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Introdução
O Sistema Respiratório é um dos sistemas mais
importantes, devido a que o mesmo permite o intercâmbio
gasoso. Esta constituído por: Fossas nasais, Laringe,
Faringe, Traquea, Brônquio, Pulmões e Alvéolos.
As enfermidades respiratórias pulmonares são muito
freqüentes em nosso meio pelo que sua prevenção,
diagnóstico e tratamento são de grande importância, faz-se
necessário que o enfermero esteja atualizado de como
cuidar destes pacientes para reduzir seu morvi-
mortalidade. Para seu melhor estudo o mesmo se dividiu
em três síndromes fundamentais Síndrome Bronquial,
Síndrome Pulmonar, Síndrome Plural. Os mesmos
apresentam signos e sintomas próprios do aparelho antes
mencionado, os quais o pessoal de enfermería deve sabê-
los identificar, para relazar um diagnostico precoce das
afecções do sistema respiratório
Signos e sintomas do sistema respiratório
1-Dispnéia.
2-Expectoração.
3 -Hemoptisis.
4-Cianose.
5 -Tosse
6-Dor torácica -
7-Sibilancias. . . .
Dispnéia: Sensação consciente e desagradável do esforço
respiratório.
Por sua duração pode ser: aguda ou crônica e progressiva
ou passageira.
Por sua intensidade pode ser: ligeira ou intensa.
Por sua aparição pode ser: Lenta e gradual ou brusca e
paroxística
Pode ser: de esforço, permanente ou paroxística noturna.
Por alteração da freqüência: taquipnea ou polipnea. Ex.
Afecções respiratórias, bradipnea. Ex. Corpos ou
obstáculos em vias aéreas superiores.
Por alteração dos tempos: inspiratorias. Ex. Obstáculos em
vias aéreas superiores; expiratórias. Ex. Asma.
Por alteração do ritmo: Cheyne Stokes. Ex. Coma urémico,
Kussmaul. Ex. Acidosis (vírgula diabético), Biot. Ex.
Meningite.
Tosse: Uma ou várias expirações fortes e súbitas por
contração brusca dos músculos, expiratórios,
acompanhada em seu início por espasmos dos músculos
constrictores da glote que se fecha para abrir-se depois
sob a ação da força expiratória.
Pode ser:
Seca: devido à ação reflete Ex. Pleurite,
Úmida: Quando arrasta secreções Ex. Bronquite crônica.
Expectoração: É a expulsão através da boca e por
intermédio da tosse das secreções acumuladas na árvore
respiratória.
Pode ser: Mucosa: Transparente, inodora e com
numerosas borbulhas de ar. Ex. Asma. Mucopurulenta:
acumulações de mucopus branco amarelada ou
ligeiramente esverdeada. Ex. Bronquite. Purulenta:
coloração amarelo esverdeada, mais ou menos líquida,
inodora ou muito fétida. Serosa: Transparente, líquida,
blanquísima ou ligeiramente tinta de rosado e abundante
espuma, inodora. Ex. Edema Agudo do Pulmão;
Sanguinolenta: desde dedilhando em sangre até
sanguinolenta pura. Ex. Carcinoma Bronquial.
Dor toráxico: É a dor e desconforto do tórax.
Pode ser: Ponta flanco: Aguda: é vivo, intenso, contínuo,
exacerbado pelos movimentos respiratórios, tosse e
pressão. Ex. Pneumonia; Sub- aguda: é surdo, menos
intenso, insidioso, aparece em processos de evolução
lenta. Ex. Câncer de pulmão. Nevralgias: Intercostal: é
contínuo, intenso com o passar do trajeto de um nervo
intercostal. Ex. Herpes Zoster; Frénica: aparece como
irritação do frénico, é intensa e afeta o nervo em seu
trajeto. Ex. Pleurisia.
Hemoptisis: Expulsão por expectoração do sangue contido
nas vias respiratórias. Ex. Afecções respiratória.
Cianose: Coloração azul ou violácea da pele, mucosa e
órgãos devida a que só dois terços da hemoglobina
circulante normal desempenha sua função ou seja;
paciente com 15 g/ 100 ml Hb e surge cianose quando 5 g
/100ml Hb está desoxigenada. Ex. Oclusão de um ou
vários troncos venosos.
Dedos hipocráticos: Conhecido também por, dedos em
palito de tambor ou baqueta, é a deformidade da última
falange dos dedos de pés e mãos; a falange fica globulosa
como o badajo de um sino a unha se incurva como uma
calota esférica em vidro de relógio e às vezes o bordo se
incurva em pico de louro. Ex. Enfermidades broncas
pulmonares.
Sibilancias: Ruídos musicais de tonalidade aguda que se
escuta fundamentalmente à respiração; devido ao
estreitamento da luz bronquial nos brônquios finos por
secreções viscosas e por edema. Ex. Asma.
Síndrome Bronquial: Bronquite aguda e crônica. Asma
Bronquial. Bronquiectasia.
Bronquite.
Definição: Inflamação da mucosa bronquial
Fisiopatología.
A fumaça dos charutos irrita as vias respiratórias o que
conduz, a hipersecreción de muco e inflamação, a acusa
desta irritação constante aumenta o número de glândulas
segregadoras de muco e das células caliciformes
(globulares) reduz-se a função dos cílios e se produz maior
quantidade de muco. como resultado disto, os bronquíolos
se estreitam e bloqueiam. Os alvéolos adjacentes aos
bronquíolos poderiam se danificar e sofrer mudanças
fibroticos alterando-a função dos macrófagos alveolares,
que são importantes para a destruição das partículas
estranhas incluídas as bactérias. Por conseguinte, o
paciente se volta mais suscetível às infecções respiratórias.
Como conseqüência destas mudanças fibroticos nas vias
respiratórias, estreitam-se ainda mais os brônquios e
podem surgir mudanças irreversíveis.
Classificação.
1- Aguda
2- Crônica
Bronquite aguda.
Definição: Inflamação aguda da mucosa bronquial muito
freqüente em meninos, anciões e adultos fumantes.
Etiologia
1- Agentes infecciosos ( virus,bacterias )
2- Irritantes externos : Químicos,( éter, cloro) Alérgicos.
(Inalação de pó)
Quadro clínico:
1-Tosse seca
2- Dor retroesternal
3-Febre
4- Comichão nasal e traqueal.
5- Mal-estar geral na fase inicial
6- Tosse úmida com expectoração mucosa ou
mucopurulenta na fase de maturidade
Complementares.
1-Hemograma.
2- Eritrosedimentacion
3-Rx de tórax.
Atenção de enfermería.
1-Abundantes líquidos
2-Analgésicos, antipiréticos, antibióticos se aparecer
expectoração mucopurulenta.
Bronquite crônica.
Definição: Estado patológico caracterizado por uma
hiperproducción de muco, causado por mau hábito de
fumar e contaminação ambiental.
O paciente apresenta tosse e expectoração produtiva,
mucopurulenta ou purulenta que aparece por um tempo
prolongado (três meses ao ano) é mais freqüente na
manhã e na noite.
Complementares.
1-Prova funcional respiratória. (Mudanças ventilatorios
de obstrução bronquial)
2- Cuspe
Tratamento e Atenção da Enfermería.
1-Administrar antibioticoterapia com dose e via indicada.
2-Aerossol terapia.
3-Exercícios respiratórios: Drenagem postural.
4-Abundantes líquidos e dieta nutritiva.
5-Evitar o mau hábito de fumar e a contaminação
ambiental.
Medicina Tradicional e Natural.
Alho, Cano Santa, Sábila, Eucalipto, Erva Boa, Toronjil de
hortelã, Orégano, Gengibre.
Asma Bronquial
Definição: É uma alteração inflamatória crônica das vias
aéreas em que participam várias células o que origina
obstrução na luz bronquial e uma resposta exagerada
frente a estímulos muito diversos
Fisiopatología.
O asma é uma obstrução difusa e reversível das vias
respiratórias, onde a hiperirritabilidad inespecífica da árvore
solavanco bronquial é seu denominador comum; diversos
fatores se invocam nisso, mas o mecanismo básico segue
sendo desconhecido; embora cada dia cobra mais força a
hipótese que advoga pela inflamação das vias
respiratórias.
pensa-se que os rasgos fisiológicos e clínicos do asma se
devem a uma interação entre as células inflamatórias
residentes e infiltradas na via respiratória e o epitélio
superficial. As células que supostamente intervêm são:
cevadas, eosinófilos, macrófagos neutrófilos e linfócitos. E
os mediadores liberados a histamina, a bradiquinina, os
leucotrienios, fator ativador de plaquetas e as
prostaglandinas, induzem uma reação inflamatória imediata
e intensa que consiste, em bronco espasmo, congestão
vascular, edema e hiperproducción de muco.
Classificação.
Segundo sua origem.
Asma extrínseca ou atópica: é desencadeada por
alérgenos externos; é freqüente na infância e juventude.
