O documento descreve os principais fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, incluindo a luz, temperatura, disponibilidade de água, gases e características do solo. A luz é o fator mais importante e afeta processos como a fotossíntese através de sua qualidade, direção e quantidade. A temperatura influencia o crescimento se estiver muito alta ou baixa, e a disponibilidade de água também é essencial.
O documento discute os principais tipos de estresses ambientais em vegetais, incluindo estresse salino, déficit hídrico, anoxia, e choques térmicos. Descreve as respostas fisiológicas das plantas a esses estresses, como fechamento estomático, ajuste osmótico, e tolerância genética. Explica como fatores como salinidade, falta de oxigênio e temperaturas extremas podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento das plantas.
O documento discute várias doenças que afetam o sorgo e o milheto, incluindo seus agentes patogênicos, sintomas, danos e recomendações de manejo. As doenças incluem antracnose, podridão vermelha do colmo, mosaico da cana-de-açúcar, helmintosporiose, míldio, ferrugem, podridão seca do colmo e ergot. O documento também aborda a interferência de nematoides nessas culturas e fornece detalhes sobre trat
Este documento discute a fisiologia do estresse em plantas. Resume os principais tipos de estresse, incluindo déficit hídrico, excesso de água, temperatura, salinidade e congelamento. Explica como as plantas se adaptam e respondem a esses estresses através de mecanismos como fechamento estomático, abscisão foliar e acúmulo de solutos protetores.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
O documento descreve os processos de formação e desenvolvimento das sementes em plantas. Aborda a esporogênese e gametogênese, polinização, fecundação e embriogênese. Explica como as plantas conquistaram o ambiente terrestre através da formação de sementes e como os processos reprodutivos se tornaram cada vez mais independentes da água.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute os principais tipos de estresses ambientais em vegetais, incluindo estresse salino, déficit hídrico, anoxia, e choques térmicos. Descreve as respostas fisiológicas das plantas a esses estresses, como fechamento estomático, ajuste osmótico, e tolerância genética. Explica como fatores como salinidade, falta de oxigênio e temperaturas extremas podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento das plantas.
O documento discute várias doenças que afetam o sorgo e o milheto, incluindo seus agentes patogênicos, sintomas, danos e recomendações de manejo. As doenças incluem antracnose, podridão vermelha do colmo, mosaico da cana-de-açúcar, helmintosporiose, míldio, ferrugem, podridão seca do colmo e ergot. O documento também aborda a interferência de nematoides nessas culturas e fornece detalhes sobre trat
Este documento discute a fisiologia do estresse em plantas. Resume os principais tipos de estresse, incluindo déficit hídrico, excesso de água, temperatura, salinidade e congelamento. Explica como as plantas se adaptam e respondem a esses estresses através de mecanismos como fechamento estomático, abscisão foliar e acúmulo de solutos protetores.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
O documento descreve os processos de formação e desenvolvimento das sementes em plantas. Aborda a esporogênese e gametogênese, polinização, fecundação e embriogênese. Explica como as plantas conquistaram o ambiente terrestre através da formação de sementes e como os processos reprodutivos se tornaram cada vez mais independentes da água.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute os conceitos de resistência e suscetibilidade de plantas a insetos. A resistência é hereditária e específica a determinados insetos, variando de imunidade a alta suscetibilidade. Existem também formas de pseudo-resistência como escape e resistência induzida. Os tipos de resistência incluem antixenose, antibiose e tolerância.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
O documento discute as estratégias de adaptação das plantas ao estresse, incluindo déficit hídrico, salinidade, temperaturas extremas e outros fatores ambientais desfavoráveis. Aborda mecanismos como fechamento de estômatos, aumento da profundidade das raízes, síntese de proteínas de choque térmico e outros processos que permitem às plantas tolerar condições adversas.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento discute o fungicida mancozebe, incluindo sua história, composição química, mecanismo de ação multissítio, decomposição metabólica, comportamento no solo, plantas e ar, uso contra fungos como Phakopsora pachyrhizi, formulações, efeitos nutricionais, resistência e estratégias de manejo.
