1. O documento apresenta um manual de nutrição para pessoas com diabetes elaborado por nutricionistas da Sociedade Brasileira de Diabetes.
2. O manual contém 7 capítulos abordando diversos temas sobre nutrição para diabetes como composição de alimentos, recomendações alimentares, plano alimentar para diabetes tipo 1 e 2 e situações especiais.
3. O capítulo 1 descreve os principais nutrientes encontrados nos alimentos - carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, vitaminas e minerais - e suas funções para a sa
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto
O documento discute os cuidados essenciais com a alimentação durante a gravidez. Ele explica como a mulher pode se sentir nos diferentes meses da gravidez e dá dicas para tentar melhorar sintomas como enjoo, azia e prisão de ventre. Também enfatiza a importância de manter uma alimentação saudável com refeições variadas e ricas em nutrientes, beber bastante água e evitar álcool e cigarros.
O documento fornece diretrizes para uma dieta equilibrada e saudável para idosos, enfatizando o consumo de frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras, leite e derivados. Também discute a importância da hidratação adequada e limitar o açúcar, sal e gordura saturada. Fornece exemplos de ementas semanais balanceadas.
Nutrientes nos diferentes ciclos da vidaMarcelo Silva
O documento discute como os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são fundamentais para promover o bem-estar físico, mental e social em todas as fases da vida. Ele destaca que a amamentação entre 6 meses é importante para fornecer ferro e cálcio para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute a importância da nutrição na gestação, destacando que uma alimentação inadequada pode levar a problemas como baixo peso do bebê, retardo no desenvolvimento e prematuridade. Ele fornece recomendações sobre ganho de peso adequado durante a gravidez, programas de orientação pré-natal, diabetes gestacional e como lidar com náuseas e outros problemas comuns.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o curso gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto
O documento discute os cuidados essenciais com a alimentação durante a gravidez. Ele explica como a mulher pode se sentir nos diferentes meses da gravidez e dá dicas para tentar melhorar sintomas como enjoo, azia e prisão de ventre. Também enfatiza a importância de manter uma alimentação saudável com refeições variadas e ricas em nutrientes, beber bastante água e evitar álcool e cigarros.
O documento fornece diretrizes para uma dieta equilibrada e saudável para idosos, enfatizando o consumo de frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras, leite e derivados. Também discute a importância da hidratação adequada e limitar o açúcar, sal e gordura saturada. Fornece exemplos de ementas semanais balanceadas.
Nutrientes nos diferentes ciclos da vidaMarcelo Silva
O documento discute como os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são fundamentais para promover o bem-estar físico, mental e social em todas as fases da vida. Ele destaca que a amamentação entre 6 meses é importante para fornecer ferro e cálcio para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute a importância da nutrição na gestação, destacando que uma alimentação inadequada pode levar a problemas como baixo peso do bebê, retardo no desenvolvimento e prematuridade. Ele fornece recomendações sobre ganho de peso adequado durante a gravidez, programas de orientação pré-natal, diabetes gestacional e como lidar com náuseas e outros problemas comuns.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
Amamentação e Alimentação Saudável para Crianças Pequenas
Esta cartilha é parte do Programa SENAC de Promoção da Amamentação e Alimentação Saudável, uma das ações do Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário.
Uma realização do SENAC SP e Santander Universidades com apoio técnico da IBFAN Brasil.
Conheça o conteúdo!
Este documento descreve um projeto de capacitação para gestantes realizado por uma equipe de odontologia em um posto de saúde familiar. O projeto tem como objetivo promover a saúde bucal e geral das gestantes através de encontros que abordam temas como alimentação saudável, cuidados com o bebê e amamentação. A metodologia inclui atividades lúdicas, vídeos educativos e troca de experiências entre as participantes.
O documento fornece um resumo sobre o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) no Brasil. O SISVAN tem como objetivos diagnosticar e monitorar a situação nutricional da população brasileira para identificar áreas de risco e avaliar indivíduos. Ele coleta dados demográficos e antropométricos em diferentes fases do ciclo de vida para avaliar o estado nutricional. Os dados do SISVAN são usados no planejamento de políticas públicas e no Bolsa Família.
O documento descreve diferentes tipos de dietas, incluindo suas vantagens e desvantagens. As dietas discutidas incluem a dieta do tipo sanguíneo, dieta dos carboidratos (Atkins), dieta da lua, dieta dos Vigilantes do Peso, dieta da água e dieta das fibras. O documento também lista doenças relacionadas à prática errônea de dietas.
Ferramentas de educação nutricional para adultos e criançasPriscila Moreira
O documento discute técnicas para a reeducação alimentar em adultos e crianças, incluindo: (1) a obesidade é multifatorial e decorre de fatores como estilo de vida; (2) intervenções nutricionais em escolas melhoraram hábitos alimentares, especialmente entre alunos de escolas públicas; (3) o conhecimento nutricional dos pais não necessariamente se traduz em hábitos alimentares saudáveis para as crianças.
O documento discute o tema da obesidade, abordando sua definição, etiologia, fatores de risco, avaliação, tratamento e recomendações gerais. É apresentado o balanço energético e hormônios envolvidos, além de métodos de diagnóstico como IMC e medidas antropométricas. São detalhados planos alimentares para tratamento com restrição calórica moderada ou baixa, assim como alimentos funcionais que podem auxiliar no tratamento.
O documento discute as recomendações nutricionais para o tratamento da diabetes, incluindo a contagem de carboidratos, redução de gordura saturada e colesterol, e a importância de nutrientes como magnésio e cromo. Não recomenda a suplementação rotineira de vitaminas, mas incentiva o consumo de alimentos ricos em antioxidantes.
Este documento fornece um resumo sobre diabetes, incluindo suas causas, sintomas, tipos (tipo 1 e tipo 2), tratamentos e recomendações. A diabetes ocorre quando o corpo não produz insulina suficiente ou quando as células do corpo não respondem adequadamente à insulina produzida, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. O documento discute as principais causas, sintomas e consequências dos tipos 1 e 2 de diabetes, além de abordar formas de prevenção e tratamento.
O documento discute as orientações para a alimentação de crianças pré-escolares e escolares, enfatizando a influência da família na formação de hábitos alimentares saudáveis e a importância de oferecer uma alimentação balanceada e refeições em família para o crescimento e desenvolvimento das crianças.
Este documento fornece informações sobre alimentação saudável para pessoas com pressão alta e diabetes, incluindo como controlar o consumo de sal, açúcar e outros ingredientes. O documento também discute como substituir o sal e oferece dicas gerais sobre uma dieta balanceada.
O documento discute a biodisponibilidade dos nutrientes, definindo-a como a proporção do nutriente ingerido que é absorvido e utilizado pelo organismo. Vários fatores podem afetar a biodisponibilidade, incluindo propriedades químicas dos alimentos, quantidade ingerida, estado nutricional e interações entre nutrientes. A compreensão destes fatores é importante para o planejamento dietético e a obtenção de uma ingestão equilibrada de nutrientes.
O documento discute diferentes tipos de dietas terapêuticas aplicadas ao tratamento de doenças. Ele descreve dietas modificadas quimicamente e fisicamente, incluindo dietas isentas de resíduos, brandas, pastosas, semilíquidas e líquidas, explicando suas indicações e preparações alimentares permitidas.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
Confira as recomendações para a qualidade de vida da mulher nas áreas de saúde, beleza e segurança.
Esta cartilha foi produzida pelo Plano SC Saúde que atende os servidores públicos do governo do Estado de Santa Catarina.
Mais informações em www.scsaude.sea.sc.gov.br
O documento discute aspectos nutricionais importantes durante a gestação, incluindo requerimentos de nutrientes, ganho de peso adequado, dietas recomendadas e amamentação. É enfatizada a importância de uma boa nutrição pré-natal para a saúde da mãe e do bebê.
O documento discute a diabetes, incluindo o que é, onde é produzida a insulina e sua função, fatores de risco, alimentação recomendada para diabéticos e alimentos saudáveis.
O documento discute as alterações nutricionais relacionadas ao envelhecimento e síndromes nutricionais comuns em idosos. Aborda mudanças na composição corporal, necessidades energéticas e de macronutrientes e micronutrientes, avaliação nutricional e intervenções para prevenir a desnutrição.
Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.Douglas Passos
O documento discute distúrbios alimentares como anorexia nervosa e bulimia nervosa. A anorexia é caracterizada por magreza excessiva e medo de engordar, enquanto a bulimia envolve compulsão alimentar seguida de comportamentos para emagrecer rápido como vômitos. Ambos os distúrbios são multifatoriais e influenciados por fatores biológicos, psicológicos e culturais como a ênfase na magreza na sociedade ocidental.
Este documento discute a alimentação adequada para gestantes, destacando os principais nutrientes necessários em cada trimestre, como ferro, cálcio e ácido fólico. Também fornece detalhes sobre a avaliação do ganho de peso e do IMC durante a gravidez, além de orientações gerais sobre refeições e atividade física.
A síndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de doenças relacionadas à resistência insulínica, como diabetes e doenças cardíacas. Ela está associada ao estilo de vida moderno e obesidade resultante de dieta inadequada e sedentarismo, e aumenta o risco de mortalidade. Embora muitas vezes não apresente sintomas, pode ser diagnosticada quando três ou mais fatores de risco como glicemia alta, pressão alta e níveis anormais de colesterol e triglicérides estiverem presentes. O tratamento envolve
O documento discute sobre convivendo com o diabetes, fornecendo informações sobre os tipos de diabetes, sinais e sintomas, cuidados necessários, atividade física, nutrição balanceada, monitorização glicêmica e medicamentos. O resumo é:
1) O documento fornece orientações sobre convivendo e cuidando do diabetes, incluindo os tipos de diabetes, sinais e sintomas, e estratégias como atividade física, alimentação e monitorização.
2) É importante monitorizar a glicose no sangue
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. É explicado que na hipoglicemia é recomendado o consumo de açúcar ou suco de laranja para elevar a glicemia. Nos rins comprometidos, a dieta deve limitar proteínas de forma individualizada. Dislipidemias requerem mudanças no estilo de vida para controlar, como dieta saudável e atividade física.
Amamentação e Alimentação Saudável para Crianças Pequenas
Esta cartilha é parte do Programa SENAC de Promoção da Amamentação e Alimentação Saudável, uma das ações do Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário.
Uma realização do SENAC SP e Santander Universidades com apoio técnico da IBFAN Brasil.
Conheça o conteúdo!
Este documento descreve um projeto de capacitação para gestantes realizado por uma equipe de odontologia em um posto de saúde familiar. O projeto tem como objetivo promover a saúde bucal e geral das gestantes através de encontros que abordam temas como alimentação saudável, cuidados com o bebê e amamentação. A metodologia inclui atividades lúdicas, vídeos educativos e troca de experiências entre as participantes.
O documento fornece um resumo sobre o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) no Brasil. O SISVAN tem como objetivos diagnosticar e monitorar a situação nutricional da população brasileira para identificar áreas de risco e avaliar indivíduos. Ele coleta dados demográficos e antropométricos em diferentes fases do ciclo de vida para avaliar o estado nutricional. Os dados do SISVAN são usados no planejamento de políticas públicas e no Bolsa Família.
O documento descreve diferentes tipos de dietas, incluindo suas vantagens e desvantagens. As dietas discutidas incluem a dieta do tipo sanguíneo, dieta dos carboidratos (Atkins), dieta da lua, dieta dos Vigilantes do Peso, dieta da água e dieta das fibras. O documento também lista doenças relacionadas à prática errônea de dietas.
Ferramentas de educação nutricional para adultos e criançasPriscila Moreira
O documento discute técnicas para a reeducação alimentar em adultos e crianças, incluindo: (1) a obesidade é multifatorial e decorre de fatores como estilo de vida; (2) intervenções nutricionais em escolas melhoraram hábitos alimentares, especialmente entre alunos de escolas públicas; (3) o conhecimento nutricional dos pais não necessariamente se traduz em hábitos alimentares saudáveis para as crianças.
O documento discute o tema da obesidade, abordando sua definição, etiologia, fatores de risco, avaliação, tratamento e recomendações gerais. É apresentado o balanço energético e hormônios envolvidos, além de métodos de diagnóstico como IMC e medidas antropométricas. São detalhados planos alimentares para tratamento com restrição calórica moderada ou baixa, assim como alimentos funcionais que podem auxiliar no tratamento.
O documento discute as recomendações nutricionais para o tratamento da diabetes, incluindo a contagem de carboidratos, redução de gordura saturada e colesterol, e a importância de nutrientes como magnésio e cromo. Não recomenda a suplementação rotineira de vitaminas, mas incentiva o consumo de alimentos ricos em antioxidantes.
Este documento fornece um resumo sobre diabetes, incluindo suas causas, sintomas, tipos (tipo 1 e tipo 2), tratamentos e recomendações. A diabetes ocorre quando o corpo não produz insulina suficiente ou quando as células do corpo não respondem adequadamente à insulina produzida, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. O documento discute as principais causas, sintomas e consequências dos tipos 1 e 2 de diabetes, além de abordar formas de prevenção e tratamento.
O documento discute as orientações para a alimentação de crianças pré-escolares e escolares, enfatizando a influência da família na formação de hábitos alimentares saudáveis e a importância de oferecer uma alimentação balanceada e refeições em família para o crescimento e desenvolvimento das crianças.
Este documento fornece informações sobre alimentação saudável para pessoas com pressão alta e diabetes, incluindo como controlar o consumo de sal, açúcar e outros ingredientes. O documento também discute como substituir o sal e oferece dicas gerais sobre uma dieta balanceada.
O documento discute a biodisponibilidade dos nutrientes, definindo-a como a proporção do nutriente ingerido que é absorvido e utilizado pelo organismo. Vários fatores podem afetar a biodisponibilidade, incluindo propriedades químicas dos alimentos, quantidade ingerida, estado nutricional e interações entre nutrientes. A compreensão destes fatores é importante para o planejamento dietético e a obtenção de uma ingestão equilibrada de nutrientes.
O documento discute diferentes tipos de dietas terapêuticas aplicadas ao tratamento de doenças. Ele descreve dietas modificadas quimicamente e fisicamente, incluindo dietas isentas de resíduos, brandas, pastosas, semilíquidas e líquidas, explicando suas indicações e preparações alimentares permitidas.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
Confira as recomendações para a qualidade de vida da mulher nas áreas de saúde, beleza e segurança.
Esta cartilha foi produzida pelo Plano SC Saúde que atende os servidores públicos do governo do Estado de Santa Catarina.
Mais informações em www.scsaude.sea.sc.gov.br
O documento discute aspectos nutricionais importantes durante a gestação, incluindo requerimentos de nutrientes, ganho de peso adequado, dietas recomendadas e amamentação. É enfatizada a importância de uma boa nutrição pré-natal para a saúde da mãe e do bebê.
O documento discute a diabetes, incluindo o que é, onde é produzida a insulina e sua função, fatores de risco, alimentação recomendada para diabéticos e alimentos saudáveis.
O documento discute as alterações nutricionais relacionadas ao envelhecimento e síndromes nutricionais comuns em idosos. Aborda mudanças na composição corporal, necessidades energéticas e de macronutrientes e micronutrientes, avaliação nutricional e intervenções para prevenir a desnutrição.
Distúrbios alimentares: Bulimia nervosa e anorexia nervosa.Douglas Passos
O documento discute distúrbios alimentares como anorexia nervosa e bulimia nervosa. A anorexia é caracterizada por magreza excessiva e medo de engordar, enquanto a bulimia envolve compulsão alimentar seguida de comportamentos para emagrecer rápido como vômitos. Ambos os distúrbios são multifatoriais e influenciados por fatores biológicos, psicológicos e culturais como a ênfase na magreza na sociedade ocidental.
Este documento discute a alimentação adequada para gestantes, destacando os principais nutrientes necessários em cada trimestre, como ferro, cálcio e ácido fólico. Também fornece detalhes sobre a avaliação do ganho de peso e do IMC durante a gravidez, além de orientações gerais sobre refeições e atividade física.
A síndrome metabólica é caracterizada por um conjunto de doenças relacionadas à resistência insulínica, como diabetes e doenças cardíacas. Ela está associada ao estilo de vida moderno e obesidade resultante de dieta inadequada e sedentarismo, e aumenta o risco de mortalidade. Embora muitas vezes não apresente sintomas, pode ser diagnosticada quando três ou mais fatores de risco como glicemia alta, pressão alta e níveis anormais de colesterol e triglicérides estiverem presentes. O tratamento envolve
O documento discute sobre convivendo com o diabetes, fornecendo informações sobre os tipos de diabetes, sinais e sintomas, cuidados necessários, atividade física, nutrição balanceada, monitorização glicêmica e medicamentos. O resumo é:
1) O documento fornece orientações sobre convivendo e cuidando do diabetes, incluindo os tipos de diabetes, sinais e sintomas, e estratégias como atividade física, alimentação e monitorização.
2) É importante monitorizar a glicose no sangue
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. É explicado que na hipoglicemia é recomendado o consumo de açúcar ou suco de laranja para elevar a glicemia. Nos rins comprometidos, a dieta deve limitar proteínas de forma individualizada. Dislipidemias requerem mudanças no estilo de vida para controlar, como dieta saudável e atividade física.
As mais saborosas 148 sobremesas caseiras para os diabéticos (oscar daniel sa...MarGGa Duval
O documento lista 148 sobremesas caseiras para diabéticos, incluindo receitas de pudins, bolos, tortas, cremes e outros doces feitos com ingredientes saudáveis e baixo teor de açúcar. As receitas variam de pudim de arroz a banana assada com iogurte a barras de cereais.
O documento apresenta protocolos nutricionais para pacientes oncológicos, abordando: 1) efeitos adversos da terapia antineoplásica como mucosite, diarreia, constipação, náuseas e vômitos e xerostomia; 2) terapias nutricionais para esses efeitos como uso de glutamina, controle de fibras e açúcares, probióticos e sucos antieméticos.
Manual do paciente em terapia nutricional enteral domiciliarCreche Segura
Manual do paciente em terapia nutricional enteral domiciliar
Produção intelectual que faz parte do projeto de Mestrado: Elaboração de dietas enterais manipuladas, análise de sua composição nutricional e qualidade microbiológica”de autoria de Ana Paula Lança Bento, orientação Prof. Dr. Alceu Afonso Jordão Junior e Co-orientação Prof. Dra. Rosa Wanda Diez Garcia e incentivo financeiro do CNPQ.
Este documento discute os tipos de diabetes, sintomas e alimentação recomendada. Apresenta três tipos de diabetes: Tipo 1 é insulino-dependente; Tipo 2 ocorre em pessoas geneticamente predispostas; e a gestacional surge em grávidas. Os sintomas incluem vontade de urinar, cansaço e feridas que não cicatrizam. Uma alimentação saudável é pobre em gordura, rica em fibras e vegetais.
