1) O documento descreve a colonização européia da América do Norte pela Inglaterra, França e Holanda entre os séculos 15-18. 2) Os ingleses estabeleceram colônias ao longo da costa leste da América do Norte através de duas companhias comerciais, enquanto os franceses fundaram assentamentos no Canadá e ao longo do rio Mississipi. 3) Ambos os países enfrentaram dificuldades em consolidar suas colônias devido a conflitos com os nativos e entre si.
A conquista espanhola da América começou com a chegada de Colombo em 1492 e se consolidou com a queda dos impérios Asteca e Inca nas mãos de Hernán Cortés e Francisco Pizarro respectivamente na década de 1520. Os espanhóis exploraram os recursos naturais, principalmente o ouro e a prata, e a mão de obra indígena através do sistema de encomienda. A colonização espanhola se estruturou em vice-reinos e capitanias que centralizavam o poder na Cor
A conquista da América pelos espanhóis ocorreu no século XVI, liderada por Cristóvão Colombo, Hernán Cortés e Francisco Pizarro. Cortés se aliou a comunidades indígenas hostis aos astecas e associou-se a deuses locais para derrotar o Império Asteca. Pizarro conquistou o Império Inca com ajuda de alianças e doenças trazidas pelos europeus. A exploração de ouro e a escravização dos povos nativos motivaram a colonização espanhol
O documento resume a colonização da América, incluindo as principais teorias sobre os primeiros povoamentos, as civilizações pré-colombianas como Maias, Astecas e Incas, e a chegada e colonização européia pelos espanhóis, portugueses, ingleses, franceses e holandeses.
O documento descreve a colonização espanhola da América, com foco na exploração de recursos e mão-de-obra indígena. A Espanha estabeleceu colônias de exploração para extrair ouro, prata e outros recursos e converter os povos nativos ao cristianismo. Os indígenas eram forçados a trabalhar nas minas e fazendas sob sistemas como a mita e a encomienda.
Durante os séculos XV e XVI, os espanhóis, liderados por Cristóvão Colombo, conquistaram e colonizaram a América, estabelecendo um sistema de vice-reinados para controlar os novos territórios e explorar suas riquezas, muitas vezes de forma violenta contra os povos indígenas.
O documento descreve as principais atividades econômicas da América espanhola: a mineração, principal atividade rentável e propriedade do rei; a agricultura, inicialmente baseada na produção indígena e posteriormente em cultivos comerciais como cana-de-açúcar; e a pecuária, principalmente de ovinos e bovinos. O documento também aborda o trabalho forçado dos indígenas por meio dos sistemas de encomienda e repartimiento, que resultaram no declínio demográfico indí
O documento descreve a colonização das Américas por espanhóis e ingleses em duas aulas. Aborda a exploração espanhola por meio de sistemas como a mita e encomienda e a diferença entre a colonização espanhola e inglesa, que fundou as Treze Colônias.
A conquista espanhola da América começou com a chegada de Colombo em 1492 e se consolidou com a queda dos impérios Asteca e Inca nas mãos de Hernán Cortés e Francisco Pizarro respectivamente na década de 1520. Os espanhóis exploraram os recursos naturais, principalmente o ouro e a prata, e a mão de obra indígena através do sistema de encomienda. A colonização espanhola se estruturou em vice-reinos e capitanias que centralizavam o poder na Cor
A conquista da América pelos espanhóis ocorreu no século XVI, liderada por Cristóvão Colombo, Hernán Cortés e Francisco Pizarro. Cortés se aliou a comunidades indígenas hostis aos astecas e associou-se a deuses locais para derrotar o Império Asteca. Pizarro conquistou o Império Inca com ajuda de alianças e doenças trazidas pelos europeus. A exploração de ouro e a escravização dos povos nativos motivaram a colonização espanhol
O documento resume a colonização da América, incluindo as principais teorias sobre os primeiros povoamentos, as civilizações pré-colombianas como Maias, Astecas e Incas, e a chegada e colonização européia pelos espanhóis, portugueses, ingleses, franceses e holandeses.
O documento descreve a colonização espanhola da América, com foco na exploração de recursos e mão-de-obra indígena. A Espanha estabeleceu colônias de exploração para extrair ouro, prata e outros recursos e converter os povos nativos ao cristianismo. Os indígenas eram forçados a trabalhar nas minas e fazendas sob sistemas como a mita e a encomienda.
Durante os séculos XV e XVI, os espanhóis, liderados por Cristóvão Colombo, conquistaram e colonizaram a América, estabelecendo um sistema de vice-reinados para controlar os novos territórios e explorar suas riquezas, muitas vezes de forma violenta contra os povos indígenas.
O documento descreve as principais atividades econômicas da América espanhola: a mineração, principal atividade rentável e propriedade do rei; a agricultura, inicialmente baseada na produção indígena e posteriormente em cultivos comerciais como cana-de-açúcar; e a pecuária, principalmente de ovinos e bovinos. O documento também aborda o trabalho forçado dos indígenas por meio dos sistemas de encomienda e repartimiento, que resultaram no declínio demográfico indí
O documento descreve a colonização das Américas por espanhóis e ingleses em duas aulas. Aborda a exploração espanhola por meio de sistemas como a mita e encomienda e a diferença entre a colonização espanhola e inglesa, que fundou as Treze Colônias.
O documento descreve a conquista e colonização da América pelos europeus entre os séculos 15 e 17. Detalha a chegada de Colombo em 1492, a conquista dos impérios Asteca e Inca, e o estabelecimento de vice-reinos, economia e sociedade nas colônias espanholas. Também aborda a colonização inglesa, francesa e a situação atual dos povos indígenas.
A conquista espanhola da América se deu pela cruz, espada e fome, como disse o poeta Pablo Neruda: a imposição do catolicismo pela força, o extermínio dos povos nativos pela violência da guerra e doenças, e a subnutrição que enfraqueceu esses povos. Os espanhóis estabeleceram um sistema colonial baseado na exploração de ouro, prata e alimentos, utilizando a mão de obra indígena por meio de encomiendas e mitas. A sociedade colonial era
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis e ingleses entre os séculos XVI e XIX. A colonização espanhola se baseou na exploração de ouro e prata no México e Peru e na produção de cana, tabaco e gêneros alimentícios em outras regiões. Já a colonização inglesa estabeleceu duas formas distintas: plantations no sul e povoamento no norte. Ambas as potências europeias controlavam economicamente suas colônias por meio do comércio.
Enem em foco história - rafael - conquista da américa, povos pré-colombia...Rafael Noronha
O documento resume a conquista da América pelos europeus e as civilizações pré-colombianas. Aborda os povos maias, astecas e incas, suas sociedades e como foram conquistados pelos espanhóis. Também discute a colonização espanhola e o processo de independência das nações latino-americanas liderado por figuras como Bolívar e San Martín.
A conquista e colonização da América pelos europeus ocorreu principalmente nos séculos XV, XVI e XVII. Os espanhóis foram os primeiros a conquistar grandes territórios, motivados pela busca por ouro e prata. Posteriormente, ingleses, franceses e holandeses também estabeleceram colônias na América do Norte e Caribe. Todos os processos coloniais se basearam na exploração dos recursos naturais e da mão-de-obra indígena e escrava.
