O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute o módulo de vacinação do sistema e-SUS AB, que permite o registro das vacinas, imunoglobulinas e soros do Programa Nacional de Imunização. Detalha como a integração entre os bancos de dados do e-SUS AB e SI-PNI deve ocorrer exclusivamente por meio do Prontuário Eletrônico do Cidadão ou da Coleta de Dados Simplificada. Fornece exemplos de como realizar o registro da vacinação nesses sistemas.
O documento descreve a gripe influenza, causada por vírus da família Ortomixovirus. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, transmitida principalmente por gotículas ou contato. Seus sintomas incluem febre, mal-estar e tosse seca. O diagnóstico é feito por cultura viral ou detecção de antígenos, e a prevenção inclui lavagem das mãos e evitar compartilhar objetos.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
1. Este documento discute diversas doenças respiratórias comuns em crianças, incluindo resfriado comum, rinossinusite aguda, faringoamigdalite aguda, otite média aguda, pneumonia, influenza e asma. Também aborda febre, infecção do trato urinário e convulsões. 2. As infecções respiratórias agudas são classificadas em infecções das vias aéreas superiores e inferiores. Os principais agentes causadores e sinais e sintomas de cada doen
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute o módulo de vacinação do sistema e-SUS AB, que permite o registro das vacinas, imunoglobulinas e soros do Programa Nacional de Imunização. Detalha como a integração entre os bancos de dados do e-SUS AB e SI-PNI deve ocorrer exclusivamente por meio do Prontuário Eletrônico do Cidadão ou da Coleta de Dados Simplificada. Fornece exemplos de como realizar o registro da vacinação nesses sistemas.
O documento descreve a gripe influenza, causada por vírus da família Ortomixovirus. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, transmitida principalmente por gotículas ou contato. Seus sintomas incluem febre, mal-estar e tosse seca. O diagnóstico é feito por cultura viral ou detecção de antígenos, e a prevenção inclui lavagem das mãos e evitar compartilhar objetos.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
1. Este documento discute diversas doenças respiratórias comuns em crianças, incluindo resfriado comum, rinossinusite aguda, faringoamigdalite aguda, otite média aguda, pneumonia, influenza e asma. Também aborda febre, infecção do trato urinário e convulsões. 2. As infecções respiratórias agudas são classificadas em infecções das vias aéreas superiores e inferiores. Os principais agentes causadores e sinais e sintomas de cada doen
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e classificando parasitas de acordo com critérios como número de hospedeiros, localização no hospedeiro e número de células. Também descreve as principais adaptações dos parasitas ao parasitismo e as diferentes relações entre parasitas e hospedeiros.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
ENFERMAGEM - MÓDULO I - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptxlucas106085
O documento fornece um resumo da história e importância da microbiologia. Discute os pioneiros da área como van Leeuwenhoek, Pasteur e Koch e suas descobertas fundamentais. Também descreve as principais características de bactérias, fungos e vírus, e explica como as doenças infecciosas influenciaram o desenvolvimento de civilizações ao longo da história.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
Aula sobre Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesicalProqualis
Aula apresentada por Marcelo Luiz C. Gonçalves, coordenador da comissão de controle de infecção hospitalar do hospital Barra D'or, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical', realizado pelo Proqualis em abril de 2019.
O documento resume as principais informações sobre a epidemiologia de doenças transmissíveis como difteria, AIDS e tuberculose, incluindo definições, modos de transmissão, propriedades dos agentes causadores, medidas de prevenção e bases epidemiológicas.
O documento apresenta uma lista de referências bibliográficas sobre microbiologia e um manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. Ele também descreve os critérios de avaliação da disciplina que incluem provas teóricas, relatórios de laboratório e seminários. O cronograma inclui datas para as provas e seminários.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
O documento discute doenças infecto-contagiosas de importância para a saúde pública no Brasil, incluindo suas características, impacto epidemiológico e medidas de prevenção e controle adotadas. Aborda doenças como rubéola, tuberculose, influenza, meningite, dengue, febre amarela, hepatite e suas estratégias de solução como vacinação, melhorias sanitárias e acesso aos serviços de saúde.