Asma intrínseca ou idiossincrasia: há histórias atópica
negativa, e não reagem às provas cutâneas ou de bronco
provocação com alérgenos específicos; apresentam
concentrações séricas normais do Inmunoglobulinas; mas está
menos relacionada com a herança e podem aparecer depois
de uma infecção respiratória alta.
Por Graus.
Grau I ou leve: menos de seis ataques ao ano, pelo
general, as crises não são graves, com menos de 12 horas
de duração; dispnéia aos grandes esforços outros sintomas
ligeiros em períodos intercrisis.
Grau II ou moderada: Desde seis a nove ataques ao ano,
crise ligeiras ou moderadas, às vezes se prolongam mais
de 12 horas, dispnéia a grandes esforços sem outros
sintomas de insuficiência respiratória, com sintomas
ligeiros em períodos intercrisis.
Grau III ou severo: Desde 10 ou mais ataque ao ano;
asma crônica ou status asmático no ultimo ano, crise
moderadas e severas, quase sempre com mais de 12
horas de duração e às vezes por vários dias, dispnéia a
mediados e grandes esforços, com outros sintomas de
insuficiência respiratória com sintomas em períodos
intercrisis. Os pacientes são esteroideodependientes e
podem apresentar outros processos associados, exemplo
enfisema ou bronquite.
Esta classificação por Graus não se aceita
internacionalmente, entretanto é útil para se localizar ao
pessoal da saúde que não conhece paciente.
Freqüência e gravidade dos sintomas.
Intermitentes: os sintomas desaparecem durante
determinados períodos, podem apresentar-se pouco
freqüentes e relativamente breves. Ex. Uma vez à semana
a poucas horas alguns dias da semana.
Persistentes: os sintomas nunca cessam mais de uma
semana.
lleve: ocorrem menos de uma vez ao dia.
b-moderados: ocorrem cotidianamente, durante o dia ou a
noite, ao menos uma vez à semana.
sobrecarregue: são mais ou menos contínuos, com
agudizaciones freqüentes que limitam as atividades, ou são
freqüentes nas noites.
Quadro clínicos.
1- Tosse, dispnéia, sibilancia, rinite, lágrimas, comichão
nasal, etc.
2- Sensação de opressão no peito.
3- Dispnéia expiratória.
4- Tosse ao início seca e depois mucosa.
Ao final deste período pode aparecer: cianose e hipoxia
interna suor, taquicardia e maior pressão do pulso.
Episódios ou crise:
1-Crise asmática: Quando dura algumas horas e
desaparece espontaneamente.
2-Ataque de asma: Crise em dias sucessivos com pouco
alivio entre as mesmas.
3-Status asmático: Complicação progressiva e aguda
potencialmente mortal, caracterizada por um bronco
espasmo severo que é refratário aos broncodilatadores
habituais, com presença de plugues de mucus que obstrui
os brônquios e há edema com evidências clínicas e
radiológicas de hiperinsuflación pulmonar.
4-Falha respiratória: Quando a enfermidade se
acompanha de alterações de gases em sangue, hipoxemia
e hipercapnia.
Atenção da Enfermería.
1-Tirar o paciente do lugar onde se encontra, levando-o ao
ar livre.
2-Administrar aerosolterapia, segundo indicação médica.
Ex. A pressão positiva luz de alerta, com aparelhos
ciclados, utilizando fluidificantes, brondilatadores,
alcalinizantes, mucolíticos e outros de acordo com a
indicação médica.
3-Cumprir tratamento médico. Ex. Aminofilina, diluída em
10 ml de dextrosa e passar lentamente, não menos de 10
minutos, para evitar reações adversas tais como: nauseia,
vômitos, cefaléia, dores epigástricos, etc.
4-Aumentar a administração de líquidos por via oral de 3 a
4 horas, para fluidificar as secreções e manter hidratado ao
paciente.
5-Dar fisioterapia respiratória cada 2 horas que inclui:
percussão, aplauso e vibração.
6-Hidratação parenteral: através da Dextrosa aos 5 % e
eletrólitos de acordo com os requerimentos e perdas,
controlando a destilação.
7-Observar a aparição de cianose, ansiedade, taquicardia,
arritmias, desaparecimento de ruídos respiratórios.
8-Educar ao paciente sobre:
a-sua enfermidade e seus sintomas.
b-os medicamentos, preventivos (antinflamatorios) que se
administram a horas fixas, de resgate (broncodilatadores)
que se prescrevem a demanda e as reações adversas dos
mesmos.
c-técnica correta de administração por via inhalatoria.
Complementares
1-Hemograma: eosinofilia, HB elevada.
2-expectoro: germe causal.
3-Rx de tórax: Mostra hiperinflamación e diafragma
aplanado.
4-PFR: Volume expiratório e capacidade vital de esforço
diminuída.
5-Hemogasometria: Hipoxia, hipocapnia, alcalosis
respiratória.
6-Provas de alergia cutânea.
7-Quantificação de I g E.
Complicações.
1-Estado de mal asmático ou (Status asmático)
2-Pneumonia e Broncopneumonia.
3-Atelectasia.
4-Enfisema Pulmonar.
5-Bronquite Crônica.
6-Acidosis Metobolica.
Tratamento
1-1-Broncodilatadores: B2 adrenérgicos (início de crise),
Salbutamol. Metilxantinas (manter tto), Teofilina.
Anticolinérgicos (associam-se às B2 adrenérgicos)
Atropina.
2-Esteroides: Hidrocortisona (EV) Prednisona ou
prednisolona (oral), beclometazona, dexametazona
(inalação).
3-Aerossol terapia: Nebulizadores e humidificantes
(broncodilatadores). Inaladores de dose metradas:
(broncodilatadores, esteroides, intal, brometo de
ipratropium (atroven) Inaladores de pó seco: (intal,
esteroide).
4-medica Tradicional e Natural.-Imefasma, alho, cano
Santa, sábila, eucalipto, melito expectorante.
-Massagens.
-Digito ferida .5-Exercícios respiratórios. Fisioterapia
respiratória. Palmo percussão
Bronquiectasia
Definição: É a dilatação e obstrução crônica dos brônquios
e os bronquiolos com destruição das fibras musculares,
lisas e elásticas.
Etiologia
1- Infecções pulmonares
2- Obstrução bronquial
3- Aspiração de corpos estranhos
4- Vômitos
5- Pressão extrínseca por tumores
Quadro Clínico
1-Tosse crônica
2-Hemoptisis
3-Hipocratismo digital (dedos em palito de tambor)
Complicações
1-Atelectasia
2- Insuficiência Respiratória
Complementares.
1- Broncografia
2- Broncoscopio
3- TAC
4- Raios X
Síndrome pulmonar: Síndrome de Condensação
Inflamatória (Pneumonia,
broncopneumonia).Tuberculosis Pulmonar, Atelectasia
e Enfisema Pulmonar, Câncer de Pulmão.
Síndrome de Condensação Inflamatória: Pneumonia-
Broncopneumonia.
Pneumonia. : Inflamação do parênquima pulmonar.
Broncopneumonia. Inflamação do parênquima pulmonar
mas o processo é difuso, acrescenta-se um componente
bronquial e se estende ao parênquima pulmonar vizinho.
Fisiopatología.
Nestes processos os alvéolos se enchem de um material
exudativo a base de fibrina, leucócitos e hemácias, como
resultado da inflamação pulmonar.
O processo pode limitar-se a um lóbulo (pneumonia) ou ser
difuso como ocorre com a broncopneumonia.
Etiologia.
1-Bacteriana: Estreptocócica, estafilocócica, neumococos
mais freqüentes, Klebsiella, Pseudomonas, etc.
2-Atípicas: Micoplasmas, viral, pneumocystis carini,
micótica, clamidia, etc.
3-Post- radioterapia: aparece 6 semanas posteriores à
radioterapia para câncer de mama ou pulmão.
4-Por ingestão de produtos químicos: Por ingestão de
keroseno, sal fumam, etc.
5-Por inalação de gases irritantes: Cloro, salfumán, etc.
6-Por aspiração: Pós, corpos estranhos, líquido amniótico,
etc.
Quadro Clínico
Pneumonia bacteriana.
1-Calafrio e febre elevada de 39-40 grau Celsius.
2-Dor em ponta de flanco, que se agrava com tosse e
respiração.
3-Taquipnea (25 a 45 respirações x minuto).
4-Ruídos respiratórios.
5-bato as asas nasal e uso dos músculos acessórios da
respiração.
6-Tosse produtiva.
7-Expectoração mucosa, purulenta, sanguinolenta,
segundo microorganismo produtor.
Complementares
1-: Leucograma-(leucocitose)
2- Eritrosedimentacion (acelerada.)
3- Rx de tórax: (zonas de condensação parenquimatosa.)
