O documento discute os mecanismos de regulação da floração em plantas, incluindo fatores endógenos e ambientais. A floração pode ser induzida por sinais internos ou em resposta a estímulos ambientais como fotoperíodo e vernalização. Vários genes controlam as vias que regulam a transição do meristema apical para a fase reprodutiva e a formação de órgãos florais.
Os principais pontos abordados no documento são:
1) Os hormônios vegetais, também chamados de fitormônios, são substâncias orgânicas produzidas pelas plantas que regulam seu crescimento e desenvolvimento.
2) Existem cinco grupos principais de hormônios vegetais: auxinas, etileno, ácido abscísico, giberelinas e citocininas.
3) A auxina promove a divisão celular e o alongamento das células, influenciando processos como o geotropismo e o fototrop
Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas .Matias Slaviero
O documento descreve os principais fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, incluindo a luz, temperatura, disponibilidade de água, gases e características do solo. A luz é o fator mais importante e afeta processos como a fotossíntese através de sua qualidade, direção e quantidade. A temperatura influencia o crescimento se estiver muito alta ou baixa, e a disponibilidade de água também é essencial.
O documento descreve a descoberta e natureza do fitocromo, um fotorreceptor importante nas plantas. O fitocromo existe em duas formas, vermelho (Fv) e vermelho distante (FVD), que se convertem uma na outra pela luz. Estudos iniciais mostraram que a luz vermelha promove processos como germinação enquanto a luz vermelha distante os inibe, indicando a existência de um fotorreceptor comum. Pesquisas posteriores isolaram e caracterizaram o fitocromo, confirmando sua natureza
O documento discute os aspectos gerais da produção de sementes em espécies florestais, incluindo as fases do processo de formação de sementes, fatores que afetam a iniciação de gemas reprodutivas e a polinização e fertilização.
O documento discute os principais hormônios vegetais e suas funções. Aborda as auxinas, citocininas, giberelinas, etileno e ácido abscísico, explicando como cada um regula processos como desenvolvimento, florescimento e resposta a estresses. Também explora a importância dos hormônios na agricultura, mencionando seus papéis na germinação, crescimento de raízes, flores e frutos.
O documento discute o enraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae. O enraizamento in vitro é uma etapa difícil, especialmente para espécies lenhosas. A resposta ao enraizamento depende de fatores endógenos e exógenos da planta. Cada espécie ou cultivar pode ter resposta diferente devido a características genéticas específicas, tornando impossível estabelecer um protocolo geral de enraizamento para toda a família Rosaceae.
O documento descreve as principais características dos grupos que compõem o Reino Vegetal. O Reino é dividido em plantas vasculares e avasculares. As vasculares incluem as pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, que possuem vasos condutores de seiva. As avasculares são as briófitas, destituídas desses vasos. O documento também fornece detalhes sobre a reprodução e características de cada grupo.
O documento discute os principais hormônios vegetais e seu papel no crescimento e desenvolvimento de plantas. Os hormônios vegetais incluem auxinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e giberelinas, que controlam processos como tropismos, desenvolvimento de frutos, dormência de sementes, abertura e fechamento de estômatos. O documento também discute tecidos meristemáticos, xilema, floema e fotoperiodismo.
Os principais pontos abordados no documento são:
1) Os hormônios vegetais, também chamados de fitormônios, são substâncias orgânicas produzidas pelas plantas que regulam seu crescimento e desenvolvimento.
2) Existem cinco grupos principais de hormônios vegetais: auxinas, etileno, ácido abscísico, giberelinas e citocininas.
3) A auxina promove a divisão celular e o alongamento das células, influenciando processos como o geotropismo e o fototrop
Fatores que dificultam ou impendem o desenvolvimento de plantas .Matias Slaviero
O documento descreve os principais fatores ambientais que afetam o crescimento das plantas, incluindo a luz, temperatura, disponibilidade de água, gases e características do solo. A luz é o fator mais importante e afeta processos como a fotossíntese através de sua qualidade, direção e quantidade. A temperatura influencia o crescimento se estiver muito alta ou baixa, e a disponibilidade de água também é essencial.
O documento descreve a descoberta e natureza do fitocromo, um fotorreceptor importante nas plantas. O fitocromo existe em duas formas, vermelho (Fv) e vermelho distante (FVD), que se convertem uma na outra pela luz. Estudos iniciais mostraram que a luz vermelha promove processos como germinação enquanto a luz vermelha distante os inibe, indicando a existência de um fotorreceptor comum. Pesquisas posteriores isolaram e caracterizaram o fitocromo, confirmando sua natureza
O documento discute os aspectos gerais da produção de sementes em espécies florestais, incluindo as fases do processo de formação de sementes, fatores que afetam a iniciação de gemas reprodutivas e a polinização e fertilização.