O documento discute sarampo e catapora, doenças virais altamente contagiosas. O sarampo causa febre, tosse e manchas vermelhas enquanto a catapora causa bolhas coçadas. Ambas são transmitidas por gotículas respiratórias e contato direto com lesões. A única forma de prevenção é a vacinação de acordo com o calendário nacional.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute febre tifoide e gonorreia, incluindo suas definições, modos de transmissão, sinais e sintomas. Para febre tifoide, destaca que é causada pela bactéria Salmonella typhi e pode ser transmitida por água ou alimentos contaminados ou por secreções de pessoas infectadas. Gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser transmitida por contato sexual desprotegido, tendo sintomas como ardência e corrimento no pênis em homens e corri
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
1) A influenza é uma doença respiratória viral que pode levar a complicações graves e óbito, especialmente em grupos de risco como crianças, idosos e portadores de doenças crônicas. 2) A vacinação anual é a principal intervenção para prevenção e vem contribuindo para reduzir internações, gastos com tratamento e mortes nos grupos vacinados. 3) Em 2014, o Ministério da Saúde lançou a 16a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza para vacinar aproximadamente 49,6
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, e é um problema de
saúde pública no Brasil. Esta patologia pode levar a complicações graves e ao óbito,
especialmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção viral (crianças menores
de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas
não transmissiveis e outras condições clínicas especiais). A cada ano esta gripe pode se
apresentar de forma diferente, assim como a infecção pode afetar diferentemente as pessoas.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e classificando parasitas de acordo com critérios como número de hospedeiros, localização no hospedeiro e número de células. Também descreve as principais adaptações dos parasitas ao parasitismo e as diferentes relações entre parasitas e hospedeiros.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
ENFERMAGEM - MÓDULO I - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptxlucas106085
O documento fornece um resumo da história e importância da microbiologia. Discute os pioneiros da área como van Leeuwenhoek, Pasteur e Koch e suas descobertas fundamentais. Também descreve as principais características de bactérias, fungos e vírus, e explica como as doenças infecciosas influenciaram o desenvolvimento de civilizações ao longo da história.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
Aula sobre Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesicalProqualis
Aula apresentada por Marcelo Luiz C. Gonçalves, coordenador da comissão de controle de infecção hospitalar do hospital Barra D'or, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical', realizado pelo Proqualis em abril de 2019.
O documento resume as principais informações sobre a epidemiologia de doenças transmissíveis como difteria, AIDS e tuberculose, incluindo definições, modos de transmissão, propriedades dos agentes causadores, medidas de prevenção e bases epidemiológicas.
O documento apresenta uma lista de referências bibliográficas sobre microbiologia e um manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. Ele também descreve os critérios de avaliação da disciplina que incluem provas teóricas, relatórios de laboratório e seminários. O cronograma inclui datas para as provas e seminários.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
O documento discute doenças infecto-contagiosas de importância para a saúde pública no Brasil, incluindo suas características, impacto epidemiológico e medidas de prevenção e controle adotadas. Aborda doenças como rubéola, tuberculose, influenza, meningite, dengue, febre amarela, hepatite e suas estratégias de solução como vacinação, melhorias sanitárias e acesso aos serviços de saúde.
O documento discute sarampo e catapora, doenças virais altamente contagiosas. O sarampo causa febre, tosse e manchas vermelhas enquanto a catapora causa bolhas coçadas. Ambas são transmitidas por gotículas respiratórias e contato direto com lesões. A única forma de prevenção é a vacinação de acordo com o calendário nacional.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute febre tifoide e gonorreia, incluindo suas definições, modos de transmissão, sinais e sintomas. Para febre tifoide, destaca que é causada pela bactéria Salmonella typhi e pode ser transmitida por água ou alimentos contaminados ou por secreções de pessoas infectadas. Gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser transmitida por contato sexual desprotegido, tendo sintomas como ardência e corrimento no pênis em homens e corri
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
1) A influenza é uma doença respiratória viral que pode levar a complicações graves e óbito, especialmente em grupos de risco como crianças, idosos e portadores de doenças crônicas. 2) A vacinação anual é a principal intervenção para prevenção e vem contribuindo para reduzir internações, gastos com tratamento e mortes nos grupos vacinados. 3) Em 2014, o Ministério da Saúde lançou a 16a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza para vacinar aproximadamente 49,6
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, e é um problema de
saúde pública no Brasil. Esta patologia pode levar a complicações graves e ao óbito,
especialmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção viral (crianças menores
de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas
não transmissiveis e outras condições clínicas especiais). A cada ano esta gripe pode se
apresentar de forma diferente, assim como a infecção pode afetar diferentemente as pessoas.