O documento descreve a colonização espanhola nas Américas, incluindo sua estrutura econômica baseada no mercantilismo, administração por meio de vice-reinos, audiências e igreja católica, e seu impacto devastador sobre os povos indígenas, levando a milhões de mortes.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os Maias, Astecas e Incas. Detalha suas estruturas sociais hierárquicas, sistemas de governo teocráticos, avanços científicos e declínio devido a invasões. Também resume a expansão marítima européia que levou à colonização espanhola da América e suas consequências.
O documento descreve a conquista e colonização da América por diferentes potências europeias. Detalha a colonização espanhola da América do Sul e Central, com foco no México e Peru, e a exploração de recursos como ouro e prata. Também aborda a colonização inglesa da América do Norte, dividida entre colônias de exploração no sul e povoamento no norte. Por fim, resume brevemente a presença francesa, holandesa e portuguesa no Novo Mundo.
1) Cristóvão Colombo descobriu a América em 12 de outubro de 1492 a mando dos Reis Católicos da Espanha, acreditando ter chegado às Índias.
2) Portugal e Espanha desejavam expandir seus domínios e rotas comerciais, motivando a expansão marítima para chegar às Índias através do Atlântico.
3) O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as terras recém-descobertas entre Portugal e Espanha.
Capítulo 11 a conquista da américa pelos europeusGustavo Cuin
O documento descreve a colonização da América pelos europeus como tendo um aspecto de exploração econômica, com exemplos como o Brasil e regiões da América Latina ocupadas pelos espanhóis. As colônias eram organizadas em regime de plantation para produzir em larga escala itens de interesse do mercado europeu, como açúcar e algodão, usando mão de obra escrava. A chegada dos europeus teve um grande impacto nas populações nativas e em sua organização econômica.
1) A colonização espanhola na América começou com a conquista da ilha Hispaniola, México pelos Astecas e Peru pelos Incas, devido aos recursos de ouro e prata;
2) A América foi dividida em quatro vice-reinos e capitanias gerais para administração;
3) Os vice-reis eram a maior autoridade executiva e responsáveis por funções militares, judiciais, administrativas e financeiras.
a conquista das terras astecas e incas, as razões da conquista, a economia colonial, a administração colonial, a sociedade colonial, a ocupação da América inglesa, as treze Colônias.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis após a viagem de Colombo em 1492, incluindo as conquistas espanholas no século XVI e as culturas pré-colombianas dos maias, astecas e incas.
Theodore de Bry (1528-1598) foi um gravador e editor que publicou ilustrações de explorações européias nas Américas. Suas obras, conhecidas como "Grandes Viagens", descreviam narrativas de exploradores e incluíam detalhadas gravuras para ensinar sobre as novas culturas encontradas. Sua coleção se tornou muito popular e ajudou a impulsionar a colonização europeia nas Américas.
O documento discute as razões e resultados da expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo a busca por novas rotas comerciais para a Índia, necessidade de novos mercados e escassez de metais preciosos. Também aborda a conquista do Brasil no século 16 e o choque entre civilizações européias e povos originários das Américas.
Antes da chegada dos europeus, havia diversas civilizações avançadas nas Américas, como os Maias, Astecas e Incas. Os espanhóis conquistaram rapidamente grande parte do continente americano devido às suas armas superiores e cavalos, apesar de exércitos pequenos. Eles exploraram os recursos naturais e a população local sofreu um declínio drástico por doenças e trabalho forçado.
1) Os espanhóis empreenderam a conquista da América devido à expansão marítima e comercial e à busca por riquezas, principalmente ouro.
2) Além da superioridade militar, doenças contagiosas trouxeram pelos espanhóis dizimaram a população indígena, reduzindo-a de 25 milhões para 700 mil.
3) Os espanhóis também subjugaram os povos locais por meio do sistema de encomienda, que instituiu a escravidão e o trabalho forçado
Após a expulsão dos muçulmanos da Espanha, os reis espanhóis iniciaram a expansão marítima para expandir a fé católica, acumular riquezas e especiarias. Em 1492, Colombo chegou à América enquanto navegava para as Índias, tomando posse da terra em nome da Espanha e iniciando a colonização e exploração do continente, com consequências devastadoras para os povos indígenas.
A conquista espanhola da América foi exploratória, não para assentamento, mas para apropriação de riquezas e terras. Os espanhóis dizimaram as populações indígenas e impuseram sua cultura. A administração colonial foi dividida em vice-reinados e capitanias comandados por autoridades nomeadas pela Coroa espanhola. O Conselho Real e Supremo das Índias controlava as colônias.
O documento descreve a colonização espanhola na América até 1800, incluindo a chegada de Colombo em 1492, o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as terras entre Espanha e Portugal, e a administração, economia e sociedade das colônias espanholas, marcadas pela exploração de recursos naturais e da população local.
Acontecimentos e Fatos Históricos ao longo do tempo...
Trabalho realizado pelos alunos do 3º Ano do Ensino Médio 2010, sob orientação da Profª da disciplina História: Maria Patrícia Magossi
O documento descreve a conquista e colonização da América pelos europeus entre os séculos 15 e 17. Detalha a chegada de Colombo em 1492, a conquista dos impérios Asteca e Inca, e o estabelecimento de vice-reinos, economia e sociedade nas colônias espanholas. Também aborda a colonização inglesa, francesa e a situação atual dos povos indígenas.
A conquista espanhola da América se deu pela cruz, espada e fome, como disse o poeta Pablo Neruda: a imposição do catolicismo pela força, o extermínio dos povos nativos pela violência da guerra e doenças, e a subnutrição que enfraqueceu esses povos. Os espanhóis estabeleceram um sistema colonial baseado na exploração de ouro, prata e alimentos, utilizando a mão de obra indígena por meio de encomiendas e mitas. A sociedade colonial era
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis e ingleses entre os séculos XVI e XIX. A colonização espanhola se baseou na exploração de ouro e prata no México e Peru e na produção de cana, tabaco e gêneros alimentícios em outras regiões. Já a colonização inglesa estabeleceu duas formas distintas: plantations no sul e povoamento no norte. Ambas as potências europeias controlavam economicamente suas colônias por meio do comércio.
Enem em foco história - rafael - conquista da américa, povos pré-colombia...Rafael Noronha
O documento resume a conquista da América pelos europeus e as civilizações pré-colombianas. Aborda os povos maias, astecas e incas, suas sociedades e como foram conquistados pelos espanhóis. Também discute a colonização espanhola e o processo de independência das nações latino-americanas liderado por figuras como Bolívar e San Martín.
A conquista e colonização da América pelos europeus ocorreu principalmente nos séculos XV, XVI e XVII. Os espanhóis foram os primeiros a conquistar grandes territórios, motivados pela busca por ouro e prata. Posteriormente, ingleses, franceses e holandeses também estabeleceram colônias na América do Norte e Caribe. Todos os processos coloniais se basearam na exploração dos recursos naturais e da mão-de-obra indígena e escrava.
O documento descreve a colonização espanhola nas Américas, incluindo sua estrutura econômica baseada no mercantilismo, administração por meio de vice-reinos, audiências e igreja católica, e seu impacto devastador sobre os povos indígenas, levando a milhões de mortes.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os Maias, Astecas e Incas. Detalha suas estruturas sociais hierárquicas, sistemas de governo teocráticos, avanços científicos e declínio devido a invasões. Também resume a expansão marítima européia que levou à colonização espanhola da América e suas consequências.
O documento descreve a conquista e colonização da América por diferentes potências europeias. Detalha a colonização espanhola da América do Sul e Central, com foco no México e Peru, e a exploração de recursos como ouro e prata. Também aborda a colonização inglesa da América do Norte, dividida entre colônias de exploração no sul e povoamento no norte. Por fim, resume brevemente a presença francesa, holandesa e portuguesa no Novo Mundo.
1) Cristóvão Colombo descobriu a América em 12 de outubro de 1492 a mando dos Reis Católicos da Espanha, acreditando ter chegado às Índias.
2) Portugal e Espanha desejavam expandir seus domínios e rotas comerciais, motivando a expansão marítima para chegar às Índias através do Atlântico.
3) O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as terras recém-descobertas entre Portugal e Espanha.
Capítulo 11 a conquista da américa pelos europeusGustavo Cuin
O documento descreve a colonização da América pelos europeus como tendo um aspecto de exploração econômica, com exemplos como o Brasil e regiões da América Latina ocupadas pelos espanhóis. As colônias eram organizadas em regime de plantation para produzir em larga escala itens de interesse do mercado europeu, como açúcar e algodão, usando mão de obra escrava. A chegada dos europeus teve um grande impacto nas populações nativas e em sua organização econômica.
1) A colonização espanhola na América começou com a conquista da ilha Hispaniola, México pelos Astecas e Peru pelos Incas, devido aos recursos de ouro e prata;
2) A América foi dividida em quatro vice-reinos e capitanias gerais para administração;
3) Os vice-reis eram a maior autoridade executiva e responsáveis por funções militares, judiciais, administrativas e financeiras.
a conquista das terras astecas e incas, as razões da conquista, a economia colonial, a administração colonial, a sociedade colonial, a ocupação da América inglesa, as treze Colônias.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis após a viagem de Colombo em 1492, incluindo as conquistas espanholas no século XVI e as culturas pré-colombianas dos maias, astecas e incas.
Theodore de Bry (1528-1598) foi um gravador e editor que publicou ilustrações de explorações européias nas Américas. Suas obras, conhecidas como "Grandes Viagens", descreviam narrativas de exploradores e incluíam detalhadas gravuras para ensinar sobre as novas culturas encontradas. Sua coleção se tornou muito popular e ajudou a impulsionar a colonização europeia nas Américas.
O documento discute as razões e resultados da expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo a busca por novas rotas comerciais para a Índia, necessidade de novos mercados e escassez de metais preciosos. Também aborda a conquista do Brasil no século 16 e o choque entre civilizações européias e povos originários das Américas.
Antes da chegada dos europeus, havia diversas civilizações avançadas nas Américas, como os Maias, Astecas e Incas. Os espanhóis conquistaram rapidamente grande parte do continente americano devido às suas armas superiores e cavalos, apesar de exércitos pequenos. Eles exploraram os recursos naturais e a população local sofreu um declínio drástico por doenças e trabalho forçado.
1) Os espanhóis empreenderam a conquista da América devido à expansão marítima e comercial e à busca por riquezas, principalmente ouro.
2) Além da superioridade militar, doenças contagiosas trouxeram pelos espanhóis dizimaram a população indígena, reduzindo-a de 25 milhões para 700 mil.
3) Os espanhóis também subjugaram os povos locais por meio do sistema de encomienda, que instituiu a escravidão e o trabalho forçado
Após a expulsão dos muçulmanos da Espanha, os reis espanhóis iniciaram a expansão marítima para expandir a fé católica, acumular riquezas e especiarias. Em 1492, Colombo chegou à América enquanto navegava para as Índias, tomando posse da terra em nome da Espanha e iniciando a colonização e exploração do continente, com consequências devastadoras para os povos indígenas.
A conquista espanhola da América foi exploratória, não para assentamento, mas para apropriação de riquezas e terras. Os espanhóis dizimaram as populações indígenas e impuseram sua cultura. A administração colonial foi dividida em vice-reinados e capitanias comandados por autoridades nomeadas pela Coroa espanhola. O Conselho Real e Supremo das Índias controlava as colônias.
O documento descreve a colonização espanhola na América até 1800, incluindo a chegada de Colombo em 1492, o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as terras entre Espanha e Portugal, e a administração, economia e sociedade das colônias espanholas, marcadas pela exploração de recursos naturais e da população local.
Acontecimentos e Fatos Históricos ao longo do tempo...
Trabalho realizado pelos alunos do 3º Ano do Ensino Médio 2010, sob orientação da Profª da disciplina História: Maria Patrícia Magossi
Resenha america latina colonial-sec xvi e xviiSandra Kroetz
O documento descreve a colonização espanhola da América Latina entre os séculos XVI e XVII. A Espanha estabeleceu um sistema de vice-reinados e capitanias gerais para administrar suas colônias e controlar a extração de ouro e prata. No entanto, o declínio da mineração e a crescente influência de outros países europeus enfraqueceram gradualmente o domínio espanhol.
Sistema colonial europeu na américa- HaitiEsposaDoDanny
O documento descreve o sistema colonial europeu nas Américas, no qual as colônias eram exploradas economicamente para enriquecer as metrópoles européias, principalmente por meio do comércio de escravos e da produção destinada à exportação.
1) O documento descreve a presença portuguesa e holandesa na América portuguesa, com foco no Nordeste brasileiro.
2) Os holandeses invadiram duas vezes o Nordeste açucareiro do Brasil no século XVII, visando controlar a produção e o comércio de açúcar.
3) A sociedade colonial nordestina era hierárquica e baseada na produção de açúcar por meio do trabalho escravo.
A colonização inglesa na América do Norte começou no final do século XVI, impulsionada por fatores como perseguições religiosas aos puritanos e a expulsão de camponeses de suas terras na Inglaterra. As Treze Colônias desenvolveram-se de forma relativamente autônoma sob a negligência da Coroa Britânica. A doutrina puritana influenciou fortemente a sociedade das colônias do Norte, enquanto o Sul manteve uma economia baseada na agricultura e na escravidão.
- A Espanha colonizou a maioria dos países latino-americanos explorando principalmente prata e ouro com mão-de-obra indígena. Portugal colonizou o Brasil a partir de 1500 explorando pau-brasil e depois cana-de-açúcar com escravos. A Inglaterra colonizou treze colônias na América do Norte onde se estabeleceram refugiados religiosos e políticos.
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) O documento descreve a administração colonial do Brasil desde o ciclo do pau-brasil até as câmaras municipais, incluindo as capitanias hereditárias e o governo geral.
2) Foi introduzido o sistema de capitanias hereditárias em 1534 para colonizar o Brasil, mas apenas São Vicente e Pernambuco tiveram sucesso devido aos desafios.
3) Em 1548, um governador geral foi enviado para coordenar as capitanias e fundou-se Salvador como a primeira capital.
Slide sobre o início da colonização no Brasil, passando pelo período pré-colonial, Capitanias e Governo Geral, atividade açucareira e a organização das cidades
A colonização espanhola da América se deu principalmente por motivos econômicos, com foco na exploração de minérios como prata e ouro. Os espanhóis também se empenharam na conquista de territórios e na conversão dos indígenas ao catolicismo. A administração colonial foi realizada por meio de vice-reinos e capitanias, e a sociedade colonial era dividida entre espanhóis, criollos e indígenas escravizados.
1) Os capítulos resumem eventos da Era Napoleônica, rebeliões na América Portuguesa, formação dos EUA, e independências de Haiti e América Espanhola;
2) A Era Napoleônica inclui o governo de Napoleão na França e suas guerras para expandir o domínio francês;
3) As rebeliões na América Portuguesa incluem a Revolta de Beckman e a Conjuração Mineira contra o domínio e impostos de Portugal.
