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MEDIDAS DE DISPERSÃO
Medidas de tendência central fornecem um
resumo parcial das informações de um conjunto
de dados. A necessidade de uma medida de
variação é aparente, para que nos permita, por
exemplo, comparar conjuntos diferentes de
valores. Algumas característica desta medida
devem ser atendidos como veremos a seguir.
MEDIDAS DE DISPERSÃO
Amostragem A: 8, 8, 9, 10, 11, 12, 12
Média 10; Mediana 10 e Bimodal (8, 12)
Amostragem B: 5, 6, 8, 10, 12, 14, 15
Média 10; Mediana 10 e sem Moda
Amostragem C: 1, 2, 5, 10, 15, 18, 19
Média 10; Mediana 10 e sem Moda
As medidas de tendência central pouco ou nada informam a
respeito da dispersão dos dados
O conceito de medida de dispersão é relativamente difícil. O
quanto informativo é dizer que as três amostragens possuem
dispersão 4, 10 e 18 (Y7-Y1)?
MEDIDAS DE DISPERSÃO
Amostragem D: 8, 9, 10, 10, 10, 11, 12
Média 10; Mediana 10 e Modal 10
Amostragem E: 5, 7, 9, 10, 11, 13, 15
Média 10; Mediana 10 e sem Moda
Amostragem F:1, 5, 8, 10, 12, 15, 19
Média 9; Mediana 10 e sem Moda
Estes três conjuntos de dados também possuem dispersão
máxima igual a 4, 10 e 18, respectivamente. As amostras A, B
e C apresentam um maior número de observações mais
distantes da média, enquanto nas amostras D, E e F ocorre um
maior número de observações concentradas em torno da
média. Torna-se interessante que haja uma definição a qual
use todas as observações e que seja um pequeno valor quando
as observações se aproximam da média e grande quando estas
são espaçadas.
MEDIDAS DE DISPERSÃO
Por fim considere os dados destas duas
amostras:
Amostra A: 5, 6, 8, 10, 12, 14, 15
Amostra B: 105, 106, 108, 110, 112, 114, 115
A dispersão (Y7-Y1) é igual nas duas amostra
e, portanto, independe do tamanho dos
números.
MEDIDAS DE DISPERÇÃO
O critério geralmente utilizado é aquele que mede a concentração dos
dados em torno da média, e algumas medidas são as mais usadas: desvio
médio, variância, desvio padrão e Coeficiente de Variação.
Ex: 3, 4, 5, 6, 7 (média 5), os desvios xi-x, são: -2, -1, 0, 1 ,2.
1, 3, 5, 7, 9 (média 5), os desvios xi-x, são: -4, -2, 0, 2, 4.
É fácil observar que a soma dos desvios é igual a zero, o que torna
inviável esta medida. As opções são:
a)Considerar o total dos desvios em valor absoluto (módulo) ou,
b)Considerar o total dos quadrados dos desvios. Assim teríamos:
Para a amostra: 3, 4, 5, 6, 7
= 2 + 1 + 0 + 1 + 2 = 6 (a)
2
= 4 + 1 + 0 + 1 + 4 = 10 (b)
xixn
i
i −∑=
5
1
( )xixn
i
i −∑=
5
1
DESVIO MÉDIO
O desvio médio (DM) refere-se à média dos desvio em valor
absoluto, como na fórmula a seguir, aplicada a amostra 3, 4, 5,
6, 7.
DM(x) = /n , usando o exemplo anterior DM(x) = 6/5 = 1,2
Para a amostra 1, 3, 5, 7, 9 teríamos:
DM(x) = /n , DM(x) = 12/5 = 2.4
Baseado nos dados, pode-se dizer que a primeira amostra é mais
homogênea.
xixn
i
i −∑=
5
1
xixn
i
−∑=
5
1
1
VARIÂNCIA
A medida que contempla os aspectos apresentados e que é mais utilizada é
a Variância. A variância é representada por dois símbolos: σ2
(letra grega
sigma) para população e s2
para uma amostra. As fórmulas para a
variância da população e da amostra são apresentadas abaixo.
População: σ2
= 2
/n
Amostra: s2
= 2
/n-1,
O denominador n-1 tem o propósito de tornar a variância da amostra a
estimativa da variância da população. N-1 é conhecido como grau de
liberdade e refere-se ao número de somas independentes lineares numa
soma de quadrados.