[1] O documento discute os processos de desenvolvimento, crescimento e diferenciação vegetal. [2] Inclui informações sobre as fases do desenvolvimento, indução floral, tipos de meristemas e suas funções no crescimento primário e secundário. [3] Também aborda os processos de embriogênese, crescimento celular e fatores que influenciam a transição para a fase reprodutiva.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese Leandro Araujo
O documento resume os principais conceitos e processos da fotossíntese, incluindo as estruturas envolvidas, os pigmentos fotossintéticos, as etapas e processos fotoquímicos, difusivos e bioquímicos, os ciclos C3, C4 e CAM, e os fatores que influenciam a fotossíntese como luz, CO2, temperatura e água.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento discute a cultura da batata-doce, incluindo sua origem na América, importância econômica e nutricional, características botânicas e fisiologia. A batata-doce é uma importante cultura produzida em mais de 100 países, sendo a China o maior produtor mundial. No Brasil, é uma das dez hortaliças mais produzidas e gera cerca de R$354 milhões em negócios anualmente. Além de ser rica em nutrientes, tem papel social e econômico relevante.
O documento discute os efeitos do déficit hídrico nas plantas, abordando conceitos de estresse, mecanismos de tolerância e adaptação das plantas à seca. Apresenta estudos sobre espécies como milho, berinjela e soja que avaliaram os impactos da falta de água em parâmetros como fotossíntese, crescimento e produtividade. Destaca a importância de se entender esses processos para o manejo agrícola diante das mudanças climáticas.
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
O documento discute o desenvolvimento e fisiologia dos frutos. Aborda as fases do desenvolvimento dos frutos, incluindo crescimento, maturação e senescência. Também diferencia entre frutos climatéricos e não climatéricos com base em seus padrões de respiração e produção de etileno.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Os principais fatores que influenciam a agricultura incluem fatores naturais como clima, solo e relevo, e fatores humanos como objetivos de produção, densidade populacional e grau de desenvolvimento tecnológico. O clima, especialmente temperatura e humidade, afeta quais culturas podem ser plantadas em uma região. O solo e relevo também afetam a fertilidade da terra e a mecanização possível. Fatores humanos como objetivos econômicos e demografia influenciam a escala e modernização da agricultura.
InfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas PlantasTânia Reis
O documento discute como fatores ambientais como temperatura, umidade e luz influenciam as plantas. É explicado como diferentes plantas respondem à temperatura e luz, e são identificados os tipos de plantas xerófilas e hidrófilas com base na umidade. Os benefícios das plantas para os seres humanos e o meio ambiente são descritos, assim como alguns perigos à preservação das plantas, como incêndios e poluição.
O documento discute os conceitos de resistência e suscetibilidade de plantas a insetos. A resistência é hereditária e específica a determinados insetos, variando de imunidade a alta suscetibilidade. Existem também formas de pseudo-resistência como escape e resistência induzida. Os tipos de resistência incluem antixenose, antibiose e tolerância.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
O documento discute as estratégias de adaptação das plantas ao estresse, incluindo déficit hídrico, salinidade, temperaturas extremas e outros fatores ambientais desfavoráveis. Aborda mecanismos como fechamento de estômatos, aumento da profundidade das raízes, síntese de proteínas de choque térmico e outros processos que permitem às plantas tolerar condições adversas.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento discute o fungicida mancozebe, incluindo sua história, composição química, mecanismo de ação multissítio, decomposição metabólica, comportamento no solo, plantas e ar, uso contra fungos como Phakopsora pachyrhizi, formulações, efeitos nutricionais, resistência e estratégias de manejo.
[1] O documento discute os processos de desenvolvimento, crescimento e diferenciação vegetal. [2] Inclui informações sobre as fases do desenvolvimento, indução floral, tipos de meristemas e suas funções no crescimento primário e secundário. [3] Também aborda os processos de embriogênese, crescimento celular e fatores que influenciam a transição para a fase reprodutiva.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese Leandro Araujo
O documento resume os principais conceitos e processos da fotossíntese, incluindo as estruturas envolvidas, os pigmentos fotossintéticos, as etapas e processos fotoquímicos, difusivos e bioquímicos, os ciclos C3, C4 e CAM, e os fatores que influenciam a fotossíntese como luz, CO2, temperatura e água.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento discute a cultura da batata-doce, incluindo sua origem na América, importância econômica e nutricional, características botânicas e fisiologia. A batata-doce é uma importante cultura produzida em mais de 100 países, sendo a China o maior produtor mundial. No Brasil, é uma das dez hortaliças mais produzidas e gera cerca de R$354 milhões em negócios anualmente. Além de ser rica em nutrientes, tem papel social e econômico relevante.