1) O documento discute a influência da publicidade de alimentos na alimentação e hábitos de consumo de crianças.
2) Estudos mostram que a exposição à publicidade de alimentos leva crianças a preferirem e pedirem mais alimentos com açúcar, sal e gordura.
3) A regulamentação da publicidade direcionada a crianças é defendida como forma de proteger seu direito à alimentação saudável e à saúde.
Nutrição Enteral Domiciliar: manual do Usuário - UnicampCreche Segura
Este manual fornece instruções sobre nutrição enteral domiciliar, incluindo como preparar a dieta, administrá-la através de uma sonda nasoenteral, gastrostomia ou jejunostomia, e cuidados necessários para garantir o sucesso deste tratamento nutricional.
Este plano alimentar de 900 kcal por dia inclui refeições e lanches distribuídos ao longo do dia com quantidades específicas de alimentos para cada grupo. As refeições principais como café da manhã, almoço e jantar fornecem a maior parte das calorias, enquanto lanches leves são recomendados para a manhã, tarde e noite. Uma variedade de vegetais, frutas, cereais, carnes e laticínios são incluídos de acordo com porções pré-definidas para atingir a meta cal
Manual de orientação nutricional enteral em domicílio - NestleCreche Segura
Manual de orientação nutricional enteral em domicílio - Nestle
O objetivo deste manual é ajudar você e sua família a compreender o que é nutrição enteral, como se administra, os cuidados necessários e como atuar diante de algumas situações especiais. Durante sua estada no hospital, tanto você quanto sua família devem ter tido a oportunidade de aprender como se administra e quais são os cuidados necessários com a nutrição enteral. Mas sempre podem surgir dúvidas e esperamos que este manual os ajude a esclarecê-las.
1) O documento descreve os procedimentos e critérios de atendimento na Unidade de Primeiro Atendimento (UPA). Todos os pacientes passam por triagem de enfermagem antes de serem atendidos por médicos.
2) Pacientes com emergências médicas ou urgências são atendidos imediatamente, enquanto casos menos graves esperam por até 18 minutos.
3) A UPA realiza atendimentos 24 horas por dia, remoções médicas e oferece suporte a desastres.
O documento discute o tratamento da DPOC, incluindo procurar orientação médica para diagnóstico e tratamento, abandonar o tabagismo, e tratamentos como broncodilatadores, corticosteroides e oxigênio. Também recomenda reabilitação pulmonar com exercícios respiratórios.
O documento discute o que é diabetes, como diagnosticá-lo e a importância de controlá-lo bem para evitar complicações. Trata também sobre alimentação, exercícios físicos, tratamentos como insulina e cuidados com os pés e em geral.
O documento é um formulário para o acompanhamento de diabéticos por agentes comunitários de saúde, contendo campos para identificação do paciente, sexo, idade, endereço, visitas mensais, hábitos de saúde e controle glicêmico.
Guia alimentar para dm2 diabetes tipo 2Ana Campelos
Este guia alimentar fornece informações sobre uma alimentação saudável para pessoas com diabetes tipo 2. O guia discute os principais grupos de alimentos, incluindo carboidratos, gorduras e proteínas, e fornece dicas sobre porções e escolhas alimentares. O documento também inclui receitas e tabelas de porções para ajudar as pessoas com diabetes a planejar refeições equilibradas.
O documento fornece informações sobre diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como se manifesta; (2) os tipos de diabetes e como fazer o diagnóstico; (3) as consequências do diabetes mal controlado e como prevenir complicações.
Este documento fornece informações sobre diabetes, incluindo sintomas, fatores de risco, prevenção, controle através da alimentação e exercício, e complicações que podem ocorrer se não tratada. Resume dicas para uma alimentação saudável, controle de peso, pressão arterial e parar de fumar para prevenir diabetes tipo 2.
Luciana tavares alves maia plano alimentarIgor Cesar
Luciana Tavares Alves Maia, 28 anos e com IMC de 30,7, iniciou atendimento nutricional em 08/09/2011 com o objetivo de perder peso. Seu plano alimentar de 2300 kcal foi elaborado com refeições a cada 3 horas, priorizando alimentos integrais, proteínas magras e evitando frituras. Sua meta é chegar a 98 kg em 15 dias seguindo as orientações do cardápio e praticando exercícios.
O documento fornece uma lista de substituição de alimentos com as quantidades equivalentes a uma porção padrão de cada item. Inclui substituições para vegetais, frutas, carnes, arroz, manteiga, leite e derivados, ovos e pães. Fornece também informações sobre bebidas e condimentos permitidos.
O documento resume os principais tipos de diabetes mellitus, sua classificação, diagnóstico, complicações agudas e crônicas e as diretrizes para o plano nutricional visando o controle glicêmico e prevenção de complicações.
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetesCreche Segura
Este material foi elaborado pelos nutricionistas, membros do departamento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de Diabetes, no biênio 2006/2007 sob a coordenação de Gisele Rossi, com intuito de informar, de maneira sucinta, o público leigo e profissionais de saúde sobre Nutrição e Diabetes.
Este capítulo apresenta os principais nutrientes encontrados nos alimentos e suas funções no organismo, com foco no controle glicêmico e saúde de pessoas com diabetes. Discorre sobre calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), destacando a importância do consumo moderado de cada um para manutenção da saúde.
O capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A contagem de carboidratos é apresentada como uma estratégia eficaz que requer acompanhamento nutricional especializado e monitoramento constante da glicemia pelo portador de diabetes.
Este capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A estratégia ideal deve ser decidida em conjunto com o profissional de saúde, levando em conta o esquema de insulina e objetivos de controle glicêmico de cada paciente. A contagem de carboidratos é especialmente útil para aqueles em terapia com múltiplas doses de insulina.
1) O capítulo discute planos alimentares em situações especiais como escola, trabalho, festas e restaurantes para pessoas com diabetes.
2) É importante educar sobre alimentação saudável nesses ambientes e oferecer substituições de alimentos para manter o controle glicêmico.
3) Deve-se estar atento aos sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e sempre ter acesso a informações médicas em caso de emergência.
Este capítulo resume o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes mellitus tipo 2, enfatizando a importância de seguir uma dieta balanceada, rica em fibras e com índice glicêmico baixo, além de praticar atividade física regularmente.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo introduz os conceitos básicos sobre a composição nutricional dos alimentos, incluindo calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Explica que as calorias medem a energia potencial dos alimentos e que os principais fornecedores de calorias são os macronutrientes. Também destaca que as frutas contêm carboidratos e que os nutrientes têm funções específicas importantes para a saúde.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. Além disso, fornece uma tabela de referência para contagem de carboidratos nos alimentos.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. Além disso, fornece uma tabela de referência para contagem de carboidratos nos alimentos.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e como contar carboidratos de forma a promover saúde. Também discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. A pirâmide alimentar é apresentada como guia na escolha de alimentos balanceados.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. Além disso, fornece uma tabela de referência para contagem de carboidratos nos alimentos.
1) O capítulo discute os planos alimentares para pessoas com diabetes tipo 1, explicando que o melhor plano é aquele em que o paciente e profissional de saúde se sentem confortáveis e que promova uma alimentação saudável.
2) É importante medir a glicemia em diferentes momentos do dia para ajudar a equipe de saúde a avaliar se a quantidade de insulina ou atividade física está adequada.
3) O plano alimentar deve levar em conta o esquema de aplicação de insulina, por exemplo, comendo em hor
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pessoas com diabetes. Não existe um plano padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos. O plano deve ser individualizado com base na avaliação nutricional e objetivos de cada pessoa. Carnes, ovos e queijos contêm proteínas e gorduras que podem elevar a glicemia em excesso, mas frutas podem ser consumidas com moderação.
Este capítulo discute os mitos e fatos sobre o plano alimentar para pessoas com diabetes tipo 1. Apresenta que o melhor plano é aquele em que a pessoa e seu profissional de saúde se sentem confortáveis e que permite uma vida social ativa. Também destaca que vários fatores além da alimentação influenciam a glicemia, como atividade física e estado emocional, e que o esquema de insulina pode determinar certos aspectos do plano alimentar.
Este documento discute como pessoas com diabetes podem seguir seu plano alimentar em situações fora de sua rotina diária, como festas, escola e trabalho. A autora esclarece mitos e verdades sobre este tema e responde perguntas frequentes sobre como lidar com a alimentação da filha de 10 anos com diabetes em festas.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. A hipoglicemia é tratada rapidamente com a ingestão de carboidratos simples como açúcar ou suco. A nefropatia diabética causa dano renal progressivo e requer controle glicêmico rigoroso. As dislipidemias aumentam o risco cardiovascular e são comuns no diabetes tipo 2, requerendo modificações dietéticas.
Este capítulo discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Mitos comuns, como comer pouco ou retirar apenas o açúcar, não controlam a glicemia de forma efetiva. Uma dieta balanceada com refeições frequentes, alimentos naturais e menos gordura e sal ajuda a manter a glicemia e peso ideais. Embora o plano alimentar deva ser seguido rotineiramente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam o controle da doença.
O documento discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Ele explica que manter um peso adequado e uma dieta balanceada com alimentos naturais e menos gordura é importante para controlar a glicemia. A dieta para diabetes tipo 2 é similar à dieta saudável recomendada para todos, e embora seja importante segui-la diariamente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam muito o controle da doença.
Semelhante a Manual de Nutrição para Pessoas com Diabetes (20)
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O documento fornece um breve perfil do Brasil em 2014, destacando que: 1) O país reduziu significativamente a pobreza nas últimas décadas, à medida que consolidou sua democracia; 2) No entanto, ainda enfrenta desigualdades profundas, especialmente em termos de renda e questões raciais; 3) Crianças e adolescentes continuam sendo grupos vulneráveis, apesar dos avanços.