O documento discute vírus de importância na saúde pública, incluindo AIDS, dengue, hepatite, influenza e febre amarela. Ele descreve as características e estruturas dos vírus, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças virais.
O documento introduz o Programa Alargado de Vacinação (PAV) em Moçambique. O PAV tem como objetivos reduzir a mortalidade e morbilidade infantil através da vacinação contra doenças como sarampo, tuberculose, difteria, tétano, tosse convulsa, poliomielite e hepatite B. O documento também descreve as características das vacinas e dos grupos-alvo do programa.
O documento descreve a situação da coqueluche em Salvador entre 1998-2002, quando os casos variaram de 464 a 3896 e a cobertura vacinal caiu de 89-93% para 54%. A doença é causada pelo bacilo Bordetella pertussis e transmitida por gotículas. A vacinação é a medida mais eficaz de prevenção, especialmente a pentavalente aplicada em crianças aos 2, 4, 6 meses e reforços aos 15 meses e 4 anos.
O documento discute as condições de saúde, doenças e agravos, destacando que dependem de fatores socioeconômicos, culturais e ambientais. Classifica as doenças em transmissíveis e não transmissíveis, e descreve em detalhes a dengue, chikungunya, hanseníase e AIDS/HIV.
A influenza A é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus A (H1N1), transmitido principalmente por tosse e espirro. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça e tosse seca. A maioria dos casos é leve e se cura com repouso, mas idosos e pessoas com problemas de saúde precisam atenção médica.
Este documento discute a gripe suína (H1N1) de 2009. Ele descreve o agente causador, modo de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. Também aborda aspectos epidemiológicos como surtos e pandemias históricas de gripe. Finalmente, discute a vacinação contra a gripe no Brasil e os esforços do governo para promover a imunização.
1) O documento apresenta o conteúdo programático de um curso para Agentes de Controle de Endemias em Santos, SP. 2) Os temas incluem controle de vetores e pragas urbanas, doenças endêmicas e epidêmicas como dengue, zika, chikungunya, febre amarela e outras. 3) É fornecida bibliografia sobre cada tema.
O documento discute a febre amarela, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, ciclos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, vacinação e contraindicações.
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
1) O documento apresenta o protocolo de tratamento de influenza de 2017 do Ministério da Saúde do Brasil.
2) Inclui informações sobre aspectos epidemiológicos, clínicos e definições de caso da influenza, além de diretrizes para o manejo clínico, quimioprofilaxia, controle de infecção e vacinação.
3) O protocolo fornece recomendações detalhadas para o tratamento e prevenção da influenza em diferentes grupos populacionais e ambientes.
O documento fornece informações sobre:
1) Características gerais da influenza, incluindo aspectos epidemiológicos e clínicos;
2) Definições de caso de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave;
3) Recomendações para o manejo clínico de pacientes com suspeita de influenza.
O documento discute a febre amarela no Brasil, definindo a doença e seus vetores de transmissão. Apresenta dados sobre o perfil epidemiológico de casos confirmados em São Paulo em 2018 e destaca a reemergência da doença. Discorre sobre os sintomas clínicos, diagnóstico, tratamento e vacinação contra a febre amarela.
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...ClaudiaPereiraBrito
O documento discute o sarampo, uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente crianças. Os sintomas incluem febre, tosse, coriza e manchas vermelhas no corpo. É transmitido por contato direto ou gotículas respiratórias de pessoas infectadas. A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Seus sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas pode causar vômitos e diarreia graves. Não há vacina específica para este vírus.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
Semelhante a Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
A influenza é uma infecção viral aguda que acomete
especialmente o sistema respiratório, de transmissibilidade
elevada e distribuição global, com tendência a se disseminar
facilmente em epidemias sazonais, podendo também causar
pandemias.
Sociedade Brasileira de Pediatria, 2020
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Introdução
• Estima-se que, anualmente, 20% a 30% das crianças sejam infectadas por influenza.
• Embora a grande maioria dos casos resulte em doença leve, a Organização Mundial da
Saúde (OMS) estima que as epidemias resultem em 3 a 5 milhões de casos graves e que
290.000 a 650.000 mortes estejam associadas à infecção a cada ano.