O documento discute os efeitos do déficit hídrico nas plantas, abordando conceitos de estresse, mecanismos de tolerância e adaptação das plantas à seca. Apresenta estudos sobre espécies como milho, berinjela e soja que avaliaram os impactos da falta de água em parâmetros como fotossíntese, crescimento e produtividade. Destaca a importância de se entender esses processos para o manejo agrícola diante das mudanças climáticas.
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
O documento discute o desenvolvimento e fisiologia dos frutos. Aborda as fases do desenvolvimento dos frutos, incluindo crescimento, maturação e senescência. Também diferencia entre frutos climatéricos e não climatéricos com base em seus padrões de respiração e produção de etileno.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Os principais fatores que influenciam a agricultura incluem fatores naturais como clima, solo e relevo, e fatores humanos como objetivos de produção, densidade populacional e grau de desenvolvimento tecnológico. O clima, especialmente temperatura e humidade, afeta quais culturas podem ser plantadas em uma região. O solo e relevo também afetam a fertilidade da terra e a mecanização possível. Fatores humanos como objetivos econômicos e demografia influenciam a escala e modernização da agricultura.
InfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas PlantasTânia Reis
O documento discute como fatores ambientais como temperatura, umidade e luz influenciam as plantas. É explicado como diferentes plantas respondem à temperatura e luz, e são identificados os tipos de plantas xerófilas e hidrófilas com base na umidade. Os benefícios das plantas para os seres humanos e o meio ambiente são descritos, assim como alguns perigos à preservação das plantas, como incêndios e poluição.
O documento discute a fisiologia vegetal, especificamente a água e seu papel fundamental na vida das plantas. A água forma a maior parte da célula vegetal, é o solvente universal e meio onde ocorrem as reações bioquímicas. A entrada e saída de água da célula ocorre ao longo de gradientes de potencial hídrico por difusão e fluxo de massa. As plantas se adaptam aos diferentes regimes hídricos do ambiente como hidrófitas, higrófitas e xerófitas.
Plantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês CristoBibliotecaAlberto
O documento discute plantas halófitas, especificamente as salicórnias. Ele descreve que as salicórnias são plantas adaptadas a viver em ambientes salgados e possuem valor nutricional e medicinal. O documento também explica as estratégias de adaptação das salicórnias à salinidade e os tipos de cultivo destas plantas.
O documento discute como as plantas são influenciadas pelos fatores do meio ambiente, incluindo temperatura, umidade e luz. É explicado que as plantas desenvolveram estratégias como perder folhas no inverno ou manter folhas persistentes para lidar com as mudanças de temperatura, e que algumas plantas só sobrevivem em ambientes úmidos ou secos. A luz também afeta o crescimento das plantas, com algumas se desenvolvendo melhor em locais ensolarados ou sombreados.
1) A respiração é uma reação de oxidação que ocorre nas mitocôndrias e pode ser considerada o reverso da fotossíntese.
2) A respiração libera energia através da quebra de moléculas orgânicas que é usada para síntese de substâncias e processos celulares.
3) A oxidação da glicose produz piruvato, acetil-CoA e é oxidada no ciclo de Krebs para produzir energia na forma de ATP.
O documento discute a translocação de solutos orgânicos nas plantas. A translocação ocorre entre órgãos produtores (fontes) e consumidores (drenos) através do sistema vascular, principalmente o floema. A sacarose é o principal soluto transportado na seiva do floema a taxas de velocidade que variam entre espécies.
A luz do sol é essencial para a vida na Terra, permitindo que as plantas realizem a fotossíntese para produzir oxigênio e alimento. A luz influencia o crescimento e desenvolvimento das plantas, bem como seus comportamentos como a floração. Ela também afeta os padrões diários e comportamentos de animais, como migração e reprodução.
O documento descreve um experimento sobre a absorção de água em plantas. O experimento colocou cravos em copos com água limpa ou corada para observar a subida da água. O cravo na água corada mudou de cor nos dias seguintes, mostrando que a planta absorveu o corante da água. A conclusão é que as plantas absorvem água de baixo para cima.
