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FATORES BIÓTICOS
Exemplos
FATORES ABIÓTICOS
Exemplos
Seres vivos com os quais a zebra
se relaciona e dos quais depende
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que constitui o habitat da zebra
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Os fatores
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influenciam os
seres vivos em
cada
ecossistema .
As relações
bióticas que
ocorrem em cada
ecossistema.
As estratégias
que os seres
vivos usam para
ultrapassar as
limitações
impostas pelos
fatores abióticos.
Influência dos fatores abióticos nos seres vivos
Fator limitante – Fator cujo
valor (alto ou baixo)
influencia o desenvolvimento
da espécie ou do indivíduo.
Os seres vivos são influenciados pela intensidade luminosa e pelo fotoperíodo (número de horas de luz por dia).
Na Terra, a intensidade luminosa varia com:
Em cada lugar, a intensidade luminosa pode variar, por exemplo, com a cobertura vegetal e a hora do dia.
Nebulosidade Profundidade
Morfologia do terreno
(o relevo cria diferentes
exposições)
Latitude
O fotoperíodo (número de horas de luz por dia) varia com a latitude e as estações do ano.
7
Plantas heliófilas Plantas umbrófilas
Desenvolvem-se melhor sob a ação
de luz direta e intensa.
Necessitam para o seu
desenvolvimento da
existência de sombra.
Influência da luz no tamanho,
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Descobre a planta umbrófila e heliófila
A costela-de-Adão é uma planta bastante utilizada
na decoração dos interiores de habitações.
A figueira-da-Índia é um cato comum nas barreiras
das estradas expostas ao sol. As folhas estão
reduzidas a espinhos.
As plantas crescem orientando as folhas e caules na direção da luz – fototropismo positivo
A orquídea cresce orientando as folhas e flores para
a luz e as raízes aéreas em direção contrária à luz.
Numa caixa fechada, as plantas crescem de
modo a atingirem o orifício por onde entra luz.
11
Floração Queda e aparecimento das folhas.
Processos desencadeados pelo fotoperíodo
Descobre a planta de dia curto, dia longo e indiferente
O espinafre floresce quando o
período de iluminação é igual ou
superior a 12 horas.
O número de horas de iluminação
não influencia a floração do
tomateiro.
O malmequer apenas floresce se o
período de iluminação for inferior
em média a 8 horas.
Reprodução
Migração Hibernação e torpor
Processos desencadeados pelo fotoperíodo
Influência do
fotoperíodo
15
Influência do
fotoperíodo
A cegonha está ativa durante o dia.
É um animal diurno.
O ouriço-cacheiro está ativo ao
amanhecer e ao anoitecer. É um
animal crepuscular.
A geneta está ativa durante a noite.
É um animal noturno.
Influência da luz sobre os animais
Outros animais, como a mariposa e alguns
insetos, são atraídos pela luz – animais lucífilos.
Alguns animais, como o bichos-da-conta e a barata,
evitam a luz – animais lucífugos.
Influência da luz sobre os animais
Fotoperíodo e a morfologia de alguns animais
• O fotoperíodo pode influenciar alguns aspetos da morfologia de alguns animais,
nomeadamente a mudança de cor da pelagem de alguns mamíferos e da penugem de
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mais facilmente com o meio ambiente, ficando desta forma protegido dos predadores.
A temperatura está associada à luminosidade, uma vez que a luz visível e energia térmica são componentes da
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Latitude
Estratégias de sobrevivência das plantas a temperaturas desfavoráveis
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21
Quanto à regulação corporal da temperatura, os animais podem ser:
Poiquilotérmicos
Animais cuja temperatura corporal varia com a
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Animais cuja temperatura corporal se mantem constante,
independentemente da temperatura exterior
Para sobreviverem, estes animais protegem-se do calor
ou do frio excessivos em refúgios com condições
favoráveis.
Estes animais reduzem ou aumentam as perdas
de calor corporal regulando o metabolismo das
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Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis
Características corporais
A raposa-do-deserto necessita de dissipar
calor, daí possuir extremidades (focinho e
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Para diminuir a perda de calor corporal, a
raposa-do-Ártico possui as orelhas e o
focinho curtos e pelo espesso e abundante.
Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis
Características corporais
Alguns animais possuem uma espessa
camada de gordura subcutânea que os
protege da perda de calor corporal.
Outros animais possuem um denso revestimento de
pelo ou penas diminuindo assim a perda de calor.
Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis
Estratégias comportamentais
Alguns animais, como os morcegos e os ouriços-cacheiros
reduzem ao mínimo as suas atividades vitais durante o
período frio – hibernação.
Os esquilos não fazem verdadeira
hibernação, mas passam a estação fria
num estado de dormência ou torpor.
Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis
Estratégias comportamentais
Alguns animais refugiam-se
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Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis
Estratégias comportamentais
Os pinguins-imperador juntam-se em grandes
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temperaturas.
Os gansos são aves migradoras. Deste modo
evitam as temperaturas desfavoráveis.
27
A rola-do-mar reproduz-se na Europa Central e do
Norte mas passa o inverno no sul de Portugal.
Durante o verão, uma fina película tapa a
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Descobre o tipo de estratégia utilizada por estes animais para sobreviverem a temperaturas desfavoráveis
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Estivação
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Classifica as seguintes plantas quanto à necessidade de água
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Diminuição da perda de água
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fungos e bactérias.
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As hortênsias têm coloração azul quando os solos
são ácidos.
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ecossistemas.
Ou influenciar (positiva ou negativamente) o
desenvolvimento dos seres vivos.
O vento é importante na disseminação do pólen e de
sementes ou na dispersão do odor das plantas que
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Aves como o albatroz aproveitam o vento para voar
com menos batimentos de asas, diminuindo assim
os gastos de energia.
O vento dispersa odores facilitando aos predadores a
localização das presas.
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Porte rasteiro ou forma de moita (ou almofada) Grande flexibilidade dos ramos e folhas
 Alguns seres vivos apresentam
adaptações comportamentais de
modo a tirarem partido do vento.
 São exemplo disso as nuvens
de gafanhotos que se
movimentam aproveitando a
deslocação das massas de ar.
Adaptações dos animais ao vento
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A sardinha e o bacalhau são peixes de água salgada A truta e a carpa são peixes de água doce
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condicionam largamente a
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  • 1.
  • 2. FATORES BIÓTICOS Exemplos FATORES ABIÓTICOS Exemplos Seres vivos com os quais a zebra se relaciona e dos quais depende Condições físico-químicas do meio que constitui o habitat da zebra Fatores que influenciam os seres vivos
  • 3. Características de diferentes meios – em que diferem ? Os fatores abióticos que influenciam os seres vivos em cada ecossistema . As relações bióticas que ocorrem em cada ecossistema. As estratégias que os seres vivos usam para ultrapassar as limitações impostas pelos fatores abióticos.
  • 4.
  • 5. Influência dos fatores abióticos nos seres vivos Fator limitante – Fator cujo valor (alto ou baixo) influencia o desenvolvimento da espécie ou do indivíduo.
  • 6. Os seres vivos são influenciados pela intensidade luminosa e pelo fotoperíodo (número de horas de luz por dia). Na Terra, a intensidade luminosa varia com: Em cada lugar, a intensidade luminosa pode variar, por exemplo, com a cobertura vegetal e a hora do dia. Nebulosidade Profundidade Morfologia do terreno (o relevo cria diferentes exposições) Latitude O fotoperíodo (número de horas de luz por dia) varia com a latitude e as estações do ano.
  • 7. 7 Plantas heliófilas Plantas umbrófilas Desenvolvem-se melhor sob a ação de luz direta e intensa. Necessitam para o seu desenvolvimento da existência de sombra.
  • 8. Influência da luz no tamanho, forma e posição das folhas
  • 9. Descobre a planta umbrófila e heliófila A costela-de-Adão é uma planta bastante utilizada na decoração dos interiores de habitações. A figueira-da-Índia é um cato comum nas barreiras das estradas expostas ao sol. As folhas estão reduzidas a espinhos.
  • 10. As plantas crescem orientando as folhas e caules na direção da luz – fototropismo positivo A orquídea cresce orientando as folhas e flores para a luz e as raízes aéreas em direção contrária à luz. Numa caixa fechada, as plantas crescem de modo a atingirem o orifício por onde entra luz.