O documento discute os principais hormônios vegetais e suas funções. Aborda as auxinas, citocininas, giberelinas, etileno e ácido abscísico, explicando como cada um regula processos como desenvolvimento, florescimento e resposta a estresses. Também explora a importância dos hormônios na agricultura, mencionando seus papéis na germinação, crescimento de raízes, flores e frutos.
O documento discute o enraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae. O enraizamento in vitro é uma etapa difícil, especialmente para espécies lenhosas. A resposta ao enraizamento depende de fatores endógenos e exógenos da planta. Cada espécie ou cultivar pode ter resposta diferente devido a características genéticas específicas, tornando impossível estabelecer um protocolo geral de enraizamento para toda a família Rosaceae.
O documento descreve as principais características dos grupos que compõem o Reino Vegetal. O Reino é dividido em plantas vasculares e avasculares. As vasculares incluem as pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, que possuem vasos condutores de seiva. As avasculares são as briófitas, destituídas desses vasos. O documento também fornece detalhes sobre a reprodução e características de cada grupo.
O documento discute os principais hormônios vegetais e seu papel no crescimento e desenvolvimento de plantas. Os hormônios vegetais incluem auxinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e giberelinas, que controlam processos como tropismos, desenvolvimento de frutos, dormência de sementes, abertura e fechamento de estômatos. O documento também discute tecidos meristemáticos, xilema, floema e fotoperiodismo.
O documento descreve os processos de fotossíntese e respiração em plantas, incluindo seus fatores, produtos e diferenças. Também aborda a fisiologia da luz, com detalhes sobre fitocromos, fotoblastismo, fotoperiodismo e estiolamento. Por fim, discute hormônios vegetais e a fisiologia da água nas plantas.
O documento discute hormônios vegetais (fitormônios) que regulam o desenvolvimento das plantas, incluindo auxinas, citocininas e giberilinas. Esses hormônios controlam processos como crescimento, germinação, amadurecimento de frutos e abscisão foliar. O etileno em particular induz o amadurecimento de frutos e a queda de folhas.
1. O documento descreve as principais características dos diferentes grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2. As briófitas e pteridófitas dependem da água para reprodução, enquanto angiospermas e gimnospermas são menos dependentes.
3. Ao longo da evolução, plantas desenvolveram características como sementes, frutos e flores coloridas que permitiram a conquista do meio terrestre.
Biologia Reprodutiva da Copaifera LangsdorffiiThiago Luiz
Este documento descreve a biologia reprodutiva da espécie Copaifera langsdorffii no Cerrado brasileiro. O estudo acompanhou a fenologia, morfologia floral, polinização e frutificação da espécie ao longo de um ano, com o objetivo de compreender melhor a dinâmica reprodutiva e contribuir para a conservação da espécie. Os resultados mostraram que C. langsdorffii floresce anualmente e tem flores adaptadas à polinização por abelhas, com frutos se desenvolvendo após polinização cruz
Sistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetaisFaculdade Guaraí
O documento descreve as principais características de quatro grupos de plantas: Briófitas, que são avasculares e sensíveis à poluição; Pteridófitas, que são vasculares e dependem da água para reprodução; Gimnospermas, que possuem sementes nuas em estróbilos; e Angiospermas, que protegem suas sementes dentro de frutos.
O documento discute os principais tipos de hormônios vegetais, incluindo suas características, locais de produção e efeitos. Aborda as auxinas, citocininas, giberelinas, etileno e ácido abscísico, além de movimentos vegetais como tropismos, tactismos e nastismos.
- O documento discute os principais hormônios vegetais e seus papéis no desenvolvimento e crescimento das plantas, incluindo auxina, giberelinas, citocininas, ácido abscísico, etileno e outros. Ele também descreve os processos de sinalização celular e como fatores como divisão, expansão e diferenciação celular contribuem para o desenvolvimento da planta.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...Annalu Jannuzzi
Biologia - VideoAulas Sobre Reino Plantae - Briófitas e Pteridófitas. – Faça o Download desse material em nosso site. Acesse www.EquarparaEnsinoMedio.com.br
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a evolução, características e reprodução dos principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Essas plantas desenvolveram adaptações como vasos condutores, sementes e flores que permitiram sua conquista de novos ambientes terrestres.
3) A reprodução dessas plantas envolve gametófitos e esporófitos, e mecanismos como
Apresentação do seminario Biologia reprodutiva de capoifera langsdorffiiThiago Luiz
O documento descreve um estudo da biologia reprodutiva de Copaifera langsdorffii no Cerrado brasileiro. Os autores observaram a fenologia, morfologia floral, produção de néctar, polinização e desenvolvimento de frutos para entender melhor a reprodução e história de vida da espécie. Os resultados mostraram que C. langsdorffii é perenifólia, anualmente polinizada por abelhas e tem baixa auto-compatibilidade.
