O documento discute vários tipos de estresses ambientais em vegetais, incluindo estresse salino, déficit hídrico, anoxia, choques térmicos de calor e frio. Descreve as respostas fisiológicas das plantas a esses estresses, como fechamento estomático, ajuste osmótico e produção de proteínas de choque térmico. Também discute adaptações morfológicas como formação de pneumatóforos e lenticelas hipertrofiadas.
O documento discute os principais tipos de estresses ambientais em vegetais, incluindo estresse salino, déficit hídrico, anoxia, e choques térmicos. Descreve as respostas fisiológicas das plantas a esses estresses, como fechamento estomático, ajuste osmótico, e tolerância genética. Explica como fatores como salinidade, falta de oxigênio e temperaturas extremas podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento das plantas.
Este documento discute a fisiologia do estresse em plantas. Resume os principais tipos de estresse, incluindo déficit hídrico, excesso de água, temperatura, salinidade e congelamento. Explica como as plantas se adaptam e respondem a esses estresses através de mecanismos como fechamento estomático, abscisão foliar e acúmulo de solutos protetores.
O documento apresenta informações sobre estresse em plantas causado por falta ou excesso de água e alagamento dos solos. Apresenta os principais mecanismos de adaptação das plantas a esses tipos de estresse, incluindo ajuste osmótico, fechamento estomático, crescimento de raízes e formação de aerênquima. Também descreve como algumas plantas toleram alagamento através da formação de raízes adventícias.
O documento discute os efeitos do déficit hídrico nas plantas, abordando conceitos de estresse, mecanismos de tolerância e adaptação das plantas à seca. Apresenta estudos sobre espécies como milho, berinjela e soja que avaliaram os impactos da falta de água em parâmetros como fotossíntese, crescimento e produtividade. Destaca a importância de se entender esses processos para o manejo agrícola diante das mudanças climáticas.
O documento discute nutrição mineral em plantas. Apresenta os principais macronutrientes e micronutrientes essenciais, suas funções bioquímicas e os sintomas de deficiência. Também aborda fertilizantes, pH do solo, análise de tecidos vegetais e intemperismo das rochas como origem dos nutrientes no solo.
Fitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetaisFREDY TELLO
O documento discute a poluição ambiental e seus tipos (água, ar, solo), causas (indústrias, agricultura, mineração) e métodos de tratamento como a fitorremediação, que usa plantas para remover poluentes do solo e água de forma natural e sustentável.
O documento discute a fitogeografia e adaptação das plantas ao clima. Ele explica como fatores como luz, umidade e vento influenciam o crescimento e distribuição de plantas. Também descreve adaptações como estômatos, raízes profundas e cutículas espessas que permitem às plantas sobreviver em diferentes ambientes.
O documento discute várias adaptações das plantas a estresses ambientais como herbivoria, clima extremo, solo encharcado, solo salino e presença de metais pesados. As plantas desenvolveram defesas químicas contra herbívoros, além de adaptações morfológicas e fisiológicas como cutículas espessas, tricomas, raízes profundas e tolerância a sal e metais pesados.
O documento discute os principais tipos de estresses ambientais em vegetais, incluindo estresse salino, déficit hídrico, anoxia, e choques térmicos. Descreve as respostas fisiológicas das plantas a esses estresses, como fechamento estomático, ajuste osmótico, e tolerância genética. Explica como fatores como salinidade, falta de oxigênio e temperaturas extremas podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento das plantas.
Este documento discute a fisiologia do estresse em plantas. Resume os principais tipos de estresse, incluindo déficit hídrico, excesso de água, temperatura, salinidade e congelamento. Explica como as plantas se adaptam e respondem a esses estresses através de mecanismos como fechamento estomático, abscisão foliar e acúmulo de solutos protetores.
O documento apresenta informações sobre estresse em plantas causado por falta ou excesso de água e alagamento dos solos. Apresenta os principais mecanismos de adaptação das plantas a esses tipos de estresse, incluindo ajuste osmótico, fechamento estomático, crescimento de raízes e formação de aerênquima. Também descreve como algumas plantas toleram alagamento através da formação de raízes adventícias.