Influência dos fatores do meio no comportamento dos animaisMariaJoão Agualuza
O documento discute como fatores ambientais como luz, temperatura e umidade influenciam o comportamento de animais. Alguns animais se adaptam mudando de cor ou hibernando, enquanto outros migram para regiões mais favoráveis. O documento fornece exemplos de como diferentes espécies se adaptam a variar esses fatores ambientais.
1) O documento descreve as etapas da respiração celular: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória/fosforilação oxidativa.
2) A glicólise quebra a glicose em piruvato no citoplasma. O ciclo de Krebs quebra o piruvato na mitocôndria.
3) A cadeia respiratória, na membrana mitocondrial, transporta elétrons dos alimentos para o oxigênio, sintetizando moléculas de ATP.
Este documento discute como fatores ambientais como temperatura, luz e umidade influenciam o comportamento de animais. A temperatura afeta a atividade de animais e pode levar à hibernação, estivação ou migração. A luz influencia o ritmo circadiano, atividade diurna vs noturna e migrações sazonais. A umidade também é importante e alguns animais desenvolveram adaptações como a impermeabilização da pele para conservação de água.
O documento discute a fisiologia vegetal, abordando principalmente a nutrição das plantas. Ele explica que as plantas absorvem água e nutrientes minerais pelo solo, transportam-nos através das raízes e caules até as folhas, onde ocorre a fotossíntese. Também descreve os hormônios vegetais, principalmente a auxina, que controla processos como o crescimento, tropismos e dominância apical.
O documento resume os principais tópicos da fisiologia vegetal, incluindo a nutrição das plantas (absorção de água e nutrientes), fotossíntese, transporte de seiva bruta e elaborada, e a ação dos principais hormônios vegetais como a auxina e citocinina.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos e como eles se adaptam a diferentes temperaturas. Discutem-se as adaptações morfológicas e comportamentais de animais e plantas a temperaturas altas e baixas, incluindo hibernação, migração e tolerância térmica. Classificam-se os seres vivos de acordo com sua capacidade de regular a temperatura corporal.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
O documento descreve a evolução da classificação de solos no Brasil, culminando na publicação do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS) em 1999. Antes disso, eram usados sistemas de referência estrangeiros que não se adequavam perfeitamente aos solos tropicais brasileiros. O SBCS introduziu novas classes e definições para melhor representar a diversidade de solos do país.
1) O documento descreve um estudo sobre os teores de ácidos húmicos e fúlvicos em amostras de carvão mineral coletadas em diferentes épocas de uma mina em Candiota, RS.
2) Os resultados mostraram que quanto mais tempo a rocha ficou exposta aos processos de intemperismo, maior foi a formação de substâncias húmicas, devido a reações de oxidação química e biológica.
3) A amostra coletada da mina mais antiga apresentou os maiores teores
O documento discute diferentes tipos de tropismos em plantas, que é o crescimento direcional em resposta a estímulos externos. Ele explica o fototropismo (resposta à luz), gravitropismo (resposta à gravidade) e tigmotropismo (resposta ao toque), dando exemplos de cada um como a Mimosa pudica que dobra suas folhas quando tocada.
O documento descreve os processos de fotossíntese e respiração em plantas, incluindo seus fatores, produtos e diferenças. Também aborda a fisiologia da luz, com detalhes sobre fitocromos, fotoblastismo, fotoperiodismo e estiolamento. Por fim, discute hormônios vegetais e a fisiologia da água nas plantas.
O documento discute a ecofisiologia de plantas forrageiras. Aborda os conceitos de ecologia, fisiologia vegetal e ecofisiologia, além de caracterizar as famílias de gramíneas e leguminosas. Explora a morfologia, anatomia, fotossíntese e fatores que influenciam o crescimento de plantas forrageiras.
O documento discute três fatores que influenciam o desenvolvimento e crescimento de plantas: 1) fatores do solo como fonte de nutrientes, 2) fatores da planta como eficiência na absorção de nutrientes e alelopatia, e 3) fatores climáticos como temperatura, luz e estresse hídrico.
O documento discute a diversidade e constituição das plantas, incluindo plantas com flor e sem flor. Aborda as partes das plantas como raiz, caule e folha, e descreve como cada parte é constituída e classificada. Também discute os fatores ambientais como temperatura, humidade e luz que influenciam o crescimento e distribuição das plantas.
