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HISTÓRIA
Professora Cida.
Objetivo: analisar o processo de expansão marítima europeia no
contexto de formação do capitalismo.
(EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes
fontes e narrativas expressas em diversas linguagens, com
vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e
eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais.
NAVEGAR
INTRODUÇÃO
Durante a Baixa Idade Média (séculos X ao XV), as
relações comerciais eram estabelecidas apenas entre o
sudoeste da Ásia, o norte da África e a Europa, ficando
assim o mercado limitado a essas regiões. A humanidade
ainda não tinha desenvolvido os equipamentos e a
inteligência de uso para atravessar os oceanos.
Porém tudo muda com o domínio da matemática no ocidente
e de instrumentos que permitiam o cálculo de rotas guiadas
pela posição dos astros, o uso da bússula, e a produção de
mapas com avanços consecutivos na Cartografia.
Ao mesmo tempo surgiram novos conceitos e tecnologias
para construir as Caravelas e outras embarcações em
madeira que suportavam longas jornadas em condições
adversas.
AS GRANDES NAVEGAÇÕES.
As viagens comerciais transcorreram pelo Oceano
Atlântico. No século XV, iniciou a expansão
marítima européia.
Que motivos levaram os europeus a
realizar esses empreendimentos?
O desejo de conhecer as "maravilhas" narradas pelas
poucas pessoas que puderam viajar para o Oriente
naquela época, o sonho de riqueza, ampliação
comercial e a missão religiosa foram mais apelativos
que os temores diante do desconhecido.
As grandes viagens de exploração
daquele período ocorreram graças ao
apoio de Estados fortes e
centralizados.
Os recursos necessários para os vultuosos
projetos marítimos, que impulsionaram o avanço
da cartografia, da tecnologia marítima, das
pesquisas sobre o desenvolvimento das caravelas
e do aperfeiçoamento de instrumentos como
bússola e o astrolábio, provinham do Estado.
EXPANSÃO MARÍTIMA.
A Europa do século XV é marcada por crises
econômicas
resultantes do declínio da produção agrícola, da redução
populacional, da escassez de ouro e prata para a
cunhagem de moedas e do aumento dos preços das
especiarias de origem asiática causado pelo monopólio
exercido pelos turcos otomanos e pelos comerciantes
das cidades de Gênova e de Veneza sobre o
Mediterrâneo.
Esses fatores motivaram os europeus a procurar
novas formas e rotas para adquirir produtos, a fim de
ampliar o comércio e revitalizar a economia.
Assim, os portugueses e os espanhóis se lançaram em grandes
viagens oceânicas, inicialmente em direção ao Oceano Índico,
contornando o continente africano pelo Oceano Atlântico, para
estabelecer um contato direto com os entrepostos comerciais
orientais nas Índias.
Os projetos de expansão ultramarina atendiam a interesses
diversos. A Nobreza e a Burguesia apoiaram financeiramente o
projeto, interessadas na exploração de outras terras e na expansão
do comércio, assim como os reis, ansiosos por encontrar novas
fontes de renda. A igreja, por sua vez, desejava fiéis e realizar seu
trabalho de catequese em territórios desconhecidos.
Os portugueses foram os primeiros a chegar
à Ásia navegando pelo Oceano Atlântico.
Esse pioneirismo pode ser explicado pelos
seguintes fatores:
Consolidação precoce de uma monarquia
centralizada.
Relativa escassez de recursos naturais em solo
português
Existência de um grupo mercantil enriquecido e
aliado à monarquia
Liderança em tecnologia náutica
Projeto de expansão do catolicismo.
1.(PUC-MG) Relacionam-se às viagens
marítimas europeias dos séculos XV e XVI,
exceto:
a. O desenvolvimento de técnicas náuticas;
b. O estabelecimento de novas rotas
comerciais;
c. O enfraquecimento dos Estados
Absolutistas;
d. A implantação das práticas mercantilistas.
GABARITO C
CONQUISTAS PORTUGUESAS
O primeiro local que os portugueses conquistaram foi a cidade de
Ceuta, no continente africano, 1415.
Ilha da Madeira, em 1419.
Arquipélago dos Açores, entre 1427 e 1431.
Arquipélago de Cabo Verde, em 1445.
Diogo Cão chegou à foz do Rio Congo, em 1482.
Bartolomeu Dias, em 1487 e 1488, alcançou o Cabo da Boa
Esperança.
Na tentativa de descobrir uma rota marítima para
alcançar as Índias, os espanhóis optaram por
navegar para o Ocidente, evitando contornar a
África. Assim, Cristovão Colombo, genovês
financiado pela Coroa espanhola, chegou à América
em 1492.
Em 1497, Vasco da Gama partiu de Portugal à
frente de uma expedição que, no ano seguinte,
atingiu Calicute, descobrindo o caminho marítimo
para as Índias.