4- Cuspe:( Microorganismo produtor)
Complicações
1-Hipotensão Arterial
2-Shock
3-Insuficiência Respiratória
4-Atelectasia
5-derrame Pleural
6-Delírio
7-Superinfección
Tratamento
1-Antibiótico terapia segundo microorganismo produtor,
Penicilina, Eritromicina, Cefalosporina, Bactrin, Doxcicilina.
2-Inalações cálidas e úmidas para aliviar a irritação dos
brônquios.
3-repouso.
4-Oxigênio suplementar: realiza-se gasometría para saber
a necessidade de O2.
5-medidas antitérmicas.
6-Aerossol terapia.
Atenção de enfermería.
1-Melhorar o livre trânsito de ar pelas vias respiratórias. As
secreções retidas impedem o intercâmbio de gases e
podem ocasionar que a enfermidade resolva com lentidão.
a-Insistir ao paciente a que ingira líquidos para diluir e
afrouxar as secreções pulmonares e repor perdas de
líquidos por febre e dispnéia.
b-Insistir ao paciente a tossir em forma adequada.
c-Fisioterapia respiratória para afrouxar e mobilizar as
secreções. Utilizar drenagem postural.
d-Administrar O2 segundo indicação médica e valorando
gasometría.
E-aerossol terapia.
2-Fomentar o repouso e a conservação de energia: Para
evitar o exercício excessivo e a possível exacerbação dos
sintomas
a-Colocar ao paciente em posição semi-sentada, com o
objetivo de que o diafragma descenda, haja uma maior
expansão pulmonar melhorando assim a respiração do
mesmo.
b-Trocar ao paciente de posição freqüentemente para
ativar a circulação sangüínea.
c-Orientar que não façam esforços físicos excessivos e
moderem sua atividade.
3-Respirar o ingresso adequado de líquidos. A dispnéia e a
febre podem produzir desidratação no paciente, pois se
incrementa a perda insensível de água fundamentalmente
durante a expiração. Em oportunidades o paciente não
sente fome e só ingere líquidos que são proveitosos para a
reposição volumétrica. A nutrição pode administrar-se por
via EV.
4-Aliviar dor e tosse.
5-Medir signos vitais.
6-Dieta hiperproteíca conforme estado do paciente.
7-Observar signos, e sintomas para valorar estado do
paciente. Se houver complicações
8-Realizar exame físico do sistema valorando expansão
pulmonar, comparando ambos os campos pulmonares,
auscultando e batendo, em busca de sintomatologia que
nos alerte de melhoria ou não.
9-Educação para a saúde nos apoiando nos fatores de
risco.
Enfisema Pulmonar.
Definição: É um transtorno que se define por suas
características não uniformize de distensão permanente
anormal dos espaços aéreos distal aos bronquiolos
terminais, com destruição das paredes alveolares. Há
mudanças morfológicas e irreversíveis.
Fisiopatología
Os alvéolos rompem suas paredes, rendem-se uns com
outros, formando bulas de paredes finas com perdida da
malha elástica e contida aéreo apanhado.
Etiologia
1- Tabaquismo
2- Bronquite crônica
3- Predisposição familiar
Quadro Clínico
1- Dispnéia
2- Tosse
3- Expectoração
4- Tórax em tonel
5- Anorexia
6- Debilidade
7- Perdida de peso
Complicações
1- Pneumotórax
2- Pneumonia
3- Abscesso pulmonar
Tratamento
1-Broncodilatadores
2-Aerosolterapia
3-Tratar as infecções
Atenção da Enfermería.
1-Colocar ao paciente em posição semisentada.
2-Brindar uma dieta rica em proteínas, vitaminas,
minerais calorias
3- Brindar educação sanitária encaminhada aos hábitos
tóxicos (tabaco)
4-Administração de oxigeno segundo indicação medica
Câncer do Pulmão.
Definição: É a neoplasia maligna do pulmão.
Classificação.
Do ponto de vista anatomopatológico.
1-Carcinoma epidermoide (células escamosas). *
2-Carcinoma de células pequenas (ou em aveia).
3-Carcinoma de células grandes (ou indiferenciadas).
4-Adenocarcinoma. *
5-Carcinoma adinoescamoso (misto)
6-Carcinoma de células bronquiais.
* prognostico mais favorável.
Por Estádios:
1-Categoria T: significa tumor primário: divide-se em : LHA,
TO, TIS, T1, T2, T3 e T4 segundo características do tumor.
2-Categoria N: Significa afetação em gânglios linfáticos
regionais. divide-se em: NX, NÃO, N1, N2 e N3, segundo
características dos gânglios.
3-Categoria M: significa metástase a distância. divide-se no
MX, MD e M1 segundo evidências de metástase.
Fisiopatología.
A inalação crônica de qualquer substância cancerígena
origina uma transformação do epitélio normal coluna alta e
ordenada, a um epitélio escamoso metaplásico
desordenado, diferente também da metaplasia escamosa
ordenada do espaço solavanco bronquial do doente
respiratório crônico com tuberculosis, bronquiectasia ou
enfisema pulmonar.
Fatores de risco:
1-Fumaça de tabaco: O câncer de pulmão é 10 vezes
mais comum entre os fumantes, o risco o determina o
numero de charutos ao dia pelos anos que leva fumando,
enquanto mas jovem comece a fumar major é a
possibilidade de contrair câncer.
2-Fumantes passivos: As pessoas não fumantes que
permanecem em sítios onde se fuma correm o mesmo
risco de contrair o Câncer de Pulmão.
3-Contaminação ambiental: Na atmosfera se
identificaram diversos cancerígenos como enxofre,
emissões dos veículos automotores e poluentes de
refinarias e fábricas. As evidências de Câncer de Pulmão
são major nas zonas urbanas pela acumulação de
poluentes e emissões de veículos automotores.
4-Exposição profissional: A exposição crônica de
cancerígenos industriais como arsênico, asbestos, gás
mostarda, fumaças de fornos, níquel e radiação se
relacionou com o desenlace do câncer de pulmão.
5-Vitamina A: A investigação sugere que há uma relação
entre a ingestão deficitária de vitamina A, na alimentação e
do desenlace do Câncer de Pulmão. supõe-se que dita
esta vitamina relacionada com a regulação da
diferenciação das células.
6-Outros fatores: Predisposição genética, enfermidades
respiratórias (COPD, Tuberculosis) e combinação de 2 ou
mais fatores de risco, fundamentalmente fumaça de
charuto.
Quadro Clínico
A sintomatologia depende do sítio e tamanho do tumor,
grau de obstrução e aparição de metástase em sítios
regionais ou distantes.
podem-se dividir em manifestações gerais, pulmonares,
bronquiais e parietales.
Manifestações Gerais: Debilidade, anorexia, diminuição
ponderal, anemia, febre moderada, mialgia, artralgia.
1-Tosse- produz-se por irritação da mucosa bronquial a
causa do tumor ou por inflamação próxima a este (sintoma
mais importante).
2-Expectoração- Ao princípio mucoso, depois purulento e
fétido em resposta a infecção.
3-Hemoptisis- Cuspes hemoptoicos como com seqüência
das ulcerações do tumor.
4-Sibilancia- Devido terá que o tumor fecha parcialmente o
brônquio.
Dor torácica inspiratorio,
Dispnéia,
Derrame pleural (líquido hemático geralmente, e contém
células cancerosas).
Pudesse apresentar além dor e sensação de opressão do
tórax, rouquidão (por ataque ao nervo laríngeo recorrente),
disfagia, edema de cabeça e pescoço e sintomas de
derrame pericárdico.
Complementares
1-Rx de tórax: (podem-se observar zonas densas, um
nódulo periférico solitário, atelectasia e infecção.)
2-expectoro citológico (Do cuspe recém obtido por tosse
ou lavagens com solução salina do brônquio; para procurar
células cancerosas.)
3-Broncoscopia: (Possibilita o estudo detalhado dos
segmentos bronquiais, a identificação da fonte de sortes
células e a provável definição de uma Intervenção
Cirúrgica).
4-TAC: realiza-se do pulmão e osso para ver se houver
metástase ao igual a no cérebro.
5-Biópsia de Pleura e Pulmão: obtém-se através da
broncoscopia e toracotomia, além disso, pode-se obter
uma amostra de escaleno quando se apalpam adenopatías
na área supraclavicular.
6-Toracotomía. utiliza-se como recurso final.
Tratamento médico.
A-Profilático:
1-abandono do hábito de fumar.
2-Amparo dos operários que trabalham com substâncias
consideradas potencialmente cancerígenas.
3-checo periódico com exames radiográficos de 6-12
meses a toda a população maior de 40 anos.
B-Curativo:
A extirpação cirúrgica, é o método preferido de tumores
localizados sem signos de semeia metástase em pessoas
com função cardiopulmonar adequem. Há 3 tipos de
extirpação do pulmão:
1-Lobectomía: Resección de um lóbulo do pulmão.