O documento discute os mecanismos de regulação da floração em plantas, incluindo fatores endógenos e ambientais. A floração pode ser induzida por sinais internos ou em resposta a estímulos ambientais como fotoperíodo e vernalização. Vários genes controlam as vias que regulam a transição do meristema apical para a fase reprodutiva e a formação de órgãos florais.
O documento discute a fitogeografia e adaptação das plantas ao clima. Ele explica como fatores como luz, umidade e vento influenciam o crescimento e distribuição de plantas. Também descreve adaptações como estômatos, raízes profundas e cutículas espessas que permitem às plantas sobreviver em diferentes ambientes.
O documento descreve os processos de condução de seiva, absorção de água e sais minerais, fotossíntese e respiração em plantas. A condução de seiva bruta ocorre pelo xilema através de uma força de sucção, enquanto a condução de seiva elaborada ocorre lentamente pelo floema. A fotossíntese converte a energia luminosa em energia química na forma de glicose, enquanto a respiração libera energia a partir da glicose.
O documento discute vários tipos de estresses ambientais em vegetais, incluindo estresse salino, déficit hídrico, anoxia, choques térmicos de calor e frio. Descreve as respostas fisiológicas das plantas a esses estresses, como fechamento estomático, ajuste osmótico e produção de proteínas de choque térmico. Também discute adaptações morfológicas como formação de pneumatóforos e lenticelas hipertrofiadas.
O documento discute os macronutrientes essenciais para as plantas, incluindo nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Ele explica a função de cada nutriente, sua mobilidade na planta, sintomas de deficiência e excesso, e sua importância para o crescimento e desenvolvimento das plantas.
O documento discute as principais doenças abióticas em florestas, incluindo fatores como temperatura, umidade, luminosidade, nutrientes do solo, vento, raios e granizo. É explicado como esses fatores podem causar danos às plantas por meio de processos como a formação de cristais de gelo, transpiração excessiva, competição e alelopatia. Um diagnóstico correto depende de conhecimentos em áreas como climatologia, solos e fisiologia vegetal.
O documento discute os processos de transpiração, absorção e condução da seiva em angiospermas. Explica que a transpiração ocorre principalmente pelos estômatos e é controlada por fatores como água e ácido abscísico. A absorção ocorre nas raízes por difusão ou transporte ativo. A seiva é conduzida das raízes para as folhas pela pressão da raiz e da folha para outras partes pela translocação no floema.
O documento descreve a cultura do tomate, incluindo sua origem na América do Sul e domesticação no México. Detalha a morfologia da planta, classificação de cultivares, sementes e germinação, desenvolvimento vegetativo e floral. Também aborda aspectos da cultura em estufa no solo e em substrato, bem como exigências edafoclimáticas e pós-colheita.
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
O documento discute aspectos fisiológicos do desenvolvimento da soja, incluindo fotossíntese, crescimento vegetativo e reprodutivo, desenvolvimento radicular, e efeitos de fatores ambientais como umidade, radiação solar, fotoperíodo e temperatura.
O documento discute nutrição mineral em plantas. Apresenta os principais macronutrientes e micronutrientes essenciais, suas funções bioquímicas e os sintomas de deficiência. Também aborda fertilizantes, pH do solo, análise de tecidos vegetais e intemperismo das rochas como origem dos nutrientes no solo.
O documento discute como os fatores bióticos e abióticos influenciam os seres vivos, fornecendo exemplos de cada um. Os fatores abióticos como luz, temperatura, água e vento afetam as plantas e animais de diferentes maneiras, levando ao desenvolvimento de adaptações para sobreviver em cada ambiente.
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Revista Cafeicultura
O documento discute o processo de floração do cafeeiro, que envolve diversas fases complexas influenciadas por fatores genéticos, bioquímicos, fisiológicos e morfológicos, como luz, temperatura, disponibilidade hídrica e hormônios. Apesar de sua importância, ainda há grandes lacunas no entendimento deste processo, principalmente nas fases iniciais. Controlar a floração permitiria melhorar a produtividade e qualidade do café, mas requer mais pesquisas em ambiente controlado.