Apresentação do seminario Biologia reprodutiva de Copaifera langsdorffiiThiago Luiz
O documento descreve um estudo da biologia reprodutiva de Copaifera langsdorffii no Cerrado brasileiro. Os autores observaram a fenologia, morfologia floral, produção de néctar, polinização e desenvolvimento de frutos para entender melhor a reprodução e história de vida da espécie. Os resultados mostraram que C. langsdorffii é perenifólia, anualmente regular na floração e de polinização cruzada dependente.
- Os hormônios vegetais incluem auxinas, citocininas, giberelinas, etileno e ácido abscísico. Cada um tem efeitos específicos no crescimento e desenvolvimento da planta.
- As auxinas promovem o crescimento por alongamento celular e controlam a direção do crescimento, enquanto as citocininas induzem a divisão celular.
- O etileno e o ácido abscísico estão envolvidos nos processos de maturação, queda de folhas e dormência das sementes.
O documento descreve as principais características dos reinos Plantae, Briófitas e Pteridófitas. As Briófitas são plantas pequenas, sem sistema vascular e dependentes da água para reprodução. As Pteridófitas são vasculares e podem crescer mais, mas ainda dependem da água para fecundação. Ambos os grupos apresentam ciclo de vida com alternância de gerações entre fase esporofítica e gametofítica.
O documento lista sites e artigos sobre plantas daninhas. Aborda definições de planta daninha ao longo do tempo, a história da ciência das plantas daninhas desde referências bíblicas, e áreas de pesquisa necessárias segundo a Weed Science Society of America.
O documento discute vários tipos de estresses ambientais em vegetais, incluindo estresse salino, déficit hídrico, anoxia, choques térmicos de calor e frio. Descreve as respostas fisiológicas das plantas a esses estresses, como fechamento estomático, ajuste osmótico e produção de proteínas de choque térmico. Também discute adaptações morfológicas como formação de pneumatóforos e lenticelas hipertrofiadas.
A gutação ocorre quando as plantas absorvem mais água do que precisam devido à alta umidade e baixa temperatura, forçando-as a eliminar o excesso de água através de células especializadas chamadas hidatódios. Dois tipos de hidatódios existem para excretar água das plantas. A gutação é mais comum à noite quando a transpiração é lenta ou ausente.
O documento discute o índice salino de fertilizantes, que mede a tendência de um adubo aumentar a pressão osmótica da solução do solo em comparação ao nitrato de sódio, que tem valor igual a 100. Fertilizantes com alto índice salino devem ser aplicados parcelados para não prejudicar a germinação e desenvolvimento das plantas, como o cloreto de potássio e nitrato de amônio. O documento também lista o índice salino de diversos fertilizantes e recomenda aplicar no máximo 50-60
O documento discute o que é cyberbullying, suas características e consequências. O cyberbullying é um tipo de assédio online que envolve a repetição de atos hostis com o objetivo de intimidar ou envergonhar a vítima. Isso pode levar a problemas como baixa autoestima, depressão e até suicídio caso não seja tratado. O documento também fornece possíveis soluções como denunciar agressores e evitar expor informações pessoais online.
O documento discute o papel fundamental da água na vida das plantas, incluindo sua importância para a pressão de turgor, transporte, fotossíntese e outros processos celulares. Explora também as propriedades químicas e físicas da água, como sua polaridade, pontes de hidrogênio, capacidade de solvente e papel na difusão e osmose.
O documento descreve os processos de fotossíntese e respiração em plantas, incluindo seus fatores, produtos e diferenças. Também aborda a fisiologia da luz, com detalhes sobre fitocromos, fotoblastismo, fotoperiodismo e estiolamento. Por fim, discute hormônios vegetais e a fisiologia da água nas plantas.
O documento discute hormônios vegetais (fitormônios) que regulam o desenvolvimento das plantas, incluindo auxinas, citocininas e giberilinas. Esses hormônios controlam processos como crescimento, germinação, amadurecimento de frutos e abscisão foliar. O etileno em particular induz o amadurecimento de frutos e a queda de folhas.
1. O documento descreve as principais características dos diferentes grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2. As briófitas e pteridófitas dependem da água para reprodução, enquanto angiospermas e gimnospermas são menos dependentes.
3. Ao longo da evolução, plantas desenvolveram características como sementes, frutos e flores coloridas que permitiram a conquista do meio terrestre.