2-Lobectomía em manga (SLEEVE): Resección do lóbulo
canceroso e extirpação de parte do brônquio principal.
3-Neumonectomía: Eliminação de todo o pulmão.
Não se recomenda para extirpar câncer pulmonar de
células pequenas já que cresce com rapidez e envia
metástase em etapa temprana e de maneira abundante.
devem-se extirpar fundamentalmente nos estádios I e II.
C-Paliativo:
1-Radioterapia:
a-É útil para controlar neoplasias radio sensíveis e
inoperables. Ex. Tumor de células pequenas e
epidermoides.
b-Diminui o tamanho do tumor e elimina a pressão em
estruturas vitais vizinhas.
c-controla os sintomas das metástase em medula espinhal
e a compressão da veia cava superior.
d-Pode obter alívio da tosse, dor torácica, dispnéia,
hemoptisis e dor em ossos e fígado.
e-No cérebro se usa profilácticamente para destruir
metástase microscópica.
f-O alívio sintomático pode durar meses ou semanas.
g-aparecem efeitos tóxicos na malha normal que esta no
campo irradiado.
h-é usa para controlar o crescimento dos tumores e tratar
metástase distantes e câncer de células pequenas do
pulmão.
i-A combinação de 2 ou mais citostáticos podem ser mais
benéficos:
Agentes alcalinizantes: fosfamida.
Análogos de platina: Cisplatino e carbo platino.
Alcalóides vença; vinblastina e vindesina.
Etoposida V-16.
Mitomicina C
j-A seleção do agente depende do crescimento das células
do tumor e da fase específica do ciclo da célula que o
fármaco afeta.
k-é obtém alívio da dor, mas não cura completa, diminui os
sintomas por pressão.
l-é pode tratar metástase em cérebro, medula espinhal e
pericárdio
m-Atenção de enfermería responde ao cumprimento
segundo tto médico especial ênfase nos citostáticos.
Complicações.-
1-Insuficiência respiratória (posterior à extirpação
cirúrgica).
2-Diminuição da função cardiopulmonar (posterior a
radioterapia)
3-Fibrosis pulmonar.
4-Pericardite.
5-Mielitis.
6-Pneumonia (posterior à radioterapia combinada com
quimioterapia).
7-Toxicidad pulmonar.
8-Leucemia.
9-Esofagitis.
10-Pneumonia e fibrosis no pulmão post- irradiação.
Atenção Primária de Saúde.
como resultado das mudanças nos Serviços Assistenciais a
atenção à saúde no lar é na atualidade janto dos campos
de prática mais amplos da enfermería; os quais se levam a
cabo pelo Médico e Enfermero da família onde ensinassem
ao paciente a conhecer sua enfermidade e atuar ante as
primeiras manifestações de complicação e se não resolver
ir ao médico. Ex. Deve conhecer quando começa uma crise
de asma e como controlá-la, de não ser assim visitar o
antes possível ao médico.
O médico e enfermero da família seguirá ao paciente
em seu ingresso domiciliário e aquilo que se
consideram pacientes terminais como é no estádio final
de uma neoplasia maligna.
Introdução
Síndrome Pleural: É inflamação ou acumulação de líquido
no espaço pleural.
Síndrome de interposição líquida ou Derrame Pleural.
Definição: É a coleção anormal de líquido na cavidade
pleural.
- No adulto os derrames plurais menores de 400 ml não
revistam dar manifestações clínicas.
-No menino se a coleção liquidar não ultrapassa os 120 ml
ocorre o mesmo. É a acumulação de líquido de mais de 15
ml.
Classificação:
Segundo a quantia acumulada
1-Pequeno volume (500- 1400 ml)
2-Médio volume (1500-3000 ml)
3-Grande volume (+ 3000 ml)
Segundo a qualidade do líquido que o produz:
1-Hidrotórax: Quando a acumulação de líquido na
cavidade pleural é produto de retenção de líquido no
organismo sem que exista agressão sobre a pleura. Ex.
Cirrose hepática, Insuficiência cardíaca, Síndrome
nefrotico, etc.
2-Empiema: Liquido purulento; pode apresentar-se quando
há abscesso de pulmão e se estende por toda a cavidade
pleural.
3-Hemotórax: Sangue puro pouco diluído, ou líquido com
aspecto hemático, proveniente de copos intercostales
quebrados ou de rasgões de pulmão. Ex. Trauma, Enfarte
pulmonar, Câncer de pulmão
.
4-Quilotórax: Liquido com aspecto leitoso muito rico em
graxa. Ex. Trauma
Etiologia.
Poucas vezes é um processo primário ou seja que pode
ser secundário a outras enfermidades:
1-Inflamatória:
Infecciosa: Bactérias, vírus, nicóticas, parasitas, etc.
(Exudativa).
Não infecciosa: Embolia pulmonar infecciosa.
(Trasudativa e exudativa).
2-Mecânica:
Insuficiência ventricular esquerda e linfoma.
(Trasudativa).
3-Tumorales:
Enfermidade maligna. (Exudativa).
4-Humorales:
Síndrome nefrótico, cirrose hepática. (Trasudativa).
Derrame pleural trasudativo
Quando estão alterados os fatores sistêmicos que intervêm
na formação e absorção de líquido pleural; é o filtrado de
plasma que passa pelas paredes intactas dos
capilares.
Derrame pleural exudativo
Quando estão alterados os fatores locais que intervêm na
formação e absorção de líquido pleural; é a extravasación
de líquido nas malhas ou cavidades.
acumula-se liquido pleural quando sua formação supera a
sua absorção, normalmente o liquido penetra no espaço
pleural procedente dos capilares da pleura visceral e é
eliminado através dos linfáticos (os quais são capazes de
absorver 20 vezes mas liquido que o normal) situados na
pleura parietal.
Também pode entrar líquido ao espaço pleural procedente
dos espaços intersticiais do pulmão através da pleura
visceral ou da cavidade peritoneal através dos pequenos
buracos diafragmáticos.
Quadro clínico.
É variável segundo a etiologia
1-Dor torácica: Surdo inicialmente, logo pode fazer-se
mais intenso em forma de ponta de flanco. Este pode
desaparecer se o paciente contém a respiração. Muito
freqüente quando a causa que produza o derrame é
Pneumonia.
2-Dispnéia: pode ser ligeira até dispnéia antálgica ou
marcada (limita o movimento do tórax pela dor), nas
grandes colecione liquida com compressão pulmonar. Esta
pode ser de instalação brusca ou insidiosa depois de uma
primeira lesão respiratória. Se o derrame for escasso não
se apresentasse dispnéia. Quando a causa que produz o
derrame é maligna, a dispnéia é muito freqüente.
3-Tosse: seca, molesta e continua; é freqüente em um
derrame de causa maligna, (gera mal-estar geral).
4-Febre: ligeira ou alta, acompanhada de calafrios,
freqüente na Pneumonia.
mal-estar geral: cefaléia, mialgia, artralgia, etc.
6-Em insuficiência respiratória grave: pode haver
cianose.
7-Manifestações de hipoxia: taquicardia, ansiedade,
alterações da consciência.
8-Nos de causa traumática com sangramiento
importante: hipovolemia, shock por hemorragia maciça
aguda.
9-Casos ligeiros, podem dar pouca sintomatologia.
10-À inspeção, se o derrame pleural for abundante se
observa separação da traquea para o lado contrário do
afetado.
Complementares:
1-Radiografia de tórax: confirma a inflamação e a
presença de líquido. Uma vez evacuado o líquido permite
pôr em evidencia lesões do parênquima.
2-Análise citológico: para procurar células malignas.
3-Estudos da composição do sangue, contagem
eritrocitito e leucocitito.
4-Toracocentesis ou Pleurotomía mínima: para
diagnosticar a causa da enfermidade através de uma
punção pleural e biópsia e impor tratamento.
5-Proteína em liquido pleural e LDH, em derrame
trasudativo.
6-Descrição do liquido, amilasa, recontagem celular
diferencial, estudos microbiológicos e citológicos, em
derrame exudativo.
7- Ultra-som.
8- Biópsia pleural.
Tratamento médico:
1-Vai encaminhado a identificar o transtorno subjacente
causal (pode ser infeccioso ou traumático).
2-Administrar: Indometacina: antinflamatorio não
esteroideo, permite analgesia e que o doente tussa com
eficácia. Antibióticos. Analgésicos. Digitálicos. Diuréticos.
3-Tratamento de urgência
Toracocentesis segundo volume de líquido acumulado.
Cuidados de enfermería.
1-Aliviar a dor: analgésico, aplicação tópica de calor e frio.
2-Repouso em cama deitado sobre o lado afetado para
diminuir a dor e facilitar a expansão do outro hemotórax
3-Respirar ao paciente a tossir, apertando o ponto doloroso
com a mão.
4-Cumprir tratamento médico: antibióticos, analgésicos,
digitálicos, antinflamatorios, segundo indicação médica:
dose, via e horário.
