O documento discute os efeitos do déficit hídrico nas plantas, abordando conceitos de estresse, mecanismos de tolerância e adaptação das plantas à seca. Apresenta estudos sobre espécies como milho, berinjela e soja que avaliaram os impactos da falta de água em parâmetros como fotossíntese, crescimento e produtividade. Destaca a importância de se entender esses processos para o manejo agrícola diante das mudanças climáticas.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
A soja (Glycine max), possui origem asiática, onde foi descrita há mais de 5 milênios. No Brasil, se tornou cultura de interesse econômico a partir da década de 60, e atualmente é a principal cultura agrícola do Brasil, ocupando uma área de mais de 40 milhões de hectares, e dando ao país o título de primeiro lugar mundial em produção e exportação.
Nesta apresentação, abordo desde a origem da cultura, ao seu desenvolvimento exponencial pelo mundo, a sua chegada ao Brasil e estimativas atuais da produção. Nesse viés, também explico sobre as utilizações dos produtos da soja e seus destinos, além de falar também sobre as diversas estratégias de comercialização enquanto commodity.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Em suma, herbicidas são substâncias químicas ou biológicas capazes de matar uma planta
ou suprimir seu crescimento. Existem diversos modos de se classificar um herbicida, dentre
eles, quanto ao mecanismo de ação (ex: Inibidores de ACCase, Auxínicos Inibidores de
Fotossistema), quanto ao grupo químico (ex: bipirilidios), quanto ao ingrediente ativo (ex:
glifosato, paraquat, 2,4-D) , quanto a seletividade (graminicidas, latifolicidas e não
seletivos), quanto ao momento de aplicação (PPI, Pré e Pós emergência das daninhas).
Inibidores de ACCase
São conhecidos também como graminicidas pois possuem seletividade quanto as
dicotiledôneas, isso ocorre por um fator biológico, as monocotiledôneas apresentam uma
maior quantidade da enzima sensível ao inibidor. Conforme agem, estes herbicidas
translocam na planta, são rapidamente absorvidos e apresentam efeitos graduais.
Inibidores do fotossistema I
Muito utilizados como dessecante, e representados por duas moléculas bastente
conhecidas (paraquat e diquat), atuam bloqueando o fluxo de eletrons se ligando a
aceptores, criando peróxidos que destroem os tecidos da planta. São herbicidas não
seletivos, ou seja, afetam tanto monocotiledôneas quanto dicotiledôneas, atuam tão
rapidamente que são classificados como herbicidas de contato por não ter uma translação
siginficativa, agem rapidamente no organismo da planta, trazendo um efeito em um curto
prazo.
Inibidores do fotosssistema II
São similares aos inibidores do fotossistema I quanto a dinâmica de ação, se ligam a
plastoquinona bloquando o fluxo de eletrons, criando peróxidos e destruindo membranas
das plantas. Uma característica marcante do efeito desses herbicidas é a clorose
progressiva das nervuras, existem várias moleculas pertencentes a esse mecanismo de
ação, como Atrazina.
Inibidores da EPSPs
Bloqueiam a enzima enol fosfopiruvato sintase, e por consequência a planta não consegue
formar aminoácidos essenciais para seu desenvolvimento, desta forma, levando a sua
morte. São herbicidas não seletivos e devido a tecnologias de resistência a esse
mecanismo de ação aplicadas a culturas de interesse o glifosato é a molécula mais utilizada
no mundo.
Resistência
Existem basicamente duas formas que levam plantas a adquirirem resistência aos
mecanismos de ação, seja por mutação genética ou por pressão de seleção, essa segunda
opção é geralmente ocasionada por um mal posicionamento de produtos, ao aplicar
constantemente o mesmo ingrediente ativo há uma pressão para selecionar plantas
daninhas resistentes.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
A soja (Glycine max), possui origem asiática, onde foi descrita há mais de 5 milênios. No Brasil, se tornou cultura de interesse econômico a partir da década de 60, e atualmente é a principal cultura agrícola do Brasil, ocupando uma área de mais de 40 milhões de hectares, e dando ao país o título de primeiro lugar mundial em produção e exportação.