A colonização inglesa da América do Norte começou no século XVI sob Walter Raleigh. No século XVII, a América era vista como uma terra de oportunidades e foi dividida em Treze Colônias do Norte e Sul. As colônias do Norte se desenvolveram através da pequena agricultura e comércio, enquanto as do Sul se basearam na agricultura de plantação com mão de obra escrava.
O documento descreve a história do Brasil no período pré-colonial e colonial, desde o primeiro contato com os portugueses até o século XVII. Aborda temas como a exploração inicial do pau-brasil, a implementação do sistema de capitanias hereditárias, a centralização do governo com a criação do Governo Geral, e as ameaças de invasão por franceses e holandeses.
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
1) Os impérios coloniais europeus entraram em declínio no século XVII devido à concorrência de potências como Holanda e Inglaterra.
2) Portugal enfrentou dificuldades econômicas e a dominação espanhola sob Filipe II após a crise dinástica de 1580.
3) O Brasil tornou-se mais importante com o açúcar e o tráfico de escravos, mas Portugal só recuperou independência em 1640 sob D. João IV.
Módulos 45 e 46 Expansão e colonização francesa e holandesaLú Carvalho
Os franceses colonizaram a América do Norte, fundando Quebec no Canadá e estabelecendo colônias na região da Louisiana. Eles também ocuparam ilhas no Caribe e fundaram a Guiana Francesa na América do Sul. Os holandeses estabeleceram colônias no Nordeste brasileiro, ilhas do Caribe, Suriname e Indonésia, porém perderam muitos territórios devido a guerras com outros países europeus.
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
O documento resume o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), destacando: 1) A estabilidade política sob D. Pedro II que procurou atender aos interesses dos proprietários rurais; 2) O governo descentralizado com divisão de poderes; 3) A Guerra do Paraguai que envolveu o Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai e teve grandes consequências; 4) O movimento abolicionista que levou à abolição da escravidão em 1888.
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVII devido a fatores como escassez de população, administração ruim e concorrência de outros países.
2) Também aborda o apogeu dos impérios coloniais holandês e inglês e seu crescimento econômico e comercial no período.
3) Finalmente, descreve a restauração da independência portuguesa em 1640 após 60 anos de domínio espanhol.
1. 1
COLONIZAÇÃO EUROPÉIA NA AMÉRICA:
INGLATERRA, FRANÇA E HOLANDA.
Ingleses e franceses custaram muito a consolidar seus Estados Nacionais.
Enquanto Portugal estabelecera sua Monarquia Nacional, Centralizada,
com a Revolução de Avis (1383- 85) e a Espanha após o término da
Reconquista (1492), a Inglaterra apenas iniciava sua Centralização Política
com Henrique VII (Tudor), e a França passaria ainda por muitos percalços
políticos no século XVI para dispor-se à expansão marítima. Não faltava
vontade aos dois, faltavam condições políticas. Comparados, portanto, às
nações Ibéricas, estavam atrasados.
Os Ingleses
Ainda no reinado de Henrique VII, o navegador italiano a serviço da Coroa
inglesa, Giovanni Caboto (1497/98) explorava a região da América do
Norte chamada de Carolina do Sul. Bem mais tarde, em 1578, Humphrey
Gilbert tomava posse da Ilha de Roanoke, na Carolina do Norte. Ambos
andavam em buscada passagem do Noroeste, que lhes permitisse chegar às
Índias. A rivalidade de Elizabeth I com a Espanha, de um lado, aguçava o
desejo inglês de apossar-se de terras da América e de outro, tornava-os
cautelosos, por temor à Espanha. Esta entra em decadência em termos de
poderio marítimo, após a derrota da chamada Invencível Armada em 1588.
No entanto, só com a ascensão dos Stuart (1603) é que se reúnem as
condições internas – intensa acumulação de capitais em mãos da burguesia
e sua associação com a Coroa – e externas com a decadência dos
Habsburgo na Espanha e no Santo Império Romano Germânico. Formam-
se duas companhias de comércio às quais o Rei concede direitos de
2. 2
colonização e exploração da costa Leste da América do Norte. Uma
Companhia, a de Londres, ficará com territórios da Flórida ao Rio
Potomac, e a de Plymouth, do Cabo Fear a Nova York, ao norte, formando
a Nova Inglaterra. Entre as duas, o Rei deixou um território sem ocupação
para evitar as disputas entre os colonos das duas companhias. Essa “terra de
ninguém” será penetrada por colonos holandeses, suecos e de outras
nacionalidades, só mais tarde sendo dominadas pelos ingleses.
As condições
A Inglaterra passava então por transformações estruturais, acelerava-se o
processo conhecido como “enclosures”. Esse cercamento dos campos
implicava na eliminação da servidão pela via da expulsão dos camponeses
de suas parcelas de terra e da apropriação privada das terras comunais,
gerando um impressionante contingente de população proletarizada e
marginalizada, passível, pois, de ser atraído para a emigração. Caso não
pudessem pagar sua viagem, assinavam um contrato obrigando-se a
trabalhar por sete anos para pagar a dívida contraída com a passagem,
alojamento, etc.
Era a servidão por dívida: “indentured servant”. Muitos que já viviam na
América também eram reduzidos a essa condição, fosse para pagar dívidas,
ou escapar à prisão por algum crime. Outros vinham das Antilhas, onde a
formação das “Plantations” eliminava a camada de pequenos proprietários.
Outro contingente disposto a emigrar era composto de nobres ou burgueses
vítimas de perseguições políticas ou religiosas. Esses, naturalmente, não
vinham como “indentured servants”. A uma parte deles, no entanto, atribui-
-se a instauração na América de princípios políticos democráticos, caso
especial dos chamados Peregrinos do Mayflower, chegados em 1620, às
costas de Massachussets. Por fim, os negros serão trazidos da África para
3. 3
constituírem a massa escrava que constituirá a base da mão-de-obra nas
colônias do Sul.
As Características
Foram três áreas de colonização: o Norte, o Centro e o Sul. No Norte,
praticava-se a agricultura, em especial de cereais, mas o clima e o solo não
se constituíam em estímulo para essa atividade, destacando-se a pesca e o
comércio de peles. O pescado, depois de salgado e embarricado, servia
tanto ao consumo das próprias colônias como à exportação, assim como as
peles. A região presenciará um desenvolvimento industrial pela abundância
de matérias- -primas e de mão-de-obra qualificada. Naturalmente, essas
atividades desrespeitavam as proibições impostas pela Metrópole. O rum
era um dos principais produtos da região, feito com o melaço vindo das
Antilhas. O rum tanto servia para trocas com os índios, quanto para troca
por escravos na África, que eram trazidos para as Antilhas, em troca
novamente do melaço.
Constituía-se, assim, o comércio triangular. Também da Nova Inglaterra
saíam pescados e cereais para as Antilhas em troca de açúcar que seguia
para a Inglaterra que vendia produtos manufaturados à Nova Inglaterra. Era
outro triângulo que se estabelecia. No Centro, estabeleceram-se colônias
particulares e religiosas, com uma razoável diversidade populacional.
Nessa região, as terras eram boas para a agricultura e nelas, a exemplo do
Norte, prevaleceram às pequenas propriedades. O corte de madeira e a
construção naval foram outras atividades de destaque nas colônias do
Centro. Já no Sul, desde o início, prevaleceram as grandes propriedades
monocultoras e produtoras para o mercado externo: o típico sistema de
“plantation”. Também aí, a mão-de-obra, originalmente de “indentured
servants”, foi totalmente substituída por escravos africanos.