• A maioria dos casos graves, complicações, hospitalizações e óbitos decorrentes da infecção
pelo influenza se dá em indivíduos pertencentes aos grupos de risco: idosos, crianças nos
primeiros anos de vida, gestantes e portadores de doenças crônicas ou
imunocomprometidos.
• Embora a doença grave por influenza possa ocorrer em todas as idades, as crianças são
especialmente acometidas.
• O acometimento pela doença pode resultar em hospitalização e morte, principalmente
entre os grupos de alto risco.
SBP, 2020
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
SBP, 2020
• A influenza é uma doença sazonal de ocorrência anual.
• A prevalência de cada tipo e subtipo pode variar entre as comunidades e dentro de uma
única comunidade ao longo de uma temporada.
• O clima seco e frio é uma condição importante para o início da epidemia, favorecendo
tanto a capacidade do vírus sobreviver e se espalhar, quanto a depressão do sistema
imunológico de seu hospedeiro.
• Em regiões de clima temperado as epidemias sazonais geralmente ocorrem durante a
estação fria (hemisfério sul: maio a setembro).
• O Brasil, pais de dimensões continentais, que abrange ampla gama de latitudes e seis
subtipos climáticos, tem o pico das epidemias de influenza em momentos distintos nas
diferentes regiões do país.
Sazonalidade
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Virologia e Epidemiologia
• Os mecanismos de diversificação e transformação gênica dos vírus influenza são
responsáveis por sua perpetuação ao longo das décadas, por suas epidemias e
pandemias.
• Atualmente, quatro subtipos do vírus influenza circulam em humanos: dois do tipo A
(H1N1 e H3N2) e dois do tipo B (linhagens Victoria e Yamagata).
• Entre 1982 e 2012 a gripe foi associada a 10% das internações de causas respiratórias
em menores de 18 anos no mundo.
• Taxas de hospitalização por causas respiratórias associadas à influenza entre 2010 e
2015, dados de 35 países, incluindo o Brasil:
- Menos de 5 anos - 90/100.000 habitantes
- Entre 5 e 64 anos - 21/100.000 habitantes
- 65 anos ou mais - 141/100.000 habitantes
SBP, 2020
Palekar et al, 2019
(Lafond, 2016)
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Transmissão
• A transmissão da gripe ocorre principalmente de pessoa a pessoa, por meio de
gotículas respiratórias produzidas por tosse, espirros ou fala de uma pessoa infectada
para uma pessoa suscetível, o que requer um contato próximo entre elas porque as
gotas geralmente atingem distâncias curtas.
• Outro modo de transmissão é pela transferência manual do vírus influenza das
superfícies contaminadas por gotículas (fomites), para as superfícies mucosas da face
por auto-inoculação.
SBP, 2020
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
• O período de incubação da gripe é de um a quatro dias, com média de dois dias.
• A transmissão do vírus a partir de indivíduos infectados ocorre um a dois dias antes do
inicio de sintomas.
• O pico da excreção viral ocorre entre 24 e 72 horas do inicio da doença, e declina ate
níveis não detectáveis por volta do quinto dia apos o inicio dos sintomas.
• As crianças, comparadas aos adultos, excretam vírus mais precocemente, com maior
carga viral e por períodos mais longos, podendo durar de sete a 10 dias ou mais.
Período de Incubação e Transmissibilidade
SBP, 2020
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
• Alguns grupos populacionais apresentam complicações da influenza sazonal e maiores
taxas de mortalidade.
• Os fatores de risco ou comorbidades que aumentam a probabilidade de complicações
graves são:
SBP, 2020
Condições e Fatores de Risco para Complicações
• Idade inferior a dois anos ou
superior a 60 anos;
• Doenças respiratórias crônicas;
• Doenças cardiovasculares;
• Imunodeficiências;
• Doenças renais crônicas;
• Hepatopatias;
• Doenças hematológicas
(incluindo anemia falciforme);
• Doenças metabólicas (incluindo
diabetes mellitus);
• Transtornos neurológicos e do
desenvolvimento;
• Gravidez e puerpério;
• Obesidade.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Vigilância de Influenza no Brasil
A vigilância epidemiológica da influenza tem como
objetivos:
• Identificação dos vírus respiratórios para adequação
da vacina sazonal;
• Caracterização da patogenicidade e virulência,
visando a orientação terapêutica;
• Isolamento de espécimes virais e envio ao Centro
Colaborador de influenza da OMS;
• Garantia da representatividade mínima da
circulação viral em todos os estados do país;
• Identificação precoce de novos subtipos virais.
