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FLEXIBILIDADE DESPORTO E CONDIC. FÍSICO FLEXIBILIDADE MUITA DISCUSSÃO EXPERIÊNCIAS E ESTUDOS
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DIVERSIDADE DE NOMENCLATURAS E DE CONCEITOS PROFISSIONAIS QUE ESTUDAM A FLEXIBILIDADE INFORMAÇÕES DIVERSIFICADAS QUE SÃO PASSADAS NAS DIVERSAS FACULDADES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPALHADAS EM TODO O PAÍS. FLEXIBILIDADE
Este fato compromete a precisão da relação semântica existente entre signo e significado, fazendo com que o termo flexibilidade passe a não ter sentido algum. ,[object Object],[object Object]
Pesquisando-se no latim e no grego uma palavra que pudesse ser ressuscitada para atender à necessidade, deparamos com as mesmas utilizadas para indicar algum componente de flexibilidade (elasticidade, maleabilidade, mobilidade, etc.) quando se vasculha o latim ou palavras totalmente esdrúxulas (eutrofis, merkatos, etc.) ao se pesquisar no grego. ,[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],CONCEITOS ,[object Object],[object Object]
COMPONENTES DA FLEXIBILIDADE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTRIBUIÇÃO RELATIVA DAS ESTRUTURAS DOS TECIDOS MOLES PARA A RESISTÊNCIA ARTICULAR ESTRUTURA RESISTÊNCIA À FLEXIBILIDADE Cápsula Articular   47% Músculo   41% Tendão    10% Pele   2% Fonte: Fox e cols. (1991)
FATORES ENDÓGENOS INFLUENCIADORES DA FLEXIBILIDADE IDADE ,[object Object],[object Object]
SEXO ,[object Object],[object Object]
INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA ,[object Object],SOMATOTIPO ,[object Object],[object Object]
ESTADO DE CONDICIONAMENTO FÍSICO ,[object Object],[object Object],[object Object]
Para que o trabalho de musculação, visando qualquer qualidade física (RML, força explosiva, força pura, etc.), não possua efeitos danosos sobre a flexibilidade, alguns cuidados devem ser tomados: ,[object Object],[object Object],[object Object]
TONICIDADE MUSCULAR O tono (ou tônus) muscular é o grau de firmeza dos tecidos musculares. É decorrente de dois fatores: ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MELHORAR FLEXIBILIDADE ,[object Object],[object Object]
RESPIRAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object]
MEDITAÇÃO TRANSCENDENTAL
C ONCENTRAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],HORA DO DIA Ao acordar, todos os componentes plásticos do corpo estão em sua forma original, pois, não foram submetidos a ação da gravidade. Este fato pode provocar um resistência a o movimento de maior amplitude articular. Porém, recomenda-se que uma série de alongamento seja feito imediatamente quando acorda (espreguiçar).
COMPONENTES PLÁSTICOS São os que não retornam à forma original após cessada a contração, se não há influência de força externa ,[object Object],[object Object],[object Object],Contração muscular em toda a amplitude do arco articular ou velocidade Execute o mesmo movimento de forma lenta e gradual Desejável deformação dos componentes plásticos envolvidos
COMPONENTES ELÁSTICOS São os que retornam à sua forma original, após o relaxamento da musculatura, sem influência de forças externas ,[object Object],[object Object],[object Object],Submeter músculo tração CES deformando quase totalmente CEP
DIFERENCIAÇÃO FISIOLÓGICA TRABALHO ESTRUTURA BIOLÓGICA ALONGAMENTO FLEXIONAMENTO ARTICULAÇÃO TRABALHA SEM SER FORÇADA É FORÇADA AO SEU LIMITE MÁXIMO COMPONENTES PLÁSTICOS SÃO DEFORMADOS PELO TRABALHO JÁ SE ENCONTRAM QUASE TOTALMENTE DEFORMADOS COMPONENTES ELÁSTICOS ESTIRADOS AO NÍVEL SUBMÁXIMO ESTIRADOS AO LIMITE MÁXIMO MECANISMOS DE PROPIOCEPÇÃO NÃO SÃO ESTIMULADOS SÃO ESTIMULADOS TERMINAIS NERVOSOS DA DOR NÃO SÃO ESTIMULADOS PODEM SER ESTIMULADOS NOS LIMITES MÁXIMOS
MECANISMOS DE PROPIOCEPCÃO FUSO MUSCULAR : avalia o grau de estiramento aplicado ao músculo, o comprimento muscular e a velocidade com que o estiramento é aplicado ESTIRAMENTO DO MÚSCULO FUSO MUSCULAR REFLEXO MIOTÁTICO AGE SOBRE ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI : localizados nas fibras do tendão e excitados pela alta tensão provocada. Provoca relaxamento da musculatura TENSÃO DO MÚSCULO ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI RELAXAMENTO AGE SOBRE (DANTAS, 1999; JENSEN & FISCHER, 1979; STEGMANN, 1978)
TEMPERATURA AMBIENTE O frio reduz a elasticidade muscular, refletindo sobre a flexibilidade, pois, no frio, o tônus muscular é aumentado, fazendo que a flexibilidade seja prejudicada. Porém, com o aumento da temperatura corporal, este fator pode ser alterado.
EXERCÍCIOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FADIGA:  a fadiga muscular é normalmente acompanhada de um edemaciamento (hipertrofia sarcoplasmática aguda), que constitui um importante fator de impedimento ao estiramento do músculo.
IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE ,[object Object],[object Object],[object Object]
ALONGAMENTO X FLEXIONAMETO
TIPOS DE ALONGAMETO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
2-  SUSPENSÃO:  neste tipo de alongamento não há movimento das articulações, onde os ligamentos e os músculos são tracionados por meio da ação da gravidade. ,[object Object]
TIPOS DE FLEXIONAMENTO 1-MÉTODO PASSIVO OU FLEXIONAMENTO DINÂMICO : consiste em realização de exercícios dinâmicos, resultado em movimentos balísticos, sendo que, cada músculo deve ser submetido a 3 ou 4 séries de 10 a  20 repetições cada uma, alternadas com movimentos de soltura. A contra-indicação deste método é devido às repetidas trações a que são submetidos os componentes elásticos em série (CES) e os tendões, capazes de diminuir a sustentação corporal podendo até mesmo comprometer a força explosiva.
2- MÉTODO PASSIVO OU FLEXIONAMENTO ESTÁTICO:  para empregar este método deve-se lentamente chegar ao limite normal do arco articular (limite entre alongamento e flexionamento) forçar suavemente além desse limite, aguardar cerca de 6 segundos e realizar novo forçamento suave, procurando alcançar maior arco de movimento possível. Neste ponto o arco articular obtido deve ser mantido  por 10 a 15 segundos. A rotina deve ser repetida por 3 a 6 vezes com intervalo de descontração entre elas. O objetivo deste método é o aumento da flexibilidade. Este método foi inspirado no YOGA e é 20% mais eficaz que o método ativo.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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d) Processo de Contração-relaxação Antagonista: 1° passo: o treinador conduz o segmento a ser trabalhado deixando em estado de relaxamento pelo sujeito, ao limiar de flexionamento; 2° passo: o sujeito realiza uma contração submáxima, concêntrica, do músculo antagonista durante 8 seg.. Como o treinador impedirá a realização do movimento, a contração será isométrica. Em seguida, antes do 3° passo, relaxa durante 3 seg.; 3° passo: o sujeito realiza de 8 a 10 contrações isotônicas do músculo agonista, procurando aumentar o arco articular, durante 8 seg.; 4° passo: ao terminar os 8 seg. cessa a contração e, durante os próximos 3 seg., o treinador, puxando o segmento passivamente, procura atingir novos limites.
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Flexibilidade 02

  • 1. FLEXIBILIDADE DESPORTO E CONDIC. FÍSICO FLEXIBILIDADE MUITA DISCUSSÃO EXPERIÊNCIAS E ESTUDOS
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  • 6.
  • 7.