4. 4
Política e Administração
Toda a colonização teve um caráter particular, sendo insignificante a
participação do Estado. Somente muito mais tarde, a Coroa assumiu
algumas colônias. Cada colônia (que, à época da Independência, eram 13),
tinha sua própria autoridade. Cada uma tinha um Governador, nomeado
pela Metrópole no caso das colônias da Coroa. Em cada uma, havia ainda
um Conselho, ou Câmara Alta, cujos membros eram ou nomeados ou
eleitos – conforme a colônia – entre as pessoas mais ricas.
As Assembléias Legislativas ou Câmaras de Representantes, eleitas entre
os homens livres (variando o critério, por riqueza, por religião, etc.). Estas
é que se encarregavam de decidir sobre leis e impostos. Isso significa dizer
que era nas colônias que se decidiam os impostos. Isso é o que se chama de
“Negligência Salutar”, essa não-intervenção da metrópole, em particular no
que diz respeito às decisões sobre impostos. Esta política foi abandonada
em meados do século XVIII, fato que desencadeou o movimento pela
Independência.
Guerras Intercoloniais
Houve, durante o período colonial, um total de cinco guerras em que se
envolveram os colonos. Na verdade, foram guerras entre a Inglaterra e a
França, envolvendo às vezes a Espanha, em que os colonos tinham algum
interesse para ampliar suas terras ou seus negócios, brigando com seus
vizinhos, os colonos franceses e, por vezes, os espanhóis.
Os Franceses
No reinado de Francisco I, que jamais se conformara com os termos do
Tratado de Tordesilhas firmado entre Espanha e Portugal, ocorreram as
primeiras tentativas francesas de se estabelecer na América do Norte. Em
1524, buscando a passagem do Noroeste, para chegar às Índias, o florentino
5. 5
Giovanni Verrazzano tomou posse da Terra Nova em nome do Rei da
França. Entre 1534 e 41, Jacques Cartier fez três tentativas de criar uma
colônia francesa no Rio São Lourenço.
O Almirante Coligny, líder huguenote, organizou duas expedições para
criação de colônias de povoamento, Charlesfort (Flórida – 1562-67) e a
França Antártica (Rio de Janeiro – 1555-67). Todavia, a dinastia francesa
estava muito ocupada com a luta contra os Habsburgo nas chamadas
Guerras da Itália (1494-1559) e depois com as Guerras de Religião na
própria França, entre 1562-98. Somente com Henrique IV, Bourbon, (1589-
1610), consolida-se o Absolutismo e se incentivará a colonização. No
século XVII, portanto. Em 1605, funda-se Port Royal e, em 1608, Québec,
no Canadá.
No entanto, as companhias particulares autorizadas a promover a
colonização, concentravam suas atividades no que fosse imediatamente
lucrativo, deixando de promover a colonização propriamente dita. Entre
1618 e 48, Richilieu introduz a França na Guerra dos 30 Anos, para
enfraquecer os Habsburgo, e incentiva uma companhia católica para a
colonização do Canadá. Essa iniciativa tem um defeito básico: não permite
a participação dos protestantes, justamente os que pertencem ao setor mais
empreendedor da burguesia.
Ademais, os colonos terão sempre o conflito com os jesuítas que querem
“reduzir” os índios, como faziam no Brasil. Os colonos querem os índios
soltos para caçarem e comerciarem com eles. No reinado de Luiz XIV, seu
ministro Colbert convencerá o Rei a transformar tudo em Colônia da
Coroa, promovendo profunda reestruturação. Cria o cargo de Governador
Geral e o de Intendente, além de conselho com representantes de todas as
partes da colônia. Incrementa a colonização com deportados, com mulheres
6. 6
incentivadas a se casar na colônia e os “engagés” (engajados) ou “trente-
six-mois” – servos por dívidas, obrigados a prestar serviços por 36 meses.
Apesar de tudo, a colonização francesa no Canadá prosseguirá rala e
dispersa.
A Louisiana
Em busca de peles, os colonos franceses do Canadá irão explorar as terras
ao Sul dos Grandes Lagos, seguindo o curso do Mississipi, do Illinois e do
Missouri. Em 1682, chegou-se à foz do Mississipi, no Golfo do México.
Nessa trilha, fundaram-se feitorias, fortes e missões, mas a colonização
prosseguiu pequena e sempre ameaçada pelos anglo-americanos, a Leste e
pelos espanhóis, ao Sul. Em 1717, um escocês estelionatário, atraiu muita
gente na França, para fundar Nova Orleas, às margens do Mississipi.
As Antilhas
Desde o século XVI, rivalizando com ingleses e holandeses, piratas e
corsários franceses disputaram o controle das Antilhas, base de ataque aos
navios e às colônias espanholas. No século XVII, a Espanha tinha
praticamente abandonado as Pequenas Antilhas, sendo ocupadas pelos
franceses, sempre como base para a pirataria e o contrabando. Passaram a
ser também áreas de produção de cana-de-açúcar, mandioca, tabaco, café
inclusive.
Com o extermínio dos índios caraíbas que resistiram a essa dominação, os
franceses usaram a mão-de-obra dos “engagés”, logo substituída pelos
escravos africanos, que no século XVIII constituíam a ampla maioria da
população antilhana. Colbert criou em 1664 a Cia. Das Índias Ocidentais,
que tinha também o monopólio do tráfico negreiro com o Senegal. Já em
1685, editava-se o “Código Negro”, que proibia que os escravos fossem
torturados ou mortos. Obviamente que isso nunca foi obedecido.
7. 7
Em 1698, tudo dentro da política Mercantilista, editava-se o Código do
Comércio Colonial, que estabelecia claramente o Pacto Colonial. As várias
guerras que a França teve com a Inglaterra fizeram-na perder praticamente
todas as suas colônias. O Canadá e as Pequenas Antilhas para os ingleses.
A Louisiana passou para a Espanha (mais tarde devolvida à França, e
depois vendida por Napoleão para os Estados Unidos). São Domingos
(Haiti) ficou independente.
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA
Da mesma forma que a expansão marítimo-comercial européia de fins da
Idade Média e início dos Tempos Modernos levara aos grandes
descobrimentos, à conquista e à colonização da América, a Revolução
Industrial levará à desmontagem do sistema colonial.
A Crise do Antigo Regime
A Monarquia Absoluta com sua prática econômica mercantilista permitiu à
burguesia a acumulação de capital. No século XVIII, esse processo está
esgotado. A produção manufatureira, fortemente protegida e regulamentada
pelo Estado Absolutista, alcançara o seu limite. Com aquelas técnicas, com
aquela organização do trabalho, a produtividade não tinha como crescer. Se
a produção tiver que crescer, sem aumento de produtividade, a taxa de
lucro tenderá a baixar. Ao mesmo tempo, o mercado consumidor mundial
tendia ao crescimento.
Dá-se, pois, uma situação de oferta menor que a procura. Havia, portanto, a
necessidade de se empregar novas técnicas de produção. Era necessário
passar da manufatura para a indústria. Só assim haveria solução para a crise
econômica. Todavia, uma grande crise econômica só se resolve com uma
grande mudança política.