SBP, 2020
• A vacinação contra influenza é realizada por campanhas anuais desde 1999, com objetivo de
reduzir internações, complicações e óbitos na população alvo.
• Os grupos prioritários para vacinação são selecionados obedecendo critérios técnicos e
científicos além de dados de vigilância epidemiológica, entre outros.
• A inclusão de novos grupos prioritários ampliou a oferta da vacina para a população, inclusive
para as crianças.
• A concordância entre a composição da cepa vacinal e a cepa circulante é fator primordial na
efetividade da vacinação durante uma epidemia.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Síndrome Gripal
• A febre (acima de 37,8°C) é o sinal mais proeminente em crianças com gripe.
Caracteriza-se por início súbito com declínio por volta do 3º dia e normalização em até 6
dias.
• Sintomas Respiratórios: coriza (rinorréia), tosse não produtiva, disfonia (rouquidão), dor
de garganta (odinofagia).
• Sintomas Sistêmicos: mialgia, calafrios, mal estar geral, apatia, fadiga e cefaleia.
- A rouquidão e a linfonodomegalia cervical são achados comuns em crianças.
- Os sintomas gastrointestinais são menos associados à gripe (ocorrem em 10 a 30% das
crianças).
SBP, 2020
Definição: comprometimento de vias aéreas superiores (cavidade
nasal até epiglote) associado à pelo menos um sinal de
comprometimento sistêmico.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Considera-se SRAG quando, além dos sinais da síndrome gripal, o paciente apresente
dispneia ou sinais de gravidade:
• Saturação de SpO2 <95% em ar ambiente;
• Sinais de desconforto respiratório ou aumento da frequência respiratória avaliada de
acordo com a idade;
• Piora nas condições clínicas de doença de base;
• Hipotensão em relação à pressão arterial habitual;
Ou
• Indivíduo de qualquer idade com quadro de insuficiência respiratória aguda, durante
período sazonal.
Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz, cianose,
tiragem intercostal, desidratação e inapetência. SBP, 2020
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
O quadro clinico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas.
Alterações laboratoriais:
• Hemograma (leucocitose, leucopenia ou neutrofilia);
• Bioquimica do sangue (alterações enzimáticas musculares (CPK) e hepáticas (TGO, TGP,
bilirrubinas);
Radiografia de tórax:
• Infiltrado intersticial localizado ou difuso ou presença de área de condensação.
SBP, 2020
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Algumas crianças evoluem com insuficiência respiratória franca, necessitando suporte
ventilatório. Não é incomum que estes pacientes graves apresentem concomitantemente
hemorragia pulmonar, encefalopatia causada pelo influenza (com alteração do nível de
consciência) e choque séptico.
É preciso estar atento para tomada de decisão rápida nos casos de SRAG, pois o quadro
tem grande impacto na morbimortalidade, especialmente em menores de cinco anos.
SBP, 2020
Em vigência da pandemia da COVID-19, o SARS-CoV-2 deve ser considerado como
agente etiológico e pesquisado nas crianças internadas.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Diagnóstico Diferencial: infecções por outros vírus respiratórios
• Outros vírus respiratórios, ao infectarem crianças, causam sintomas muito semelhantes à
infecção causada pelo vírus influenza.
• Esta distinção clínica é mais difícil quanto menor a idade da criança, pois o principal sinal
clínico da infecção pelo influenza que é a febre, pode estar presente em outras infecções
virais.
SBP, 2020
Apresentações clínicas de acometimento das vias aéreas superiores e inferiores, como a
bronquiolite viral aguda e a pneumonia, já foram descritas em infecções pelo: influenza,
vírus sincicial respiratório (VSR), bocavirus, rinovirus, metapneumovirus, grupo
parainfluenza, adenovirus e coronavirus, identificados isoladamente ou em co-
detecções.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Complicações
• A infecção por influenza pode predispor à infecções bacterianas secundárias das vias aéreas superiores.
• Cerca de 20% das crianças e adolescentes podem apresentar otite média aguda e esta frequência pode
chegar a de 39,7%, nos menores de três anos.
• Já a rinossinusite aguda pode acometer 3,5% das crianças
Deve-se considerar um quadro bacteriano e, portanto, a prescrição da antibioticoterapia, quando há piora dos
sintomas (por volta do 5º dia do início do quadro viral ou persistência dos sintomas por mais de 10 dias).