A variância é uma medida que expressa um desvio quadrático médio. A
unidade da variância é portanto o quadrado dos dados originais. Ex: para
dados expressos em centímetros a variância será expressa em centímetros
quadrados.
( )µ−∑=
k
i
i ixn
1
( )xixn
k
i
i −∑=1
VARIÂNCIA
Para as amostras 3, 4, 5, 6, 7 e
1, 3, 5, 7, 9
As variâncias seriam:
S1
2
= (3-5)2
+ (4-5)2
+(5-5)2
+ (6-5)2
+ (7-5)2
/4 S1
2
=2,5
S2
2
= (1-5)2
+(3-5)2
+(5-5)2
+(7-5)2
+(9-5)2
/4 S2
2
=10
A amostra 3, 4, 5, 6, 7 é mais homogênea.
VARIÂNCIA
Média = (0*4)+(1*5)+(2*7)+(3*3)+(5*1))/20=1,65
DM(x) = 4*(0-1,65) + 5* (1-1,65) + 7* (2-1,65) + 3* (3-1,65) + 1* (5-1,65)/20 = 0,98
Variância S2
= 4*(-1,65)2
+ 5* (-0,65)2
+ 7* (0,35)2
+ 3* (1,35)2
+ 1* (3,35)2
/19 = 1,6
DESVIO PADRÃO
Sendo a variância uma medida que expressa um desvio quadrático médio, esta
pode causar alguns problemas de interpretação. Para evitar isto, costuma-se usar o
desvio padrão, que é definido como a raiz quadrada positiva da variância. Desta
forma, tem-se uma medida de variabilidade expressa na mesma unidade dos
valores do conjunto de dados. O desvio padrão (σ, para população e s para
amostras) pode ser calculado através das seguintes fórmulas:
σ= e s =
O DESVIO PADRÃO DAS AMOSTRAS 3, 4, 5, 6, 7 e 1, 3, 5, 7, 9 seria:
S1= =1,58
S2= =3,16
( )
∑
−k i
n
xin
1
2
µ ( )
∑ −
−k i
n
xxin
1
2
1
5,2
10
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
A variação ou dispersão real, determinada a partir do desvio
padrão, ou qualquer outra medida de dispersão, é denominada
dispersão absoluta. Entretanto, uma variação ou dispersão de
10 cm, na medida de uma distância de 1.000 m, é
inteiramente diferente, quanto ao efeito, da mesma variação
em uma distância de 20 cm. A medida desse efeito é
proporcionada pela dispersão relativa, definida por:
Dispersão relativa = Dispersão absoluta/média
Se a dispersão absoluta é o desvio padrão s e a média é a
aritmética, a dispersão relativa é denominada Coeficiente de
Variação ou de Dispersão.
CV= −
x
s
100∗
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
O coeficiente de variação é geralmente expresso em
percentagem. O C.V. é independente das unidades
adotadas. Por essa razão, é vantajosa para a
comparação de distribuições cujas unidades podem
ser diferentes. Uma desvantagem do C.V. é que ele
deixa de ser útil quando a média esta próximo de
zero.
Baixa dispersão: CV ≤ 15%
Média dispersão: CV 15-30%
Alta dispersão: CV ≥ 30%
ERRO PADRÃO DA MÉDIA
(Sx)
Quando se obtém uma amostra aleatória de tamanho
n, estima-se a média populacional. É bastante
intuitivo supor que se uma nova amostra aleatória for
realizada a estimativa obtida será diferente daquela
primeira. Desta forma, reconhece-se que as médias
amostrais estão sujeitas à variação e formam
populações de médias amostrais, quando todas as
possíveis amostras são retiradas de uma população.
O erro padrão analisa a variabilidade de uma
média
Erro padrão
Fornece um mecanismo de medir a precisão com que a média
populacional foi estimada
n
S
Sx =
Exercícios
Dada a tabela abaixo, calcule:
Desvio médio, Variância, Desvio padrão, Coeficiente
de variação e erro padrão da média
33 35 35 39 41 41 42 45 47 48
50 52 53 54 55 55 57 59 60 60
61 64 65 65 65 66 66 66 67 68
69 71 73 73 74 74 76 77 77 78
80 81 84 85 85 88 89 91 94 97

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  • 1. MEDIDAS DE DISPERSÃO Medidas de tendência central fornecem um resumo parcial das informações de um conjunto de dados. A necessidade de uma medida de variação é aparente, para que nos permita, por exemplo, comparar conjuntos diferentes de valores. Algumas característica desta medida devem ser atendidos como veremos a seguir.