Manual boas práticas de manejo de bezerros ao nascimentoSérgio Amaral
Este documento fornece orientações sobre boas práticas de manejo para bezerros recém-nascidos. Ele aborda cuidados com a saúde das vacas antes do parto, o ambiente ideal para o parto, rotinas de acompanhamento dos bezerros, cuidados com o umbigo e identificação dos bezerros. O objetivo é promover o bem-estar dos animais e aumentar sua sobrevivência e desempenho.
Analise do discurso critica da publicidadeSérgio Amaral
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa de doutorado sobre a propaganda de medicamentos no Brasil. O estudo analisa mudanças sociais e discursivas nesta área ao longo do tempo, investigando sentidos ideológicos em anúncios de medicamentos e práticas de leitura. O objetivo é compreender melhor o papel do discurso na sustentação de preocupações sociais relacionadas ao consumo inadequado de medicamentos.
O documento apresenta uma introdução sobre a história da literatura brasileira escrita por José Veríssimo. Ele divide a literatura em dois períodos principais: o período colonial e o período nacional. No período colonial, a literatura brasileira foi fortemente influenciada pela literatura portuguesa. Já no período nacional, após a independência política do Brasil, a literatura começou a desenvolver uma identidade própria, diferenciando-se da portuguesa.
Guia para viajantes controle aduaneiro e tratamento tributário da receita fed...Sérgio Amaral
Este documento fornece orientações sobre procedimentos alfandegários e tratamento tributário de bagagens e valores de viajantes que entram ou saem do Brasil. Ele explica que bens estão sujeitos a restrições de importação e exportação, define bagagem versus outros bens, e detalha os procedimentos para declarar bagagens acompanhadas, incluindo a obrigatoriedade de preencher a Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes.
Guia do Estudante e do Pesquisador Brasileiro na FrançaSérgio Amaral
O documento fornece informações sobre estudar na França, incluindo detalhes sobre o sistema educacional francês, o processo de candidatura, opções de cursos de graduação e pós-graduação, custos e aspectos práticos da vida na França para estudantes brasileiros.
Formação e Manejo de Pastagens TropicaisSérgio Amaral
O documento discute a formação e manejo de pastagens tropicais. Aborda a escolha da forrageira considerando fatores como objetivo, categoria animal e resistência. Também discute preparo do solo, correção com calcário e adubação com fósforo e potássio para garantir bom estabelecimento da pastagem. Aponta que a adubação adequada pode aumentar a produção de matéria seca em mais de 30%.
Este documento apresenta um livro sobre comunicação e marketing digitais dividido em três partes. A primeira parte aborda conceitos e práticas, a segunda trata de métricas e a terceira discute inovações. Cada parte contém capítulos assinados por especialistas que refletem sobre esses temas de forma conceitual e aplicada.
O documento apresenta um curso básico de matemática dividido em oito aulas, abordando tópicos como sistemas de numeração, aritmética, geometria, álgebra, conjuntos numéricos, cálculo elementar, frações, proporcionalidade e regra de três. Cada aula inclui conceitos, exemplos e testes de avaliação sobre o assunto tratado.
Este documento fornece informações sobre as regras do beach soccer no Brasil, incluindo detalhes sobre o campo de jogo, número de jogadores, equipamento, árbitros e a bola.
1. The document discusses a meeting between two groups to discuss border security and immigration policy.
2. There was disagreement and debate between the groups on these issues.
3. The document provides details on the differing views between Republicans and Democrats.
Manual do Produtor de Mel de Abelhas Sem FerrãoSérgio Amaral
Este manual apresenta técnicas para a criação de abelhas nativas sem ferrão no Brasil, conhecidas como meliponicultura. O documento descreve a importância dessas abelhas, classificação e biologia das espécies, métodos para aquisição e criação de colônias, técnicas de coleta e beneficiamento do mel, envase e rotulagem dos produtos, e sistemas de produção. O manual tem o objetivo de compartilhar conhecimentos técnicos e tradicionais sobre a meliponicultura no Brasil
Este documento fornece instruções sobre como usar as principais ferramentas de gerenciamento de conteúdo do WordPress 2.7, incluindo a criação e edição de posts, páginas, links, comentários e o uso de plugins.
Este documento apresenta instruções sobre sobrevivência na selva, em especial na Floresta Amazônica brasileira. Ele descreve as características gerais das selvas tropicais e da Floresta Amazônica, incluindo sua localização, tipos de vegetação e delimitação geográfica. Além disso, fornece orientações sobre conservação da saúde, animais peçonhentos, deslocamentos, proteção, alimentação e trato com indígenas na selva.
Manual de Orientação a Pacientes HipertensosSérgio Amaral
1) O documento fornece orientações sobre hipertensão arterial, incluindo o que é pressão alta, sintomas, causas, tratamento e hábitos de vida saudáveis. 2) Ele explica que a hipertensão ocorre quando a pressão arterial está elevada por um longo período, podendo causar complicações sérias, e que o tratamento envolve medicamentos e mudanças no estilo de vida. 3) Dá dez mandamentos para pacientes hipertensos e suas famílias para apoiar o tratamento com foco em acompanhamento médico
Este manual apresenta os princípios ideológicos e políticos do Partido da República. O documento discute conceitos de poder, sistema político, liberalismo e processos democráticos. Ele fornece orientações sobre a formação de membros do partido de acordo com a doutrina republicana e liberal defendida pela sigla.
1) O manual descreve as funções e operações básicas de uma câmara digital Canon 1100D de 12.2 megapixels.
2) Inclui instruções sobre carregar a bateria, colocar o cartão, ligar a câmara, seleccionar o idioma, colocar a objectiva e formatar o cartão.
3) Também fornece uma visão geral dos modos de disparo automáticos e criativos e explica como reproduzir e apagar imagens.
O documento apresenta um manual do consumidor bancário produzido pela Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-RJ. O manual fornece informações sobre direitos e deveres dos consumidores em relação aos serviços bancários, incluindo tarifas, cheques, cartões de crédito, cobrança de dívidas e cuidados com fraudes. O presidente da OAB-RJ endossa a publicação do manual como forma de empoderar os cidadãos no seu relacionamento com os bancos.
Manual de Criação de Peixes em ViveirosSérgio Amaral
O documento apresenta um manual sobre criação de peixes em viveiros no Brasil. Ele discute a história da piscicultura no país, a importância da sustentabilidade ambiental e o apoio da Codevasf ao setor. Também fornece dados sobre a produção brasileira de pescado em água doce, com as regiões Sul, Nordeste e Sudeste liderando a atividade.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
5. INTRODUÇÃO
Este material foi elaborado pelos nutricionistas, membros do departa-
mento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de Diabetes,
no biênio 2006/2007 sob a coordenação de Gisele Rossi, com intuito de
informar, de maneira sucinta, o público leigo e profissionais de saúde
sobre Nutrição e Diabetes.
O Manual foi apresentado no site da SBD, ao longo de 07 meses, em
forma de capítulos abordando diversos temas sobre nutrição, incluindo
recomendações nutricionais, plano alimentar para Diabetes tipo 1 e 2,
situações especiais, dentre outros. Os mesmos temas foram desenvolvidos
nos Manuais para pacientes e profissionais da saúde, sendo disponibili-
zados em 2 formatos on line: fascículo para a pessoa com diabetes, com
informações básicas, incluindo ilustrações para melhor fixação e manual
do profissional, com texto e indicações de leitura adicional.
O grande número de visitação on line, assim como os inúmeros pedidos
solicitando o envio dos Manuais pelos profissionais de Saúde e pacientes
fez com que a atual gestão do Departamento de Nutrição e Metabologia,
com o apoio de Marília Brito Gomes, presidente da SBD conseguissem
disponibilizar o material na versão impressa.
Assim, acreditamos que esta iniciativa seja um facilitador de acesso
ao conteúdo científico de Nutrição para a prática dos profissionais que
trabalham com diabetes, bem como esclarecer à pessoa com diabetes, fa-
miliares, e amigos, que a alimentação equilibrada e individualizada, é sem
dúvida, uma aliada para o controle metabólico, buscando desta forma,
um estilo de vida mais saudável.
