5. Passe Picado O passe picado é normalmente utilizados para colocar a bola no pivô O jogador que executa o passe é responsável pela chegada da bola ao seu destinatário, o que implica que haja um bom domínio desta técnica e uma boa leitura de jogo com vista a uma rápida escolha do tipo de passe e do momento adequado para o realizar.
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10. Drible Gesto técnico através do qual o jogador se pode deslocar com a bola no terreno de jogo, sem número limitado de passos. O drible pode ser executado parado ou em corrida.
18. Finta É o processo comum de conduzir os movimentos do adversário numa direcção errada, desviando-o da verdadeira acção do jogo. O objectivo é “ganhar espaço” ao adversário para o passe, para o remate e para contornar o adversário.
19. Finta Duas fases: 1ª Fase: paragem frente ao adversário (a 1 m/1.5m) para o desequilibrar, fornecendo ao adversário falsas informações. 2ª Fase: No instante em que ele reage, ocorre uma rápida mudança de ritmo, explorando o desequilíbrio momentâneo do adversário.
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21. Mudanças de Direcção São todas as acções que envolvem alterações mais ou menos acentuadas na trajectória inicial do jogador.
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26. Desmarcação de Apoio O aluno desmarca-se, procurando criar linhas de passe de apoio ao jogador com bola, ocupando equilibradamente o espaço de jogo, em amplitude e profundidade, garantindo a compensação ofensiva. Critério de Êxito: O aluno sem posse de bola desloca-se no espaço com o objectivo de abrir uma linha de passe não ofensiva ao possuidor da bola, garantindo a circulação de bola.
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28. Exploração Vertical Acção ofensiva em que o aluno tenta ultrapassar o seu adversário directo, por cima para rematar em suspensão ou por baixo , para passar a um companheiro em posição mais ofensiva (ex. pivô)
29. Exploração Horizontal Acção ofensiva em que o aluno tenta ultrapassar o seu adversário directo, pela esquerda ou pela direita utilizando fintas e mudanças de direcção ou “fixar” a acção do seu adversário directo, de modo a potenciar o espaço para as acções ofensivas da sua equipa.
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31. Contra-Ataque Contra-ataque directo é feito num tempo extremamente reduzido, envolvendo poucos jogadores e tem como objectivo a obtenção de uma situação de oposição mínima, apenas o guarda-redes adversário. Contra-ataque apoiado surge quando o contra-ataque directo não funciona, no entanto mantém-se a situação de superioridade numérica. Há intervenção de maior número de jogadores dos dois lados.
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35. “ Decaláge” Ataque ao Espaço perante uma Defesa Zona Consiste em atrair sobre um avançado a atenção de dois defesas, por forma a criar uma situação de superioridade numérica, que conduza à libertação de um jogador que sem oposição possa finalizar.
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39. Recuperação Defensiva Atitude Defensiva a tomar assim que a equipa perde a posse da bola. Caracteriza-se por um recuo rápido de todos os jogadores para a sua zona defensiva com o intuito de evitar o contra-ataque directo e recuperar a posse de bola
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41. Deslocamentos Defensivos Acções efectuadas pelo defesa no acompanhamento do jogador atacante, podem ser frontais, laterais ou de recuo. Tem como objectivo i mpedir a progressão do atacante e defender a baliza
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44. Marcação de Vigilância Marcação ao Jogador sem bola . Desloca-se, acompanhando a circulação da bola, mantendo a visão simultânea da bola e do movimento do jogador da sua responsabilidade.
45. Marcação de Controlo Defesa do Jogador com bola Quando o seu adversário directo entra em posse de bola, marca-o em proximidade, procurando desarmá-lo e impedir a finalização.
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47. Desarme Desarme ao Driblador O defesa com a mão bem aberta e com os dedos bem afastados, procura o contacto com a bola na sua fase ascendente. Desarme ao Rematador O defesa, situado lateralmente ou atrás do atacante, em plena fase do remate, procura com a mão aberta e os dedos juntos, tocar a bola executando um movimento com o braço, de baixo para cima.
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50. Defesa Zona na 1ªlinha (6:0) A Defesa coloca-se na 1ª linha Defensiva Não há responsabilidade por um adversário directo. O defesa defende o atacante que aparece na sua zona.
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