
Este documento resume as principais lesões císticas intracranianas não-neoplásicas, incluindo cistos aracnoide, dermóides, epidermóides e colóides. Detalha suas características clínicas, de imagem e recomendações de tratamento.
1) O documento discute schwannomas vestibulares, incluindo sua história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) Os schwannomas são tumores benignos que afetam principalmente mulheres na quarta a sexta décadas. Eles causam perda auditiva e tontura.
3) A ressonância magnética é o exame de imagem padrão ouro para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
O documento descreve um caso de meningioma na fossa média. Apresenta informações sobre o paciente, sintomas comuns, exames auxiliares, opções de tratamento cirúrgico e fatores de prognóstico para este tipo de tumor.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
O documento discute tumores da região pineal, incluindo sua epidemiologia, anatomia, sinais clínicos, tipos de tumores como cistos, tumores de células germinativas e pineoblastomas, marcadores tumorais, e abordagens cirúrgicas como biópsia e ressecção aberta.
Ependimomas são tumores do sistema nervoso central que ocorrem principalmente na infância. Eles se desenvolvem no cérebro e medula espinhal, tendo crescimento lento e podendo causar hidrocefalia. A ressecção cirúrgica completa seguida de radioterapia é o tratamento padrão, visando melhor controle da doença.
O documento discute cordomas e condrossarcomas da base do crânio, incluindo sua epidemiologia, sintomas, características de imagem, tipos histológicos, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico. É escrito por um médico residente em neurocirurgia e contém informações sobre esses tumores raros.
O documento discute tumores intramedulares em crianças, com foco em astrocitomas, ependimomas e hemangioblastomas. Estes são os principais tipos de tumores encontrados, sendo os astrocitomas os mais comuns. A região cervical é a mais acometida em crianças. A maioria destes tumores são de baixo grau.
(1) Oligodendrogliomas são tumores cerebrais primários que compreendem 2-4% dos gliomas. (2) Geralmente são localizados no lobo frontal e apresentam-se mais comumente na quarta e quinta décadas de vida. (3) A deleção conjunta dos braços curtos dos cromossomos 1 e 19 está associada a melhor resposta à quimioterapia e sobrevida.
O documento resume as principais características dos oligodendrogliomas, incluindo: 1) São tumores cerebrais primários que compreendem entre 2-4% dos gliomas; 2) Geralmente localizados nos lobos frontais e hemisférios cerebrais; 3) Classificados pelo grau de malignidade de acordo com a OMS.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
1) Oligodendroglioma são tumores cerebrais primários que compreendem 2-4% dos gliomas. Geralmente ocorrem nos lobos frontais e temporais.
2) Existem três graus de oligodendroglioma de acordo com a OMS: grau II, grau III e grau IV. O grau é determinado pela presença de mitoses, proliferação e necrose.
3) A ressecção cirúrgica, quimioterapia e radioterapia são as opções de tratamento, sendo o prognóstico melhor para tumores
O documento discute hematoma epidural, incluindo sua epidemiologia, patogênese, localização, sinais e sintomas clínicos, fatores prognósticos, avaliação inicial, tomografia computadorizada, cirurgia e tratamento expectante.
1) Trata-se de um caso clínico de uma mulher de 38 anos hipertensa que apresentou cefaleia progressiva, náuseas e vômitos evoluindo para alteração da fala e nível de consciência;
2) Após exames, o diagnóstico foi de trombose venosa cerebral, doença rara causada principalmente por fatores como gravidez, uso de anticoncepcionais ou hipertensão;
3) O tratamento consiste principalmente em anticoagulação com heparina ou varfarina para evitar a propagação do trom
O documento resume os principais tipos de tumores ventriculares, incluindo papilomas, carcinomas do plexo coróide, ependimomas, subependimomas, neurocitomas centrais, meduloblastomas e cistos colóides. Fornece detalhes sobre incidência, sintomas, diagnóstico por imagem, tratamento e prognóstico de cada tumor.
O documento discute vários procedimentos de radiologia intervencionista, incluindo biópsia guiada por imagem, paracentese, embolização, drenagem biliar, quimioembolização, radioembolização e implante de marcapasso. Também aborda avanços tecnológicos na área.
O documento discute meningiomas da fossa anterior, especificamente meningiomas da goteira olfatoria. Esses tumores afetam principalmente mulheres entre 50-60 anos e causam cefaleia e anosmia. A remoção cirúrgica é geralmente indicada para descompressão dos nervos óticos, embora radiocirurgia possa ser usada para resíduos tumorais.
O documento discute meningiomas localizados em diferentes regiões da fossa posterior do crânio. Apresenta detalhes sobre a anatomia da fossa posterior e descreve os sintomas, características e abordagens de meningiomas em locais como o ângulo ponto-cerebelar, forame magno e tentório. Também fornece uma classificação histológica dos meningiomas de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais C1-C7 e suas articulações. Inclui detalhes sobre a anatomia do atlas (C1), do eixo (C2) e das vértebras subaxiais C3-C7, assim como suas aplicações clínicas relevantes.
O documento discute a anatomia da coluna cervical, descrevendo as características das vértebras cervicais e suas articulações. É destacada a anatomia do atlas e do eixo, incluindo a articulação atlantoaxial que permite a rotação da cabeça. Também são descritas as vértebras subaxiais da C3 à C7.
O documento discute a anatomia, classificação, sintomas e tratamentos da espondilolistese. A espondilolistese ocorre quando há subluxação de uma vértebra sobre outra, levando a deformidade da coluna lombar. Ela pode ser classificada como congênita, istêmica, degenerativa, traumática ou patológica. O tratamento depende da gravidade e inclui exercícios, alongamento ou cirurgia para correção através de artrodese.
O documento descreve as características de um ependimoma medular, um tipo de glioma que ocorre com mais frequência na coluna baixa. Ele cresce lentamente, geralmente afeta pessoas entre 30-60 anos, e pode causar sintomas por mais de um ano. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem que mostram uma lesão central envolvendo vários níveis da medula espinhal.
Este documento descreve as características do astrocitoma medular, um tumor do sistema nervoso central que ocorre principalmente na coluna cervical de adultos entre 30-50 anos. Ele se apresenta mais comumente como um tumor de baixo grau, pode sofrer degeneração cística em metade dos casos, e é hipointenso em imagens T1 e hiperintenso em T2, estendendo-se geralmente por sete níveis vertebrais.
O documento discute classificações de fraturas cervicais subaxiais, incluindo a classificação AOSpine que categoriza lesões de acordo com a morfologia, mecanismo e estabilidade. Também aborda exames de imagem, mecanismos de lesão, a escala SLICS para gravidade de lesões e casos específicos como fratura em gota de lágrima e SCIWORA.
O documento discute tipos de fraturas na vértebra C2, incluindo fratura do processo odontóide e fratura do enforcado. Ele fornece classificações para essas fraturas e diretrizes da Associação Médica Brasileira para seu tratamento, dependendo do tipo e grau de deslocamento ósseo.
Uma fratura de Jefferson ocorre quando as massas laterais da primeira vértebra cervical (C1) se separam, rompendo o anel ósseo de C1. Raios-X mostram quando as massas laterais de C1 ultrapassam as bordas do corpo de C2. Fraturas de Jefferson frequentemente estão associadas a fraturas de C2 e nem sempre são visíveis em raios-X de perfil. O tratamento depende da estabilidade da fratura.
O documento discute luxação traumática atlanto-occipital, especificamente falando sobre classificação de fraturas do condilo occipital segundo Anderson e Montesano e tratamentos como colar tipo Philadelphia, imobilização com halo gesso ou gesso Minerva e tratamento cirúrgico para casos de instabilidade persistente.
O documento discute tumores intradurais extramedulares da medula espinhal, especificamente meningiomas e schwannomas. Meningiomas geralmente ocorrem em mulheres entre 40-70 anos e são mais comuns na região torácica, enquanto os schwannomas tendem a surgir das raízes dorsais sensitivas. Lipomas da medula também são discutidos e podem estar associados a disrafismos.
O documento resume os principais tipos de tumores primários da coluna vertebral, dividindo-os entre tumores benignos e malignos. Nos tumores benignos, destaca-se o hemangioma vertebral, osteocondroma, osteoma osteoide e cisto ósseo aneurismático. Nos tumores malignos, destacam-se o sarcoma de Ewing, osteossarcoma e cordoma vertebral. O documento fornece informações sobre características clínicas, diagnóstico e tratamento dos principais tumores da coluna.