O documento discute os efeitos do déficit hídrico nas plantas, abordando conceitos de estresse, mecanismos de tolerância e adaptação das plantas à seca. Apresenta estudos sobre espécies como milho, berinjela e soja que avaliaram os impactos da falta de água em parâmetros como fotossíntese, crescimento e produtividade. Destaca a importância de se entender esses processos para o manejo agrícola diante das mudanças climáticas.
O documento discute nutrição mineral em plantas. Apresenta os principais macronutrientes e micronutrientes essenciais, suas funções bioquímicas e os sintomas de deficiência. Também aborda fertilizantes, pH do solo, análise de tecidos vegetais e intemperismo das rochas como origem dos nutrientes no solo.
Fitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetaisFREDY TELLO
O documento discute a poluição ambiental e seus tipos (água, ar, solo), causas (indústrias, agricultura, mineração) e métodos de tratamento como a fitorremediação, que usa plantas para remover poluentes do solo e água de forma natural e sustentável.
O documento discute a fitogeografia e adaptação das plantas ao clima. Ele explica como fatores como luz, umidade e vento influenciam o crescimento e distribuição de plantas. Também descreve adaptações como estômatos, raízes profundas e cutículas espessas que permitem às plantas sobreviver em diferentes ambientes.
O documento discute várias adaptações das plantas a estresses ambientais como herbivoria, clima extremo, solo encharcado, solo salino e presença de metais pesados. As plantas desenvolveram defesas químicas contra herbívoros, além de adaptações morfológicas e fisiológicas como cutículas espessas, tricomas, raízes profundas e tolerância a sal e metais pesados.
O documento descreve um estudo sobre a espécie Atriplex patula e sua resistência ao estresse causado por mercúrio. Apresenta detalhes sobre os métodos de cultivo in vitro das plantas sob diferentes concentrações de Hg e os resultados observados, como redução do crescimento e sintomas de fitotoxicidade. Também discute o potencial desta espécie para aplicações de fitorremediação em solos contaminados.
Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas .Matias Slaviero
O documento descreve os principais fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, incluindo a luz, temperatura, disponibilidade de água, gases e características do solo. A luz é o fator mais importante e afeta processos como a fotossíntese através de sua qualidade, direção e quantidade. A temperatura influencia o crescimento se estiver muito alta ou baixa, e a disponibilidade de água também é essencial.
O documento apresenta um plano de aula sobre desordens fisiológicas e estresses em plantas cultivadas. O plano detalha os objetivos, conteúdo, procedimentos e avaliação da aula, que abordará conceitos de estresse, desordens fisiológicas, suas causas e formas de controle. A aula também explorará as respostas fisiológicas das plantas a estresses e desordens.
O documento discute três fatores que influenciam o desenvolvimento e crescimento de plantas: 1) fatores do solo como fonte de nutrientes, 2) fatores da planta como eficiência na absorção de nutrientes e alelopatia, e 3) fatores climáticos como temperatura, luz e estresse hídrico.
O documento descreve as etapas da fotossíntese e a estrutura e reprodução das plantas. A fotossíntese envolve a absorção da luz solar, água e dióxido de carbono pelas folhas para produzir açúcares e oxigênio. O documento também explica as divisões do Reino Plantae, incluindo briófitas, licopodíneas, equisetíneas e pterofitinas.
O documento discute a sucessão ecológica, definida como alterações graduais no ecossistema resultantes da interação entre organismos e fatores ambientais. Apresenta as comunidades pioneira, seral e clímax, caracterizadas respectivamente por espécies pouco exigentes e de rápido crescimento, estágios de transição e espécies estáveis de longo prazo. Também classifica os processos sucessionais e aspectos das sementes, plântulas e plantas em diferentes estágios.
O documento discute a sucessão ecológica, definida como alterações graduais no ecossistema resultantes da interação entre organismos e fatores ambientais. A sucessão inicia com comunidades pioneiras de espécies pouco exigentes, seguidas por estágios intermediários. A comunidade clímax é a mais estável, expressando o máximo desenvolvimento possível naquele local.
O documento discute a ecofisiologia de plantas forrageiras. Aborda os conceitos de ecologia, fisiologia vegetal e ecofisiologia, além de caracterizar as famílias de gramíneas e leguminosas. Explora a morfologia, anatomia, fotossíntese e fatores que influenciam o crescimento de plantas forrageiras.
O documento discute nutrição vegetal, incluindo:
1) Nutrientes essenciais para o crescimento das plantas são absorvidos pelo sistema radicular e folhas.