5-Se produzir derrame por metástase, instilar mostarda
nitrogenada, em cavidade pleural (0.4 mg/Kg. de peso uma
só vez.
6-Se empiema tuberculoso evacuar pus e enviar mostra
para isolar germe e lavagem intrapleural com solução
salina fisiológica.
7-Se se instilarem substâncias citotóxicas irritantes como
tetraciclina, se pinça a sonda toráxica e se auxilia ao
doente para que assuma diversas posições e ter a certeza
de que se distribua uniformemente a substância e seu
contato com as superfícies pleurales seja o máximo, depois
se tira a sonda e se contínua a drenagem toráxico vários
dias.
8-Cuidados relacionados com a técnica do Toracocentesis:
punção da cavidade torácica através de sua parede, com o
propósito de evacuar líquido ou ar acumulado na cavidade
pleural.
9-Medidas antitérmicas para a febre.
10-Administrar dieta nutritiva.
Cuidados com o paciente com o Toracocentesis.
1-Assegure-se com antecipação da ordem da prova e
complementando com o Rx de tórax.
2-Recolher Rx de tórax e outros complementares e
interpretá-los.
3-Averiguar se o paciente é alérgico à anestesia e a
sedativos.
4-Documentar do tipo de procedimento e o objetivo da
técnica se for com fins diagnósticos ou paliativos.
5-Brindar preparação psicológica e pacientes e familiares
sobre o procedimento, sensações e objetivos da mesma.
6-Preparação física do paciente:
7-Acomodar ao paciente na posição adequada
8-Sentado no bordo da cama, pés apoiados, braços e
cabeça apoiados na mesa acolchonada.
9-Sentado escarranchado em uma cadeira com braços e
cabeças apoiadas no respaldo da cadeira coloque-se o
sobre o lado não afetado se não poder assumir a posição
sentada.
10-Sustente-se e tranqüilize ao sujeito durante a técnica.
11-Lhe explicar a sensação de frio que vai sentir ao aplicar
a solução de anti-séptica e a sensação de pressão pela
infiltraram do anestésico.
12-Orientar ao paciente que não tussa.
13-Conectar a chave de 3 vias à agulha um extremo do
adaptador e o outro aos tubos que levam as sondas de
drenagem que levam aos frascos de drenagem.
Cuidados com os pacientes com drenagens do
Overholt.
1-Apoio emocional e preparação psicológica a pacientes e
familiares.
2-Manter as regras de assepsia e antisepsia ao manipular
os frascos.
3-Pinzar a sonda com uma pinça abotoada ao conectar e
desconectar para evitar a entrada de ar à cavidade pleural.
4-Certificar do correto funcionamento do sistema de
aspiração.
5-Manter esterilidade e hermeticidad do sistema, assim
com os frascos coletores e que estejam por debaixo do
nível do tórax do paciente.
6-Ordeñamiento freqüente dos lances para assegurar sua
permeabilidade cada 15minutos a 1ra hora e logo cada
uma hora.
7-Medir regularmente as perdidas de líquidos para o
sistema de drenagem e vigiar sangramiento excessivo.
Avisar ao medico. Levar folha de balanço hidromineral.
8-Adestrar a todo o pessoal de enfermería sobre os riscos
ao mobilizar ao paciente.
9-Detectar precozmente no paciente manifestações
respiratória
10-Hemodinámica com expressão de colapso pulmonar,
taponamiento cardíaco, hipovolemia, com medição de
signos vitais.
11-Ajudar ao medico à retirada das drenagens,
comprovando condições optimas de esterilidade.
12-Vigiar possíveis complicações (lesão do pulmão,
hemorragia da parede torácica, incorreta posição da sonda,
enfisema subcutâneo, pneumotórax).
13-Comprovar cumprimento de realização do Rx de tórax
de controle, ao terminar a toracentesis.
14-localizar-se os frascos de maneira que se aprecie a
simples vista seu funcionamento, conexões que não
provoque tropeçar com isso, nas noites.
15-Manter atenção à esfera psicológica dos pacientes e
familiares.
Hemotórax
Definição: É uma lesão grave do tórax que vai
acompanhada por acumulação de sangue em dita
cavidade, interfiriendo no funcionamento do pulmão.
Etiologia.
1- Lesões Traumáticas do Tórax
2- Lesão por armas Brancas
3-Enfarte pulmonar.
4-Inflamações pleurales.
Quadro clínico
A gravidade do problema depende do volume e rapidez
com que se perca o sangue do tórax.
1-Shock por hipovolemia.
2-Dificuldade da atividade cardíaca
4-Perda do pulso
5-Dificuldade do retorno venoso.
Tratamento.
Vai encaminhado a descomprimir a cavidade pleural e que
o pulmão se expanda de novo, assuma sua função
respiratória.
1-Toracocentesis:
Se inserida uma sonda torácica de diâmetro largo entre o
4to e 6to espaço intercostal, entre a linha anterior e
posterior. Se sair um volume excessivo de sangre pela
sonda em um lapso +/- de 1 hora se retransfunde. Esta
técnica de autotransfusión, consiste em recuperar o sangue
que sai, filtrá-la e derramá-la de novo na árvore vascular do
doente.
2-Toracotomía: Quando se precisa aspirar mas de 1500
ml de sangue.
Cuidados de enfermería.
1-Apóio à esfera emocional de pacientes e familiares pela
ansiedade que origina a dispnéia e a opressão torácica.
2-Brindar comodidade ao paciente, deitá-lo sobre o lado
não afeto para facilitar a expansibilidade torácica.
3-Verificação dos parâmetros vitais: busca de cianose,
hipotensão, perda de pulsos.
4-Checar o estado de consciência
5-Preparar fisicamente ao paciente para a toracocenteis ou
drenagem toráxico
6-Recolher a amostra de líquido da toracocentesis e enviar
ao laboratório.
Síndrome de interposição refrigerante ou
Pneumotórax.
Definição: Consiste na interposição de uma massa de gás
(ar) entre a pleura visceral e a parietal, paralisando o
pulmão e te deslocado o coração e os grandes copos
para o lado são do tórax.
Etiologia
1-Traumatismos toráxicos e torcido-abdominales (fratura
costales).
2-Feridas penetrantes em tórax (por arma branca, objetos
agudos, armas de fogo).
3-Rupturas das bulas enfisematosas que se localizam na
periferia do pulmão em fumantes.
4-Abordagem venosa profunda
5-Massagem cardíaca externa
6-Punção pleural
Classificação.
1- Traumático: É conseqüência de lesões traumáticas
penetrantes ou não. As penetrantes são abertas e o ar
penetra do exterior .Ex. arma de fogo, brancas, objetos
agudos, etc. As não penetrantes são fechadas e o ar
provém da lesão broncopulmonar.
Ex. Traumatismos de traquea, esôfago
,
2-Espontâneo: Ocorre sem antecedentes de traumatismo
toráxico. Pode ser primário, se se produzir em um
indivíduo sem enfermidade pulmonar subjacente ou de
causa desconhecida, quase sempre é um paciente
fumante. Pode ser secundário, se se produzir em um
indivíduo com enfermidade pulmonar subjacente ou de
causa conhecida.
Ex. Ruptura de bulas enfisematosas. Sempre é fechado.
3-Iatrogénico: devido a barotraumas, punção venosa e
pleural, massagem cardíaca externa, broncoscopio, injeção
intracardíaca e intervenções cirúrgicas.
Manifestações Clínicas.
Depende do volume e pressão do ar intrapleural.
Se Pneumotórax grande,
1-Dor intensa a ponta de flanco no hemotórax afetado.
2-Dispnéia, já que o paciente respira com pouca amplitude
e aumento da freqüência respiratória.
3-Hipotensão arterial.
4-Bradicardia.
5-Arritmias cardíacas.
6-Sudoración e possível estado de shock.
7-Marcada angústia, pressão toráxica, sensação de morte
iminente.
8-Tosse seca.
9-Hemoptisis ou cuspe hemoptoico.
10-Cianose.
Se Pneumotórax fechado durante a ventilação artificial
11-O quadro estará dado pelo aumento brusco das
pressões intrapulmonares as que se observam no
manômetro do ventilador.
12-Depende do volume e pressão do ar intrapleural ou da
presença de outros fatores com aderências, líquidos e
mobilidade do mediastino
Se Pneumotórax aberto
13-Traumatopnea: Som lhe assobiem ou de barboteo que
se recebe o passo de ar através da ferida, durante os
movimentos respiratórios e aumenta com a tosse.
14-Oscilação mediastínica: as estruturas mediastínicas,
coração e grandes copos se desagradem ao lado são em
cada inspiração e ao lado contrário na expiração.
Tratamento.
1- Intervenção Cirúrgica de Urgência
Se nua ao paciente para identificar qualquer outra lesão.