Em 1500, Pedro Alvares Cabral aportou na Ilha de
Vera Cruz, Brasil.
DIFERENTES VISÕES
O encontro entre os europeus e povos nativos do continente
americano, no final do século XV, foi marcado pelo
estranhamento. Acostumados a interpretar o mundo com base
em uma visão maniqueísta - dividido entre o "bem" ou Deus e o
"mal" ou o diabo e o inferno, os europeus viam os nativos da
América de maneira contraditória.
TROCANDO IDEIAS: Por meio da expansão ultramarina,
os europeus entraram em contato com culturas muito
diferentes da deles. As reações foram diversas e, por vezes,
contraditórias.
Em sua opinião, a relação entre as diferentes culturas ou
formas de vida é mais harmoniosa na atualidade?
Justifique com exemplos.
O MERCANTILISMO.
O conjunto de práticas e de princípios econômicos
adotados pelos Estados europeus durante a Idade
Moderna.
As concepções mercantilistas variaram no tempo e no
espaço, ou seja, não foram adotadas por todos os
Estados nem no mesmo período.
CARACTERÍSTICAS
o metalismo, incentivo ao acúmulo de metais preciosos, como
ouro e a prata.
o protecionismo alfandegário, isto é, a cobrança de altos
impostos sobre os produtos estrangeiros.
o colonialismo, ou exploração de colônias, que tinha como
objetivo aumentar a riqueza nacional e fortalecer o Estado.
Efeitos econômicos das conquistas ultramarinas na Europa.
O colonialismo foi uma característica
fundamental da política mercantilista dos
Estados modernos entre os séculos XV e XVIII.
Os governos colonialistas procuravam
explorar, nas terras ultramarinas, metais,
preciosos ou artigos de alto valor comercial no
mercado europeu.
O METALISMO.
Foi a característica central do mercantilismo dos países
ibéricos, principalmente da Espanha. Segundo esse
princípio, a riqueza de um Estado estava diretamente
relacionada à capacidade dele de acumular o máximo de
ouro e prata.
A produção de açúcar no Nordeste
brasileiro e a exploração aurífera na região
das Minas nos séculos XVII e XVIII são
exemplos de práticas mercantilistas adotas
pela Coroa portuguesa.
O COLBERTISMO FRANCÊS.
O Estado francês adotou o industrialismo ou colbertismo
- termo derivado do nome do ministro das finanças
durante o reinado de Luís XIV, Jean-Baptiste Colbert.
As medidas mercantilistas adotadas por Colbert
visavam compensar os altos gastos do Estado francês,
que sustentava o luxo da nobreza cortesã e estava
frequentemente envolvido em guerras dispendiosas.
A ECONOMIA HOLANDESA.
Na Holanda, uma ativa burguesia desenvolveu
uma política mercantilista apoiada em três pilares
sólidos: a Companhia das Índias Orientais e das
Índias Ocidentais, o Banco de Amsterdã e uma
frota mercante moderna.
2.(Cesup/Unaes/Seat-MS) Na expansão da Europa, a partir do
século XV, encontramos intimamente ligados à sua história:
a.A participação da espanha nesse empreendimento, por interesse
exclusivo de Fernando de Aragão e Isabel de Castela, seus soberanos
na época;
b. A descoberta da América, em 1492, anulou imediatamente o
interesse comercial da Europa com o Oriente;
c. O tratado de Tordesilhas, que dividia as terras descobertas entre
Portugal e Espanha, sob fiscalização e concordância da França,
Inglaterra e Holanda;
d. Portugal, imediatamente após o descobrimento do Brasil, iniciou a
colonização, extraindo muito ouro para a Europa, desde 1500;
e. O pioneirismo português.
GABARITO E
3. (Espcex) Um conjunto de forças e motivos econômicos,
políticos e culturais impulsionou a expansão comercial e
marítima europeia a partir do século XV, o que resultou,
entre outras coisas, no domínio da África, da Ásia e da
América.
O fato que marcou o início da expansão marítima portuguesa foi o
(a)
a. Contorno do Cabo da Boa Esperança em 1488.
b. Conquista de Ceuta em 1415.
c. Chegada em Calicute, Índia, em 1498.
d. Ascensão ao trono português de uma nova dinastia, a de Avis,
em 1385.
e. Descobrimento do Brasil em 1500.
GABARITO B
4. (UFPA-1997) A história colonial brasileira está intrisicamente
ligada à política mercantilista dos Estados Modernos. O
mercantilismo é considerado "antes de tudo, um serviço da
política, uma administração do tesouro real, um instrumento de
grandeza política e militar." (DEYON, Pierre. O Mercantilismo.
São Paulo: Perspectiva, 1985. p.43)
Com base no texto:
a) Explicite dois princípios básicos do mercantilismo.
b) De que maneira o mercantilismo se constituiu num fator de
unificação nacional?
c) Qual o papel desempenhado pelo Brasil dentro da política
econômica mercantilista portuguesa?

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AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf

  • 2. Objetivo: analisar o processo de expansão marítima europeia no contexto de formação do capitalismo. (EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.
  • 4. INTRODUÇÃO Durante a Baixa Idade Média (séculos X ao XV), as relações comerciais eram estabelecidas apenas entre o sudoeste da Ásia, o norte da África e a Europa, ficando assim o mercado limitado a essas regiões. A humanidade ainda não tinha desenvolvido os equipamentos e a inteligência de uso para atravessar os oceanos.
  • 5. Porém tudo muda com o domínio da matemática no ocidente e de instrumentos que permitiam o cálculo de rotas guiadas pela posição dos astros, o uso da bússula, e a produção de mapas com avanços consecutivos na Cartografia. Ao mesmo tempo surgiram novos conceitos e tecnologias para construir as Caravelas e outras embarcações em madeira que suportavam longas jornadas em condições adversas.
  • 6. AS GRANDES NAVEGAÇÕES. As viagens comerciais transcorreram pelo Oceano Atlântico. No século XV, iniciou a expansão marítima européia.
  • 7. Que motivos levaram os europeus a realizar esses empreendimentos?
  • 8. O desejo de conhecer as "maravilhas" narradas pelas poucas pessoas que puderam viajar para o Oriente naquela época, o sonho de riqueza, ampliação comercial e a missão religiosa foram mais apelativos que os temores diante do desconhecido.
  • 9. As grandes viagens de exploração daquele período ocorreram graças ao apoio de Estados fortes e centralizados.
  • 10. Os recursos necessários para os vultuosos projetos marítimos, que impulsionaram o avanço da cartografia, da tecnologia marítima, das pesquisas sobre o desenvolvimento das caravelas e do aperfeiçoamento de instrumentos como bússola e o astrolábio, provinham do Estado.
  • 12. A Europa do século XV é marcada por crises econômicas resultantes do declínio da produção agrícola, da redução populacional, da escassez de ouro e prata para a cunhagem de moedas e do aumento dos preços das especiarias de origem asiática causado pelo monopólio exercido pelos turcos otomanos e pelos comerciantes das cidades de Gênova e de Veneza sobre o Mediterrâneo.
  • 13. Esses fatores motivaram os europeus a procurar novas formas e rotas para adquirir produtos, a fim de ampliar o comércio e revitalizar a economia.
  • 14. Assim, os portugueses e os espanhóis se lançaram em grandes viagens oceânicas, inicialmente em direção ao Oceano Índico, contornando o continente africano pelo Oceano Atlântico, para estabelecer um contato direto com os entrepostos comerciais orientais nas Índias.
  • 15. Os projetos de expansão ultramarina atendiam a interesses diversos. A Nobreza e a Burguesia apoiaram financeiramente o projeto, interessadas na exploração de outras terras e na expansão do comércio, assim como os reis, ansiosos por encontrar novas fontes de renda. A igreja, por sua vez, desejava fiéis e realizar seu trabalho de catequese em territórios desconhecidos.
  • 16. Os portugueses foram os primeiros a chegar à Ásia navegando pelo Oceano Atlântico. Esse pioneirismo pode ser explicado pelos seguintes fatores:
  • 17. Consolidação precoce de uma monarquia centralizada. Relativa escassez de recursos naturais em solo português Existência de um grupo mercantil enriquecido e aliado à monarquia Liderança em tecnologia náutica Projeto de expansão do catolicismo.
  • 18. 1.(PUC-MG) Relacionam-se às viagens marítimas europeias dos séculos XV e XVI, exceto: a. O desenvolvimento de técnicas náuticas; b. O estabelecimento de novas rotas comerciais; c. O enfraquecimento dos Estados Absolutistas; d. A implantação das práticas mercantilistas.
  • 20. CONQUISTAS PORTUGUESAS O primeiro local que os portugueses conquistaram foi a cidade de Ceuta, no continente africano, 1415. Ilha da Madeira, em 1419. Arquipélago dos Açores, entre 1427 e 1431. Arquipélago de Cabo Verde, em 1445. Diogo Cão chegou à foz do Rio Congo, em 1482. Bartolomeu Dias, em 1487 e 1488, alcançou o Cabo da Boa Esperança.
  • 21. Na tentativa de descobrir uma rota marítima para alcançar as Índias, os espanhóis optaram por navegar para o Ocidente, evitando contornar a África. Assim, Cristovão Colombo, genovês financiado pela Coroa espanhola, chegou à América em 1492.
  • 22. Em 1497, Vasco da Gama partiu de Portugal à frente de uma expedição que, no ano seguinte, atingiu Calicute, descobrindo o caminho marítimo para as Índias. Em 1500, Pedro Alvares Cabral aportou na Ilha de Vera Cruz, Brasil.