Nesta apresentação, abordo desde a origem da cultura, ao seu desenvolvimento exponencial pelo mundo, a sua chegada ao Brasil e estimativas atuais da produção. Nesse viés, também explico sobre as utilizações dos produtos da soja e seus destinos, além de falar também sobre as diversas estratégias de comercialização enquanto commodity.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Em suma, herbicidas são substâncias químicas ou biológicas capazes de matar uma planta
ou suprimir seu crescimento. Existem diversos modos de se classificar um herbicida, dentre
eles, quanto ao mecanismo de ação (ex: Inibidores de ACCase, Auxínicos Inibidores de
Fotossistema), quanto ao grupo químico (ex: bipirilidios), quanto ao ingrediente ativo (ex:
glifosato, paraquat, 2,4-D) , quanto a seletividade (graminicidas, latifolicidas e não
seletivos), quanto ao momento de aplicação (PPI, Pré e Pós emergência das daninhas).
Inibidores de ACCase
São conhecidos também como graminicidas pois possuem seletividade quanto as
dicotiledôneas, isso ocorre por um fator biológico, as monocotiledôneas apresentam uma
maior quantidade da enzima sensível ao inibidor. Conforme agem, estes herbicidas
translocam na planta, são rapidamente absorvidos e apresentam efeitos graduais.
Inibidores do fotossistema I
Muito utilizados como dessecante, e representados por duas moléculas bastente
conhecidas (paraquat e diquat), atuam bloqueando o fluxo de eletrons se ligando a
aceptores, criando peróxidos que destroem os tecidos da planta. São herbicidas não
seletivos, ou seja, afetam tanto monocotiledôneas quanto dicotiledôneas, atuam tão
rapidamente que são classificados como herbicidas de contato por não ter uma translação
siginficativa, agem rapidamente no organismo da planta, trazendo um efeito em um curto
prazo.
Inibidores do fotosssistema II
São similares aos inibidores do fotossistema I quanto a dinâmica de ação, se ligam a
plastoquinona bloquando o fluxo de eletrons, criando peróxidos e destruindo membranas
das plantas. Uma característica marcante do efeito desses herbicidas é a clorose
progressiva das nervuras, existem várias moleculas pertencentes a esse mecanismo de
ação, como Atrazina.
Inibidores da EPSPs
Bloqueiam a enzima enol fosfopiruvato sintase, e por consequência a planta não consegue
formar aminoácidos essenciais para seu desenvolvimento, desta forma, levando a sua
morte. São herbicidas não seletivos e devido a tecnologias de resistência a esse
mecanismo de ação aplicadas a culturas de interesse o glifosato é a molécula mais utilizada
no mundo.
Resistência
Existem basicamente duas formas que levam plantas a adquirirem resistência aos
mecanismos de ação, seja por mutação genética ou por pressão de seleção, essa segunda
opção é geralmente ocasionada por um mal posicionamento de produtos, ao aplicar
constantemente o mesmo ingrediente ativo há uma pressão para selecionar plantas
daninhas resistentes.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
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As plantas necessitam de mecanismos para equilibrar a entrada e saída de água — fluxo contínuo ao longo da planta. Cerca de 80% a 95% da massa de uma planta é constituída por água.
2. Assuntos a serem abordados
• Introdução
• Estresse: tipos, conceitos e causas
• Estresse por déficit hídrico: conceitos e efeitos
morfológicos e fisiológicos na planta;
• Efeitos do déficit hídrico na produção vegetal (Artigos
científicos): prejuízos, benefícios e adaptação.
• Considerações Finais
3. A água é um recurso finito que deve ser conservado;
A quantidade de água na terra hoje é a mesma de
quando ela foi formada.
4. A disponibilidade hídrica :
- Limita o crescimento (turgescência celular);
- Controla a distribuição da vegetação;
- Determina a diversidade biológica presente naquele
local (floresta tropical x deserto);
Permite os movimentos estomáticos;
Transporte de gases, minerais e outras substâncias;
Atua em diversos processos fisiológicos essenciais à
vida (fotossíntese).
5. Conceito de Estresse:
As plantas estão frequentemente expostas aos estresses
ambientais.
Fator externo que exerce influência desvantajosa sobre a
planta (Taiz & Zeiger, 2002);
É um desvio significativo das condições ótimas para a
vida, e induz mudanças e respostas em todos os níveis
funcionais do organismo, os quais são reversíveis a
princípio, mas podem se tornar permanente (Larcher,
2000).
6. Qual a Importância de compreender o estresse?
- Entender os processos fisiológicos resultante dos
danos causados pelo estresse;
- Mecanismos de adaptação e aclimatação de plantas a
estresses ambientais;
- Importantes para a agricultura e o meio ambiente.