Se pneumotórax aberto, para salvar a vida do paciente
terá que interromper o fluxo de ar pelo orifício da toráxica.
pode-se utilizar qualquer objeto de tamanho suficiente para
obturar o orifício como uma toalha ou inclusive o punho da
mão. No hospital se obtura com gaze impregnada em
vaselina, cobre-se com um curativo a pressão, com
vendagem circular, depois se realiza pleurotomía com
aspiração e se administram antibióticos.
3-No hospital o orifício se obtura com gaze vaselinada,
aplica-se curativo a pressão com vendagem circular.
4-Logo se introduz sonda toráxica no espaço pleural para a
expansão acelerada do pulmão, a sonda evacua o sangue
coagulado na cavidade e se conecta aos frascos selados
de drenagens.
5-Se shock se tratar com soluções colóides e cristaloides,
com sangue, etc.
6-Valora-se estado dos pulsos periféricos e se introduz
cateter em veia para caso de transfusão.
7-Introduz-se sonda em bexiga para controlar diurese
8-Sonda nasogástrica para evitar a aspiração e reduzir ao
mínimo o filtrado do conteúdo abdominal e descomprimir o
espaço gastrintestinal.
9-Estudo radiológico para determinar o grau de colapso
pulmonar.
10-Se o colapso pulmonar é até o 20%
a- repouso absoluto.
b- alívio da dor e tosse, administrar analgésicos e
antitusígenos.
c- exercícios respiratórios.
d- observação estrita do paciente.
11-Se o colapso aumenta o 20%
a-colocação de um permutar grosso Não 14 em cavidade
pleural como emergência momentânea, até tanto se faça
pleurotomía mínima colocando firmemente uma equipe de
venoclísis o qual estará introduzido completamente
destampado que se troca diariamente, cuidando que o
extremo distal da equipe se mantenha constantemente
submerso no soro.
12-Se o colapso aumenta o 30%
a-Valorar pleurotomía mínima e aspiração constante. A
pleurotomía mínima a tórax fechado, consiste na abertura e
drenagem da cavidade pleural para evitar a entrada de ar,
se inserida uma sonda toráxica perto do 2do espaço
intercostal, na linha meia clavicular, bordo superior da
costela, devido a que é a parte mas magra da parede
toráxica, reduz ao mínimo o perigo de contato com o nervo
toráxico e deixa uma cicatriz menos visível. realiza-se com
a finalidade de drenar liquido (pus, sangue, etc.) e drenar
ar (pneumotórax, fístula bronco pulmonar).
13-Se pneumotórax a tensão, administrar imediatamente
uma alta concentração de oxigeno, para tratar a hipoxemia.
14-Oxigenoterapia
ComplementarS.
1- Hemograma
2-Grupo, tipo e compatibilidade cruzada
3-Perfil químico: gases sangüíneos arteriais.
4-Eletrocardiograma
5-Rx de tórax-pulmão paralisado e ausência de trama
pulmonar.
6-Esofagografia
7-Arteriografía: segundo o estado do doente.
8-TAC, se quer vê causa de um pneumotórax traumático
fechado.
Cuidados de enfermería.
1-Reconhecer a tempo os sintomas e signos do
pneumotórax, exame físico, signos vitais, para identificar
signos de complicação respiratória e cardiovascular.
Exame físico
Inspeção: abombamiento do hemotórax afetado,
diminuição da expansão do hemotórax, dilatação dos
espaços intercostales do lado afetado.
Auscultación, abolição ou diminuição intensa do murmúrio
vesicular.
Percussão: hiperresonancia à percussão.
Palpación: abolição ou diminuição intensa das vibrações
vocais.
2-Participar da preparação da pleurotomía mínima e da
equipe da aspiração.
3-Observar o funcionamento correto da equipe de aspiração e
momento da pressão negativa prefixada para que não
ultrapasse o valor.
4- Assegurar bem as conexões dos frascos, lances e sondas para
evitar
que se afrouxem, selo de hermeticidad.
5-Observar que não haja buracos da sonda fora da parede
torácica, que não haja acodaduras por coágulos ou
compressão.
6-Ordenhar freqüentemente
7-Apoio psicológico a pacientes e familiares durante a
técnica.
8-Recolher complementares (Rx, gasometría).
9-Acomodar ao paciente depois da técnica em posição
Fowler.
10-Brindar bem-estar com revistas, periódicos, programas
áudio-visuais.
Insuficiência Respiratória.
Definição: É o estado ou situação no qual os valores de
sangue arterial da PO2 estão reduzidos, (hipoxemia) e-ou
os do PCO2 estão elevados, (hipercapnia),
Classificação de acordo com a intensidade
1-Insuficiência Respiratória Crônica (IRC):
Onde existe uma enfermidade prévia suficientemente
prolongada para que o organismo tenha posto em marcha
uma série de medidas de compensação até o ponto de
fazer compatível esta situação no desenvolvimento de uma
qualidade de vida quase normal.
2-Insuficiência Respiratória Aguda (IRA):
A qual aparece em indivíduos com pulmões estrutural e
funcionalmente normais até antes de que comece a
enfermidade, depois da mesma o pulmão está acostumado
a voltar para seu estado original.
A IRA, subdividiu-se em:
1-Distres Respiratório do Recém-nascido, DRRN.
2-Distres Respiratório do Adulto, DRA.
Distres Respiratório do Adulto(DRA):
O DRA também se conhece como: Enfermidade Hialina do
Adulto, Atelectasia Congestiva, Hiperventilación Hipoxica,
Hipoxemia Refratária
Definição: É um síndrome caracterizado por diminuição
progressiva do conteúdo de O2 arterial que ocorre depois
de uma enfermidade ou lesão grave
Este síndrome tem uma proporção de mortalidade muito
alta (50-60%), melhorando o índice de sobrevivência
quando se determina a causa e se implanta tratamento
cedo e agressivo, em especial o uso de uma pressão
positiva ao final da expiração (PEEP), segundo Brunner
Suddart.
Por sua parte o Cecil, expõe que sem antecedentes de
enfermidade local ou generalizada, a sobrevivência é maior
de 85 %, inclusive os anciões sãs, pelo contrário o enguiço
orgânico múltiplo ou enfermidades locais ou generalizadas
crônicas, escurecem o prognóstico. Os anciões têm uma
sobrevivência de um 9 % e os jovens de um 36 %.
Em nosso meio as causas que com maior freqüência levam
a um DRA, são, IRC agudizadas. Ex. Enfisema Pulmonar e
a IRA. Ex. Pneumonias e Traumatismos Costales.
Etiologia.
1- Sepsis. É a mais freqüente nos adultos e se podem
complicar com o Shock séptico e têm 90% de
possibilidades de morrer.
2- Aspiração de conteúdo gástrico.
3- Traumatismos: Estes podem ser toráxicos ou não
fundamentalmente em ossos largos já que podem
desenvolver uma embolia graxa.
4- Shock: Qualquer tipo disso pode produzi-lo, o
hipovolémico é o mais freqüente devido às múltiplos
transfusões às que se submete o paciente.
5- Inalação de gás toxico: Isto aumenta as concentrações
de oxigeno, pode produzir uma lesão pulmonar aguda.
6- Alterações metabólicas: Pancreatitis aguda, uremia
por mediação de mediadores químicos tóxicos.
Manifestações clínicas.
A história do DRA, desenvolve-se 3 períodos que podem
ser reversíveis.
1er Período: Edema Pulmonar Lesional: nas primeiras
horas se danificam os neumocitos tipo I e portanto as
paredes alveolares, passando líquido ao espaço
intersticial:
- Edema
- Desaparecimento
- Taquicardia e taquipnea
- Sudoración e aumento do trabalho muscular
- Auscultam-se crepitantes ao final da inspiração.
- O paciente esta confuso com cianose (por
hipoxemia arterial). É a fase mais aguda e
dramática, embora possa existir cura rápida e total
ou morrer rapidamente por hipoxemia.
2do Período: Membrana Hialina:
Aparece por reação dos fibroblastos a qual contém
surfactante. Esta fase exudativa ativa o sistema de
coagulação aparecendo a hipoxemia. Nesta fase os
pacientes podem curar, mas de forma mas lenta.
3er Período: Fibrósis Insterticial Difusa:
junto com a perda de neumocitos tipo I, existe hiperplasia
e displasia dos neumocitos tipo II, com proliferação de
fibroblasto, sem edema alveolar. Aparece de 8 a 10 dias, a
malha pulmonar, volta-se denso com tecido fibroso e de 3 a
4 semanas se semelha uma esponja. É a fase de
hipoxemia refratária com taquipnea crescente e diminuição
dos volúmenes de ventilação pulmonar e alveolar. Há
sepsis, hipotensão, falha multiorgánico e a mortalidade é
muito alta. Umas horas antes da morte aparece a
hipercapnia.
Fisiopatología.