São sinais sugestivos de complicações bacterianas: a rinorreia predominantemente unilateral, rinorreia
posterior purulenta, febre alta, dificuldade respiratória e toxemia.
Exames de imagem não estão indicados para diferenciar quadros virais de bacterianos.
Embora as otites e as sinusites sejam as complicações mais frequentes da gripe, são consideradas de menor
gravidade, enquanto a pneumonia é uma complicação potencialmente grave.
SBP, 2020
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
• Menores de 5 anos (especialmente menores 2 anos), independente da presença de comorbidades;
• Menores de 6 meses -> apresentam as maiores taxas de hospitalização e morte entre crianças;
• Presença de doença pulmonar crônica (incluindo asma e fibrose cística), doença cardiovascular
hemodinamicamente significativa; doença renal, hepática ou hematológica (incluindo doença
falciforme e outras hemoglobinopatias) e distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus);
• Presença de imunossupressão (medicamentos, congênitas ou secundária ao HIV, dentre outras);
• Condições neurológicas (Ex: disfunção cognitiva, epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down,
doenças neuromusculares);
• Condições que comprometam a função respiratória ou o manuseio de secreções (incluindo
traqueostomia e ventilação mecânica);
• Uso de aspirina/salicilatos em longo prazo (incluindo aqueles com doença de Kawasaki e condições
reumatológicas) por causa do risco aumentado de síndrome de Reye.
• População indígena aldeada ou com dificuldade de acesso;
• Pacientes com tuberculose; SBP, 2020
Condições de risco de complicações da gripe
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
• O diagnóstico clinico da influenza em crianças, baseado apenas em sinais e sintomas, é
dificultado pela similaridade do quadro com outras infecções respiratórias virais.
• A possibilidade de confirmação do diagnóstico por testes laboratoriais tem importância não
apenas para fins de vigilância epidemiológica como também para auxilio em situações individuais,
para orientar a decisão de introduzir antivirais ou antimicrobianos, assim como medidas de
controle de infecção em ambiente hospitalar.
Diagnóstico
Devem ser feitos esforços para o
teste de influenza ser realizado,
principalmente quando o resultado
influenciar no tratamento clínico.
SBP, 2020
Em vigência da pandemia da COVID-
19, o SARS-CoV-2 deve ser considerado
como agente etiológico e
pesquisado nas crianças internadas.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
• O tratamento precoce com antivirais reduz a duração dos sintomas e risco de algumas
complicações (bronquite, otite media, pneumonia) e hospitalização, e pode diminuir a
mortalidade.
• No Brasil, os antivirais disponíveis e recomendados são o oseltamivir e o zanamivir.
• As mais frequentes reações adversas descritas para o oseltamivir são náuseas, vômitos,
efeitos psiquiátricos e eventos renais e hepáticos. A baixa biodisponibilidade do
zanamivir pode explicar a menor toxicidade desse medicamento em comparação com o
oseltamivir.
Tratamento
O atual protocolo de tratamento de influenza do Ministério da Saúde indica o uso do
oseltamivir para crianças menores de 5 anos (sendo que o maior risco de hospitalização
ocorre em menores de 2 anos, especialmente em menores de 6 meses que apresentam
maiores taxa de mortalidade)
SBP, 2020
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Droga Faixa Etária Posologia
Fosfato de oseltamivir
(Tamiflu®)
Criança maior de 1 ano
de idade
≤ 15 kg 30 mg, 12/12h, 5 dias
> 15 kg a 23 kg 45 mg, 12/12h, 5 dias
> 23 kg a 40 kg 60 mg, 12/12h, 5 dias
> 40 kg 75 mg, 12/12h, 5 dias
Criança menor de 1 ano
de idade
0 a 8 meses 3 mg/kg, 12/12h, 5 dias
9 a 11 meses 3,5 mg/kg, 12/12h, 5 dias
Zanamivir (Relenza®) Criança ≥ 7 anos
10 mg: duas inalações
de 5 mg, 12/12h, 5 dias
Posologia dos Antivirais
SBP, 2020
A indicação de Zanamivir somente está autorizada em casos de intolerância
gastrintestinal grave, alergia e resistência ao fosfato de oseltamivir.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Quimioprofilaxia
A quimioprofilaxia indiscriminada não é
recomendável, pelo risco de indução de
resistência viral.