A mielopatia espondilótica cervical é causada por estreitamento do canal cervical devido a alterações degenerativas. Os sintomas incluem fraqueza e dormência nos membros. O tratamento depende da gravidade dos sintomas, podendo ser não cirúrgico para casos leves ou cirúrgico via anterior ou posterior para casos graves.
O documento discute schwannomas trigeminais, tumores benignos do nervo trigêmeo. Ele descreve as características gerais dos schwannomas intracranianos, sintomas comuns como dor facial e diminuição da força muscular, avaliação por imagem e acessos cirúrgicos. Após a remoção cirúrgica, a maioria dos sintomas é aliviada, embora a hipoestesia trigeminal frequentemente permaneça.
Mais de Dr. Peterson Xavier @drpetersonxavier (20)
1. CRANIOFARINGIOMA
Peterson Xavier da Silva
Medico Residente Neurocirurgia
Hospital Santa MarcelinaDr. Peterson Xavier da Silva medpeterson@hotmail.com
2. HISTORIA
• 1857 Zenker descreve lesões supraselares contendo cristais de
colesterol.
• 1899 Mott e Barrett descrevem lesões que ocupam a região
selar e que seriam derivados da bolsa de Rathke
• 1906 Babinski e Frohlich descrevem lesões selares sem
acromegalia.
• 1909 Hasteadt realiza 1° cirurgia transesfenoidal removendo
um craniofaringioma em paciente com sintomas
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
3. EMBRIOLOGIA
• 4° mês de gestação
ocorre uma elevação do
epitélio oral formando a
bolsa de Rathke´s, que
migra superiormente
encontrando o hipotálamo
formando adenohipófise
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
4. EMBRIOLOGIA
• O trajeto de migração da bolsa de Rathke´s é conhecido
como ducto craniofaringio.
• A formação do craniofaringioma, devido a não involução
completa do ducto.
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
5. EPIDEMIOLOGIA
• 1%-4% - tumores 1° do SNC. (WHO I)
• Tumores cerebrais não gliais mais comum em crianças
• 5%-10% - tumores em crianças, mas representa 55% dos tumores selares e
suprasselares na população pediátrica
• 2 picos de incidência: 6-16 anos / 50-70 anos
• SBN: 60% dx em adultos / 40% dx em crianças
• SBN: Predomínio no sexo masculino
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
7. ADAMANTINOMATOSOS
• 95% casos pediátricos.
• Freqüentemente supraselar.
• Heterogêneo / Calcificados
• Componente sólido e cístico.
• Liquido no seu interior aspecto marrom “óleo de
maquina” contendo cristais de colesterol.
• Aderido a vasos adjacentes e ao 3° ventrículo.
• Ilhas de células tumorais distantes do tumor principal.
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
8. PAPILAR
• Mais frequente do adulto
• Homogêneo
• Sólido
• Menor frequência ou ausência de calcificações e cristais
de colesterol
• Menos aderido
• Não há ilhas de células tumorais distantes do tumor
• Menor frequência de recidivas
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
9. CLASSIFICAÇÃO POR YASARGIL E COL.
• Tipo A : intra-selar e infra-diafragmatico
• Tipo B : intra e supra-selar e infra e supra
diafragmatico.
• Tipo C : supradiafragmatico, paraquiasma tico
,extraventricular.
• Tipo D : intra e extraventricular
• Tipo E : somente intraventricular
• Tipo F : extradural ou extracranial
Dr. Peterson Xavier da Silva
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10. CLÍNICA
• Visuais
Mais frequentes dos adultos
• Endócrinos
Mais frequentes das crianças
• SNC
duração média de sintomas em adultos de 10 meses.
Crianças de 3 meses.
Dr. Peterson Xavier da Silva
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11. VISUAIS
• 90% adultos com queixas visuais
Hemianopsia bitemporal
Perda da acuidade visual
• 20-30% crianças
Crianças demoram a se queixar de acuidade. Reparar em
tropeços, quedas, dificuldade escolar.
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
12. ENDÓCRINO
• 90% das crianças
Baixa estatura
Déficit de Gh distúrbio endócrino mais comum
Atraso na puberdade / Amenorreia
Diabetes insipidus
Hiperfagia central com obesidade
Alterações no ciclo do sono
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
14. SNC
• HIC
50% das crianças
29% adultos
Frequentemente associado ao volume tumoral,
principalmente a porção cística.