7. O conceito de estresse está ligado à tolerância.
A tolerância ao estresse é a aptidão da planta para
enfrentar um ambiente desfavorável;
Aclimatação: Se a tolerância aumenta como
consequência da exposição anterior ao estresse, diz-se
que a planta está aclimatada;
Adaptação refere-se ao nível de resistência
geneticamente determinado, isto é, adquirido por
processo de seleção natural durante muitas gerações
(levando à evolução da espécie);
8. Bióticos Abióticos
Fatores de Estresse
Competição
Herbivoria
Patógenos
Outros
Água
Temperatura
Radiação
Vento
Salinidade
pH
Outros
10. Estresse Hídrico é caracterizado pela falta ou excesso de água;
“Quando o conteúdo de água de um tecido ou célula está
em uma quantidade inferior ao mais alto exibido no estado
de maior hidratação.” (Taiz & Zeiger, 2009).
Alagamento
Déficit Hídrico
14. Prejudica a produtividade e qualidade de produtos
oriundos de vegetais:
15. Diminui indiretamente a quantidade de fotoassimilados
translocados;
Reduz a fotossíntese;
Reduz o consumo de assimilados das folhas em expansão;
Diminuição da área foliar;
Abscisão Foliar;
Crescimento acentuado das raízes (zonas de solo úmidas);
Fechamento estomático;
Aumento do depósito de cera;
Aumento da produção de radicais livres de oxigênio (EROS).
16. • (H2O) Sistema radicular Transpiração;
• Baixa precipitação e alta evaporação;
• Aproximadamente, 1/3 da área continental terrestre
apresenta deficiência em relação à precipitação.
O Semiárido corresponde a 53% da área do Nordeste, dos 47
milhões de habitantes,17 milhões vivem na região semiárida.
17. Existem 3 mecanismos de resistência à seca:
- Retardo da Desidratação: Capacidade de
manter a hidratação do tecido.
- Tolerância à Desidratação: (evitação/tolerância
à seca): Capacidade de funcionar enquanto
desidrata.
- Escape da Seca: Plantas que completam
seu ciclo durante a estação úmida, antes do
início da seca (únicas que evitam a seca).
18. Retardo da Desidratação:
- Manutenção da Absorção de Água:
• Aumento da profundidade do sistema radicular;
• Aumento da condutância do sistema radicular;
• Ajustamento osmótico;
- Redução da Perda de Água:
• Queda de folhas;
• Redução da área foliar (os espinhos de cactáceas);
• Aumento da resistência estomatal e cuticular;
• Metabolismo ácido das crassuláceas (CAM);
19. Tolerância à Desidratação (evitação/tolerância à seca):
- Mantém o potencial hídrico nos tecidos alto;
- Alta capacidade de condução e armazenamento de água.
Fuga ou escape à seca:
- Rápido Desenvolvimento Fenológico;
- Plasticidade de Desenvolvimento.
20. Diminuição da área foliar;
Abscisão Foliar;
Crescimento acentuado das raízes (zonas de solo
úmidas);
Fechamento estomático;
Aumento do depósito de cera.
21. • Baixa disponibilidade hídrica Queda no ψw das folhas;
• Perda de turgescência e à redução da condutância
estomática;
• Primeiras estratégias utilizadas pelas plantas para diminuir a
taxa de transpiração para manter a turgescência celular.
• O potencial hídrico da folha diminui;
• Fechamento dos estômatos.
H2O
O2
CO2
22. Estudos com crescimento de plantas jovens de Acacia farnesiana
(L.) Willd. (Leguminosae – Mimosoideae);
Em casa de vegetação:
100% de capacidade de campo (CP);
50% de CP e sem suprimento hídrico.
Foi constatado:
Plantas sem suprimento hídrico: Proporção raiz/caule foi de 2:1
Com suprimento hídrico: 1:1
“O maior crescimento da raiz em relação ao caule é considerado
uma característica de adaptabilidade, comum às plantas
submetidas a estresse hídrico.” (BARROS; BARBOSA, 1995)
23.
24. • Estima-se que as lavouras produzem apenas 22% do
seu potencial genético, por causa das condições
climáticas e edáficas subótimas (Boyer, 1982).
25. Níveis de déficit hídrico em diferentes estádios fenológicos da cultura
da berinjela (Solanum melongena L.) Jacinto de A. Carvalho et al.
26. Limitações fisiológicas do milho nas condições de plantio nas
regiões tropicais baixas.
Frederico Ozanan Machado Durães
27. Deficit hídrico e produtividade na cultura do milho.
Homero Bergamaschi et.al.
28. Soybean Under Water Deficit: Physiological and Yield Responses.
Gustavo M. Souza et. al.
29. Soybean Under Water Deficit: Physiological and Yield Responses.
Gustavo M. Souza et. al.