Biologia Reprodutiva da Copaifera LangsdorffiiThiago Luiz
Este documento descreve a biologia reprodutiva da espécie Copaifera langsdorffii no Cerrado brasileiro. O estudo acompanhou a fenologia, morfologia floral, polinização e frutificação da espécie ao longo de um ano, com o objetivo de compreender melhor a dinâmica reprodutiva e contribuir para a conservação da espécie. Os resultados mostraram que C. langsdorffii floresce anualmente e tem flores adaptadas à polinização por abelhas, com frutos se desenvolvendo após polinização cruz
Sistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetaisFaculdade Guaraí
O documento descreve as principais características de quatro grupos de plantas: Briófitas, que são avasculares e sensíveis à poluição; Pteridófitas, que são vasculares e dependem da água para reprodução; Gimnospermas, que possuem sementes nuas em estróbilos; e Angiospermas, que protegem suas sementes dentro de frutos.
O documento discute os principais tipos de hormônios vegetais, incluindo suas características, locais de produção e efeitos. Aborda as auxinas, citocininas, giberelinas, etileno e ácido abscísico, além de movimentos vegetais como tropismos, tactismos e nastismos.
- O documento discute os principais hormônios vegetais e seus papéis no desenvolvimento e crescimento das plantas, incluindo auxina, giberelinas, citocininas, ácido abscísico, etileno e outros. Ele também descreve os processos de sinalização celular e como fatores como divisão, expansão e diferenciação celular contribuem para o desenvolvimento da planta.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...Annalu Jannuzzi
Biologia - VideoAulas Sobre Reino Plantae - Briófitas e Pteridófitas. – Faça o Download desse material em nosso site. Acesse www.EquarparaEnsinoMedio.com.br
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a evolução, características e reprodução dos principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Essas plantas desenvolveram adaptações como vasos condutores, sementes e flores que permitiram sua conquista de novos ambientes terrestres.
3) A reprodução dessas plantas envolve gametófitos e esporófitos, e mecanismos como
Apresentação do seminario Biologia reprodutiva de capoifera langsdorffiiThiago Luiz
O documento descreve um estudo da biologia reprodutiva de Copaifera langsdorffii no Cerrado brasileiro. Os autores observaram a fenologia, morfologia floral, produção de néctar, polinização e desenvolvimento de frutos para entender melhor a reprodução e história de vida da espécie. Os resultados mostraram que C. langsdorffii é perenifólia, anualmente polinizada por abelhas e tem baixa auto-compatibilidade.
Apresentação do seminario Biologia reprodutiva de Copaifera langsdorffiiThiago Luiz
O documento descreve um estudo da biologia reprodutiva de Copaifera langsdorffii no Cerrado brasileiro. Os autores observaram a fenologia, morfologia floral, produção de néctar, polinização e desenvolvimento de frutos para entender melhor a reprodução e história de vida da espécie. Os resultados mostraram que C. langsdorffii é perenifólia, anualmente regular na floração e de polinização cruzada dependente.
- Os hormônios vegetais incluem auxinas, citocininas, giberelinas, etileno e ácido abscísico. Cada um tem efeitos específicos no crescimento e desenvolvimento da planta.
- As auxinas promovem o crescimento por alongamento celular e controlam a direção do crescimento, enquanto as citocininas induzem a divisão celular.
- O etileno e o ácido abscísico estão envolvidos nos processos de maturação, queda de folhas e dormência das sementes.
O documento descreve as principais características dos reinos Plantae, Briófitas e Pteridófitas. As Briófitas são plantas pequenas, sem sistema vascular e dependentes da água para reprodução. As Pteridófitas são vasculares e podem crescer mais, mas ainda dependem da água para fecundação. Ambos os grupos apresentam ciclo de vida com alternância de gerações entre fase esporofítica e gametofítica.
O documento lista sites e artigos sobre plantas daninhas. Aborda definições de planta daninha ao longo do tempo, a história da ciência das plantas daninhas desde referências bíblicas, e áreas de pesquisa necessárias segundo a Weed Science Society of America.
O documento discute vários tipos de estresses ambientais em vegetais, incluindo estresse salino, déficit hídrico, anoxia, choques térmicos de calor e frio. Descreve as respostas fisiológicas das plantas a esses estresses, como fechamento estomático, ajuste osmótico e produção de proteínas de choque térmico. Também discute adaptações morfológicas como formação de pneumatóforos e lenticelas hipertrofiadas.
A gutação ocorre quando as plantas absorvem mais água do que precisam devido à alta umidade e baixa temperatura, forçando-as a eliminar o excesso de água através de células especializadas chamadas hidatódios. Dois tipos de hidatódios existem para excretar água das plantas. A gutação é mais comum à noite quando a transpiração é lenta ou ausente.
O documento discute o índice salino de fertilizantes, que mede a tendência de um adubo aumentar a pressão osmótica da solução do solo em comparação ao nitrato de sódio, que tem valor igual a 100. Fertilizantes com alto índice salino devem ser aplicados parcelados para não prejudicar a germinação e desenvolvimento das plantas, como o cloreto de potássio e nitrato de amônio. O documento também lista o índice salino de diversos fertilizantes e recomenda aplicar no máximo 50-60
O documento discute o que é cyberbullying, suas características e consequências. O cyberbullying é um tipo de assédio online que envolve a repetição de atos hostis com o objetivo de intimidar ou envergonhar a vítima. Isso pode levar a problemas como baixa autoestima, depressão e até suicídio caso não seja tratado. O documento também fornece possíveis soluções como denunciar agressores e evitar expor informações pessoais online.