  • 2. MEDIDAS DE DISPERSÃO Amostragem A: 8, 8, 9, 10, 11, 12, 12 Média 10; Mediana 10 e Bimodal (8, 12) Amostragem B: 5, 6, 8, 10, 12, 14, 15 Média 10; Mediana 10 e sem Moda Amostragem C: 1, 2, 5, 10, 15, 18, 19 Média 10; Mediana 10 e sem Moda As medidas de tendência central pouco ou nada informam a respeito da dispersão dos dados O conceito de medida de dispersão é relativamente difícil. O quanto informativo é dizer que as três amostragens possuem dispersão 4, 10 e 18 (Y7-Y1)?
  • 3. MEDIDAS DE DISPERSÃO Amostragem D: 8, 9, 10, 10, 10, 11, 12 Média 10; Mediana 10 e Modal 10 Amostragem E: 5, 7, 9, 10, 11, 13, 15 Média 10; Mediana 10 e sem Moda Amostragem F:1, 5, 8, 10, 12, 15, 19 Média 9; Mediana 10 e sem Moda Estes três conjuntos de dados também possuem dispersão máxima igual a 4, 10 e 18, respectivamente. As amostras A, B e C apresentam um maior número de observações mais distantes da média, enquanto nas amostras D, E e F ocorre um maior número de observações concentradas em torno da média. Torna-se interessante que haja uma definição a qual use todas as observações e que seja um pequeno valor quando as observações se aproximam da média e grande quando estas são espaçadas.
  • 4. MEDIDAS DE DISPERSÃO Por fim considere os dados destas duas amostras: Amostra A: 5, 6, 8, 10, 12, 14, 15 Amostra B: 105, 106, 108, 110, 112, 114, 115 A dispersão (Y7-Y1) é igual nas duas amostra e, portanto, independe do tamanho dos números.
  • 5. MEDIDAS DE DISPERÇÃO O critério geralmente utilizado é aquele que mede a concentração dos dados em torno da média, e algumas medidas são as mais usadas: desvio médio, variância, desvio padrão e Coeficiente de Variação. Ex: 3, 4, 5, 6, 7 (média 5), os desvios xi-x, são: -2, -1, 0, 1 ,2. 1, 3, 5, 7, 9 (média 5), os desvios xi-x, são: -4, -2, 0, 2, 4. É fácil observar que a soma dos desvios é igual a zero, o que torna inviável esta medida. As opções são: a)Considerar o total dos desvios em valor absoluto (módulo) ou, b)Considerar o total dos quadrados dos desvios. Assim teríamos: Para a amostra: 3, 4, 5, 6, 7 = 2 + 1 + 0 + 1 + 2 = 6 (a) 2 = 4 + 1 + 0 + 1 + 4 = 10 (b) xixn i i −∑= 5 1 ( )xixn i i −∑= 5 1
  • 6. DESVIO MÉDIO O desvio médio (DM) refere-se à média dos desvio em valor absoluto, como na fórmula a seguir, aplicada a amostra 3, 4, 5, 6, 7. DM(x) = /n , usando o exemplo anterior DM(x) = 6/5 = 1,2 Para a amostra 1, 3, 5, 7, 9 teríamos: DM(x) = /n , DM(x) = 12/5 = 2.4 Baseado nos dados, pode-se dizer que a primeira amostra é mais homogênea. xixn i i −∑= 5 1 xixn i −∑= 5 1 1
  • 7. VARIÂNCIA A medida que contempla os aspectos apresentados e que é mais utilizada é a Variância. A variância é representada por dois símbolos: σ2 (letra grega sigma) para população e s2 para uma amostra. As fórmulas para a variância da população e da amostra são apresentadas abaixo. População: σ2 = 2 /n Amostra: s2 = 2 /n-1, O denominador n-1 tem o propósito de tornar a variância da amostra a estimativa da variância da população. N-1 é conhecido como grau de liberdade e refere-se ao número de somas independentes lineares numa soma de quadrados. A variância é uma medida que expressa um desvio quadrático médio. A unidade da variância é portanto o quadrado dos dados originais. Ex: para dados expressos em centímetros a variância será expressa em centímetros quadrados. ( )µ−∑= k i i ixn 1 ( )xixn k i i −∑=1
  • 8. VARIÂNCIA Para as amostras 3, 4, 5, 6, 7 e 1, 3, 5, 7, 9 As variâncias seriam: S1 2 = (3-5)2 + (4-5)2 +(5-5)2 + (6-5)2 + (7-5)2 /4 S1 2 =2,5 S2 2 = (1-5)2 +(3-5)2 +(5-5)2 +(7-5)2 +(9-5)2 /4 S2 2 =10 A amostra 3, 4, 5, 6, 7 é mais homogênea.