Marlene Merino Alvarez
Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de
Diabetes - SBD – 2008/2009
6. Capítulo 1 – Os alimentos: calorias, macronutrientes e
micronutrientes............................................................................................6
Anelena Soccal Seyffarth
• Nutricionista Especialista em Nutrição Humana
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – 2008/2009
Capítulo 2 – Alimentação e hábitos saudáveis........................................14
Deise Regina Baptista
• Nutricionista Especialista em Administração Hospitalar e em Saúde Pública
• Coordenadora do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
• Vice - Coordenadora do Curso de Especialização em Nutrição Clínica da UFPR;
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – 2008/2009
Capítulo 3 – Determinando o plano alimentar........................................18
Anita Sachs
• Nutricionista Mestre em nutrição humana pela London School Hygiene and Tropical
Medicine
• Professora adjunta e chefe da disciplina de Nutrição do Departamento de Medicina
Preventiva da UNIFESP,
• Doutora em Ciências pela UNIFESP
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – 2008/2009
Capítulo 4 – Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 1.........................22
Luciana Bruno
• Nutricionista Especialista em Nutrição Materno Infantil pela Unifesp com treinamento na
Joslin Diabetes Center
• Membro do Conselho Consultivo da Associação de Diabetes Juvenil de São Paulo
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – 2008/2009
Capítulo 5 – Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 2.........................26
Celeste Elvira Viggiano
• Nutricionista clínica e sanitarista
• Mestre em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo
• Educadora e especialista em diabetes, obesidade e síndrome metabólica
• Membro dos Departamentos de Nutrição e Metabologia e de Gestação Diabética da SBD –
2008/2009
Manual de Nutrição
Temas e Autores
7. Capítulo 6 – Plano alimentar nas complicações metabólicas, agudas e
crônicas do diabetes: hipoglicemia, nefropatia, dislipidemias..............28
Marlene Merino Alvarez
• Nutricionista do grupo de Diabetes da Universidade Federal Fluminense (UFF);
• Mestra em Nutrição Humana pela UFRJ
• Doutora em Ciências Nutricionais pela UFRJ
• Especialista em Educação e Saúde pela UFRJ
• Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD 2008/2009
Capítulo 7 – Plano alimentar nas situações especiais: escola, trabalho,
festas, restaurantes e dias de doença......................................................34
Gisele Rossi
• Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasileira de Nutrição -
ASBRAN
• Nutricionista da Preventa Consultoria e Ação em Saúde/SP;
• Membro do Conselho Consultivo da Associação de Diabetes Juvenil de São Paulo
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD - 2008/2009
Colaboradoras:
Ana Cristina Bracini de Aguiar
• Especialista em Nutrição Clínica
• Pós graduação em Administração Hospitalar.
• Nutricionista Clínica do Instituto da Criança com Diabetes, do Rio Grande do Sul.
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – 2008/2009
Clarissa Paia Bargas Uezima
• Nutricionista
• Especialista em Nutrição em Saúde Publica pela UNIFESP
Josefina Bressan
• Nutricionista, Especialista em Nutrição Clínica, M.Sc, Ph.D, Pós-PhD
• Professora Associada e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação (Mestrado e
Doutorado) em Ciência da Nutrição do Departamento de Nutrição e Saúde da Universidade
Federal de Viçosa (DNS/UFV)
• Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Juliane Costa Silva Zemdegs
• Nutricionista Especialista em Nutrição em Saúde Publica pela UNIFESP
Kariane Aroeira Krinas
• Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – 2008/2009
Marisa Sacramento Gonçalves
• Nutricionista Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia
• Residência em Nutrição Clínica - Hospital Universitário Antonio Pedro, Niterói/RJ1980
• Especialista em Controle e Qualidade de Alimentos UFBA 1989
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – 2006/2007
8. 6 – Capítulo 1 OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES.
Autor: Anelena Soccal Seyffarth
Colaboração: Josefina Bressan
Objetivo: Revisar os conceitos básicos sobre a composição
dos alimentos, suas funções e influência no controle
glicêmico e na saúde.
FATOS:
1 Define-se caloria como a energia produzida por
determinados componentes dos alimentos quan-
do estes são utilizados pelo organismo. Estas ca-
lorias são necessárias para manter o funciona-
mento do corpo nas 24 horas. O consumo ex-
cessivo pode levar ao ganho de peso. Portanto,
calorias são necessárias, o seu excesso não!
2 As frutas também contêm carboidratos. Muitas
pessoas esquecem-se dessa composição e as
consomem em grandes quantidades, de uma
vez só, alterando desfavoravelmente a glicemia.
OS ALIMENTOS: CALORIAS,
MACRONUTRIENTES E
MICRONUTRIENTES.
9. Capítulo 1 – 7OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES.
Portanto, o consumo de frutas deve ser diário,
variado e espaçado durante o dia.
3 As gorduras ou lipídios são componentes ali-
mentares que fornecem realmente taxas maiores
de energia. No entanto têm funções fundamen-
tais para a saúde: são importantes condutoras de
vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K); possuem
ácido graxos essenciais para a produção de subs-
tâncias com hormônios e outros, e, como o nos-
so organismo não os produz, devemos ingeri-los
moderadamente, preferencialmente obtidos dos
alimentos vegetais (exemplos: óleos).
NUTRIENTES
São chamados de nutrientes os componentes dos
alimentos que têm funções específicas e são funda-
mentais para o bom funcionamento do organismo
e manutenção da saúde. Podem ser classificados em
macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras)
e micronutrientes (vitaminas e minerais).
CALORIAS
A caloria não é constituinte dos alimentos, é a me-
dida de sua energia potencial. Os principais grupos
fornecedores de calorias são os macronutrientes: car-
boidratos, proteínas e gorduras. Os carboidratos e as
proteínas, quando totalmente utilizados no organis-
mo, geram 4 kcal de energia por grama, enquanto a
gordura, 9 kcal.
CARBOIDRATOS
Os carboidratos fornecem a maior parte da energia
necessária para a pessoa se movimentar, realizar tra-
balhos, enfim, viver, e são encontrados nos alimentos.
A ingestão recomendada de carboidratos é de 50% a
60% do valor calórico total consumido diariamente
pela pessoa. Os carboidratos, quando trabalhados no
organismo, são convertidos em glicose e é esta glicose
10. 8 – Capítulo 1 OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES.
a fonte principal de energia para as diferentes células
que compõem o nosso corpo.
São exemplos de alimentos que contêm carboidratos:
1 Açúcar de mesa, mel, açúcar do leite e das frutas,
garapa, rapadura, balas, muitos chicletes, doces
em geral, refrigerantes;
2 Cereais e derivados, como arroz, trigo, centeio,
cevada, milho, aveia, farinhas (de trigo, de mi-
lho, de mandioca), massas, pães, biscoitos, ma-
carrão, polenta, pipoca,tapioca, cuscuz;
3 Tubérculos: batata-doce, batata, inhame, cará,
mandioca, mandioquinha;
4 Leguminosas: feijão, ervilha, lentilha, grão-de-
bico e soja.
FIBRAS
As fibras são componentes dos alimentos que não
fornecem calorias, vitaminas ou minerais mas de-
sempenham das funções no sistema gastrointestinal,
atuando na prevenção e tratamento de doenças como
certos tipos de câncer, hipertensão, diabetes e outras.
São facilmente encontradas em alimentos de origem
vegetal, como hortaliças, frutas e cereais integrais, ou
seja, em alimentos consumidos com cascas, bagaços,
não refinados.
PROTEÍNAS
As proteínas são indispensáveis ao corpo humano,
pois, além de contribuírem como fonte calórica, são
fornecedoras dos aminoácidos, que servem de mate-
rial construtor e renovador, isto é, são responsáveis
pelo crescimento e pela manutenção do organismo.
Suas fontes mais ricas são as carnes de todos os tipos,
os ovos, o leite e o queijo, enquanto as leguminosas
são as melhores fontes de proteína vegetal.
11. Capítulo 1 – 9OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES.
GORDURAS
Como já citado anteriormente, as gorduras têm fun-
ções importantes, porém não necessitamos consumi-
las em grandes quantidades. No entanto, a qualidade
da gordura consumida é fundamental. O consumo de
gorduras saturadas, encontradas principalmente em
alimentos de origem animal, deve ser realizado com
moderação, pois pode causar elevação dos níveis de
glicemia, colesterol e triglicérides. Já as gorduras mo-
noinsaturadas, encontradas no azeite de oliva, óle-
os de canola, girassol ou amendoim, e as gorduras
poliinsaturadas, encontradas em peixes, semente de
linhaça e óleo de soja, são importantes componentes
alimentares que podem auxiliar na manutenção de
um bom perfil das gorduras sanguíneas (colesterol e
triglicerídeos).
VITAMINAS, MINERAIS E ÁGUA
Nutrientes como vitaminas e minerais (exemplos: vi-
tamina A, vitamina C, cálcio, ferro e iodo) não geram
energia e são compostos que ocorrem em quantida-
des pequenas nos alimentos. Porém são de extrema
importância para o organismo, pois têm funções es-
pecíficas e vitais nas células e nos tecidos do corpo
humano. As recomendações de consumo para idosos,
adultos, gestantes e lactantes, adolescentes e crianças
com DM1 ou DM2 são similares às da população em
geral.
São fontes de vitaminas e minerais
1 Frutas, hortaliças e legumes;
2 Leite e derivados, carnes, castanhas e nozes;
3 Cereais integrais (ex.: milho, aveia, alimentos
com farinha integral).
A água, igualmente essencial à vida, embora também
não seja fornecedora de calorias, é o componente fun-
damental do nosso organismo, ocupando dois terços
dele.
12. 10 – Capítulo 1 OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES.
PERGUNTAS FREQUENTES:
Como devemos utilizar as gorduras dos alimen-
tos?
1 Usar o mínimo possível de gordura (óleo) no
preparo dos alimentos;
2 Preferir os alimentos grelhados ou assados aos
fritos;
3 Utilizar, quando necessário, produtos indus-
trializados com baixo teor de gordura (lights,
desnatados);
4 Evitar as gorduras saturadas (carnes gordas, ba-
nha, bacon, manteiga e queijos amarelos);
5 Evitar consumir embutidos (lingüiças, salsichas,
salames, mortadelas) ;
6 Reservar seus alimentos preferidos que con-
tenham mais gordura para dias/momentos
especiais
7 Lembrete: produtos com baixo teor de gordu-
ra não são necessariamente bons para cocção.
A margarina light, ao contrário do que se pen-
sa, não é ideal para cozinhar ou grelhar carnes
e vegetais.
Como aproveitar melhor as qualidades das fru-
tas e vegetais?