  • 8. DIVERSIDADE DE NOMENCLATURAS E DE CONCEITOS PROFISSIONAIS QUE ESTUDAM A FLEXIBILIDADE INFORMAÇÕES DIVERSIFICADAS QUE SÃO PASSADAS NAS DIVERSAS FACULDADES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPALHADAS EM TODO O PAÍS. FLEXIBILIDADE
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  • 14. CONTRIBUIÇÃO RELATIVA DAS ESTRUTURAS DOS TECIDOS MOLES PARA A RESISTÊNCIA ARTICULAR ESTRUTURA RESISTÊNCIA À FLEXIBILIDADE Cápsula Articular 47% Músculo 41% Tendão 10% Pele 2% Fonte: Fox e cols. (1991)
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  • 28. DIFERENCIAÇÃO FISIOLÓGICA TRABALHO ESTRUTURA BIOLÓGICA ALONGAMENTO FLEXIONAMENTO ARTICULAÇÃO TRABALHA SEM SER FORÇADA É FORÇADA AO SEU LIMITE MÁXIMO COMPONENTES PLÁSTICOS SÃO DEFORMADOS PELO TRABALHO JÁ SE ENCONTRAM QUASE TOTALMENTE DEFORMADOS COMPONENTES ELÁSTICOS ESTIRADOS AO NÍVEL SUBMÁXIMO ESTIRADOS AO LIMITE MÁXIMO MECANISMOS DE PROPIOCEPÇÃO NÃO SÃO ESTIMULADOS SÃO ESTIMULADOS TERMINAIS NERVOSOS DA DOR NÃO SÃO ESTIMULADOS PODEM SER ESTIMULADOS NOS LIMITES MÁXIMOS
  • 29. MECANISMOS DE PROPIOCEPCÃO FUSO MUSCULAR : avalia o grau de estiramento aplicado ao músculo, o comprimento muscular e a velocidade com que o estiramento é aplicado ESTIRAMENTO DO MÚSCULO FUSO MUSCULAR REFLEXO MIOTÁTICO AGE SOBRE ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI : localizados nas fibras do tendão e excitados pela alta tensão provocada. Provoca relaxamento da musculatura TENSÃO DO MÚSCULO ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI RELAXAMENTO AGE SOBRE (DANTAS, 1999; JENSEN & FISCHER, 1979; STEGMANN, 1978)
  • 30. TEMPERATURA AMBIENTE O frio reduz a elasticidade muscular, refletindo sobre a flexibilidade, pois, no frio, o tônus muscular é aumentado, fazendo que a flexibilidade seja prejudicada. Porém, com o aumento da temperatura corporal, este fator pode ser alterado.
  • 31.
  • 32.
  • 34.
  • 35.
  • 36. TIPOS DE FLEXIONAMENTO 1-MÉTODO PASSIVO OU FLEXIONAMENTO DINÂMICO : consiste em realização de exercícios dinâmicos, resultado em movimentos balísticos, sendo que, cada músculo deve ser submetido a 3 ou 4 séries de 10 a 20 repetições cada uma, alternadas com movimentos de soltura. A contra-indicação deste método é devido às repetidas trações a que são submetidos os componentes elásticos em série (CES) e os tendões, capazes de diminuir a sustentação corporal podendo até mesmo comprometer a força explosiva.
  • 37. 2- MÉTODO PASSIVO OU FLEXIONAMENTO ESTÁTICO: para empregar este método deve-se lentamente chegar ao limite normal do arco articular (limite entre alongamento e flexionamento) forçar suavemente além desse limite, aguardar cerca de 6 segundos e realizar novo forçamento suave, procurando alcançar maior arco de movimento possível. Neste ponto o arco articular obtido deve ser mantido por 10 a 15 segundos. A rotina deve ser repetida por 3 a 6 vezes com intervalo de descontração entre elas. O objetivo deste método é o aumento da flexibilidade. Este método foi inspirado no YOGA e é 20% mais eficaz que o método ativo.
  • 38.
  • 39.
  • 40. d) Processo de Contração-relaxação Antagonista: 1° passo: o treinador conduz o segmento a ser trabalhado deixando em estado de relaxamento pelo sujeito, ao limiar de flexionamento; 2° passo: o sujeito realiza uma contração submáxima, concêntrica, do músculo antagonista durante 8 seg.. Como o treinador impedirá a realização do movimento, a contração será isométrica. Em seguida, antes do 3° passo, relaxa durante 3 seg.; 3° passo: o sujeito realiza de 8 a 10 contrações isotônicas do músculo agonista, procurando aumentar o arco articular, durante 8 seg.; 4° passo: ao terminar os 8 seg. cessa a contração e, durante os próximos 3 seg., o treinador, puxando o segmento passivamente, procura atingir novos limites.
  • 41.
  • 42.