2) Análise visual e de tecidos pode identificar deficiências nutricionais, embora os sintomas nem sempre sejam claros.
3) Macronutrientes e micronutrientes são classificados de acordo com as quantidades necessárias pelas plantas.
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
O documento discute os macronutrientes essenciais para as plantas, incluindo nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Ele explica a função de cada nutriente, sua mobilidade na planta, sintomas de deficiência e excesso, e sua importância para o crescimento e desenvolvimento das plantas.
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...ANTONIO INACIO FERRAZ
1) A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae, cultivada através de híbridos de várias espécies do gênero Saccharum.
2) Seus principais órgãos são os colmos, folhas e raízes, sendo os colmos responsáveis pelo armazenamento do açúcar.
3) O melhoramento genético da cana-de-açúcar utilizou espécies como S. spontaneum para aumentar a resistência a pragas e doenças.
1) A cana-de-açúcar pertence à família Poaceae e é um híbrido de várias espécies do gênero Saccharum, sendo cultivada para produção de açúcar e etanol.
2) Seus principais órgãos são os colmos, folhas e raízes, sendo os colmos responsáveis pelo armazenamento do caldo rico em sacarose.
3) A cana-de-açúcar floresce raramente em cultivo comercial devido à baixa produtividade, mas o florescimento
51.3.poluição e degradação de recursos2011.iiip.aqua.trata.residuosLeonor Vaz Pereira
O documento discute a poluição da água resultante da atividade humana. Apresenta as principais causas da poluição aquática, como descargas industriais e de esgotos, e seus impactos, como a eutrofização. Também aborda soluções como o tratamento de águas residuais em estações de tratamento para remover poluentes antes de devolver a água ao meio ambiente.
Material usado para aula de Irrigação e Drenagem nao IF Baiano - Campus Catu.
Foram usados diferentes materiais retirados totalmente da internet para o preparo da aula. O uso se baseia-se na disponibilidade de serem salvos e não estarem protegidos para copia. Desde já agradeço aos autores destes materias por os disponibilizarem para consulta .
O documento discute as características nutricionais e análises de forrageiras utilizadas em produção animal. Aborda a composição química das plantas, incluindo carboidratos da parede celular e do citoplasma, e fatores que influenciam os nutrientes como espécie, clima, solo e idade. Também explica métodos de análise bromatológica para determinar a qualidade das forragens.
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...ANTONIO INACIO FERRAZ
Este documento descreve a classificação botânica e anatomia da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae. Os cultivares atuais são híbridos de várias espécies do gênero Saccharum. O documento explica a estrutura e função dos principais órgãos da planta, como colmos, folhas, flores e raízes.
O documento descreve o processo de lodos ativados, que utiliza microrganismos aeróbios para remover matéria orgânica de águas residuárias. Os microrganismos formam estruturas chamadas flocos que desempenham um papel fundamental na remoção da matéria orgânica. O processo envolve tanques de aeração, decantação e recirculação do lodo para manter os microrganismos no sistema.
O documento discute as estratégias de adaptação das plantas ao estresse, incluindo déficit hídrico, salinidade, temperaturas extremas e outros fatores ambientais desfavoráveis. Aborda mecanismos como fechamento de estômatos, aumento da profundidade das raízes, síntese de proteínas de choque térmico e outros processos que permitem às plantas tolerar condições adversas.
O documento lista sites e artigos sobre plantas daninhas. Aborda definições de planta daninha ao longo do tempo, a história da ciência das plantas daninhas desde referências bíblicas, e áreas de pesquisa necessárias segundo a Weed Science Society of America.
A gutação ocorre quando as plantas absorvem mais água do que precisam devido à alta umidade e baixa temperatura, forçando-as a eliminar o excesso de água através de células especializadas chamadas hidatódios. Dois tipos de hidatódios existem para excretar água das plantas. A gutação é mais comum à noite quando a transpiração é lenta ou ausente.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a estressesambientaisemvegetais-130821140930-phpapp01.pptx
O documento descreve um estudo sobre a espécie Atriplex patula e sua resistência ao estresse causado por mercúrio. Apresenta detalhes sobre os métodos de cultivo in vitro das plantas sob diferentes concentrações de Hg e os resultados observados, como redução do crescimento e sintomas de fitotoxicidade. Também discute o potencial desta espécie para aplicações de fitorremediação em solos contaminados.
Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas .Matias Slaviero
O documento descreve os principais fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, incluindo a luz, temperatura, disponibilidade de água, gases e características do solo. A luz é o fator mais importante e afeta processos como a fotossíntese através de sua qualidade, direção e quantidade. A temperatura influencia o crescimento se estiver muito alta ou baixa, e a disponibilidade de água também é essencial.
O documento apresenta um plano de aula sobre desordens fisiológicas e estresses em plantas cultivadas. O plano detalha os objetivos, conteúdo, procedimentos e avaliação da aula, que abordará conceitos de estresse, desordens fisiológicas, suas causas e formas de controle. A aula também explorará as respostas fisiológicas das plantas a estresses e desordens.
O documento discute três fatores que influenciam o desenvolvimento e crescimento de plantas: 1) fatores do solo como fonte de nutrientes, 2) fatores da planta como eficiência na absorção de nutrientes e alelopatia, e 3) fatores climáticos como temperatura, luz e estresse hídrico.
O documento descreve as etapas da fotossíntese e a estrutura e reprodução das plantas. A fotossíntese envolve a absorção da luz solar, água e dióxido de carbono pelas folhas para produzir açúcares e oxigênio. O documento também explica as divisões do Reino Plantae, incluindo briófitas, licopodíneas, equisetíneas e pterofitinas.
O documento discute a sucessão ecológica, definida como alterações graduais no ecossistema resultantes da interação entre organismos e fatores ambientais. Apresenta as comunidades pioneira, seral e clímax, caracterizadas respectivamente por espécies pouco exigentes e de rápido crescimento, estágios de transição e espécies estáveis de longo prazo. Também classifica os processos sucessionais e aspectos das sementes, plântulas e plantas em diferentes estágios.
O documento discute a sucessão ecológica, definida como alterações graduais no ecossistema resultantes da interação entre organismos e fatores ambientais. A sucessão inicia com comunidades pioneiras de espécies pouco exigentes, seguidas por estágios intermediários. A comunidade clímax é a mais estável, expressando o máximo desenvolvimento possível naquele local.
O documento discute a ecofisiologia de plantas forrageiras. Aborda os conceitos de ecologia, fisiologia vegetal e ecofisiologia, além de caracterizar as famílias de gramíneas e leguminosas. Explora a morfologia, anatomia, fotossíntese e fatores que influenciam o crescimento de plantas forrageiras.
O documento discute nutrição vegetal, incluindo:
1) Nutrientes essenciais para o crescimento das plantas são absorvidos pelo sistema radicular e folhas.
2) Análise visual e de tecidos pode identificar deficiências nutricionais, embora os sintomas nem sempre sejam claros.
3) Macronutrientes e micronutrientes são classificados de acordo com as quantidades necessárias pelas plantas.
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
O documento discute os macronutrientes essenciais para as plantas, incluindo nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Ele explica a função de cada nutriente, sua mobilidade na planta, sintomas de deficiência e excesso, e sua importância para o crescimento e desenvolvimento das plantas.
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...ANTONIO INACIO FERRAZ
1) A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae, cultivada através de híbridos de várias espécies do gênero Saccharum.
2) Seus principais órgãos são os colmos, folhas e raízes, sendo os colmos responsáveis pelo armazenamento do açúcar.
3) O melhoramento genético da cana-de-açúcar utilizou espécies como S. spontaneum para aumentar a resistência a pragas e doenças.
1) A cana-de-açúcar pertence à família Poaceae e é um híbrido de várias espécies do gênero Saccharum, sendo cultivada para produção de açúcar e etanol.
2) Seus principais órgãos são os colmos, folhas e raízes, sendo os colmos responsáveis pelo armazenamento do caldo rico em sacarose.
3) A cana-de-açúcar floresce raramente em cultivo comercial devido à baixa produtividade, mas o florescimento
51.3.poluição e degradação de recursos2011.iiip.aqua.trata.residuosLeonor Vaz Pereira
O documento discute a poluição da água resultante da atividade humana. Apresenta as principais causas da poluição aquática, como descargas industriais e de esgotos, e seus impactos, como a eutrofização. Também aborda soluções como o tratamento de águas residuais em estações de tratamento para remover poluentes antes de devolver a água ao meio ambiente.