1 Comprar vegetais e frutas da época (safra), pois,
além do menor custo, fornecem maior quanti-
dade de vitaminas e minerais;
2 Comprar apenas o necessário para períodos cur-
tos. Vegetais e frutas são perecíveis; sua perda
pode representar prejuízo financeiro e redução
no consumo adequado desses alimentos;
3 Utilizar maior proporção de hortaliças cruas, pois
13. Capítulo 1 – 11
vão fornecer boas quantidades de fibras e sua
composição de vitaminas e minerais será mais
bem preservada;
4 Quando cozinhar legumes, utilizar o mínimo de
água e corte-os em pedaços maiores ou se pos-
sível cozinhe-os com a casca. Assim a perda de
alguns minerais e vitaminas hidrossolúveis será
menor;
5 Utilizar a água na qual cozinhou os vegetais em
outras preparações, como arroz e sopa;
6 Sempre que possível, utilizar cascas e bagaços de
frutas e vegetais (por exemplo bagaços de laran-
ja e tangerina, cascas da maçã e da abobrinha)
7 Quando precisar retirar a casca de vegetais e fru-
tas descasca-los bem rente porque alguns nu-
trientes se concentram muito perto da casca;
8 As frutas ricas em vitamina C devem ser pre-
ferencialmente consumidas inteiras. Se desejar
preparar suco com elas beba-o assim que estiver
pronto, pois essa vitamina se perde muito facil-
mente em contato com o ar;
9 Programar-se para nunca faltar as frutas e os ve-
getais de sua preferência. Fica mais fácil manter
o hábito quando os alimentos estão disponíveis
em nossa casa.
Complementação Capitulo 1
O QUE VOCÊ PODE COMEÇAR A FAZER:
1 Utilizar alimentos de diferentes grupos, para
consumir todos os nutrientes importantes.
2 Variar as frutas, hortaliças e legumes. Deste
modo, você obterá uma maior variedade de vi-
taminas e minerais.
3 Ler e comparar as informações nutricionais nos
rótulos dos alimentos, para escolher as melho-
res opções (exemplo: escolher os que contêm
14. 12 – Capítulo 1 OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES.
menor teor de gorduras, preferir os que conte-
nham mais fibras).
4 Carregar uma garrafa com água quando for à
rua, à escola ou trabalho.
5 Escolher carnes magras, retirar a pele do frango.
15. Capítulo 1 – 13OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES.
16. 14 – Capítulo 2 Alimentação e hábitos saudáveis
Alimentação e hábitos
saudáveis
Autor: Deise Regina Baptista
MITOS:
1 Alimentação saudável é aquela em que se come
muito pouco.
2 Não consigo controlar minha glicemia porque
almoço fora todos os dias!
3 Se o alimento é industrializado não é saudável.
FATOS:
1 A alimentação saudável é aquela que atende
às necessidades nutricionais de cada indivíduo,
com ingestão de alimentos de qualidade e em
quantidades suficientes para manutenção de um
peso corpóreo adequado.
17. Capítulo 2 – 15Alimentação e hábitos saudáveis
2 A alimentação deve se ajustar ao gosto, à per-
sonalidade, às tradições familiares e culturais,
ao estilo de vida e ao orçamento. Refeições
bem planejadas transmitem prazer e devem ser
nutritivas.
3 Hoje em dia comer fora não é mais desculpa para
não se seguir uma alimentação saudável e man-
ter o controle da glicemia, pois os restaurantes a
quilo ou bufês estão por toda a parte e oferecem
grande variedade de alimentos para se manter
escolhas saudáveis de alimentos, controlando-
se a quantidade e o tipo de comida. Basta saber
fazer a opção certa.
4 Se for consumir um alimento industrializado de-
ve-se ter a preocupação de se ler o rótulo e che-
car as quantidades de nutrientes fornecidas por
ele, identificando e interpretando o tamanho da
porção, calorias fornecidas/porção e a quantida-
de de carboidratos, proteínas e gorduras/porção.
É possível consumir um alimento industrializa-
do saudável.
PERGUNTA FREQUENTE:
Como construir um estilo saudável de alimen-
tação?
Um estilo saudável de alimentação tem cinco caracte-
rísticas: adequação, equilíbrio, controle calórico, mo-
deração e variedade.
1 Variedade: coma alimentos de todo os grupos.
A variedade é simbolizada por seis cores que re-
presentam os cinco grupos alimentares da pi-
râmide e os óleos. Isso ilustra que são necessá-
rios alimentos de todos os grupos (cores), dia-
riamente, para que uma dieta seja considerada
saudável;
2 Moderação: coma com maior freqüência ali-
mentos com pouca gordura e açúcar adicionado.
A moderação é representada pelo estreitamento
18. 16 – Capítulo 2 Alimentação e hábitos saudáveis
da faixa de cada grupo alimentar, observando-se
da base até o topo (de baixo para cima). A base
da pirâmide contém alimentos com pouca ou
nenhuma gordura saturada ou ricos em açúcar,
e devem ser consumidos com mais freqüência.
O topo representa os alimentos ricos em gordu-
ras saturadas e açúcares;
3 Proporcionalidade: coma nas quantidades re-
comendadas. A proporcionalidade é mostrada
pelas diferentes larguras de cada faixa vertical
que representa os grupos alimentares. O tama-
nho das larguras sugere a quantidade de alimen-
tos que o indivíduo pode escolher de cada grupo.
Essa quantidade não está em proporção adequa-
da, pois é apenas um guia geral. É importante a
individualização;
4 Atividade física regular: faça diariamente. Ela
é representada por degraus que o indivíduo deve
escalar, funcionando como um lembrete para a
prática diária de exercícios;
5 Individualização: o que serve para os outros
pode não servir para você;
6 Progressos graduais: para melhorar a alimen-
tação e o estilo de vida, inicie com pequenos pas-
sos a cada dia.
O que você pode começar a
fazer :
1 Tenha 4 a 6 por dia, em horários determinados
e com moderação. O tempo entre uma refeição
não deve ser menor que 2 horas nem maior do
que quatro;
2 Mastigue bem os alimentos saboreando-os
3 Evite frituras: são muito calóricas. Sempre que
possível, asse, grelhe ou cozinhe seus alimentos;
4 Devagar com o sal: evite deixar o saleiro na
mesa. A porção individual não deve ultrapassar
1 colher de chá por dia (6 g);
19. Capítulo 2 – 17Alimentação e hábitos saudáveis
5 Reduza a ingestão de álcool: as bebidas alcoólicas
são calóricas: 1 grama de álcool fornece 7 kcal;
6 Atenção aos alimentos diet: mesmo os diet en-
gordam e contém carboidratos alterando a
glicemia;
7 Não vá ao supermercado com fome e sempre te-
nha em mãos sua lista de compras e suas possí-
veis substituições;
8 Coma, na medida do possível, mais alimentos
integrais;
9 Coma frutas diversas e com bagaço: escolha fru-
tas frescas ou secas; dê mais atenção às frutas,
ao invés dos sucos. Elas contêm fibras que dão
saciedade;
10 Varie as hortaliças: coma mais hortaliças verde-
escuras, como brócolis e espinafre; ingira mais
hortaliças alaranjadas, como cenoura;
11 Prefira leite, iogurte ou queijos que sejam pobres
em gorduras, semi-desnatados ou desnatados;
12 Selecione carnes e aves magras ou preparadas
com pouca gordura (cozidas, grelhadas ou as-
sadas); varie, substitua a carne por leguminosas
(ex.: feijão, soja), oleaginosas (ex.: nozes, casta-
nhas) e sementes (ex.: girassol, abóbora);
13 Não se esqueça de tomar bastante água: no mí-
nimo 2 L/dia;
14 Prefira alimentos e bebidas sem ou com pouco
açúcar adicionado; evite gorduras sólidas como
manteiga, margarina dura e banha de porco, as-
sim como os alimentos que as contêm; leia o ró-
tulo para verificar as quantidades de gordura sa-
turadas, trans e de sódio; faça com que as suas
maiores fontes de gordura provenham de peixes,
oleaginosas e óleos vegetais;
15 Planeje suas refeições!!;
20. 18 – Capítulo 3 DETERMINANDO O PLANO ALIMENTAR
Autor: Anita Sachs
Colaboradoras: Juliane Costa Silva Zemdegs e Clarissa
Paia Bargas Uezima
Objetivo: Evidenciar a importância das necessidades
nutricionais individualizadas, facilitando a mudança
de estilo de vida e alimentação de maneira aceitável e
alcançável.
MITOS:
1 Todo paciente portador de diabetes deve seguir
o mesmo plano alimentar?
2 As carnes, ovos e queijos não contêm açúcar.
Podem, então, ser consumidos à vontade?
3 Quais frutas os pacientes com diabetes podem
consumir ?
DETERMINANDO O PLANO
ALIMENTAR
21. Capítulo 3 – 19DETERMINANDO O PLANO ALIMENTAR
FATOS:
1 O consumo de quantidades adequadas de calo-
rias, proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas
e minerais é necessário para o bom funciona-
mento do organismo. Estas quantidades, conhe-
cidas como necessidades nutricionais, variam de
pessoa para pessoa em função da idade, peso,
altura, sexo e atividade física, assim como du-
rante a gravidez e a amamentação. Assim, não
existe um plano alimentar padrão para o indiví-
duo com diabetes. A ingestão de cada nutriente
deve ser individualizada, baseada na avaliação
nutricional, perfil metabólico, peso e objetivos
do tratamento.
2 Carnes, ovos e queijos não contêm açúcar, mas
possuem proteínas que, em excesso, também al-
teram a glicemia e sobrecarregam os rins. Esses
alimentos também contêm gorduras saturadas
e colesterol que, em exagero, podem acarretar
em complicações crônicas (pressão alta, doença
renal, ou doenças cardíacas). Somente a avalia-
ção nutricional por um profissional capacitado
será capaz de determinar as quantidades ideais
para cada pessoa.