O documento discute o papel fundamental da água na vida das plantas, incluindo sua importância para a pressão de turgor, transporte, fotossíntese e outros processos celulares. Explora também as propriedades químicas e físicas da água, como sua polaridade, pontes de hidrogênio, capacidade de solvente e papel na difusão e osmose.
O documento discute as relações hídricas nas plantas, incluindo as funções da água, a estrutura molecular da água, suas propriedades físicas e como estas se relacionam com as funções nas plantas. Também aborda a importância da água na agricultura e ecossistemas, bem como a situação dos recursos hídricos em Portugal, Europa e no mundo.
Mais de UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (7)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. A REGULAÇÃO DA FLORAÇÃO
• A FLORAÇÃO pode ocorrer em poucas semanas após germinação,
nas plantas não perenes (monocárpicas).
• Pode ocorrer anos após a fase juvenil, nas plantas perenes.
• Pode ser induzida por pelo mecanismo autônomo, quando for
controlada por condições endógenas .
• Idade ou tamanho da planta são fatores endógenos que
controlam floração.
• Floração pode ocorrer em resposta aos sinais ambientais.
• Nesse caso pode ser qualitativa, obrigatória, facultativa ou
quantitativa.
• Em alguns casos, necessita obrigatoriamente de sinais ambientais
especiais como fotoperíodo ou vernalização.
3. • Fotoperiodismo e vernalização são os mais importantes
mecanismos aos sinais ambientais para a floração.
• Fotoperiodismo é a resposta ao comprimento do dia.
• Vernalização é resposta de floração após embrião da semente
ou meristemas apicais da planta receberem baixas
temperaturas.
• Radiação e disponibilidade de água são sinais ambientais
também importantes.
• O período de juvenilidade ou período juvenil é a fase em que
a planta ainda não se acha apta para florescer.
• É altamente variável, conforme o hábito das espécies.
• Nas monocárpicas é curto e nas perenes pode durar muitos
anos.
4.
5. FASES DO MERISTEMA APICAL
• O meristema apical passa por três fases: juvenil, vegetativa adulta
e reprodutiva adulta.
• As mudanças de fases dependem de condições ambientais
específicas e/ou sinais endógenos.
• Plantas juvenis podem apresentar características especiais como
heterofilia,maior capacidade de enraizar etc.
• Tamanho da planta, ou seja, seu desenvolvimento vegetativo, é
mais importante que a idade da planta.
• Deficiência de minerais, pouca luz, estresse hídrico, desfolhamento
e baixas temperaturas prolongam a fase juvenil ou causam
rejuvenescimento de ramos adultos.
7. ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO (Mc Daniel 1992)
• A capacidade reprodutiva de uma planta é chamada de
competência reprodutiva.
• Meristema apical está competente para floração se responde aos
estímulos ambientais ou endógenos produzindo estruturas florais.
• Os fotoperíodos indutivos são percebidos pelas folhas adultas que
produzem o estímulo floral.
• Meristema apical torna-se determinado a florescer.
• As flores são a expressão final.
• Isto ocorre mesmo se o meristema apical for removido da planta e
enxertado em outra planta.
10. ALGUNS GENES ENVOLVIDOS COM A FLORAÇÃO
• Atualmente são conhecidos mais de 80 genes envolvidos com
floração, organizados de maneira hierárquica e sequencial.
• Organizados em grupos:
• Genes de identidade dos meristemas que codificam fatores
de transcrição para o início da indução dos genes de identidade
de órgãos florais.
• Genes homeóticos ou homeobox estão envolvidos na
formação e/ou função de órgãos florais.
• Codificam proteínas fatores de transcrição para expressão de
outros genes envolvidos com formação de estruturas florais
• Em Arabidopsis foram descritas quatro vias promotoras da
transição floral: fotoperíodo, vernalização, giberelinas e
regulação autônoma.
11. • Gene Flc (flowering locus c) é repressor da floração pois
desativa genes promotores.
• Metilações de DNA estão associadas à expressão de genes
repressores.
• Tratamentos de vernalização diminuem a transcrição desses genes
repressores.
• Gene Fri (frigida) é repressor, pois aumenta a ativação ou
transcrição de Flc.
• Genes autônomos: FCA, FPA, FVE, LD (luminidependens) não
necessitam de estímulos ambientais para sua expressão.
• São expressos por regulagem autônoma.