Este documento descreve um experimento sobre a germinação de sementes de milho e feijão no escuro e no claro. As sementes germinadas no escuro desenvolvem-se de forma estiolada, com folhas amareladas e caules alongados, devido à falta de luz. Já as sementes germinadas no claro desenvolvem-se normalmente, com folhas verdes, por receberem luz e ativarem moléculas fotorreceptoras como o fitocromo.
O documento discute a influência da luz como fator abiótico nas plantas e animais. A luz é essencial para a fotossíntese e para a produção de oxigênio pelas plantas. As plantas variam em sua necessidade de luz, com algumas requerendo muita luz e outras pouca. A floração de certas plantas depende do fotoperíodo. A luz também afeta o comportamento e atividade dos animais, bem como suas adaptações físicas.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
1) As folhas são órgãos das plantas especializados na fotossíntese e trocas gasosas. Possuem estruturas como a epiderme, estomas e mesofilo para realizar essas funções.
2) As folhas apresentam diferentes formas, tamanhos, texturas e inserções no caule de acordo com a espécie da planta. Suas características são importantes para identificar as plantas.
3) A fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células das folhas e converte a energia solar em
Semelhante a Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas . (20)
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
2. Principais fatores ambientais que afetam o
crescimento vegetal
• Luz
• Temperatura
– Alta
– Baixa
• Disponibilidade de água
• Salinidade
• Gases
– Oxigênio
– Gás carbônico
3. Luz
• A luz pode afetar diversos processos da planta além
de ser fonte de energia para a fotossíntese
• Provavelmente é o fator ambiental mais importante
na sinalização para o crescimento da planta
• Três características principais da luz tem efeito
biológico:
– Qualidade
– Direção
– Quantidade
4. Luz: Qualidade
• É definida pelo comprimento de onda do espectro
luminoso
• O espectro visível varia entre 400 e 700nm
• As plantas tem pigmentos específicos que captam
diferentes comprimentos de onda:
– Criptocromo na faixa do azul (320-400nm)
– Fitocromo - no vermelho (660-730nm)
– Fotorreceptores de UV – no ultravioleta (280-320nm)
5. Luz: Direção
• A direção da luz pode influenciar:
– O crescimento orientado das plantas que resulta
em curvatura: Fototropismo
Provavelmente um
receptor de luz azul está
envolvido na resposta da
planta, intermediando a
degradação diferencial da
auxina.
6. Luz: Quantidade
• A luz é uma forma de energia, pode ser
medida em Watts/m2
• Luz azul (400nm) tem o dobro da energia da
luz infravermelha (800nm)
• Pode ser subdividida em dois aspectos:
– Intensidade
– Duração do período de luz (fotoperíodo)
7. Luz: Duração
• O Fotoperiodismo é uma resposta fisiológica das plantas ao
fotoperíodo, ou seja, a duração do dia comparada com a
duração da noite que varia ao longo das estações do ano.
• Tipicamente o inverno tem noites mais longas e dias curtos.
O verão tem dias longos e noites curtas. Na primavera, o
comprimento do dia está aumentando e o da noite
diminuindo. No outono, ocorre o inverso.
• Baseando-se na quantidade de luz a que são expostas, as
plantas alteram seus ritmos internos para determinar a época
de brotamento, floração, perda de folhas e germinação de
sementes
• A percepção da duração do dia é regulada por um tipo
especial de pigmento vegetal o Fitocromo.
• A folha é o local de percepção do estímulo fotoperiódico
8. O fitocromo
• O fitocromo é sensível à luz vermelha do espectro eletromagnético (660-
730nm)
• Localização intracelular: em membranas de retículo endoplasmático,
mitocôndrias e etioplastos e talvez na membrana plasmática. A distribuição
parece modificar-se em função da iluminação.