3 Todas as frutas podem ser consumidas , não exis-
te fruta proibida. No entanto, não podemos con-
sumi-la a vontade , pois também aumentam a
glicemia. Outra dica importante é preferir comer
a fruta ao invés de tomar o suco.
PERGUNTAS FREQUENTES:
Tenho diabetes, preciso de alimentos especiais?
Resposta: Não. O indivíduo com diabetes, assim como o
não portador de diabetes , deve ter uma alimentação
variada, com conteúdo balanceado de nutrientes, rica
em grãos integrais, frutas, vegetais, carnes e laticínios
magros. Os adoçantes artificiais ou edulcorantes po-
dem ser utilizados, considerando-se o seu valor caló-
rico. Nem todos os produtos dietéticos são destina-
22. 20 – Capítulo 3 DETERMINANDO O PLANO ALIMENTAR
dos aos portadores de diabetes, e para utilizá-los são
necessárias cautela e moderação, ler cuidadosamente
os rótulos dos alimentos e procurar a orientação do
nutricionista.
O QUE VOCÊ PODE COMEÇAR A
FAZER:
1 Conscientizar-se da importância de uma alimen-
tação saudável para a sua saúde;
2 Procurar um nutricionista.
24. Autor: Luciana Bruno
Objetivo: Evidenciar os diferentes métodos de terapia
nutricional aos portadores de Diabetes tipo 1, para que o
profissional possa decidir junto a seu paciente a melhor
estratégia para ele, naquele momento.
Plano alimentar e diabetes
mellitus TIPO 1
MITOS:
1 A melhor dieta é aquela que meu nutricionista/
médico quer que eu siga
2 Com a chegada do Diabetes, minha vida social
acabou
22 – Capítulo 4 Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 1
25. 3 Medir a glicemia é só para quem tem Diabetes
grave
FATOS:
1 O melhor plano alimentar é aquele que você e o
profissional da saúde que te acompanha sentem-
se mais à vontade. A alimentação saudável será
sempre nosso maior objetivo
2 O Diabetes não vai e não deve deixar sua vida
social de lado. Os planos alimentares devem le-
var tudo isso em consideração. Teremos um fas-
cículo falando só sobre este assunto
3 Não é só o alimento que altera a glicemia;a ati-
vidade física, medicação, estado emocional tam-
bém alteram. Medir as glicemias em horários di-
ferentes, podem ajudar sua equipe a determinar
se você está comendo pouco ou muito, ou se a
quantidade de medicação está insuficiente, ou se
a atividade física está excessiva. E ela é impor-
tante para todos os tipos de diabetes
4 Especialmente no Diabetes tipo 1, o esquema
insulínico pode ser determinante na escolha do
plano alimentar. Por exemplo, no esquema in-
sulínico tradicional 1 ou 2 doses insulina/dia, é
importante ter horários para comer, e manter a
consistência, isto é, comer sempre nas mesmas
quantidades. Isto ajuda evitar hipoglicemias e
hiperglicemia. Já no esquema insulínico inten-
sivo ,com as insulínicas ultrarápidas e rápidas,
pode-se fazer um ajuste da dose, em virtude da
quantidade de carboidrato a ser ingerido.
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Listas de Substituições
Como o próprio nome diz, substituição quer dizer
substituir por, trocar por. O ideal é que as substitui-
Capítulo 4 – 23Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 1
26. 24 – Capítulo 5 Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 1
ções (as trocas) ocorram entre os mesmos grupos, ou
seja, pão pode ser trocado pelo arroz,ou macarrão ou
batata ou outro alimento do mesmo grupo. E ainda
conhecer a quantidade. Por exemplo, se meu café da
manhã está escrito que posso 1 pão francês. Se quiser
substituir (trocar) pelo biscoito água e sal, isto equi-
valeria a 5 biscoitos. Ver Tabela 1
Tabela 01
GRUPO Carboidrato (g) Quantidades (Medida Caseira) Substituição (unidade)
Pães 15g
01 ft Pão Forma,
½ Pão Francês
03 col.(sopa) Arroz
01
Leite 12g
01 copo (240ml) Leite
01 copo Iogurte Natural
01
Fruta 15g
01 Maçã (peq.)
01 Copo (150ml) Sal. Frutas
01
Vegetais 05g
01 (Pires) Chá Crú
02 Col. (sopa) Cozido
00
Carne 0g - - - 00
Gorduras 0g - - - 00
Contagem de Carboidratos
Na contagem de carboidratos , mostramos que o mais
importante no controle da glicemia é saber a quanti-
dade total de carboidrato ingerida e não a qualidade.
Nela, definimos quantos gramas de carboidratos po-
demos consumir por refeição, podendo assim incluir
todo e qualquer alimento . Também existe a possibili-
dade de determinar o bolus alimentar, ou seja, a quan-
tidade de insulina ultra rápida para cobrir os gramas
de carboidratos .
PERGUNTAS FREQUENTES:
Tenho Diabetes há 15 anos e sei tudo o que devo ou
não comer. Agora troquei de emprego, e estou traba-
lhando no turno da noite, e meu Diabetes está des-
controlado.
27. Capítulo 5 – 25
Resposta: Para que você volte a controlar suas gli-
cemias, será importante um ajuste nos horários da
medicação e também nos horários e quantidades da
sua alimentação. O seu estilo de vida atual é que vai
determinar o tipo de esquema insulínico a ser seguido
e também as possibilidades de alimentação.
O QUE VOCÊ PODE COMEÇAR A
FAZER:
1 Conhecer o esquema insulínico que você está
seguindo.
2 Quais horários que mais sente fome?
3 Faça um diário alimentar, registrando tudo o que
você comeu no dia de ontem, incluindo horário,
alimento e quantidade
4 Com este diário, verifique se o número de por-
ções que você consome no dia está de acordo
com a Pirâmide alimentar saudável
5 Meça as glicemias e leve os diários para sua equi-
pe ajuda-lo a compreender melhor seu Diabetes
e montar um plano alimentar específico para
você.
Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 1
28. 26 – Capítulo 5 Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 2
Autora: Celeste Elvira Viggiano
Objetivo: Possibilitar o entendimento da Terapia Nutri-
cional direcionada a pessoas com diabetes mellitus tipo 2
Plano alimentar e
diabetes mellitus tipo 2
MITOS:
1 Quanto menos eu comer, mais facilmente con-
trolo meu diabetes.
2 Basta retirar o açúcar da minha alimentação
para controlar a glicemia.
3 Posso comer carnes, ovos, hortaliças e frutas à
vontade.
FATOS:
O diabetes do tipo 2 está diretamente relacionado ao
excesso de peso e alto consumo de gorduras na dieta.
Manter um peso adequado e uma alimentação balan-
ceada favorece o controle da glicemia e pode retardar
29. Capítulo 5 – 27Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 2
o aparecimento do diabetes tipo 2.
Hábitos alimentares saudáveis, que incluem maior
oferta de alimentos pouco processados e naturais,
menor consumo de gorduras, sal e bebidas alcoólicas
previnem a pressão alta, a elevação dos níveis de co-
lesterol e triglicérides no sangue e contribuem para
manter o nível normal de glicemia.
PERGUNTAS FREQUENTES:
Devo seguir a dieta rigorosamente todos os dias? É
possível transgredi-la sem prejuízo para o controle do
meu diabetes?
R: Sim, uma vez que o diabetes se instala, seguir a
prescrição dietética é um fato rotineiro, porque sendo
uma doença do metabolismo é diretamente influen-
ciada pela qualidade e quantidade de nutrientes que
entram na circulação sanguínea. Contudo, ao contrá-
rio do que se pensa, o plano alimentar de uma pessoa
portadora de diabetes é o mesmo recomendado para
quem quer ter uma vida saudável e evitar doenças.
O QUE VOCÊ PODE COMEÇAR A
FAZER:
1 Inclua mais refeições, como pequenos lanches,
no seu dia, reduzindo as quantidades de alimen-
tos das refeições principais.
2 Reduza progressivamente o consumo de alimen-
tos industrializados, substituindo-os por alimen-
tos naturais e preparações caseiras.
3 Opte por alimentos com menor teor de gordu-
ras. Por exemplo, ao comprar pães, escolha os
mais simples como o pão francês, baguetes sim-
ples e ciabatta.
30. Plano Alimentar em algumas
complicações metabólicas do
Diabetes Mellitus: Hipoglicemia,
Nefropatias e Dislipidemias
Autora: Marlene Merino Alvarez
Objetivo: Promover o restabelecimento da saúde
por meio de um plano alimentar específico, visando
retardar ou estacionar a progressão das complicações
metabólicas do Diabetes Mellitus.
MITOS: Identificar mitos a
respeito do temA
1 A hora da hipoglicemia é o melhor momento
para se comer doce.
2 A alimentação para quem está com problema
nos rins deve ser sem carne vermelha.
3 É normal o diabético ter gordura alta no sangue.
FATOS:
Hipoglicemia
Os doces e guloseimas podem ser incluídos no plano
28 – Capítulo 6
Plano Alimentar em algumas complicações metabólicas
do Diabetes Mellitus: Hipoglicemia, Nefropatias e Dislipidemias
31. alimentar em um outro momento, desde que quan-
tificados e orientados pelo nutricionista, até mesmo
porque a hipoglicemia é um momento em que o corpo
está debilitado e as funções normais não estão plenas
e por isso o prazer da alimentação também fica pre-
judicado.