O uso do oseltamivir para profilaxia em crianças
está indicado nas seguintes situações:
• Crianças com menos de nove anos de idade,
primovacinadas, com fatores de risco, que
foram expostas à caso suspeito ou confirmado
no intervalo entre a primeira e a segunda dose
da vacina ou com menos de duas semanas
após a segunda dose;
Quimioprofilaxia para crianças de até 1 ano
• Menos de 3 meses: não é recomendado a
menos que a situação seja julgada crítica.
• 0-8 meses: 3mg/kg, uma vez ao dia.
• 8-11 meses: 3,5mg/kg, uma vez ao dia.
• 1 ano ou mais: dose varia de acordo com o
peso:
< 15 kg: 30mg uma vez ao dia.
> 15 a 23 kg: 45mg uma vez ao dia.
> 23 a 40 kg: 60mg uma vez ao dia.
> 40 kg: 75 mg uma vez ao dia.
OBS.: Tratamento durante 10 dias.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Prevenção
SBP, 2020
Diversas medidas podem ser tomadas para tentar evitar ou minimizar os riscos de infecção
pelo vírus influenza:
• Evitar contato próximo com pessoas já infectadas;
• Lavar as mãos frequentemente;
• Uso de álcool, desde que não haja sujidade ou secreções nas mãos;
• Hábitos individuais de quem já está doente, como cobrir o rosto ao tossir e se possível não
sair de casa durante o período de quadro respiratório, ajuda a evitar a propagação do
vírus;
• Vacinação para influenza durante a gestação e o aleitamento materno;
• Não exposição da criança à fumaça do cigarro.
Imunização - A melhor forma de se proteger contra o influenza é pela vacinação anual.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Prevenção
SBP, 2020
Imunização - A melhor forma de se proteger contra o influenza é pela vacinação anual.
• Ela está indicada a partir de 6 meses de idade.
• Crianças menores de 9 anos devem receber duas doses com intervalo de quatro a seis
semanas, por ocasião da primovacinação. Nos anos subsequentes, a dose anual deve ser
única.
A vacina inativada é de aplicação intramuscular (IM) e pode ser administrada na mesma
ocasião que outras vacinas vivas ou inativadas do calendário.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
Cuidados no Manejo de Crianças em Creches
SBP, 2020
Especial atenção deve ser dada à lactentes e crianças que frequentam creches, escolas e berçários
em decorrência da proximidade do contato entre elas e de hábitos próprios da idade. Nestas
situações as recomendações são:
• Orientar cuidadores e crianças a lavar as mãos e os brinquedos com água e sabão com frequência;
• Orientar os cuidadores a lavar as mãos após contato com secreções nasais e orais das crianças;
• Orientar os cuidadores a observar se há crianças com sinais e sintomas de infecção respiratória,
especialmente quando há notificação de surto de síndrome gripal na cidade. Os cuidadores
devem notificar os pais quando a criança apresentar as condições citadas;
• Evitar o contato da criança doente com as demais. Recomenda-se que a criança doente fique em
casa, a fim de evitar a transmissão;
• Orientar os cuidadores e responsáveis pela creche que notifiquem a secretaria de saúde do
município, caso observem um aumento do número de crianças doentes com síndrome gripal ou
com absenteísmo pela mesma causa.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
• Os vírus influenza são causas frequentes de doenças respiratórias
agudas, com impacto significante para a saúde humana, para a
economia e para a sociedade.
• Esses vírus são causas conhecidas de epidemias sazonais e pandemias.
• É preciso estar atento para tomada de decisão rápida nos casos de
SRAG, pois o quadro tem grande impacto na morbimortalidade,
especialmente em menores de cinco anos.
• A vacinação anual contra influenza é a melhor forma de prevenção.
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA
• Sociedade Brasileira de Pediatria - Atualização no tratamento e prevenção da infecção pelo vírus influenza –
2020
• Palekar RS, Rolfes MA, Arriola CS, et al. Burden of influenza-associated respiratory hospitalizations in the
Americas, 2010-2015. PLoS One. 2019;14(9):e0221479.
• Lafond KE, Nair H, Rasooly MH, et al. (2016) Global Role and Burden of Influenza in Pediatric Respiratory
Hospitalizations, 1982–2012: A Systematic Analysis. PLoS Med. 13(3):e1001977
Referências
27. ATENÇÃO À
CRIANÇA
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Material de 18 de maio de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA
INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA