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EXPANSÕES EUROPÉIAS
                 (Portugal, Espanha e Inglaterra)




                   Colégio Pedro II, Unidade de Duque de Caxias
                                Professor: Luciano
                             Aluno (a): Isabelly Viana
                            Série: 1° ano, turma: 1103




A partir do século XV, sob a liderança de portugueses e espanhóis, os europeus começam um
processo de intensa globalização, a chamada Expansão Marítima. Este fato também ficou conhecido
como as Grandes Navegações e tinha como principais objetivos: a obtenção de riquezas (atividades
comerciais) tanto pela exploração da terra (minerais e vegetais) quanto pela submissão de outros
seres humanos ao trabalho escravo (indígenas e africanos), pela pretensão de expansão territorial,
pela difusão do cristianismo (catolicismo) para outras civilizações e também pelo desejo de
aventura e pela tentativa de superar os perigos do mar (real e imaginário).

Graças à consolidação com o Estado bem organizado militarmente, ausência de guerras,
independência das demais nações do continente, e com a sua benéfica localização, estava voltado
para o oceano Atlântico, e por causa da crise agrícola,os portugueses saíram na frente das
expansões.

Sua expansão teve início na cidade de Celta, na África, onde eram comercializados vários tipos de
mercadorias como: seda, marfim, ouro, e também escravos. No entanto os resultados esperados não
foram os melhores, pois os mercadores muçulmanos desviaram as rotas de comércio que passavam
pela cidade que, a partir de então, passou a ser alvo de permanentes ataques. Ceuta tornou-se
completamente inútil, não correspondendo às expectativas que a sua conquista suscitara.

Perante este cenário os portugueses tentaram outro caminho: o das viagens marítimas, através das
quais procuraram atingir diretamente às zonas produtoras de ouro. Neste momento é abandonada a
política de conquista com que se iniciaram os descobrimentos, passando então para uma política de
descoberta, de caráter comercial.
Depois de várias navegações os portugueses descobriram as Índias, e começaram a enviar as
primeiras embarcações marítimas na busca de produtos no Oriente.

Enquanto os portugueses estavam em expedições pela África, os espanhóis ainda lutavam para
expulsar os mouros (árabes) de seus territórios.

Atrasados em relação a Portugal, é a vez de a Espanha fazer suas explorações.
Poucas foram às condições favoráveis reunidas pela Espanha, se comparadas às de Portugal. Porém
acreditando que se navegasse em direção ao Ocidente chegaria as Índias, o navegador Cristóvão
Colombo, patrocinado pelo rei e rainha espanhol, saiu em navegação, onde pretendia chegar às
índias em direção oeste. Mal sabia ele da existência de um continente localizado entre a Europa e a
Ásia. E foi durante essa viagem que se acabou descobrindo a América. Não tão diferente de
Portugal, a Espanha também tinha objetivos de encontrar riquezas no “novo mundo” e por conta
disso entrou as Espanha em conflitos contra os povos que lá viviam.

Portugal pressionava a Espanha a respeito das terras descobertas e aquelas ainda por descobrir. Para
solucionar essa pendência, foi assinado por estes, o Tratado de Tordesilhas, que dividia as terras
conquistadas por Portugal e pela Espanha.

Na viagem de 1493 a 1496, Colombo atingiu as ilhas de Cuba, Jamaica, Espanhola (Haiti e
República Dominicana), Borinquén (Porto Rico), Guadalupe, Dominica e Martinica. Em outra
viagem (1498 a 1500), Colombo desembarcava na ilha de Trinidad e na costa norte da América do
Sul. Neste momento os portugueses, Vasco da Gamae Pedro Álvares Cabral, chegavam,
respectivamente, à Índia e, desviando um pouco da rota e avistando a Terra Nova, ao que viria a ser
a costa brasileira. Na época da expansão a nossa política não foi a fixação e colonização, mas a
busca de ouro, escravos especiarias africanas e marfim. Tínhamos deste modo aberto Portugal ao
Mundo.

Na quarta e última viagem (1502 a 1504), Colombo navegou pela costa da América Central, ainda
na esperança de encontrar uma passagem para regiões produtoras de especiarias. Morreu em 1504,
acreditando ter atingido um braço da Ásia e contrapondo-se à teoria de que, na verdade, as terras
descobertas eram um novo continente. Tal ideia foi defendida por Américo Vespúcio, a quem coube
a glória de ver seu nome dado, pelo rei Fernando, às terras recém-descobertas.

Já os ingleses tardaram por demais, se compararmos com a Espanha, e principalmente com
Portugal, a sua expansão marítima. Pois foi somente após a resolução de problemas internos, tais
como a guerra dos cem anos, e a guerra civil (guerra das duas rosas).
Na primeira metade do século XVI, a situação da Inglaterra não era das melhores. As instituições
financeiras e as atividades comerciais eram consideradas primárias. A Inglaterra não possuía um
exército permanente, enquanto a rival Espanha tinha o maior e melhor exército do mundo não
participava do comércio marítimo e colonial, embora a marinha inglesa fosse relativamente bem-
equipada. As tentativas marítimas inglesas eram tímidas.
Um dos propósitos ingleses era ocupar os territórios espanhóis da América, ainda pouco habitados e
longe da metrópole.

Durante o reinado de Elizabeth I, a pirataria contra a Espanha foi incentivada pela rainha; o mais
famoso dos chamados corsários foi Francis Drake, que chegou a ser condecorado pela rainha e
realizou a segunda viagem de circunavegação da história.
Os ingleses estabeleceram-se também no importante e lucrativo negocio do trafico de escravos
negros para a América, tendo fundado alguns estabelecimentos comerciais nas costas das Índias.
Durante os séculos XVII e XVIII, estruturaram-se na América do Norte as treze colônias: ao norte
desenvolveu-se uma economia autônoma, mercantil e manufatureira, não dependente da metrópole,
e, ao sul, uma economia agrícola, que produzia exclusivamente para o mercado externo. No sul,
produzia-se por meio do sistema de plantation, caracterizado pela monocultura, em grandes
propriedades e com uso da mão-de-obra escrava, e eram destinados ao mercado externo.
O norte (Nova Inglaterra) foi colonizado principalmente por colonos provenientes de perseguição
político-religiosa, em uma colônia de povoamento, com a economia baseada na pequena e média
propriedade, com diversificação na produção comercial e manufatureira.


As Grandes Navegações e Descobrimentos modificaram de forma significativa o mundo até então
conhecido. Algumas das consequências dessas navegações foram:

- O deslocamento do eixo econômico europeu do Mediterrâneo para o Atlântico-Índico, com a
ascensão dos países ibéricos e a consequente decadência das cidades mercantis italianas.

- A consolidação do Estado Absolutista, que passou agora a usufruir dos seus lucros.

- Adoção da política econômica mercantilista, baseada no protecionismo do Estado e no regime de
monopólios.

- A formação do Sistema Colonial Tradicional vinculado à política econômica mercantilista e
responsável pela colonização da América.

- O renascimento da escravidão nas áreas colônias nos moldes do capitalismo moderno, com a
utilização intensiva da força de trabalho indígena e africana.

- O fortalecimento da burguesia mercantil nos países atlânticos.

- Início do processo de europeização do mundo.

- A destruição das avançadas civilizações pré-colombianas existentes na América.

- A expansão do comércio europeu (Revolução Comercial), dentro de uma nova noção de mercado,
agora entendido em escala mundial.

- Aceleração da acumulação primitiva de capital, realizada através da circulação de mercadorias.
- Revolução dos Preços, provocada pelo crescente afluxo de metais preciosos provenientes da
América.