• É mais abundante em tecidos meristemáticos (brotos, pontas de raiz), mas
também está presente em folhas
• Em Arabidopsis, pelo menos 5 genes codificam para a seqüência protéica do
fitocromo, o cromóforo é sempre o mesmo
• O gene PHYA se expressa abundantemente apenas em plantas crescidas no
escuro, sua expressão é inibida pela luz
• Os genes PHYB-PHYE parecem ter expressão constitutiva, mas a quantidade
de fitocromo produzida é bem menor, provavelmente atuam de modo
cooperativo
• Existem mutantes incapazes de sintetizar o fitocromo, apresentam respostas
alteradas à luz
9. Fitocromo: tipos de respostas
• Há dois tipos de respostas:
– Rápidas- envolvem eventos bioquímicos. Ex. reações enzimáticas
– Lentas- envolvem eventos morfológicos e de crescimento. Exemplo:
indução floral
• As respostas se distinguem pela quantidade de luz necessária:
– Fluência muito baixa- não são reversíveis pelo vermelho longo
(730nm). Ex: indução do crescimento de plântulas de aveia
– Fluência Baixa- são reversíveis. Ex. germinação de algumas sementes
fotoblásticas positivas
– Alta fluência- não são reversíveis. Ex: indução da síntese de
antocianinas
10. Fotoperiodismo: interrupção da noite
• A interrupção do período escuro com
um flash de luz vermelha (660nm)
inibe a floração da planta de dia curto
• Um flash de luz vermelha seguido de
um flash de vermelho longo (730nm),
reverte o efeito
• Uma seqüência de flashs, com a luz
vermelha por último inibe a floração
• Uma seqüência de flashs, com
vermelho longo por último permite a
floração, como se a noite não tivesse
sido interrompida
• Esse tipo de experimento demonstra a
fotorreversibilidade das formas do
fitocromo
• Existem ainda plantas neutras, que são
indiferentes à duração do fotoperíodo
11. Fotoperiodismo e outros eventos
• Brotação de gemas dormentes
• Abscisão foliar no outono
• Formação de bulbos ao final da estação de
crescimento
• Germinação de alguns tipos de sementes
12. Ausência de luz: Estiolamento
• O foto-controle da síntese de clorofila
Plantas crescidas no escuro,
apresentam alongamento excessivo
do caule, os primórdios foliares não
se expandem e algumas vezes o
gancho apical não se desfaz.
Cinco minutos diários de luz
vermelha (660 nm) são suficientes
para minimizar alguns desses
sintomas, indicando a participação
do fitocromo.
13. Fotoblastia: Importância ecológica
• Evita que plantas de
sementes pequenas
germinem em local
muito sombreado,
que impossibilita a
sobrevivência das
plântulas
• Plantas de sombra
geralmente tem
sementes neutras e
ricas em reservas
14. Fotomorfogênese: genes envolvidos
• “O termo fotomorfogênese refere-se aos efeitos da luz sobre o
desenvolvimento vegetal e o metabolismo celular.” (Taiz e Zeiger,
1998)
• Como um todo, a fotomorfogênese é um processo complexo,
que envolve uma grande quantidade de genes
• Vários processos parciais podem ser isolados e cada um deles
apresenta seus próprios mecanismos de controle a partir de
sinais luminosos
• O fitocromo participa da sinalização em vários desses processos
• Alguns envolvem indução da expressão gênica, enquanto outros
dependem de inibição
• A construção desse tipo de mapa só foi possível com os avanços
da biologia molecular
• No entanto, vários detalhes ainda estão sendo elucidados.