  • 11. 11 Floração Queda e aparecimento das folhas. Processos desencadeados pelo fotoperíodo
  • 12. Descobre a planta de dia curto, dia longo e indiferente O espinafre floresce quando o período de iluminação é igual ou superior a 12 horas. O número de horas de iluminação não influencia a floração do tomateiro. O malmequer apenas floresce se o período de iluminação for inferior em média a 8 horas.
  • 13. Reprodução Migração Hibernação e torpor Processos desencadeados pelo fotoperíodo
  • 16. A cegonha está ativa durante o dia. É um animal diurno. O ouriço-cacheiro está ativo ao amanhecer e ao anoitecer. É um animal crepuscular. A geneta está ativa durante a noite. É um animal noturno. Influência da luz sobre os animais
  • 17. Outros animais, como a mariposa e alguns insetos, são atraídos pela luz – animais lucífilos. Alguns animais, como o bichos-da-conta e a barata, evitam a luz – animais lucífugos. Influência da luz sobre os animais
  • 18. Fotoperíodo e a morfologia de alguns animais • O fotoperíodo pode influenciar alguns aspetos da morfologia de alguns animais, nomeadamente a mudança de cor da pelagem de alguns mamíferos e da penugem de algumas aves. • Esta característica facilita a camuflagem do animal, fazendo com que se confunda mais facilmente com o meio ambiente, ficando desta forma protegido dos predadores.
  • 19. A temperatura está associada à luminosidade, uma vez que a luz visível e energia térmica são componentes da radiação solar. Na Terra, a temperatura varia com: Em cada lugar, a temperatura varia com a exposição ao sol. Estação do ano Profundidade Altitude Latitude
  • 20. Estratégias de sobrevivência das plantas a temperaturas desfavoráveis Temperatura favorável Temperatura desfavorável
  • 21. 21 Quanto à regulação corporal da temperatura, os animais podem ser: Poiquilotérmicos Animais cuja temperatura corporal varia com a temperatura ambiente Homeotérmicos Animais cuja temperatura corporal se mantem constante, independentemente da temperatura exterior Para sobreviverem, estes animais protegem-se do calor ou do frio excessivos em refúgios com condições favoráveis. Estes animais reduzem ou aumentam as perdas de calor corporal regulando o metabolismo das suas células.
  • 22. Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis Características corporais A raposa-do-deserto necessita de dissipar calor, daí possuir extremidades (focinho e orelhas) grandes e pelo curto e esparso. Para diminuir a perda de calor corporal, a raposa-do-Ártico possui as orelhas e o focinho curtos e pelo espesso e abundante.
  • 23. Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis Características corporais Alguns animais possuem uma espessa camada de gordura subcutânea que os protege da perda de calor corporal. Outros animais possuem um denso revestimento de pelo ou penas diminuindo assim a perda de calor.
  • 24. Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis Estratégias comportamentais Alguns animais, como os morcegos e os ouriços-cacheiros reduzem ao mínimo as suas atividades vitais durante o período frio – hibernação. Os esquilos não fazem verdadeira hibernação, mas passam a estação fria num estado de dormência ou torpor.
  • 25. Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis Estratégias comportamentais Alguns animais refugiam-se em tocas e abrigos durante as horas de maior calor. Outros protegem-se do sol e do calor procurando sombras. Há ainda outros animais que se protegem das elevadas temperaturas desenvolvendo a sua atividade durante a noite.
  • 26. Estratégias de sobrevivência dos animais a temperaturas desfavoráveis Estratégias comportamentais Os pinguins-imperador juntam-se em grandes grupos para assim se protegerem das baixas temperaturas. Os gansos são aves migradoras. Deste modo evitam as temperaturas desfavoráveis.
  • 27. 27 A rola-do-mar reproduz-se na Europa Central e do Norte mas passa o inverno no sul de Portugal. Durante o verão, uma fina película tapa a abertura da concha do caracol, que reduz ao mínimo a sua atividade. Descobre o tipo de estratégia utilizada por estes animais para sobreviverem a temperaturas desfavoráveis Migração Estivação
  • 28. Quanto ao habitat, os seres vivos podem ser Aquáticos ou hidrófilos Terrestres Quanto à necessidade de água os seres terrestres podem ser: Higrófilos Mesófilos Xerófilos Seres que vivem dentro de água Seres que vivem em lugares muito húmidos Seres que necessitam de quantidades moderadas de água Seres que vivem em lugares muito secos
  • 29. Adaptações dos seres vivos à falta de água Estratégias: ao nível... ...da diminuição da perda de água ...da acumulação de água no corpo ...da eficácia de obtenção de água Alguns animais estivam como forma de se protegerem dos períodos mais secos. As plantas podem passar os períodos mais quentes e secos sob a forma de sementes
  • 30. Classifica as seguintes plantas quanto à necessidade de água Xerófila Mesófila Higrófila Aquática/Hidrófila
  • 31. Diminuição da perda de água As folhas pequenas, por vezes transformadas em espinhos ou cobertas por pêlos ou ceras são adaptações que diminuem as perdas de água.
  • 32. Acumulação de água no corpo Os catos possuem caules carnudos capazes de acumular água. O embondeiro pode acumular no tronco milhares de litros de água.
  • 33. Eficácia na obtenção de água  Algumas plantas do deserto possuem raízes que se estendem por uma vasta área, captando assim o máximo de água quando chove.  Outras plantas, como o pinheiro, têm raízes muito profundas de modo a captarem água a elevadas profundidades.
  • 34. O rato-canguru-do-deserto não transpira e a sua urina é em pequena quantidade e muito concentrada. As escamas que revestem o corpo dos répteis e o exosqueleto dos insetos diminuem a perda de água por transpiração. Diminuição da perda de água
  • 35. Muitos animais passam as horas de maior calor nas tocas ou têm hábitos noturnos, evitando deste modo a perda de água por transpiração. Diminuição da perda de água
  • 36. Os camelos e dromedários conseguem obter água a partir da gordura acumulada nas bossas. Acumulação de água no corpo
  • 37. O solo é formado por diversos componentes: Matéria orgânica Água e ar Matéria mineral Seres vivos As características do solo dependem da proporção dos vários componentes e das respetivas propriedades.
  • 38. Funciona como habitat para uma grande diversidade de seres vivos, tais como insetos, minhocas, toupeiras, fungos e bactérias.
  • 39. Algumas plantas, como os musgos, são pouco exigentes relativamente ao solo. Outras plantas exigem solo em quantidade e com as características que lhes são favoráveis (pH, permeabilidade, porosidade, etc.).
  • 40. As hortênsias têm coloração azul quando os solos são ácidos. As hortênsias têm coloração rosa quando os solos são básicos.
  • 41. • Resulta da deslocação das massas de ar das altas para as baixas pressões. • Contribui para a dispersão de algumas sementes, como por exemplo as sementes aladas, de modo a que estas se possam dispersar por uma maior área, de forma a encontrarem condições mais apropriadas à sobrevivências das plantas após a germinação .
  • 42. O vento pode ser um fator destrutivo dos ecossistemas. Ou influenciar (positiva ou negativamente) o desenvolvimento dos seres vivos.
  • 43. O vento é importante na disseminação do pólen e de sementes ou na dispersão do odor das plantas que assim atraem polinizadores.
  • 44. Aves como o albatroz aproveitam o vento para voar com menos batimentos de asas, diminuindo assim os gastos de energia. O vento dispersa odores facilitando aos predadores a localização das presas.
  • 45. Adaptações das plantas ao vento Porte rasteiro ou forma de moita (ou almofada) Grande flexibilidade dos ramos e folhas
  • 46.  Alguns seres vivos apresentam adaptações comportamentais de modo a tirarem partido do vento.  São exemplo disso as nuvens de gafanhotos que se movimentam aproveitando a deslocação das massas de ar. Adaptações dos animais ao vento
  • 47. Descobre o fator abiótico que influencia a distribuição destes peixes A sardinha e o bacalhau são peixes de água salgada A truta e a carpa são peixes de água doce
  • 48.  Os fatores abióticos condicionam largamente a biodiversidade.  No passado, extinções em massa, provocadas por alterações súbitas do meio ambiente, levaram ao desaparecimento de algumas espécies e criaram condições propícias à diversificação e à dispersão de outras