8. 8
Burguesia X Absolutismo
A burguesia crescera à sombra do Absolutismo. O Rei, por sua vez,
sustentava-se no apoio dado pela burguesia contra a nobreza feudal. Esta
não fora destruída, nem poderia, pois, nesse caso a burguesia não precisaria
mais do Rei. O Rei arrecadava os impostos da burguesia e sustentava a
nobreza, mantendo uma imensa, faustosa e custosa corte. Mantinha
também um enorme exército e uma grande burocracia. Tudo isso custava
muito, mas não fazia diferença quando o sistema mercantilista e as
manufaturas estavam em expansão.
Com a crise, os custos continuam altos e os impostos mais ainda. Tanto
mais, que já não se ganhava tanto quanto antes. A burguesia quer então
saber onde são gastos os impostos. Isso não pode ser dito pelo Rei, sob
pena de abrir mão do poder absoluto. Os burgueses precisam então,
entender o porquê da crise, até para saber se é possível resolvê-la. Para
tanto, precisam analisar, a economia, a política e a sociedade, em suma,
precisam ter uma visão de mundo completa. Há que se encontrar um
método para fazer essa análise.
Desde que surgiu, na Idade Média, a burguesia iniciara o questionamento
de todo conhecimento, até aí baseado exclusivamente na fé, contrapondo-
lhe a razão. No século XVIII, é tal a sua convicção de que a “razão pura”
explica tudo, resolve tudo, liberta, ilumina que se cria um pensamento
filosófico chamado Iluminismo. Com base nele, a burguesia compreenderá
o funcionamento do sistema ao qual passará a chamar de Antigo Regime.
Compreenderá também que é necessário mudá-lo e, em seguida, que é
possível mudá-lo e, finalmente, que ela deverá assumir a responsabilidade
histórica de ser o sujeito dessa mudança: torna-se, pois, uma classe
9. 9
revolucionária. A primeira tarefa dessa transformação, dessa revolução,
será a derrubada do Absolutismo Monárquico.
Com a queda do Absolutismo enterra-se definitivamente o Feudalismo,
libertando-se os servos. Estes ficarão livres principalmente de suas posses.
Serão transformados em pessoas juridicamente iguais a todas as outras. Só
que sem meios de produção, tornam-se proletários. Desse modo,
constituirão o grande exército de mão-de-obra para as indústrias de
propriedade dos burgueses. A economia ficará totalmente livre da
intervenção do Estado. Assim, os burgueses poderão introduzir todas as
novas técnicas que quiserem: será a Revolução Industrial. Será tal a
capacidade de produção da indústria, que ela necessitará de quantidades
infinitamente maiores de matérias-primas, assim como exigirá a ampliação
dos mercados consumidores.
É isto que conduzirá à crise do sistema colonial. A Inglaterra, por exemplo,
primeiro país a fazer a Revolução Industrial, precisa ter acesso direto aos
produtores de matérias primas, assim como acesso direto aos mercados
consumidores. Não se aceita mais a intervenção das metrópoles. Não se
aceita mais o Pacto Colonial. Da mesma forma que o Mercantilismo é
substituído pelo Liberalismo Econômico, o pacto colonial tem que dar
lugar ao livre comércio. Para tanto, é preciso que as colônias se separem
das suas metrópoles, que se tornem países livres, para produzir matérias-
primas e comprar produtos industrializados. Falta só encontrar, nas próprias
colônias, gente que queira jogar com as novas regras do jogo.
A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS
A Inglaterra foi a primeira nação do mundo a passar pelo processo de
Revolução Industrial, em meados de século XVIII. É que foi a Inglaterra
também o primeiro país onde o Absolutismo foi derrubado. As Revoluções
10. 10
Puritana (1648) e Gloriosa (1688-89) tinham enterrado a forma absolutista
de governo e acelerado a acumulação de capital em mãos da burguesia.
Tinham também criado condições internas e externas para o
desenvolvimento capitalista. Internamente, os “enclosures” haviam criado
uma imensa massa proletarizada, pronta para constituir-se na mão-de-obra
barata da manufatura e, em seguida, da indústria.
Externamente, um poderio naval incomum havia posto nas mãos da
burguesia inglesa o acesso a um imenso mercado consumidor. É natural,
portanto, que as idéias liberais tivessem lugar, e maior consistência prática,
entre os ingleses, do que entre aqueles – como os franceses – que ainda
teriam que derrubar o Absolutismo. A Inglaterra passa a defender, então, a
Independência de todas as colônias… dos outros, naturalmente. A “ironia”
da História é que será justamente a sua principal colônia a primeira a
conquistar a independência. Como vimos anteriormente, as chamadas 13
colônias inglesas da América do Norte constituíram-se de forma diferente
de todas as outras colônias. Gozaram sempre de grande autonomia; eram,
em sua maioria, típicas colônias de povoamento; fugiam ao padrão geral
das colônias de exploração.
O Fim da “Negligência Salutar”
A consolidação do poderio mundial inglês se fez à custa de muitas guerras
contra seus rivais europeus. No século XVIII, a França foi a principal rival
da Inglaterra. A Espanha, como também era governada pelos Bourbon,
acabava secundando a França nas guerras contra a Inglaterra. Em
particular, a Guerra dos Sete Anos (1756-63) foi muito vantajosa para a
Inglaterra. Ganhou da França, o Canadá, a Índia e os territórios a Oeste das
13 Colônias. Entretanto as despesas de guerra e as novas despesas com a
administração das colônias conquistadas nesta guerra levaram a Inglaterra a
uma grande crise financeira. Para compensá-la, os ingleses decidem criar e
11. 11
aumentar impostos, além de estabelecer fortes restrições à liberdade, até
então tolerada, das 13 Colônias.
Contraditoriamente, no exato momento em que está nascendo o
Liberalismo Econômico, a Inglaterra apela ao mais surrado modelo
mercantilista. Em 1764, foi lançado o “Sugar Act” (Lei do Açúcar). Em
1765, o “Stamp Act” (Lei do Selo). Nesse caso, os colonos reagiram
convocando o Congresso da Lei do Selo, no qual decidiram não mais
comerciar com a Metrópole. Basearam-se no princípio “no representation,
no taxation”. Defendiam a idéia de que o Parlamento inglês não podia
decidir nada sobre a colônia, porque nele não estavam incluídos
representantes coloniais. Em 1766, foi revogada a Lei do Selo. Mas a partir
de 1767, o ministro Charles Townshend tornou a gravar a colônia com
tributos de toda espécie: sobre papel, vidro, chá, etc. Os colonos
protestaram, e Boston assistiu a um massacre de manifestantes pelas tropas
inglesas.
Diante de tais fatos, os ingleses suspendem todos esses impostos, exceto o
do comércio do chá. Inclusive, em 1773, baixaram a “Tea Act” (Lei do
Chá), concedendo o monopólio deste produto à Cia. Das Índias Ocidentais,
uma empresa londrina. Os protestos resultaram na chamada “Boston Tea
Party”, que, por sua vez, fizeram a metrópole editar as chamadas Leis
Intoleráveis (1774). Estas esgotaram a paciência dos colonos, que
convocaram o Primeiro Congresso Continental de Filadélfia. Boicotava-se
todo comércio com a Inglaterra. Como esta reagisse violentamente,
convocou- se o Segundo Congresso Continental de Filadélfia (1775). A 4
de Julho de 1776, aprovou-se a Declaração de Independência, redigida sob
a batuta de Thomas Jefferson.
A Guerra de Independência
12. 12
Obviamente, que os ingleses não aceitaram tal declaração, iniciando-se
uma guerra entre eles e os colonos. George Washington comandará o
exército libertador. Após várias derrotas, dada a desproporção de forças,
obtém importante vitória em Saratoga (1777). Esse feito credenciará os
americanos diante da França, que para recuperar terras perdidas na Guerra
dos Sete Anos, dará apoio, sobretudo naval, aos norte-americanos.
Em 1781, os ingleses capitulam em Yorktown e, em 1783, firmam o
Tratado de Paris, entregando as Antilhas e o Senegal à França. A Espanha
fica com a Flórida. … E os Estados Unidos da América tornam-se a
primeira República independente da América. Está iniciada a ruptura do
sistema colonial.
A colonização holandesa
Até 1581, a Holanda era um possessão do Império Espanhol na Europa.
Nesse ano, depois de uma violenta reação à política opressiva de Felipe II,
da Espanha, os flamengos proclamaram sua Independência, constituindo
um Estado denominado Províncias Unidas dos Países Baixos. Após anos
de guerras, a Espanha reconheceu a independência holandesa, em 1609.
Mesmo durante a dominação espanhola, os holandeses desenvolveram-se
economicamente, surgindo após a independência como um dos Estados
mais fortes da Europa. As bases desse desenvolvimento eram o seu poderio
marítimo e sua dinâmica burguesia protestante.
As Companhias de Comércio
No quadro das guerras contra a Espanha, os holandeses criaram
a Companhia das Índias Orientais (1602 e a Companhia das Índias
Ocidentais (1621), para fazer frente às imposições espanholas,
principalmente na época da União Ibérica (1580-1640), quando os
holandeses foram alijados do comércio do açúcar brasileiro. Essas
companhias de comércio, detentoras de privilégios comerciais, organizaram
13. 13
uma formidável força militar e, assim passaram a fustigar os domínios
ibéricos.
No Oriente, ocuparam parte do império luso-espanhol, como o Ceilão,
Java, Sumatra e Molucas. Entre 1630 e 1654, invadiram o Brasil — Bahia e
Pernambuco —, apossando-se da produção açucareira e do lucrativo tráfico
negreiro, dentro do contexto da Guerra do Açúcar.
Depois da expulsão do Brasil, os holandeses se estabeleceram na Guiana e
em Curaçao, nas Antilhas, onde passaram a desenvolver a produção
açucareira. Na América do Norte, ocuparam o vale do Hudson, onde
fundaram a colônia de Nova Amsterdã, que, perdida para os ingleses, deu
origem posteriormente às colônias centrais de Nova York e Delaware.
Invasão holandesa no Brasil conquista e administração
A invasão holandesa fez parte do projeto da Holanda (Países Baixos) em
ocupar e administrar o Nordeste Brasileiro através da Companhia
Holandesa das Índias Ocidentais.
Após a União Ibérica (domínio da Espanha em Portugal entre os anos de
1580 e 1640), a Holanda resolveu enviar suas expedições militares para
conquistarem a região nordeste brasileira. O objetivo holandês era
restabelecer o comércio do açúcar entre o Brasil e Holanda, proibido pela
Espanha após a União Ibérica.
A primeira expedição invasora ocorreu em 1624 contra Salvador (capital
do Brasil na época). Comandados por Jacob Willekens, mais de 1500
homens conquistaram Salvador e estabeleceram um governo na capital
brasileira. Os holandês foram expulsos no ano seguinte quando chegaram
reforços da Espanha.
Em 1630, houve uma segunda expedição militar holandesa, desta vez
contra a cidade de Olinda (Pernambuco). Após uma resistência luso-
brasileira, os holandeses dominaram a região, estabeleceram um governo e
retomaram o comércio de açúcar com a região nordestina brasileira.
14. 14
Em 1637, a Holanda enviou o conde Maurício de Nassau para administrar
as terras conquistadas e estabelecer uma colônia holandesa no Brasil. até
1654, os holandeses dominaram grande parte do território nordestino.
Expulsão dos holandeses
Em 1654, após muitos guerras e conflitos, finalmente os colonos
portugueses (apoiados por militares de Portugal e Inglaterra) conseguiram
expulsar definitivamente os holandeses do território brasileiro e retomar o
controle do Nordeste Brasileiro.
Principais aspectosda administração de Nassauno Nordeste do Brasil:
- Estabeleceu relações amigáveis entre holandeses e senhores de engenho
brasileiros;
- Incentivou, através de empréstimos, a reestruturação dos engenhos de
açúcar do Nordeste;
- Introduziu inovações com relação à fabricação de açúcar;
- Favoreceu um clima de tolerância e liberdade religiosa;
- Modernizou a cidade de Recife, construindo diques, canais, palácios,
pontes e jardins.
- Estabeleceu e organizou os sistemas de coleta de lixo e os serviços de
bombeiros em Recife.
- Determinou a construção em Recife de um observatório astronômico, um
Jardim Botânico, um museu natural e um zoológico.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1 - A fundação da Virgínia e da Nova Inglaterra, no início do século XVII,
fez a Inglaterra adentrar a disputa colonial no Novo Mundo. Nos vastos
domínios dos impérios ibéricos nas Américas, foram produzidas sociedades
muito diversas e complexas – porexemplo, as do V.R. da Nova Espanha,
as da região caribenha e as do V.R. do Peru. Entretanto, também nas
colônias britânicas, desdea sua formação, fortes diferenças acabaram
forjando sociedades bem diversas. Essa diversidade foi expressão de vários
fatores, entre eles estão:
15. 15
I – O fato de os propósitos das Companhias de Comércio de Londres
e de Plymouth terem sido radicalmente distintos, tal como as
populações que transportaram para a América.
II – O predomínio dos interesses mercantis e escravistas nas colônias
da Virgínia, ao sul, contrastando com as motivações de ordem mais
religiosa e política dos puritanos que orientaram a ocupação das
colônias ao norte.
III – A dificuldade de a Igreja Anglicana fazer valer a sua autoridade
e administração nas colônias do norte, berço da intolerância
religiosa,loci de separatistas religiosos – dos congregacionistas,
presbiterianos, batistas e anabatistas etc.
IV – A decisão prévia do Rei James I de oferecer colônias
particulares a donatários ou proprietários – como William Penn
e Lord Baltimore – na região das Colônias do Meio.
2- “Para o progresso do armamento marítimo e da navegação, que sob a
boa providência e proteção divina interessam tanto à prosperidade, à
segurança e ao poderio deste reino [...], nenhuma mercadoria será
importada ou exportada dos países, ilhas, plantações ou territórios
pertencentes à Sua Majestade, ou em possessãodeSua Majestade, na Ásia,
América e África, noutros navios senão nos que [...] pertencem a súditos
ingleses [...] e que são comandados porum capitão inglês e tripulados por
uma equipagem com três quartos de ingleses [...], nenhum estrangeiro [...]
poderáexercer o ofício de mercador ou corretor num dos lugares
supracitados, sob pena de confisco de todos os seus bens e mercadorias
[...]”.
Segundo Ato de Navegação de 1660. In: Pierre Deyon. O mercantilismo.
São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 94-95.
Por meio do Ato de Navegação de 1660, o governo inglês:
16. 16
a. Estabelecia que todas as mercadorias comercializadas porqualquer
país europeu fossemtransportadas por navios ingleses.
b. Monopolizava seu próprio comércio e impulsionava a indústria naval
inglesa, aumentando ainda mais a presença da Inglaterra nos mares
do mundo.
c. Enfrentava a poderosaFrança retirando-lhe a posição privilegiada de
intermediária comercial em nível mundial.
d. Desenvolvia a sua marinha, incentivava a indústria, expandia o
Império, abrindo novos mercados internacionais ao seu excedente
agrícola.
e. Protegia os produtos ingleses, matérias-primas e manufaturados, que
deveriam ter sua saída dificultada, de modo a gerar acúmulo de
metais preciosos no Reino inglês.
3 - No dia 29 de outubro de 1929, conhecido como “terça-feira negra”,
iniciou-se uma grave crise na economia dos Estados Unidos que se
estenderia até, pelo menos, o ano de 1933. Acerca do impacto mundial da
crise econômica de 1929, assinale a alternativa correta.
A) A situação da economia da União Soviética, isolada desde a Revolução
de 1917, piorou em decorrência do crescimento da competição econômica
internacional.
B) O preço dos produtos agrícolas e industriais cresceu muito,
possibilitando aos produtores cobrir suas hipotecas junto aos bancos
credores.
C) O desemprego e a crise social favoreceram o surgimento de movimentos
políticos radicais, possibilitando o crescimento dos partidos socialistas e
fascistas.
D) Os países não industrializados foram favorecidos pelo aumento das
importações de matérias-primas para os países mais desenvolvidos, os mais
afetados na crise.
4 - A expansão ultramarina européia, iniciada no século XV, gerou grandes
transformações na História mundial, entre outras razões, por colocar povos
de
17. 17
continentes diversos em um processo de interação econômica, política e
cultural.
Sobre esse assunto, assinale a opção correta.
A) O continente africano serviu como base estratégica para o apoio das
embarcações que se dirigiam para o continente asiático.
B) As relações entre os Estados europeus e os asiáticos, no século XVI,
foram
mercantis, com os asiáticos comprando mercadorias feitas pelos europeus.
C) Com o desenvolvimento das técnicas de navegação, Holanda e
Inglaterra
lideraram, desde os finais do século XV, a expansão marítima européia.
D) O interesse de franceses e holandeses em colonizarem as Índias
Ocidentais
explica o sucesso que tiveram em estabelecer colônias no Brasil, no século
XVIII.
05. (UFAL – 2009) As Cruzadas, no Medievo, foram uma tentativa da
cristandade ocidental em conquistar os locais sagrados do catolicismo. É
CORRETO afirmar que uma das principais consequências das Cruzadas
foi:
a) a formação de nações cristãs no Ocidente, como Portugal, Espanha e
França, permitindo a pacificação da região.
b) a consolidação do feudalismo, em virtude da unificação dos vários
reinos em torno de um objetivo comum.
c) o incremento das relações comerciais da Europa com o Oriente,
permitindo a circulação de navios europeus pelo Mediterrâneo.
d) a superação das rivalidades políticas entre as nações europeias através do
fortalecimento da Igreja Católica.
5 - As Cruzadas, no Medievo, foram uma tentativa da cristandade ocidental
em conquistar os locais sagrados do catolicismo. É CORRETO afirmar que
uma das principais consequências das Cruzadas foi:
a) a formação de nações cristãs no Ocidente, como Portugal, Espanha e
França, permitindo a pacificação da região.
b) a consolidação do feudalismo, em virtude da unificação dos vários
reinos em torno de um objetivo comum.
18. 18
c) o incremento das relações comerciais da Europa com o Oriente,
permitindo a circulação de navios europeus pelo Mediterrâneo.
d) a superação das rivalidades políticas entre as nações europeias através do
fortalecimento da Igreja Católica.
6 - Sobre o Mercantilismo, é CORRETO afirmar que:
a) ampliou o poder da nobreza feudal, possibilitando a adoção do
protecionismo alfandegário.
b) adotou a centralização administrativa e a cobrança de impostos como
instrumento de dominação social.
c) permitiu a lógica de valorização da terra como investimento,
favorecendo a burguesia agrária.
d) fortaleceu economicamente alguns reinos europeus, que tinham no
comércio e no metalismo suas principais fontes de renda.
7 - Com relação à colonização francesa, espanhola e inglesa no continente
americano, é CORRETO afirmar:
a) A colonização espanhola, baseada no trabalho compulsório indígena, nos
séculos XVI e XVII, predominou nas áreas mineradoras do México e Peru.
b) A colonização inglesa na região do Caribe baseava-se no trabalho
escravo indígena e na grande lavoura de exportação.
c) Nas regiões de colonização francesa, predominou a escravidão indígena,
fundamental para a produção da economia canavieira.
d) A colonização inglesa da América do Norte baseava-se, ao Sul, na
agricultura familiar e atividades manufatureiras e, ao Norte, na lavoura
escravista de exportação
8 - No século XVII, as invasões do nordeste brasileiro pelos holandeses
estavam relacionadas às mudanças do equilíbrio comercial entre os
países europeus porque:
a) a Holanda apoiava a união das monarquias ibéricas.
b) a aproximação entre Portugal e Holanda era uma forma de os lusos se
liberarem da dependência inglesa.
19. 19
c) as Companhias das Índias Orientais e Ocidentais monopolizavam o
escambo do pau-brasil.
d) os holandeses tinham grandes interesses no comércio do açúcar.
e) Portugal era tradicionalmente rival dos holandeses nas guerras europeias.
9 - Durante a união ibérica, Portugal foi envolvido em sérios conflitos
com outras nações europeias. Tais fatos trouxeram como
consequências para o Brasil Colônia:
a) as invasões holandesas no nordeste e o declínio da economia açucareira
após a expulsão dos invasores.
b) o fortalecimento político e militar de Portugal e colônias, devido ao
apoio espanhol.
c) a redução do território colonial e o fracasso da expansão bandeirante
para além de Tordesilhas.
d) a total transformação das estruturas administrativas e a extinção das
Câmaras Municipais.
e) o crescimento do mercado exportador em virtude da paz internacional e
das alianças entre Espanha, Holanda e Inglaterra.
10 - "São os portugueses que antes de quaisquer outros se ocuparão do
assunto. Os espanhóis, embora tivessem concorrido com eles nas
primeiras viagens de exploração, abandonarão o campo em respeito ao
Tratado de Tordesilhas (1494) e à bula papal que dividira o mundo a
se descobrir por linhas imaginárias entre as coroas portuguesa e
espanhola. O litoral brasileiro ficava na parte lusitana, e os espanhóis
respeitavamseus direitos. O mesmo não se deu com os franceses, cujo
rei (Francisco I) afirmaria desconhecer a cláusula do testamento de
Adão que reservava o mundo unicamente a portugueses e espanhóis.
Assim eles virão também, e a concorrência só resolveria pelas armas".
(PRADO Jr, Caio. HISTÓRIA ECONÔMICADO BRASIL. São
Paulo, Brasiliense, 1967.)
20. 20
Segundo o texto, é correto afirmar que
a) espanhóis e portugueses resolveriam a posse das terras da América pela
força das armas.
b) a concorrência entre Portugal e Espanha serviu de pretexto para que o rei
da França reservasse a si o direito de atacar a Península Ibérica e resolver o
impasse pela força das armas.
c) os franceses não reconheceram o Tratado de Tordesilhas e, por isso, não
respeitaram a posse de terras pertencentes a Portugal ou Espanha.
d) lançando mão da "cláusula de Adão", o rei da França fundamentava a
tese de que o Papa tinha todo o direito de dispor do mundo, uma vez que
era descendente direto de Adão.
e) para os franceses, os espanhóis não respeitavam o litoral brasileiro e
assolavam-no constantemente porque não reconheciam, em nenhum
documento, que Portugal detinha a posse das terras brasileiras.