O DRA, é uma forma de edema pulmonar sem aumento da
pressão capilar pulmonar. A permeabilidade aumentada da
membrana alvéolo-capilar, às proteínas provoca um
escapamento de líquidos, macromoléculas e componentes
celulares ao espaço intersticial e alveolar sem oposição à
pressão hidrostática, as elevações incluso ligeiras da
pressão capilar aumentam o edema intersticial-alveolar.
produz-se um colapso alveolar por efeito direto do alveolar
(sobre tudo fibrinógeno) que interfere com a atividade
normal e produção do surfactante, alterando-a relação V/Q
(ventilação-percussão). Os pulmões são menos
distensibles por edema intersticial, o colapso alveolar e o
incremento da tensão superficial pelo que os músculos
respiratórios têm que gerar grandes pressione inspiratorias
que aumentam o trabalho respiratório com a conseguinte
fatiga muscular o que diminui os volúmenes de ventilação
pulmonar e deteriora o intercâmbio gasoso.
Tratamento.
1-Identificar e tratar causa que o produza.
2-Suporte ventilatorio.
Sua finalidade será conseguir, com o método mais simples
e o FIO2 mas baixa a melhor oxigenação sistêmica com a
menor toxicidad possível já que o O2 a concentrações
elevadas por mais de 48 horas, é toxico. Para isso se pode
começar com medidas não invasoras, administrar O2 a
concentrações elevadas mediante máscara Ventura, nisto
ocasiões é insuficiente e se deve administrar pressão
positiva de forma contínua ou intermitente nas vias aéreas
durante todo o ciclo se o paciente respirar
espontaneamente.
Se resultar impossível manter uma respiração espontânea
se deve recorrer a métodos invasivos de ventilação-
intubación endotraqueal e ventilação mecânica com ou
sem o PEEP. As modalidades usadas podem ser:
-Ventilação assistida controlada: todos os ciclos
respiratórios partem do ventilador desencadeados pelo
esforço ventilatorio do paciente (assistida) e seguida pelo
ventilador (controlada). Esta indicado em fases avançadas
quando a fibrosis é mas importante que o edema. Pode ser
mal tolerada em pacientes conscientes.
-Ventilação controlada por pressão: usa-se ao não
mantê-las pressões alveolares em uma fila adequada.
limita-se o nível máximo de pressão que alcança o paciente
em respirações proporcionadas pelo ventilador. Esta
indicado em fases com dano pulmonar muito importante.
-Ventilação com relação inversa: aumenta
progressivamente o tempo inspiratorio que excederia
inclusive ao tempo expiratório, melhora a oxigenação em
áreas não ventiladas, o resultado é incremento do auto
PEEP que melhora a oxigenação. Há 2 variedades:
controlada por pressão e por volume, sendo a primeira a
mais utilizada, pois diminui
retorno venoso e o gasto cardíaco por aumento da pressão
medeia. O paciente deve estar sedado e depravado por
sua má tolerância.
3-Terapia postural.
A posição do paciente pode ser semisentado, pois com isto
descende o diafragma se ampla sua capacidade toráxica e
melhora a ventilação. A posição em decúbito propenso
gera uma pressão transpulmonar suficiente para vencer a
pressão de abertura das vias aéreas nas zonas posteriores
do pulmão, onde se encontram as atelectasias e alterações
V-Q mas graves.
4-Suporte hemodinámico.
Como existe aumento da permeabilidade pulmonar como
primeira causa do edema com aumento de hormônio
antidiurética responsável pela retenção de líquidos. deve-
se administrar diuréticos e líquidos que necessite o
paciente.
5-Suporte nutricional.
Correm o risco de desenvolver uma má nutrição calórica-
proteica, que altera a função do surfactante, induz
mudanças parenquimatosos pulmonares e ocasiona um
déficit progressivo de massa muscular que se tenta evitar
com alimentação enteral.
Tratamento Causal.
1-Em politraumas: fixação de fraturas para evitar embolismo
gorduroso.
Tratamento Farmacológico.
1-Em sepsis utilizar antibiótico, adequado ou drenagem
cirúrgica.
2-Corticoesteroides.
Estudos não demonstraram benefícios na fase precoce,
nem em pacientes de alto risco como profilaxia. Entretanto
em pacientes com eosinofilos em sangue e LBA se se viu
seu benefício Kollef e Schuster, recomendam seu uso na
fase fibroproliferativa do DRA, 7a14 dias do começo
mesmo, 2-4 mg de prednisona por kg.-dia.
O uso de corticoesteroides pode acelerar a sepsis, por isso
terá que cobrir ao paciente com antibióticos, pensamos que
o uso deste tratamento deve ser analisado individualmente
em cada caso.
3-Ketoconazol.
Potente inhibidor do trombo são, acautela o
desenvolvimento lhe o DRA, em politraumas e sépticos,
(Elizalde e Mate vos)
Atenção de enfermería.
1-Observação estrita do paciente
Para detectar a aparição de sintomatologia que nos faça
valorar o progresso do DRA: taquicardia, taquipnea,
sudoración, aumento do trabalho muscular (inspeção),
além de cianose e confusão mental. A auscultación,
crepitantes ao final da inspiração, isto deve aparecer de 12
a 24 horas de instalado o DRA e é a fase de edema
pulmonar lesional, muito dramatiza para o paciente, mas
onde tem mas possibilidades de cura lapida e total ou
morrer.
2-Manter permeáveis as vias aéreas.
Incitando ao paciente a tossir, colocando-o em posição
semi-sentada, que faça uma profunda inspiração, podem-
se usar diferentes métodos para ajudar à tosse: percussão,
(mãos cavadas, dedos juntos, começa-se brandamente de
abaixo para cima), vibração (elétrico ou com a ponta dos
dedos), percussão e vibração seguidos de 3 inspirações
seguidas e depois tossir, drenagem postural (uso de
diferentes posicione para drenar secreções do pulmão ou
brônquios aplicando a gravidade).
-Liquefação das secreções: devem-se liquidificar para
facilitar sua expectoração e aspiração, usam-se
aerosolterapia, instilación de soluções estéreis e
nebulizadores ambientais.
-Aspiração endotraqueal: quando o paciente não pode
tossir eficazmente ou esta intubado se utiliza a aspiração
endotraqueal.
-Ventilação durante as aspirações endotraqueales.
3-Posição do paciente.
4-Higiene do paciente.
5-Alimentação: enteral e parenteral (35 a 45 Kcal./kg./día).
6-Cumprir tratamento medico: via, dose, freqüência, etc.
7-Medir signos vitais: freqüência cardíaca diminuída,
hipercapnia, além disso pode existir hipotensão arterial.
8-Marcar tubo endotraqueal.
9-Auscultación horaria de ambos os campos pulmonares.
10-Mobilização no decúbito, realizar exercícios passivos.
11-Observar sincronização do paciente com o ventilador.
12-Determinar grau de consciência.
13-Realizar espirometrías seriadas para conhecer se esta
paciente recebendo os volúmenes de gases prefixados.
14-Inspiração periódica profunda (suspiro), para evitar a
atelectasia.
15-Medir diurese: diminuição da diurese, 25 ml/hora, pode
dever-se a sob gasto cardíaco.
16-Controle de folha de balanço hidromineral.
17-Cobrir os olhos com curativos oculares.
18-Viabilizar tira de amostra de hemogasometria: que seja
em artéria, não aspirar, não subir a seringa de injeção,
colocar imediatamente no frasco e tampar, levar
imediatamente para ser analisada.
19-Medir pressão venosa central, pode estar aumentada.
20-Se esta paciente ventilado com o PEEP/CPAP (pressão
positiva ao final da espiración/presión positiva contínua em
vias aéreas), observação estrita, para detectar
precozmente alterações cardiorrespiratorias.
22-Observar ao paciente para detectar a aparição de
enfisema sub.-cutâneo.

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  • 1. Introdução O Sistema Respiratório é um dos sistemas mais importantes, devido a que o mesmo permite o intercâmbio gasoso. Esta constituído por: Fossas nasais, Laringe, Faringe, Traquea, Brônquio, Pulmões e Alvéolos. As enfermidades respiratórias pulmonares são muito freqüentes em nosso meio pelo que sua prevenção, diagnóstico e tratamento são de grande importância, faz-se necessário que o enfermero esteja atualizado de como cuidar destes pacientes para reduzir seu morvi- mortalidade. Para seu melhor estudo o mesmo se dividiu em três síndromes fundamentais Síndrome Bronquial, Síndrome Pulmonar, Síndrome Plural. Os mesmos apresentam signos e sintomas próprios do aparelho antes mencionado, os quais o pessoal de enfermería deve sabê- los identificar, para relazar um diagnostico precoce das afecções do sistema respiratório Signos e sintomas do sistema respiratório 1-Dispnéia. 2-Expectoração. 3 -Hemoptisis. 4-Cianose. 5 -Tosse 6-Dor torácica - 7-Sibilancias. . . . Dispnéia: Sensação consciente e desagradável do esforço respiratório. Por sua duração pode ser: aguda ou crônica e progressiva ou passageira. Por sua intensidade pode ser: ligeira ou intensa. Por sua aparição pode ser: Lenta e gradual ou brusca e paroxística Pode ser: de esforço, permanente ou paroxística noturna. Por alteração da freqüência: taquipnea ou polipnea. Ex. Afecções respiratórias, bradipnea. Ex. Corpos ou obstáculos em vias aéreas superiores. Por alteração dos tempos: inspiratorias. Ex. Obstáculos em vias aéreas superiores; expiratórias. Ex. Asma.