Dr. Peterson Xavier da Silva
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15. IMAGENS
• Radiografia simples de crânio
Calcificações 85% crianças ; 40% adultos
Erosão da sela túrcica
Destruição das clinóides anteriores e posterior
ANATPAT UNICAMP
Dr. Peterson Xavier da Silva
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18. TOMOGRAFIA
• 90% calcificação em forma de uma fina camada semelhante a
um anel
• Aspecto lobulado
• Realce após contraste
s/c
c/c
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
22. RM
• Sinal variável
• Hipointenso em T1
• Hiperintenso em T2
Áreas hiperintensas em T1 sugerem hemorragia
Áreas hipointensas em T2 sugerem deposito de hemossiderina ou nódulos de queratina
T1s/c T1c/c
Dr. Peterson Xavier da Silva
medpeterson@hotmail.com
28. PRÉ OPERATÓRIO
• Suporte neuropsicológico
• Derivação em casos de hidrocefalia
Dr. Peterson Xavier da Silva
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29. HIDROCEFALIA
• A localização do craniofaringioma ocupando o III
ventrículo ou a cisterna pre pontinha dificultam a
realização da TVE.
• A punção cística em casos de urgência podem ser
realizadas com uma trepanação sobre a sutura coronal,
na linha hemipupilar, no ponto de Kocher.
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30. CONSERVADOR
• Assintomáticos
Avaliações endócrinas, oftalmológicas e neurológicas
normais.
Exames de imagens periódicos.
• SBN: Aceita-se que só lesões assintomáticas e
intrasselares possam ser acompanhadas sem cirurgia,
mesmo assim com potencialidade de crescimento e
necessidade de cirurgia.
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31. CIRURGIA
• Lesões sintomáticas ou com componente suprasselar
Localização
Consistência
Tamanho
Trajetória
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32. MORTALIDADE
• 15% mortalidade no 1° ano pos cirurgia
• Causa mais comum distúrbios hipotalâmicos.
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33. MORBIDADE
• 4%-30% déficits visuais.
• 75% Endocrinopatias.
• 80% diabetes insipidus.
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35. RECORRÊNCIAS
• 45%-70% pacientes são submetidos a ressecção
total.
• 70% recorrência.
• Transesfenoidal X craniotomia
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36. RADIOTERAPIA
• Tratamento adjuvante após cirurgia?
• SBN: Em casos selecionados, a radioterapia pode ajudar a
diminuir o remanescente tumoral e o risco de recidiva.
• SBN: Quando a ressecção do tumor primário é completa, a
radioterapia não é indicada, ficando reservada a casos em que
exista ressecção parcial com crescimento pós-operatório
documentado e cuja reabordagem cirúrgica seja de maior risco
• Complicações: neurite óptica, necrose, deficiência endócrina,
demência.
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37. RADIOCIRURGIA
• Tumores com diâmetro <3cm.
• Distantes > 5mm de estruturas como :
Tronco cerebral
Vias ópticas
Nervos cranianos
Retina.
• SBN: Objetivamente, a radiocirurgia estereotáxica pode ser particularmente útil para
tecido residual bem definido após cirurgia ou para o tratamento de pequenos tumores
sólidos recorrentes, especialmente após falha da RT convencional.
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38. QUIMIOTERAPIA / BRAQUITERAPIA / INTERFERON
• Seguem em estudo. Ainda sem indicação bem
estabelecida.
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39. CONCLUSÃO
• Tratamento do craniofaringioma desafio para a
neurocirurgia.
• Cirurgia radicais ou subtotais com radioterapia ainda é
o melhor tratamento.
• Terapias intratumorais são reservados para
recorrências.
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Notas do Editor
Os craniofaringiomas podem expressar hormônios hipofisários, cromogranina A, gonadotrofina coriônica humana, proteínas do esmalte e fator estimulador linfoide 1 (apenas o tipo ad.amantinomatoso, sugerindo diferenciação epitelial odontogênica), bem como estrogênios e RNA do receptor de progesterona.
Compressao do Quiasma optico em sua porcao inferior
SINTOMAS VISUAIS ASSIMETRICOS, DIFERENTES DOS ADENOMAS HIPOFISARIOS
God look for the adenoma
A HIC E MAIS FREQUENTE NAS CRIANÇAS POIS A HIC E DEPENDENTE DO VOLUME CISTICO (LEMBRAR DO MICHEL DR PAULO)
OS TUMORES DE ADULTO SÃO SOLIDOS.