Tratamento:
Acha que está com hipo? Meça a glicemia. Se menor
que 50mg/dl, ingerir 1 colher de sopa de açúcar (15
g de carboidratos) misturado com água. Ou Suco de
laranja (1 copo de 150ml) ou Caramelos (3 unidades)
ou Refrigerante comum (1 copo de 150ml). A glice-
mia capilar (ponta de dedo) deve ser realizada após
15 minutos da administração do alimento (açúcar) e
caso a glicemia não tenha voltado ao normal deve-se
voltar a dar 15 g de carboidratos. Se estiver na hora
da refeição esta deve ser antecipada.
É importante saber reconhecer os sintomas da hipo,
e também identificar as causa. Hipoglicemia não é
nosso objetivo de tratamento.
Nefropatia diabética
A nefropatia diabética é uma doença que acomete
os rins. Os rins têm como principal função manter
o equilíbrio do organismo. Eles funcionam como se
fossem um filtro expulsando as substâncias “tóxicas”
e retendo os nutrientes essenciais ao bom funciona-
mento do corpo.
O plano alimentar na nefropatia diabética além de
ser individualizado, irá variar de acordo com o es-
tágio da falência renal. O nutriente mais afetado é
a proteína (animal e vegetal), e não somente as
carnes vermelhas. Com a progressão da doença, há
necessidade também de restrição de alguns minerais.
O tratamento da nefropatia diabética pode ser dividido
em três etapas (primária, secundária e terciária) de
acordo com o comprometimento dos rins.
Na primária deve-se se ter preocupação com os se-
guintes itens:
Medir Glicemia
1 colher (sopa) rasa de açúcar em 1/2
copo de água
Glicemia 50
usar uma das opções abaixo
ou 1 copo (150ml) de suco de laranja
ou 3 caramelos
ou 1 copo (150 ml) de
refrigerante comum
Capítulo 6 – 29
Plano Alimentar em algumas complicações metabólicas
do Diabetes Mellitus: Hipoglicemia, Nefropatias e Dislipidemias
32. 1 Contole da glicemia bem de perto, controle da
pressão arterial, controle da dislipidemia, sus-
pensão do fumo
2 Na secundária entram todos os itens da primá-
ria e mais:
3 Plano alimentar com quantidade controlada de
proteínas. Esta recomendação visa não sobrecar-
regar ainda mais os rins.
4 A restrição a proteína (carnes, leites, ovos, legu-
minosas e etc.) é bem restrito e as substituições
passam também a respeitar a quantidade de pro-
teína do alimento.
5 O plano alimentar deve ser elaborado por um
nutricionista
Na fase terciária da nefropatia diabética há a perda
irreversível da função renal devendo-se introduzir
métodos de substituição do rim: hemodiálise, diálise
e transplante. O plano alimentar deve ser reavaliado
e adequado ao novo método de filtração pois há ne-
cessidade de repor perdas nutricionais.
Dislipidemias
As dislipidemias (gorduras altas no sangue) não são
classificadas como complicações agudas ou crônicas,
mas são muito comuns nas pessoas com diabetes em
virtude do excesso de peso e do mau controle.
Os indivíduos com Diabetes Mellitus têm 2 a 3 vezes
maior chance de apresentar problemas cardiovascu-
lares do que pessoas não diabéticas.
No tratamento das dislipidemias deve levar em con-
sideração:
1 Mudança do estilo de vida,
2 Hábitos alimentares saudáveis
3 Controle do excesso de peso corporal.
4 Evitar o consumo de álcool
5 Atividade física regular
30 – Capítulo 6
Plano Alimentar em algumas complicações metabólicas
do Diabetes Mellitus: Hipoglicemia, Nefropatias e Dislipidemias
33. Capítulo 6 – 31
Plano Alimentar em algumas complicações metabólicas
do Diabetes Mellitus: Hipoglicemia, Nefropatias e Dislipidemias
PERGUNTAS FREQUENTES:
1 É possível aumentar a comida antes de uma
atividade física para evitar hipoglicemia?
Resposta: não é recomendado aumentar a quan-
tidade de alimentos da refeição anterior imagi-
nando que vai ocorrer a hipoglicemia. Ao au-
mentar a alimentação antes de saber se vai ter
hipoglicemia pode prejudicar o controle meta-
bólico e favorecer o ganho de peso.
2 Informe o fato imediatamente ao seu nutricio-
nista e ao seu médico para que a equipe resol-
va qual o procedimento mais correto para o seu
caso.
3 É necessário retirar todas as proteínas (carnes)
quando começa a aparecer o problema nos rins?
Resposta: não é necessário retirar todas as grandes
fontes de proteína, no entanto a redução é drás-
tica porque normalmente a pessoa com diabetes
já faz uma alimentação rica em proteínas. O pla-
no alimentar deve ser calculado pelo nutricio-
nista, de maneira a manter mais da metade das
proteínas oriundas de frango, peixe ou carne,
no entanto é importante lembrar que a proteí-
na vegetal (ex: soja) também deve ser contada.
4 Por que a gordura no sangue não abaixa uma vez
queosprodutosutilizadospelosdiabeticossãodiet?
Resposta: no diabetes o nível de colesterol no
sangue está relacionado ao controle metabólico
além do aspecto genético e da alimentação. Se a
glicemia estiver alta o tempo todo, isto pode fa-
vorecer as gorduras altas no sangue. Além dis-
so, os produtos diets tem aplicações específicas
e isto não quer dizer que pode ser utilizado para
todos os casos. Ex: chocolate diet é rico em gor-
dura hidrogenada e não pode ser consumido por
pessoas que tem colesterol alto.
34. 32 – Capítulo 6
Plano Alimentar em algumas complicações metabólicas
do Diabetes Mellitus: Hipoglicemia, Nefropatias e Dislipidemias
O QUÊ VOCÊ PODE COMEÇAR A
FAZER PARA RETARDAR OU EVITAR A
PROGRESSÃO DAS COMPLICAÇÕES
DO DIABETES MELLITUS
1 Controlar sempre a glicemia com a ponta de
dedo
2 Manter hemoglobina glicada dentro do valor es-
tabelecido pela equipe que o acompanha.
3 Controlar o peso
4 Ter hábitos alimentares saudáveis com a inclu-
são de legumes, verduras e frutas na alimenta-
ção diária
5 Fazer atividade física com freqüência dentro do
seu limite e orientado pela equipe médica
6 Participar de grupos de convivência em diabetes
35. Capítulo 6 – 33
Plano Alimentar em algumas complicações metabólicas
do Diabetes Mellitus: Hipoglicemia, Nefropatias e Dislipidemias
36. Autor: Gisele Rossi Goveia
Objetivo: Educar a pessoa com diabetes, afim de integrar
as mudanças nutricionais positivas ao hábito alimentar,
respeitando estilo e fase da vida.
MITOS:
1 A única forma da pessoa com diabetes manter
seu plano alimentar saudável, é em casa, sem
sair da rotina.
2 Tenho receio de colocar meu filho na escola,
pelo risco da hipoglicemia.
34 – Capítulo 7
Plano alimentar nas situações especiais: escolas,
trabalho, festas, restaurantes e dias de doenças
Plano alimentar nas situações
especiais: escolas, trabalho,
festas, restaurantes e dias de
doenças
37. Capítulo 7 – 35
Plano alimentar nas situações especiais: escolas,
trabalho, festas, restaurantes e dias de doenças
3 Prefiro não participar de eventos sociais, pois
sempre fico com vontade de comer algo que
não posso.
FATOS:
1 Convívio social nas diversas fases da vida é
importante para integração social de todas as
pessoas.
2 Plano alimentar indicado para pessoas com
Diabetes Mellitus baseia-se na alimentação sau-
dável, orientado por uma equipe especializada.
3 A Educação nutricional , realizada pela equipe,
deve esclarecer suas dúvidas e tabus, em relação
a alimentação, traduzindo a teoria para a práti-
ca, nas diversas situações da vida, incentivando
a sua independência.
PERGUNTAS FREQUENTES:
Tenho uma filha de 10 anos, que descobriu o diabetes
a um ano. Sempre que a levo a alguma festa, tenho
pena porque ele não pode comer doces, além disso
normalmente ela tem queda de açúcar durante a ma-
drugada. Será que faço algo errado ?
Resposta: Normalmente as crianças vão as festas
muito mais para brincar e não para comer, havendo
portanto maior risco de hipoglicemia durante ou até
algumas horas após o término da mesma. Embora a
probição do açúcar ou alimentos que contenham açú-
car, não seja uma orientação nutricional essencial para
o bom controle do diabetes é importante conhecer os
alimentos, preparações e como podem ser substituídos.
38. 36 – Capítulo 7
Plano alimentar nas situações especiais: escolas,
trabalho, festas, restaurantes e dias de doenças
O QUÊ VOCÊ PODE COMEÇAR A
FAZER:
1 Procure um nutricionista especialista, para uma
orientação alimentar elaborada para você.
2 Informe-se sobre os sintomas e correto trata-
mento da hipoglicemia e hiperglicemia
3 Leve sempre seu monitor de glicose com você,
nos eventos sociais e meça sua glicemia antes ,
durante (se necessário) e ao final dos mesmos.
4 Leve sua anotações sobre alimentação e monito-
ração da glicemia para sua equipe, juntos vocês
irão compreender o que acorre com o seu corpo,
nas diversas situações.
39.
40. Rua Afonso Brás, 579 sala 72 e 74 – Vila Nova Conceição
04511-011 São Paulo SP
Tel.: (11) 3846-0729