Material usado para aula de Irrigação e Drenagem nao IF Baiano - Campus Catu.
Foram usados diferentes materiais retirados totalmente da internet para o preparo da aula. O uso se baseia-se na disponibilidade de serem salvos e não estarem protegidos para copia. Desde já agradeço aos autores destes materias por os disponibilizarem para consulta .
O documento discute as características nutricionais e análises de forrageiras utilizadas em produção animal. Aborda a composição química das plantas, incluindo carboidratos da parede celular e do citoplasma, e fatores que influenciam os nutrientes como espécie, clima, solo e idade. Também explica métodos de análise bromatológica para determinar a qualidade das forragens.
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...ANTONIO INACIO FERRAZ
Este documento descreve a classificação botânica e anatomia da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae. Os cultivares atuais são híbridos de várias espécies do gênero Saccharum. O documento explica a estrutura e função dos principais órgãos da planta, como colmos, folhas, flores e raízes.
O documento descreve o processo de lodos ativados, que utiliza microrganismos aeróbios para remover matéria orgânica de águas residuárias. Os microrganismos formam estruturas chamadas flocos que desempenham um papel fundamental na remoção da matéria orgânica. O processo envolve tanques de aeração, decantação e recirculação do lodo para manter os microrganismos no sistema.
O documento discute as estratégias de adaptação das plantas ao estresse, incluindo déficit hídrico, salinidade, temperaturas extremas e outros fatores ambientais desfavoráveis. Aborda mecanismos como fechamento de estômatos, aumento da profundidade das raízes, síntese de proteínas de choque térmico e outros processos que permitem às plantas tolerar condições adversas.
Semelhante a estressesambientaisemvegetais-130821140930-phpapp01.pptx (20)
O documento lista sites e artigos sobre plantas daninhas. Aborda definições de planta daninha ao longo do tempo, a história da ciência das plantas daninhas desde referências bíblicas, e áreas de pesquisa necessárias segundo a Weed Science Society of America.
A gutação ocorre quando as plantas absorvem mais água do que precisam devido à alta umidade e baixa temperatura, forçando-as a eliminar o excesso de água através de células especializadas chamadas hidatódios. Dois tipos de hidatódios existem para excretar água das plantas. A gutação é mais comum à noite quando a transpiração é lenta ou ausente.
O documento discute o índice salino de fertilizantes, que mede a tendência de um adubo aumentar a pressão osmótica da solução do solo em comparação ao nitrato de sódio, que tem valor igual a 100. Fertilizantes com alto índice salino devem ser aplicados parcelados para não prejudicar a germinação e desenvolvimento das plantas, como o cloreto de potássio e nitrato de amônio. O documento também lista o índice salino de diversos fertilizantes e recomenda aplicar no máximo 50-60
O documento discute o que é cyberbullying, suas características e consequências. O cyberbullying é um tipo de assédio online que envolve a repetição de atos hostis com o objetivo de intimidar ou envergonhar a vítima. Isso pode levar a problemas como baixa autoestima, depressão e até suicídio caso não seja tratado. O documento também fornece possíveis soluções como denunciar agressores e evitar expor informações pessoais online.
O documento discute o papel fundamental da água na vida das plantas, incluindo sua importância para a pressão de turgor, transporte, fotossíntese e outros processos celulares. Explora também as propriedades químicas e físicas da água, como sua polaridade, pontes de hidrogênio, capacidade de solvente e papel na difusão e osmose.
O documento discute os mecanismos de regulação da floração em plantas, incluindo fatores endógenos e ambientais. A floração pode ser induzida por sinais internos ou em resposta a estímulos ambientais como fotoperíodo e vernalização. Vários genes controlam as vias que regulam a transição do meristema apical para a fase reprodutiva e a formação de órgãos florais.
O documento discute as relações hídricas nas plantas, incluindo as funções da água, a estrutura molecular da água, suas propriedades físicas e como estas se relacionam com as funções nas plantas. Também aborda a importância da água na agricultura e ecossistemas, bem como a situação dos recursos hídricos em Portugal, Europa e no mundo.
Mais de UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (7)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Prof: Msc. Heitor de Oliveira Braga
21/08/2013
ESTRESSES AMBIENTAIS EM VEGETAIS
2. ORGANIZAÇÃO DO AULA :
Principais fatores de estresse
Tipos de estresses ambientais
Atividade individual
Introdução: Estresses Ambientais
(Conceito e respostas do estresse em
vegetais)
3. ESTRESSE
Desvio significativo das condições ótimas para a vida
(Lancher, 2000)
Induz mudanças e respostas em todos os níveis
funcionais dos organismos
Podem ser: Reversíveis e Permanentes
Um Fator externo que exerce
uma influência desvantajosa para
o vegetal (Taiz & Zeiger, 2002)
4. ESTRESSE:
- Papel
importante
- Compreender os processos fisiológicos subjacentes aos danos
causados pelo estresse
Distribuição de espécies de vegetais
Solo e Clima
- Mecanismos de adaptação e aclimatação de plantas a estresses
ambientais
IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA E
AMBIENTAL
5. RESPOSTAS DAS PLANTAS AO ESTRESSE
ADAPTAÇÃO
- Resistência genética determinada
adquirida por processo de seleção durante
gerações
ACLIMATAÇÃO
TOLERÂNCIA
- Adaptação dos organismos a condições
de ambiente diversas das habituais
anteriores
- Permitem a planta suportar o estresse
- Varia de espécie
Exemplos:
- Ervilha (Pisum sativum): 20ºC
- Soja (Glycine Max): 30ºC
7. ⚫ Salinidade: Reduz o crescimento e a fotossíntese de espécies sensíveis
⚫ INDUZ: Respostas morfológicas, fisiológicas e bioquímicas nas plantas
• Variam:
- dependendo do genótipo
- estado de desenvolvimento
⚫ No geral: Estresse salino restringe o crescimento das plantas
ESTRESSE SALINO
necrose de
células do sistema
radicular e da parte
aérea
Efeito
Permanente:
Morte da planta
⚫Ambientes com [ ] de sal: Ambiente costeiros
e de estuários
8. Fatores iônicos
Fatores osmóticos
⚫ Efeitos do sal sobre as plantas:
ESTRESSE SALINO
Fatores osmóticos:
-resulta de elevadas concentrações de sais dissolvidos na solução do
solo
- reduz o potencial osmótico desta solução
- diminui a disponibilidade de água para a planta
Fatores iônicos:
- refere aos íons absorvidos pela planta
9. ESTRESSE SALINO
glândulas secretoras:
folhas
pêlos vesiculares:
• Plantas tolerantes à elevadas concentrações de sal : Halófitas
•Apresentam mecanismos de exclusão de Na+ e Cl- : estruturas
morfológicas (glândulas secretoras e pêlos vesiculares)
eliminam ativamente os sais presentes nas
- Células epidérmicas modificadas
- Acumulam sais no protoplasto
- Morrem e depois são substituídos por novos
• Apresentam habilidade de extrair sais do solo
- Exemplos: Atriplex (erva-sal) : Impactos Ambiental
10. ESTRESSE SALINO
• Glicófitas: “Plantas doces”
-não são capazes de se desenvolver em ambientes com elevadas
concentrações salinas
- Ambientes [ ] de sais: Crescimento reduzido
- Lentamente sensíveis: Milho, cebola, citrus, alface, feijão
• Moderadamente tolerante: tamareira e
beterraba
11. ESTRESSE HÍDRICO
Falta ou excesso hídrico
Déficit hídrico: Conteúdo de água de um tecido ou
célula que está abaixo do conteúdo de
água mais alto exibido no estado de
maior hidratação
* 04/04/2013: Seca e ataque de lagartas prejudicam produtividade da soja na
BA (Globo.com) - 52 sacas por hectare caiu para 37 sacas
12. • Falta de água
Prejudica a produtividade e qualidade de produtos
oriundos de vegetais
13. DÉFICIT HÍDRICO E A FOTOSSÍNTESE
Limita a fotossíntese no cloroplasto
14. DEFICIT HÍDRICO E A TRANSLOCAÇÃO
DE ASSIMILADOS
• Diminui indiretamente a quantidade de fotoassimilados
translocados
- Reduz a fotossíntese
- Reduz o consumo de assimilados das folhas em expansão
15. ESTRATÉGIAS DE ACLIMATAÇÃO AO DÉFICIT
HÍDRICO
• Diminuição da área foliar
• Abcisão foliar
• Crescimento acentuados das raízes
• Fechamento estomático
• Melhoramento genético
• Ajuste osmótico
16. - DIMINUIÇÃO DA ÁREA FOLIAR
• Falta de água
- Contração celular
- Afrouxamento da parede
- Redução no turgor: diminuição
do volume celular; alongamento
das raízes
Redução na expansão celular e foliar
estimula a
- ABSCISÃO FOLIAR
- Déficit de água:
produção de etileno
- Folhas de Gossypium hirsutum:
Estresse Hídrico
MODERADO
HIDRATADAS SEVERO
17. - CRESCIMENTO ACENTUADOS DAS RAÍZES
- Acentua o aprofundamento das raízes no solo úmido
- Com a redução da expansão foliar
Sobra mais
fotossintetizados para a
parte radicular
- FECHAMENTO ESTOMÁTICO
- Sinal vem geralmente da raízes
- Hormônio ABA: Ácido Abcísico
- CAUSA: Fechamento dos estômatos,
transpiração, inibe o
planta e o seu
diminuindo a
crescimento da
desenvolvimento
- Inibe a bomba de prótons; Indução da
saída de Potássio pelo ABA
18. - MELHORAMENTO GENÉTICO
- Em estudos: Alta dificuldade
- Obtenção de cultivos produtivos, adaptados às condições adversas
- Rendimento baixos das culturas
- AJUSTE OSMÓTICO
- Aumento no conteúdo dos solutos no citosol das células
- Auxiliar a manter o equilíbrio hídrico da planta
- Solutos acumulados (solutos compatíveis) são: Prolina, álcóois de
açucar (sorbitol e manitol) e a amina quartenária (betaína)
- Prolina:
• Acumulada em função do aumento de glutamato
• Um dos principais osmóticos acumulados durante o
ajuste osmótico
19. -Perda de água e ganho de carbono
pela beterraba (Beta vulgaris): com
ajuste osmótico; e o feijão-de-corda
(Vigna unguiculata): sem ajuste
osmótico
- Ajuste osmótico promove a
tolerância a desidratação
- Mas não tem um efeito maior sobre
a produtividade
20. ANOXIA
• DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO NOS SOLOS (FALTA TOTAL)
As raízes: obtêm O2 suficiente para a respiração aeróbica diretamente do
espaço gasoso do solo
SOLOS ALAGADOS:
bloqueio da difusão do oxigênio na fase gasosa
Hipoxia: Reduzida concentração de O2
21. ANOXIA
• IMPORTÂNCIA DO OXIGÊNIO
Altamente eletronegativo : Possui grande capacidade de puxar elétrons
Tem importância em vários processos metabólicos da planta:
Respiração, Fotorrespiração e reações enzimáticas
Importante aceptor de elétrons na cadeia respiratória
Falta de oxigênio: Diminui a produção de ATP
22. ANOXIA
ESTRATÉGIAS PARA OBTENÇÃO DE OXIGÊNIO
Formação de pneumatóforos (raízes respiratórias)
Presença de muito parênquima aerífero na raiz
Plantas aquáticas (Nymphaeae) e arroz irrigado - submersão induz o
alongamento celular (etileno) do pecíolo ou entrenós
- orgãos são estendidos captação de O2
- Nenúfar: Nymphoides peltata
23. ANOXIA
• ALTERAÇÕES:
Ativação de organismos anaeróbicos: que podem liberar
substâncias tóxicas às plantas
Danos às raízes: pouco ATP é produzido (energia
insuficiente)/ Produção de lactato e etanol: tóxicos para as
células
Raízes danificadas pela falta de O2 prejudicam a parte aérea:
-há deficiência na absorção de íons e no seu transporte para
o xilema e deste para a parte aérea
- faltam íons nos tecidos em desenvolvimento e expansão
26. ANOXIA
Plantas de Sebastiana commersoniana (branquilho) inundadas por
dois meses. Em A e B - lenticela caulinar hipertrófica (L) e em B raiz
adventícia (Ra) – (Rosana et al.1998)
27. ANOXIA
•A ocorrência de hipertrofia de lenticelas tem sido relatada em
várias espécies arbóreas sujeitas ao alagamento (Medri & Correa
1985, Lobo & Joly 1995, Pimenta et al. 1996, Medri et al. 1998)
•Havendo sugestões de que as mesmas são importantes na difusão
de oxigênio para as raízes (Pimenta et al. 1996, Medri et al. 1998)
•Importantes na eliminação de metabólitos potencialmente tóxicos
(Joly 1982, Medri et al. 1998)
28. ESTRESSE E OS CHOQUES TÉRMICOS
• Plantas: Podem sofrer superaquecimento
• Maior parte dos vegetais superiores: Tolerância de 45ºC
• ESTRESSE TÉRMICO
• Alta temperatura foliar
• Déficit hídrico
•Células/tecidos que não estão em crescimento ou estão desidratados
(sementes) podem sobreviver a temperaturas muito mais altas do que
os hidratados ou em crescimento ativo
• ALTERAÇÕES: Inibição da fotossíntese antes da respiração: diminuindo a
reserva de carboidratos
29. ESTRESSE E OS CHOQUES TÉRMICOS
• Diminuição da estabilidade das membranas celulares
• Excessiva fluidez dos lipídeos de membrana: Perda da função
• Diminui a força das ligações de hidrogênio e das interações eletrostáticas
entre grupos polares de proteínas na fase aquosa da membrana
ADAPTAÇÕES
Diminuição da absorção da radiação solar: tricomas e ceras foliares/
folhas pequenas e bem divididas
Isolamento térmico da casca: casca com fibras espessas: Proteção contra
fogo
Produção de proteínas de choque térmico: forma mais efetiva de proteção
ao calor – “chaperonas moleculares” – dobramento evitando sua deformação
30. RESFRIAMENTO E CONGELAMENTO
• Espécies tropicais e subtropicais
• Temperaturas de resfriamento são diferentes das de congelamento
• Espécies tropicais: milho, arroz, feijão, algodão, tomate e pepino são
sensíveis ao resfriamento
•Abaixamento brusco de temperatura causa DANOS POR
RESFRIAMENTO: retardando o crescimento
suscetíveis ao dano por
resfriamento
31. RESFRIAMENTO E CONGELAMENTO
• Dano por resfriamento pode ser minimizado se a exposição ao frio for
lenta e gradual
• Dano por congelamento ocorre a temperaturas abaixo do ponto de
congelamento da água
32. RESFRIAMENTO E CONGELAMENTO
Respostas ao dano por resfriamento
(perda de função de membrana)
Folhas danificadas: apresentam inibição da fotossíntese
Translocação mais lenta de carboidratos
Taxas de respiração mais baixa
Inibição de síntese protéica
Aumento da degradação de proteínas
existentes
33. RESFRIAMENTO E CONGELAMENTO
•A formação de cristais de gelo e a desidratação de protoplasma matam as
células
• Algumas lenhosas se aclimatam a temperaturas muito baixas
espécies nativas de cerejeiras e ameixeiras
elevado grau de tolerância a baixas temperaturas
34. RESFRIAMENTO E CONGELAMENTO
• Indução gênica durante a aclimatação ao frio
A desestabilização de proteínas acompanha tanto o estresse por calor
quanto pelo frio
A expressão das proteínas anti-congelamento são reguladas por
estresse pelo frio
ADAPTAÇÕES
Proteínas anticongelamento: liga à superfície dos cristais de gelo
para evitar ou retardar seu crescimento
Síntese de açúcares e outras substâncias induzidas pelo frio
35. ATIVIDADE INDIVIDUAL
Atividade individual avaliativa para ser entregue na próxima aula:
-Fazer uma resenha crítica de um artigo que enfoque a importância e os
possíveis impactos econômicos (agricultura/meio ambiente) do estresse
ambiental sobre espécies de vegetais do cerrado brasileiro
- Pontos distribuídos: dentro dos 10% de pesquisa do total distribuído
http://www.portalangels.com/espaco-mulher/como-fazer/como-fazer-uma-
resenha-cientifica-dicas.html
36. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª edição, Porto Alegre: Artmed
Editora, 2004. 719p.
KERBAUY
, G.B., 2004. Fisiologia Vegetal. 1ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 452p.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.
531p.
Fisiologia do estresse: Departamento de Ciências Biológicas – ESALQ/USP
– Prof. Dr. Paulo Castro.
Fisiologia do estresse: Universidade Federal Rural da Amazônia – Prof. Dr.
Roberto Cezar .
E-MAIL : heitorob@gmail.com