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Tratamento
O primeiro passo é procurar orientação
médica, para que o diagnóstico correto seja
feito e o tratamento iniciado.
O abandono do tabagismo é fundamental
para a melhora clinica deste paciente
Tratamento com broquiodilatadora e
corticosteroides pode ser indicado pelo
médico para reverter a obstrução do
brônquio .
O uso de oxigênio e assistência ventilatória
em caso mais graves pode ser indicado.
A reabilitação pulmonar realizada pela
fisioterapia tem ótima indicação, com
exercícios específicos para melhorar o fluxo
aéreo, fortalecimento da musculatura
respiratória, condicionamento em geral
BRONQUITE CRONICA ENFISEMA PULMONAR
É uma condição inflamatória das
vias aéreas em que ocorre uma
excessiva produção de muco na
arvore traqueobrônquica,
manifesta clinicamente por tosse
produtiva crônica e
expectoração por pelo menos
três meses consecutivos e
durante dois anos seguidos.
É a condição caracterizada pelo
aumento permanente e anormal
do volume dos espaços aéreos
com destruição de suas paredes
sem fibrose
Conceito
O termo doença pulmonar obstrutiva crônica é
caracterizada pela limitação crônica do fluxo
aéreo devido à obstrução dos brônquios, que
pode ser de caráter fixo ou parcialmente
reversível. Ela é lentamente progressiva e está
associada a uma resposta inflamatória anormal
dos pulmões a partículas nocivas ou gases,
tendo uma forte relação com o tabagismo.
Sabe-se que tem uma posição elevada de
morbidade e mortalidade, ocupando o terceiro
lugar nas internações por doenças respiratórias
e a primeira causa de óbito dentre as doenças
respiratórias.
Tipos
Englobam na DPOC bronquite crônica e
enfisema pulmonar, representados na tabela a
seguir.
Fatores de risco
Existem dois principais fatores fortes de risco
associados à DPOC:
Tabagismo: É o principal fator de risco da DPOC,
entre 15 A 20% dos pacientes fumantes
desenvolverão DPOC e 90% dos pacientes são
fumantes, sendo que o risco é diretamente
proporcional a quantidade e ao tempo de fumo
Fator genético: A deficiência de alfa 1
antitripsina (AAT), responsável por 2 a 3% dos
casos.
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Os principais sintomas são tosse, produção de
escarro, dificuldades respiratórias podendo
estar associada a esforço ao respirar e falta de
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Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)
 

Orientação pós alta-hospitalar - DPOC

  • 1. Tratamento O primeiro passo é procurar orientação médica, para que o diagnóstico correto seja feito e o tratamento iniciado. O abandono do tabagismo é fundamental para a melhora clinica deste paciente Tratamento com broquiodilatadora e corticosteroides pode ser indicado pelo médico para reverter a obstrução do brônquio . O uso de oxigênio e assistência ventilatória em caso mais graves pode ser indicado. A reabilitação pulmonar realizada pela fisioterapia tem ótima indicação, com exercícios específicos para melhorar o fluxo aéreo, fortalecimento da musculatura respiratória, condicionamento em geral BRONQUITE CRONICA ENFISEMA PULMONAR É uma condição inflamatória das vias aéreas em que ocorre uma excessiva produção de muco na arvore traqueobrônquica, manifesta clinicamente por tosse produtiva crônica e expectoração por pelo menos três meses consecutivos e durante dois anos seguidos. É a condição caracterizada pelo aumento permanente e anormal do volume dos espaços aéreos com destruição de suas paredes sem fibrose Conceito O termo doença pulmonar obstrutiva crônica é caracterizada pela limitação crônica do fluxo aéreo devido à obstrução dos brônquios, que pode ser de caráter fixo ou parcialmente reversível. Ela é lentamente progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas nocivas ou gases, tendo uma forte relação com o tabagismo. Sabe-se que tem uma posição elevada de morbidade e mortalidade, ocupando o terceiro lugar nas internações por doenças respiratórias e a primeira causa de óbito dentre as doenças respiratórias. Tipos Englobam na DPOC bronquite crônica e enfisema pulmonar, representados na tabela a seguir. Fatores de risco Existem dois principais fatores fortes de risco associados à DPOC: Tabagismo: É o principal fator de risco da DPOC, entre 15 A 20% dos pacientes fumantes desenvolverão DPOC e 90% dos pacientes são fumantes, sendo que o risco é diretamente proporcional a quantidade e ao tempo de fumo Fator genético: A deficiência de alfa 1 antitripsina (AAT), responsável por 2 a 3% dos casos. Sinais e sintomas Os principais sintomas são tosse, produção de escarro, dificuldades respiratórias podendo estar associada a esforço ao respirar e falta de ar (dispneia). O diagnóstico precoce é difícil, por isso, ficar atendo quanto aos sinais e sintomas,