30. Figueiredo, W. S. C. 2010.
4 Tratamentos:
• Tratamento 1 – Irrigação o ano todo, sem déficit hídrico;
• Tratamento 2 – Paralisação da irrigação por 59 dias;
• Tratamento 3 – Paralização da Irrigação por 108 dias;
• Tratamento 4 – Paralização da Irrigação por 150 dias.
Parâmetros Avaliados:
• Percentagem de Floradas;
• Estádios de Maturação dos Frutos;
• Produtividade.
31.
32.
33.
34. Controle estomático/ controle da transpiração (Lima Filho &
Silva, 1988):
• No período seco aumento da resistência dos estômatos a
partir das 7h;
• No período das chuvas aumento na resistência só ocorre
após 13h;
• Estruturas adaptativas:
PAPEL DO XILOPÓDIO
Abscisão foliar
35. • O umbuzeiro apresenta comportamento isoídrico mantendo elevado
ψw foliar durante o período de estresse hídrico;
• O umbuzeiro conseguiu recuperar as trocas gasosas após um
período de estresse seguido de reidratação;
• o umbuzeiro não acumulou solutos orgânicos.
SANTOS, P. A. A., 2010
T0 – plantas testemunhas
mantidas na capacidade de pote;
T1 – reposição de 50% da água
perdida pela evapotranspiração
diária;
T2 – reposição de 25% da água
perdida pela evapotranspiração).
36. • O umbuzeiro apresenta duas estratégias para manter, durante o dia,
um balanço hídrico interno favorável:
• Sob condições de sequeiro, o balanço seria mantido através da
utilização da água armazenada nos tubérculos e uma baixa
transpiração;
• Durante a estação das chuvas, o balanço hídrico pode ter sido
mediado por um ajuste osmótico. LIMA FILHO, J.M.P., 2001
• Observações do potencial
hídrico e seus componentes
• Câmara de pressão;
• Câmaras higrométricas
/microvoltímetro.
37. Casa de Vegetação;
6 Tratamentos:
(20; 40; 60; 80; 100 e 120%)
Capacidade máxima de água do solo (alagado);
Avaliou-se:
- Altura de plantas;
- Números de folhas
- Índice SPAD.
EDNA, M. B. S. et al, 2015.
38. Maior índice SPAD das plantas de pinhão-manso 43,87;
- Com o solo a 66% da sua capacidade máxima de campo.
Na capacidade máxima de retenção de água do solo
correspondente a 71%;
- Houve maior número de folhas (23 folhas) de pinhão-manso.
Na capacidade máxima de retenção de água do solo
correspondente a 71%;
- A maior altura de plantas (31 cm).
39. • Tendo em vista as mudanças climáticas e os seus efeitos na
disponibilidade hídrica, que pode limitar a produção vegetal,
torna-se essencial discutir e evidenciar os mecanismos
fisiológicos da planta em situações de déficit hídrico, com o
intuito de propor métodos de manejo que possam minimizar
os efeitos deste tipo de estresse e aumentar o desfrute do
potencial genético das culturas agrícolas.
40. Bergamaschi, H. Deficit hídrico e produtividade na cultura do milho. Pesq. agropec. bras.,
Brasília, v.41, n.2, p.243-249, 2006.
BONFIM-SILVA, E.M.et al. DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PINHÃO-MANSO SOB
DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO SOLO. Irriga, Botucatu, v. 20, n. 1, p. 73-81, janeiro-
março, 2015.
DURÃES, F.O.M. Limitações fisiológicas do milho nas condições de plantio nas regiões
tropicais baixas. 2007. Artigo em Hypertexto. Disponível em:
<http://www.infobibos.com/Artigos/2007_1/limitemilho/index.htm>. Acesso em: 03/7/2016.
FIGUEIREDO, W. S. C. Evapotranspiração e efeito do déficit hídrico na floração do
cafeeiro arábica . 2010. 108 f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) - Universidade
Federal de Lavras, Lavras. 2010.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006. p. 341-419.
LIMA FILHO. J. M. P. INTERNAL WATER RELATIONS OF THE UMBU TREE UNDER SEMI-
ARID CONDITIONS. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, v. 23, n. 3, p. 518-521, 2001.
SANTOS, P. A. A. COMPORTAMENTO ECOFISIOLÓGICO E BIOQUÍMICO DO UMBUZEIRO
(Spondias tuberosa Arruda) SUBMETIDO À DEFICIÊNCIA HÍDRICA. 2010.68f. Dissertação
(Mestrado em Ecologia e Conservação) – Núcleo de Pós-Graduação em Ecologia e
Conservação, Universidade Federal de Sergipe, 2010.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. p.
613-622.