15. Fitocromo e expressão gênica
• A forma Pfr do fitocromo induz a expressão
dos genes que codificam para:
– Subunidade pequena da RUBISCO
– Proteína associada à clorofila no fotossistema II
• A forma Pfr do fitocromo inibe a expressão
dos genes que codifica para:
– a forma do fitocromo A
16. Temperatura baixa
• Reduz a atividade enzimática como um todo e pode causar
diferentes injúrias, dependendo da espécie e sua tolerância
ao frio
• Sementes recalcitrantes de espécies tropicais geralmente não
podem ser armazenadas a temperaturas abaixo de 10-15oC
• Temperatura baixas, mas sem congelamento (0-10oC) podem
induzir respostas biológicas em espécies adaptadas:
– Indução da floração (vernalização)
– Quebra de dormência de sementes embebidas (estratificação)
• O período de tempo necessário de tratamento varia
• O tratamento a baixas temperaturas simula as condições
naturais de regiões de clima temperado
• A expressão gênica e o balanço hormonal se alteram em
resposta às baixas temperaturas
17. Temperatura alta
• Temperatura elevada pode induzir:
– Dormência secundária de sementes (termodormência)
– Danos celulares
– Aumento da transpiração
– Interrupção do crescimento
– Inibição da fotossíntese antes da respiração
• A temperatura limite para causar morte e o tempo
de exposição variam entre espécies e órgãos
• O etileno está envolvido na superação da
termodormência de sementes de alface
18. Interação entre luz e temperatura
• Principal interação
– Fotoperíodo – alternância de temperatura
– Para algumas espécies a vernalização deve
ser seguida do fotoperíodo adequado para
induzir a floração
– Provavelmente a vernalização é necessária
para que o meristema apical se torne
competente a responder aos sinais que
induzem a floração
20. Deficiência de água: efeitos
• Condensação da cromatina,
• Acúmulo de ions e substâncias
osmoticamnete ativas no vacúolo
• Fechamento dos estômatos –
limitação da fotossíntese
• Inibição do crescimento – devido à
perda de turgor celular
• Aumento da massa foliar específica
• Enrolamento do limbo
• Perda de área foliar por abscisão
• Expansão do sistema radicular–
para garantir acesso à água
• Efeitos secundários
– Aumento de radicais
livres, devido ao
fechamento estomático,
reduz-se a concentração
de CO2 intercelular
21. Stress hídrico
• Leve
– Nas horas mais quentes do dia
– Fechamento estomático
• Moderado
– Sazonal
– Desaceleração cíclica do crescimento
• Severo
– Estiagem prolongada
– Perda de folhas, morte de plantas
• Muito severo
– Clima desértico
– Só plantas adaptadas
22. Stress hídrico: Adaptações
• Bioquímicas
– Ajustamento osmótico,
• reduz o potencial hídrico foliar e permite manutenção do turgor
celular e absorção de água do solo com potencial hídrico mais
baixo
– Fechamento estomático
• Induzido pelo ABA
– Alteração da expressão gênica
• Fisiológicas
– Fotossíntese C4 e CAM
• Morfológicas
– Folhas pequenas, espessas, modificadas em espinhos
– Raízes profundas ou muito espalhadas
23. Gases
• Deficiência de oxigênio para as raízes
geralmente ocorre em condições de
alagamento
• Ocorre aumento da síntese de ABA
na raízes
– Fechamento estomático, mesmo que as
folhas não seja afetadas
– Senescência foliar prematura
• Paralisação do crescimento das raízes
• Respiração anaeróbica
• Formação de aerênquimas
• Raízes aéreas
25. Fatores do solo
Material de origem
Estrutura
Textura
Temperatura
pH
Matéria orgânica
Atividade microbiana
Capacidade de troca de cátions
Sistemas de manejo
29. Fertilidade do solo
Solo fértil
Solo produtivo
Solo que apresenta todos os nutrientes em quantidades
adequadas e não possui elementos tóxicos ao crescimento
vegetal.
Solo fértil localizado em região com quantidade de água e
luz satisfatórias e ausência de pragas, doenças ou qualquer
outro impedimento ao crescimento vegetal.
31. Lei do mínimo
“O rendimento de uma colheita é limitado pela ausência
de qualquer um dos nutrientes essenciais, mesmo que
todos os demais estejam disponíveis em quantidades
adequadas”
(Justus Von Liebig)
32. “A produção das culturas é limitada pelo nutriente
mineral menos disponível às plantas”
34. Salinidade do solo
• Causa deficiência hídrica em
plantas não adaptadas
• É comum em regiões áridas,
manguezais e terras
agrícolas manejadas
inadequadamente
• Plantas adaptadas
apresentam:
– Ajustamento osmótico
– Glândulas secretoras de sal
36. Fator solo
(preparo de solo)
Além do controle de plantas daninhas, o
preparo do solo visa melhorar as suas
condições físicas para o crescimento das
raízes e das partes vegetativas, pelo aumento
da aeração e infiltração de água e redução da
resistência do solo ao crescimento radicular. O
preparo do solo adequado permite o uso mais
eficiente da calagem, adubação e de outras
práticas agronômicas.
37. Fator solo
(preparo do solo)
Algumas causas da redução do desenvolvim-
emto de plantas .
• Compactação do solo
• Correções do solo inadequadas
•Perda de fertilidade
•Perda de solo
39. Reflexão
É importante usar corretamente as
técnicas de preparo do terreno, para evitar a
progressiva degradação física, química e
biológica do solo