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Expansões Européias

  • 1. EXPANSÕES EUROPÉIAS (Portugal, Espanha e Inglaterra) Colégio Pedro II, Unidade de Duque de Caxias Professor: Luciano Aluno (a): Isabelly Viana Série: 1° ano, turma: 1103 A partir do século XV, sob a liderança de portugueses e espanhóis, os europeus começam um processo de intensa globalização, a chamada Expansão Marítima. Este fato também ficou conhecido como as Grandes Navegações e tinha como principais objetivos: a obtenção de riquezas (atividades comerciais) tanto pela exploração da terra (minerais e vegetais) quanto pela submissão de outros seres humanos ao trabalho escravo (indígenas e africanos), pela pretensão de expansão territorial, pela difusão do cristianismo (catolicismo) para outras civilizações e também pelo desejo de aventura e pela tentativa de superar os perigos do mar (real e imaginário). Graças à consolidação com o Estado bem organizado militarmente, ausência de guerras, independência das demais nações do continente, e com a sua benéfica localização, estava voltado
  • 2. para o oceano Atlântico, e por causa da crise agrícola,os portugueses saíram na frente das expansões. Sua expansão teve início na cidade de Celta, na África, onde eram comercializados vários tipos de mercadorias como: seda, marfim, ouro, e também escravos. No entanto os resultados esperados não foram os melhores, pois os mercadores muçulmanos desviaram as rotas de comércio que passavam pela cidade que, a partir de então, passou a ser alvo de permanentes ataques. Ceuta tornou-se completamente inútil, não correspondendo às expectativas que a sua conquista suscitara. Perante este cenário os portugueses tentaram outro caminho: o das viagens marítimas, através das quais procuraram atingir diretamente às zonas produtoras de ouro. Neste momento é abandonada a política de conquista com que se iniciaram os descobrimentos, passando então para uma política de descoberta, de caráter comercial. Depois de várias navegações os portugueses descobriram as Índias, e começaram a enviar as primeiras embarcações marítimas na busca de produtos no Oriente. Enquanto os portugueses estavam em expedições pela África, os espanhóis ainda lutavam para expulsar os mouros (árabes) de seus territórios. Atrasados em relação a Portugal, é a vez de a Espanha fazer suas explorações. Poucas foram às condições favoráveis reunidas pela Espanha, se comparadas às de Portugal. Porém acreditando que se navegasse em direção ao Ocidente chegaria as Índias, o navegador Cristóvão Colombo, patrocinado pelo rei e rainha espanhol, saiu em navegação, onde pretendia chegar às índias em direção oeste. Mal sabia ele da existência de um continente localizado entre a Europa e a Ásia. E foi durante essa viagem que se acabou descobrindo a América. Não tão diferente de Portugal, a Espanha também tinha objetivos de encontrar riquezas no “novo mundo” e por conta disso entrou as Espanha em conflitos contra os povos que lá viviam. Portugal pressionava a Espanha a respeito das terras descobertas e aquelas ainda por descobrir. Para solucionar essa pendência, foi assinado por estes, o Tratado de Tordesilhas, que dividia as terras conquistadas por Portugal e pela Espanha. Na viagem de 1493 a 1496, Colombo atingiu as ilhas de Cuba, Jamaica, Espanhola (Haiti e República Dominicana), Borinquén (Porto Rico), Guadalupe, Dominica e Martinica. Em outra viagem (1498 a 1500), Colombo desembarcava na ilha de Trinidad e na costa norte da América do Sul. Neste momento os portugueses, Vasco da Gamae Pedro Álvares Cabral, chegavam, respectivamente, à Índia e, desviando um pouco da rota e avistando a Terra Nova, ao que viria a ser a costa brasileira. Na época da expansão a nossa política não foi a fixação e colonização, mas a busca de ouro, escravos especiarias africanas e marfim. Tínhamos deste modo aberto Portugal ao Mundo. Na quarta e última viagem (1502 a 1504), Colombo navegou pela costa da América Central, ainda na esperança de encontrar uma passagem para regiões produtoras de especiarias. Morreu em 1504, acreditando ter atingido um braço da Ásia e contrapondo-se à teoria de que, na verdade, as terras descobertas eram um novo continente. Tal ideia foi defendida por Américo Vespúcio, a quem coube a glória de ver seu nome dado, pelo rei Fernando, às terras recém-descobertas. Já os ingleses tardaram por demais, se compararmos com a Espanha, e principalmente com Portugal, a sua expansão marítima. Pois foi somente após a resolução de problemas internos, tais como a guerra dos cem anos, e a guerra civil (guerra das duas rosas).
  • 3. Na primeira metade do século XVI, a situação da Inglaterra não era das melhores. As instituições financeiras e as atividades comerciais eram consideradas primárias. A Inglaterra não possuía um exército permanente, enquanto a rival Espanha tinha o maior e melhor exército do mundo não participava do comércio marítimo e colonial, embora a marinha inglesa fosse relativamente bem- equipada. As tentativas marítimas inglesas eram tímidas. Um dos propósitos ingleses era ocupar os territórios espanhóis da América, ainda pouco habitados e longe da metrópole. Durante o reinado de Elizabeth I, a pirataria contra a Espanha foi incentivada pela rainha; o mais famoso dos chamados corsários foi Francis Drake, que chegou a ser condecorado pela rainha e realizou a segunda viagem de circunavegação da história. Os ingleses estabeleceram-se também no importante e lucrativo negocio do trafico de escravos negros para a América, tendo fundado alguns estabelecimentos comerciais nas costas das Índias. Durante os séculos XVII e XVIII, estruturaram-se na América do Norte as treze colônias: ao norte desenvolveu-se uma economia autônoma, mercantil e manufatureira, não dependente da metrópole, e, ao sul, uma economia agrícola, que produzia exclusivamente para o mercado externo. No sul, produzia-se por meio do sistema de plantation, caracterizado pela monocultura, em grandes propriedades e com uso da mão-de-obra escrava, e eram destinados ao mercado externo. O norte (Nova Inglaterra) foi colonizado principalmente por colonos provenientes de perseguição político-religiosa, em uma colônia de povoamento, com a economia baseada na pequena e média propriedade, com diversificação na produção comercial e manufatureira. As Grandes Navegações e Descobrimentos modificaram de forma significativa o mundo até então conhecido. Algumas das consequências dessas navegações foram: - O deslocamento do eixo econômico europeu do Mediterrâneo para o Atlântico-Índico, com a ascensão dos países ibéricos e a consequente decadência das cidades mercantis italianas. - A consolidação do Estado Absolutista, que passou agora a usufruir dos seus lucros. - Adoção da política econômica mercantilista, baseada no protecionismo do Estado e no regime de monopólios. - A formação do Sistema Colonial Tradicional vinculado à política econômica mercantilista e responsável pela colonização da América. - O renascimento da escravidão nas áreas colônias nos moldes do capitalismo moderno, com a utilização intensiva da força de trabalho indígena e africana. - O fortalecimento da burguesia mercantil nos países atlânticos. - Início do processo de europeização do mundo. - A destruição das avançadas civilizações pré-colombianas existentes na América. - A expansão do comércio europeu (Revolução Comercial), dentro de uma nova noção de mercado, agora entendido em escala mundial. - Aceleração da acumulação primitiva de capital, realizada através da circulação de mercadorias.
  • 4. - Revolução dos Preços, provocada pelo crescente afluxo de metais preciosos provenientes da América.