  • 23.
  • 24. DIFERENTES VISÕES O encontro entre os europeus e povos nativos do continente americano, no final do século XV, foi marcado pelo estranhamento. Acostumados a interpretar o mundo com base em uma visão maniqueísta - dividido entre o "bem" ou Deus e o "mal" ou o diabo e o inferno, os europeus viam os nativos da América de maneira contraditória.
  • 25. TROCANDO IDEIAS: Por meio da expansão ultramarina, os europeus entraram em contato com culturas muito diferentes da deles. As reações foram diversas e, por vezes, contraditórias. Em sua opinião, a relação entre as diferentes culturas ou formas de vida é mais harmoniosa na atualidade? Justifique com exemplos.
  • 26. O MERCANTILISMO. O conjunto de práticas e de princípios econômicos adotados pelos Estados europeus durante a Idade Moderna. As concepções mercantilistas variaram no tempo e no espaço, ou seja, não foram adotadas por todos os Estados nem no mesmo período.
  • 27. CARACTERÍSTICAS o metalismo, incentivo ao acúmulo de metais preciosos, como ouro e a prata. o protecionismo alfandegário, isto é, a cobrança de altos impostos sobre os produtos estrangeiros. o colonialismo, ou exploração de colônias, que tinha como objetivo aumentar a riqueza nacional e fortalecer o Estado.
  • 28. Efeitos econômicos das conquistas ultramarinas na Europa. O colonialismo foi uma característica fundamental da política mercantilista dos Estados modernos entre os séculos XV e XVIII. Os governos colonialistas procuravam explorar, nas terras ultramarinas, metais, preciosos ou artigos de alto valor comercial no mercado europeu.
  • 29. O METALISMO. Foi a característica central do mercantilismo dos países ibéricos, principalmente da Espanha. Segundo esse princípio, a riqueza de um Estado estava diretamente relacionada à capacidade dele de acumular o máximo de ouro e prata.
  • 30. A produção de açúcar no Nordeste brasileiro e a exploração aurífera na região das Minas nos séculos XVII e XVIII são exemplos de práticas mercantilistas adotas pela Coroa portuguesa.
  • 31. O COLBERTISMO FRANCÊS. O Estado francês adotou o industrialismo ou colbertismo - termo derivado do nome do ministro das finanças durante o reinado de Luís XIV, Jean-Baptiste Colbert. As medidas mercantilistas adotadas por Colbert visavam compensar os altos gastos do Estado francês, que sustentava o luxo da nobreza cortesã e estava frequentemente envolvido em guerras dispendiosas.
  • 32. A ECONOMIA HOLANDESA. Na Holanda, uma ativa burguesia desenvolveu uma política mercantilista apoiada em três pilares sólidos: a Companhia das Índias Orientais e das Índias Ocidentais, o Banco de Amsterdã e uma frota mercante moderna.
  • 33. 2.(Cesup/Unaes/Seat-MS) Na expansão da Europa, a partir do século XV, encontramos intimamente ligados à sua história: a.A participação da espanha nesse empreendimento, por interesse exclusivo de Fernando de Aragão e Isabel de Castela, seus soberanos na época; b. A descoberta da América, em 1492, anulou imediatamente o interesse comercial da Europa com o Oriente; c. O tratado de Tordesilhas, que dividia as terras descobertas entre Portugal e Espanha, sob fiscalização e concordância da França, Inglaterra e Holanda; d. Portugal, imediatamente após o descobrimento do Brasil, iniciou a colonização, extraindo muito ouro para a Europa, desde 1500; e. O pioneirismo português.
  • 35. 3. (Espcex) Um conjunto de forças e motivos econômicos, políticos e culturais impulsionou a expansão comercial e marítima europeia a partir do século XV, o que resultou, entre outras coisas, no domínio da África, da Ásia e da América. O fato que marcou o início da expansão marítima portuguesa foi o (a) a. Contorno do Cabo da Boa Esperança em 1488. b. Conquista de Ceuta em 1415. c. Chegada em Calicute, Índia, em 1498. d. Ascensão ao trono português de uma nova dinastia, a de Avis, em 1385. e. Descobrimento do Brasil em 1500.
  • 37. 4. (UFPA-1997) A história colonial brasileira está intrisicamente ligada à política mercantilista dos Estados Modernos. O mercantilismo é considerado "antes de tudo, um serviço da política, uma administração do tesouro real, um instrumento de grandeza política e militar." (DEYON, Pierre. O Mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1985. p.43) Com base no texto: a) Explicite dois princípios básicos do mercantilismo. b) De que maneira o mercantilismo se constituiu num fator de unificação nacional? c) Qual o papel desempenhado pelo Brasil dentro da política econômica mercantilista portuguesa?