  • 9. VARIÂNCIA Média = (0*4)+(1*5)+(2*7)+(3*3)+(5*1))/20=1,65 DM(x) = 4*(0-1,65) + 5* (1-1,65) + 7* (2-1,65) + 3* (3-1,65) + 1* (5-1,65)/20 = 0,98 Variância S2 = 4*(-1,65)2 + 5* (-0,65)2 + 7* (0,35)2 + 3* (1,35)2 + 1* (3,35)2 /19 = 1,6
  • 10. DESVIO PADRÃO Sendo a variância uma medida que expressa um desvio quadrático médio, esta pode causar alguns problemas de interpretação. Para evitar isto, costuma-se usar o desvio padrão, que é definido como a raiz quadrada positiva da variância. Desta forma, tem-se uma medida de variabilidade expressa na mesma unidade dos valores do conjunto de dados. O desvio padrão (σ, para população e s para amostras) pode ser calculado através das seguintes fórmulas: σ= e s = O DESVIO PADRÃO DAS AMOSTRAS 3, 4, 5, 6, 7 e 1, 3, 5, 7, 9 seria: S1= =1,58 S2= =3,16 ( ) ∑ −k i n xin 1 2 µ ( ) ∑ − −k i n xxin 1 2 1 5,2 10
  • 11. COEFICIENTE DE VARIAÇÃO A variação ou dispersão real, determinada a partir do desvio padrão, ou qualquer outra medida de dispersão, é denominada dispersão absoluta. Entretanto, uma variação ou dispersão de 10 cm, na medida de uma distância de 1.000 m, é inteiramente diferente, quanto ao efeito, da mesma variação em uma distância de 20 cm. A medida desse efeito é proporcionada pela dispersão relativa, definida por: Dispersão relativa = Dispersão absoluta/média Se a dispersão absoluta é o desvio padrão s e a média é a aritmética, a dispersão relativa é denominada Coeficiente de Variação ou de Dispersão. CV= − x s 100∗
  • 12. COEFICIENTE DE VARIAÇÃO O coeficiente de variação é geralmente expresso em percentagem. O C.V. é independente das unidades adotadas. Por essa razão, é vantajosa para a comparação de distribuições cujas unidades podem ser diferentes. Uma desvantagem do C.V. é que ele deixa de ser útil quando a média esta próximo de zero. Baixa dispersão: CV ≤ 15% Média dispersão: CV 15-30% Alta dispersão: CV ≥ 30%
  • 13. ERRO PADRÃO DA MÉDIA (Sx) Quando se obtém uma amostra aleatória de tamanho n, estima-se a média populacional. É bastante intuitivo supor que se uma nova amostra aleatória for realizada a estimativa obtida será diferente daquela primeira. Desta forma, reconhece-se que as médias amostrais estão sujeitas à variação e formam populações de médias amostrais, quando todas as possíveis amostras são retiradas de uma população. O erro padrão analisa a variabilidade de uma média
  • 14. Erro padrão Fornece um mecanismo de medir a precisão com que a média populacional foi estimada n S Sx =
  • 15. Exercícios Dada a tabela abaixo, calcule: Desvio médio, Variância, Desvio padrão, Coeficiente de variação e erro padrão da média 33 35 35 39 41 41 42 45 47 48 50 52 53 54 55 55 57 59 60 60 61 64 65 65 65 66 66 66 67 68 69 71 73 73 74 74 76 77 77 78 80 81 84 85 85 88 89 91 94 97