• Genes induzidos pelo fotoperíodo: CO - (constans em DIAS
LONGOS) e GI (gigantea), Hd1, Hd3 ( DIAS CURTOS).
• CO-induz FT , CONSIDERADA UMA PROTEÍNA HORMÔNIO DE
FLORAÇÃO
12. • Esses necessitam da atuação de fitocromo A e de criptocromos
para a expressão.
• VRN são promotores de floração sendo induzidos pela
vernalização.
• Gene LFY (leafy), de identidade floral dos meristemas,
• Gene LFY é um dos primeiros a serem ativados pelos anteriores
• Gene LFY codifica fatores de transcrição da expressão de outros
genes.
• Genes promovidos pelo LFY: AG (agamous), PI (pistillata), AP2
(apétala 2), AP3 (apétala 3) são responsáveis pela indução de
órgãos florais.
• AG (agamous), PI (pistillata), AP2 (apétala 2), AP3 (apétala 3):
esses participam do modelo ABC para identidade de órgão
floral.
• A maioria desses últimos são genes MADS box, que codificam
fatores de transcrição e são divididos em classes A,B,C, com
atividades distintas, mas interligadas.
• As proteínas codificadas pelos genes MADS-box desempenham
muitas funções, entre elas a regulação do desenvolvimento e da
diferenciação celular.
13. PHYA e CRY
Genes repressores
Genes promotores
Genes de órgãos florais
14.
15.
16. RITMOS CIRCADIANOS E FOTOPERIODISMO
• Plantas medem fotoperíodo (comprimento do dia) por meio de
“relógios biológicos”, marcapassos endógenos ou osciladores
endógenos.
• Quando transferidas para escuro ou luz contínuos, os ritmos são
mantidos por alguns dias.
• Periodicidade de 24 horas: ritmo circadiano (cerca de 1 dia).
• Fase que coincide com período de luz é chamada de “dia
subjetivo” e fase que coincide com escuro de “noite subjetiva”.
• Ritmo é influenciado pelo fotoperíodo.
• Fitocromos e criptocromos estão envolvidos em algumas dessas
respostas.
17. Fotorreceptores medem a qualidade e a quantidade da
luz e podem induzir a floração.
Relógio biológico e
ritmos circadianos
18.
19. Fotoperíodo em função da latitude no
hemisfério norte
Quanto maior a latitude, maiores
os dias no verão e menores as noites e
maiores as diferenças entre dia e noite,
nas diferentes estações.
Quanto menor a latitude, menores as
diferenças entre dia e noite entre as
estações.
Plantas fotoperiódicas percebem essas
Oscilações.
20. FOTOPERIODISMO E FLORAÇÃO
• Garner & Allard (anos 20) propuseram a existência de PDC, PDL,
PDN e ambi-fotoperiódicas (florescem em dias curtos ou longos, mas
não em intermediários).
• Comprimento da noite é mais importante do que o do dia para a
indução de floração em plantas fotoperiódicas.
• Ritmos circadianos fazem parte do mecanismo fotoperiódico.
• Fitocromos e criptocromos participam desses mecanismos
21.
22. • Ritmo circadiano tem fase sensível à luz chamada de fase indutível
onde luz vai promover ou inibir a floração.
• Para a floração, a fase indutível parece ocorrer durante o período
noturno.
• Nesse período, genes necessários à floração seriam transcritos
e traduzidos.
• Em PDC a exposição à luz branca ou vermelha na fase indutível
inibe floração.
• Em PCD a exposição ao VE durante a fase indutível não inibe a
floração.
• Em PDL a exposição à luz Branca ou Vermelha na fase indutível
não inibe a floração
28. Floração e ritmos circadianos em Glycine max
L.(PDC)
Plantas receberam tratamentos de 4h de luz durante um período de 64h de
escuro.
Houve florescimento quando a luz foi aplicada durante o dia subjetivo.
Não houve florescimento quando a luz foi aplicada durante a noite subjetiva
29. Efeito de interrupções do período noturno com luz
V e Ve em PDC e PDL, começando pela luz
vermelha
31. Diferenças nas concentrações de
fitocromo Fve em PDC e PDL
PDL-noite crítica curta; alta concentração de Fve
PDC- noite crítica longa; pequena concentração de Fve
32. EFEITOS DE FITOCROMO A E B NA FLORAÇÃO
– O fitocromo B inibe floração tanto em PDC quanto em PDL.
– Mutações no gene PHY B eliminam ou reduzem a proteína do fitocromo B e
aceleram a floração em Arabidopsis, Pisum sativum, Sorghum bicolor (PDL).
– Em PDL observou-se promoção da floração por VE aplicado durante o dia
(cevada, centeio e Arabidopsis).
– Esta promoção deve ocorrer devido às redução dos níveis de Fve B pelo VE.
– Aplicações de VE de longa duração durante o dia promovem floração em
PDL (RIA).
– Floração é mediada principalmente pela resposta de alta irradiância
mediada por VE, mantendo baixos níveis de Fve A, mas por longas horas
– Interrupções do escuro por luz V ou luz B (uma ou mais horas)
promovem floração em PDL.
33. • Haverá maiores níveis de Fve A que vai promover genes de floração.
• PHYA A (FVE A) promove floração em ambos os tipos de plantas
• Genes induzidos diferem nos dois tipos de plantas.
• Em PDL Arabidopsis, ervilha e sorgo, mutações no gene PHY A
reduzem floração.
• O efeito é mais intenso em ervilha, que depende inteiramente de
PHY A.
• Em Arabidopsis, o efeito inibitório foi menor, pois aciona tambem a
luz azul para a floração.
• Em Arabidopsis, mutações no gene CRY2 mostram atraso na
floração e incapacidade de percepção de fotoperíodo indutivo.
• Em PDC, interrupções de luz V no escuro inibem a floração pois
provavelmente aumentam os níveis de Fve B que vai reprimir
genes de floração.
34.
35.
36. Efeito de night breaks em arroz (PDC)
Em arroz, mRNA Hd3a é suprimido após 10-min de NB, mas recuperado no
próximo dia com o tratamento de DC.
Esse gene está envolvido com indução de floração em PDC.
37. O provável papel do PhyB nessa resposta.
NB aumenta níveis de Fve de Phy B que inibe a expressão dos genes Hd1 e Hd3
Esses genes induzem floração em PDC.
38.
39. Funções antagônicas ou redundantes de
fotorreceptores na indução floral em Arabidopsis
RIA
VERMELHO LONGO E LUZ AZUL PROMOVEM FLORAÇÃO
LUZ VERMELHA INIBE
40. As diferenças entre PDL e PDC
PHYA ( VE) e CRY (AZUL) ativam gene CO que induz expressão de FT em
PDL e Phy B bloqueia CO;
PHYA (VE) induz genes Hd1 e Hd3 em PDC
Hd –HEADING DATE- é o ortógo de FT , em PDC
PHYB reprime.
Genes ortólogos são genes homólogos que derivaram em um evento
41. Transmissão de estímulo floral pela enxertia
• Uma vez induzida para
floração,planta pode transferir o
estímulo floral outra planta não
induzida.
42.
43. FT- Florígeno-uma proteína com ação
de hormônio da floração em PDL
• Proteína pequena de 125 aminoácidos ( 19.8KDa) codificada pelo
gene FLOWERING LOCUS T (FT).
• Seria o florígeno ou o principal ocnstituinte de florígeno.
• Transporte via simplasto e floema.
• FT move-se pelo floema para induzir floração no meristema apical
• A proteína FT foi detectada em floema de várias espécies.
• Interage com outra proteína FD que é produzida no ápice caulinar.
• É produzida no sistema vascular das folhas fontes em resposta à
ativação feita pela proteína CO.
• A proteína CO é estável somente em DIAS LONGOS.
44. • Em DL ela induz o gene de FT.
• Em dias curtos, é degradada.
• Isto explica o fenômeno das interrupções de escuro por choques de
luz.
• Pequena exposição à luz V no meio da noite em noite longa é
interpretada como noite curta.
• Breve iluminação estabiliza a proteína CO suficientemente para
induzir transcrição de FT.
• Proteína FT é produzida nas células companheiras do floema e
entra no floema para transporte de longa distância.
• O movimento célula a célula das terminações dos elementos de
tubo crivado para o meristema ocorre pelos plasmodesmas por
difusão.
• No meristema, FT associa-se a FD, entra no núcleo e inicia cascata
de expressão de genes para o desenvolvimento de genes.
• FT pode induzir floração após enxertia de PDL em PDC.
45. • PHY B bloqueia o gene CO e FT
• Estes genes ativam os genes de órgãos florais.
• Número suficiente de folhas ativa os genes de órgãos florais.
• Energia obtida da fotossíntese ativa os genes de órgãos florais.
46. PDL ao final do dia longo
induz genes CO e FT.
CO acumula 8 a 10 hs
após amanhecer e
diminui após o anoitecer.
PDC durante noite longa
induz genes Hd1 e Hd3
Hd –HEADING DATE- é o
ortólogo de FT , em PDC
Genes ortólogos são genes homólogos que derivaram em um evento
47.
48.
49.
50. Proteína FT induz expressão de gene de proteína SOC1
Proteína SOC1 induz expressão de genes homeóticos florais.
FLC bloqueia floração, mas é inibido pela vernalização e nº
suficiente de folhas
Ação de FT
52. • PHYA e CRY induzem expressão de genes CO e este a expressão
de FT.
• Proteína PFT1= phytochrome and time 1 também ativa os genes
CO e FT.
• O gene FT é crítico para a percepção fotoperíodica na indução de
floração.
• A expressão de PFT1 é alta em mutantes deficientes em PHYB,
indicando que PHYB reprime o gene dessa proteína.
• Mutantes deficientes em PHYB mostram antecipação de floração.
• A presença de PFT1 é limitante para a floração em PDC.
• A sua super-expressão acelera a floração de PDC.
• A expressão de FT é baixa em mutantes PHYA E CRY2, cuja
floração é retardada.
53. Mutante que
super- expressa
o gene CO tem
a floração é
acelerada.
Mutante que
super- expressa
o gene FT
também tem a
floração
acelerada.
Tempo de floração em número de folhas em plantas
selvagens e mutantes de Arabidopsis.
54. VERNALIZAÇÃO
• A vernalização é a percepção das baixas temperaturas do inverno
para a indução da floração de espécies de clima temperado.
• Temperaturas eficientes: negativas e até 10ºC (ótimo entre 1 e
7ºC).
• É percebida pelos meristemas apicais do eixo embrionário de
sementes
• Ou meristemas apicais caulinares de plantas perenes.
• Ausência de vernalização causa atraso na floração.
• Essas plantas geralmente têm hábito de roseta quando vegetativas
e não alongam os caules.
• Resposta exige várias semanas de exposição às baixas
temperaturas.
• Vernalização está relacionada ao fotoperíodo específico (dias
longos).
• Vernalização de meristemas induz floração mesmo sem a planta
receber fotoperíodos indutivos.
55.
56. FLC- gene que retarda
floração
Vernalização bloqueia a expressão do gene FLC, que retarda a floração em plantas
que precisam do frio para florescer.
FLC reprime a expressão de FT,FD e SOC1- genes que induzem floração.
57. Controle da floração em PDC Campanula medium
(Canterbury bell).
• Em DL planta cresce em roseta e o
caule não alonga.
• Oito semanas em DC seguidas de dias
longos resulta em alongamento e
floração
.
Os dias curtos podem ser substituídos
por 8 semanas em baixas temperaturas.
• Giberelinas e dias longos não
promovem a floração
58. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DURANTE A
VERNALIZAÇÃO
• Açúcares e O2 são necessários ao processo.
• Isto sugere uma ativação metabólica aeróbica essencial à floração.
• Vernalização induz mudanças nos padrões de metilação de DNA e
alteração na expressão gênica.
• Genes necessários para antecipar a floração são reprimidos pela
metilação de DNA.
• Giberelinas substituem vernalização em várias espécies.
• Genes de enzimas de biossíntese de giberelinas são desmetilados
durante a vernalização e tornam-se ativos.
59. HORMÔNIOS ENVOLVIDOS COM FLORAÇÃO
• O cientista russo Chailakhyan (1902-1991) propôs a existência de
“florígeno”, que seria constituído de giberelinas e antesinas.
• Antesinas nunca foram encontradas.
• Giberelinas substituem indução fotoperiódica em PDL e também
em algumas PDC.
• Giberelinas induzem o gene SOC1 e FT em Arabidopsis.
• A floração é acompanhada por alongamento de caule, em plantas
em roseta.
• GAS substituem parcialmente ou completamente a vernalização em
algumas espécies.
• Plantas de espinafre (Spinacia oleracea) mostram aumentos nos
níveis de GA1 ( 5x) em DL (em DC permanecem em roseta).
• Etileno promove floração em abacaxi.
60. • Citocininas produzem aumento de atividade mitótica semelhante à
DL, mas não induzem floração em mostarda (Sinapis alba- PDL).
• Em Sinapis alba, dias longos aumentaram putrescina (poliamina)
no floema foliar.
• Inibidores de biossíntese de putrescina causaram inibição de
floração.
• GAs e citocininas são produzidos nas raízes e transportados via
xilema para o caule em Sinapis alba.
• A quantidade de citocininas do xilema aumenta durante a indução
fotoperiódica.
• Os estímulos florais se propagam pela enxertia de plantas induzidas
para não induzidas.
• FT e Hd são proteínas indutoras de floração.
• Podem ter sua síntese ativada por hormônios (?????)
61.
62.
63.
64. Referências bibliográficas
• Ayre, B.G. 2010. The flowering hormone-florigen: a protein
hormone. In Davies, P.J. (Ed). Plant hormones. Biosynthesis,Signal
Transduction, Action! 3rd Edition, pp.539-548.
• Pablo D. Cerdan & Joanne Chory, 2003. Regulation of flowering
time by light quality .NATURE 423:881-885
• Taiz, L. & Zeiger, E.2006. Plant Physiology. Sinauer Associates, Inc,
Publishers, 705p.
• Taiz, L. & Zeiger, E. 2010. Sinauer Associates, Inc, Publishers, 792
pp.