  • 2. Por alteração do ritmo: Cheyne Stokes. Ex. Coma urémico, Kussmaul. Ex. Acidosis (vírgula diabético), Biot. Ex. Meningite. Tosse: Uma ou várias expirações fortes e súbitas por contração brusca dos músculos, expiratórios, acompanhada em seu início por espasmos dos músculos constrictores da glote que se fecha para abrir-se depois sob a ação da força expiratória. Pode ser: Seca: devido à ação reflete Ex. Pleurite, Úmida: Quando arrasta secreções Ex. Bronquite crônica. Expectoração: É a expulsão através da boca e por intermédio da tosse das secreções acumuladas na árvore respiratória. Pode ser: Mucosa: Transparente, inodora e com numerosas borbulhas de ar. Ex. Asma. Mucopurulenta: acumulações de mucopus branco amarelada ou ligeiramente esverdeada. Ex. Bronquite. Purulenta: coloração amarelo esverdeada, mais ou menos líquida, inodora ou muito fétida. Serosa: Transparente, líquida, blanquísima ou ligeiramente tinta de rosado e abundante espuma, inodora. Ex. Edema Agudo do Pulmão; Sanguinolenta: desde dedilhando em sangre até sanguinolenta pura. Ex. Carcinoma Bronquial. Dor toráxico: É a dor e desconforto do tórax. Pode ser: Ponta flanco: Aguda: é vivo, intenso, contínuo, exacerbado pelos movimentos respiratórios, tosse e pressão. Ex. Pneumonia; Sub- aguda: é surdo, menos intenso, insidioso, aparece em processos de evolução lenta. Ex. Câncer de pulmão. Nevralgias: Intercostal: é contínuo, intenso com o passar do trajeto de um nervo intercostal. Ex. Herpes Zoster; Frénica: aparece como irritação do frénico, é intensa e afeta o nervo em seu trajeto. Ex. Pleurisia. Hemoptisis: Expulsão por expectoração do sangue contido nas vias respiratórias. Ex. Afecções respiratória. Cianose: Coloração azul ou violácea da pele, mucosa e órgãos devida a que só dois terços da hemoglobina circulante normal desempenha sua função ou seja; paciente com 15 g/ 100 ml Hb e surge cianose quando 5 g
  • 3. /100ml Hb está desoxigenada. Ex. Oclusão de um ou vários troncos venosos. Dedos hipocráticos: Conhecido também por, dedos em palito de tambor ou baqueta, é a deformidade da última falange dos dedos de pés e mãos; a falange fica globulosa como o badajo de um sino a unha se incurva como uma calota esférica em vidro de relógio e às vezes o bordo se incurva em pico de louro. Ex. Enfermidades broncas pulmonares. Sibilancias: Ruídos musicais de tonalidade aguda que se escuta fundamentalmente à respiração; devido ao estreitamento da luz bronquial nos brônquios finos por secreções viscosas e por edema. Ex. Asma. Síndrome Bronquial: Bronquite aguda e crônica. Asma Bronquial. Bronquiectasia. Bronquite. Definição: Inflamação da mucosa bronquial Fisiopatología. A fumaça dos charutos irrita as vias respiratórias o que conduz, a hipersecreción de muco e inflamação, a acusa desta irritação constante aumenta o número de glândulas segregadoras de muco e das células caliciformes (globulares) reduz-se a função dos cílios e se produz maior quantidade de muco. como resultado disto, os bronquíolos se estreitam e bloqueiam. Os alvéolos adjacentes aos bronquíolos poderiam se danificar e sofrer mudanças fibroticos alterando-a função dos macrófagos alveolares, que são importantes para a destruição das partículas estranhas incluídas as bactérias. Por conseguinte, o paciente se volta mais suscetível às infecções respiratórias. Como conseqüência destas mudanças fibroticos nas vias respiratórias, estreitam-se ainda mais os brônquios e podem surgir mudanças irreversíveis. Classificação. 1- Aguda 2- Crônica
  • 4. Bronquite aguda. Definição: Inflamação aguda da mucosa bronquial muito freqüente em meninos, anciões e adultos fumantes. Etiologia 1- Agentes infecciosos ( virus,bacterias ) 2- Irritantes externos : Químicos,( éter, cloro) Alérgicos. (Inalação de pó) Quadro clínico: 1-Tosse seca 2- Dor retroesternal 3-Febre 4- Comichão nasal e traqueal. 5- Mal-estar geral na fase inicial 6- Tosse úmida com expectoração mucosa ou mucopurulenta na fase de maturidade Complementares. 1-Hemograma. 2- Eritrosedimentacion 3-Rx de tórax. Atenção de enfermería. 1-Abundantes líquidos 2-Analgésicos, antipiréticos, antibióticos se aparecer expectoração mucopurulenta. Bronquite crônica. Definição: Estado patológico caracterizado por uma hiperproducción de muco, causado por mau hábito de fumar e contaminação ambiental. O paciente apresenta tosse e expectoração produtiva, mucopurulenta ou purulenta que aparece por um tempo prolongado (três meses ao ano) é mais freqüente na manhã e na noite. Complementares. 1-Prova funcional respiratória. (Mudanças ventilatorios de obstrução bronquial) 2- Cuspe
  • 5. Tratamento e Atenção da Enfermería. 1-Administrar antibioticoterapia com dose e via indicada. 2-Aerossol terapia. 3-Exercícios respiratórios: Drenagem postural. 4-Abundantes líquidos e dieta nutritiva. 5-Evitar o mau hábito de fumar e a contaminação ambiental. Medicina Tradicional e Natural. Alho, Cano Santa, Sábila, Eucalipto, Erva Boa, Toronjil de hortelã, Orégano, Gengibre. Asma Bronquial Definição: É uma alteração inflamatória crônica das vias aéreas em que participam várias células o que origina obstrução na luz bronquial e uma resposta exagerada frente a estímulos muito diversos Fisiopatología. O asma é uma obstrução difusa e reversível das vias respiratórias, onde a hiperirritabilidad inespecífica da árvore solavanco bronquial é seu denominador comum; diversos fatores se invocam nisso, mas o mecanismo básico segue sendo desconhecido; embora cada dia cobra mais força a hipótese que advoga pela inflamação das vias respiratórias. pensa-se que os rasgos fisiológicos e clínicos do asma se devem a uma interação entre as células inflamatórias residentes e infiltradas na via respiratória e o epitélio superficial. As células que supostamente intervêm são: cevadas, eosinófilos, macrófagos neutrófilos e linfócitos. E os mediadores liberados a histamina, a bradiquinina, os leucotrienios, fator ativador de plaquetas e as prostaglandinas, induzem uma reação inflamatória imediata e intensa que consiste, em bronco espasmo, congestão vascular, edema e hiperproducción de muco.
  • 6. Classificação. Segundo sua origem. Asma extrínseca ou atópica: é desencadeada por alérgenos externos; é freqüente na infância e juventude. Asma intrínseca ou idiossincrasia: há histórias atópica negativa, e não reagem às provas cutâneas ou de bronco provocação com alérgenos específicos; apresentam concentrações séricas normais do Inmunoglobulinas; mas está menos relacionada com a herança e podem aparecer depois de uma infecção respiratória alta. Por Graus. Grau I ou leve: menos de seis ataques ao ano, pelo general, as crises não são graves, com menos de 12 horas de duração; dispnéia aos grandes esforços outros sintomas ligeiros em períodos intercrisis. Grau II ou moderada: Desde seis a nove ataques ao ano, crise ligeiras ou moderadas, às vezes se prolongam mais de 12 horas, dispnéia a grandes esforços sem outros sintomas de insuficiência respiratória, com sintomas ligeiros em períodos intercrisis. Grau III ou severo: Desde 10 ou mais ataque ao ano; asma crônica ou status asmático no ultimo ano, crise moderadas e severas, quase sempre com mais de 12 horas de duração e às vezes por vários dias, dispnéia a mediados e grandes esforços, com outros sintomas de insuficiência respiratória com sintomas em períodos intercrisis. Os pacientes são esteroideodependientes e podem apresentar outros processos associados, exemplo enfisema ou bronquite. Esta classificação por Graus não se aceita internacionalmente, entretanto é útil para se localizar ao pessoal da saúde que não conhece paciente. Freqüência e gravidade dos sintomas. Intermitentes: os sintomas desaparecem durante determinados períodos, podem apresentar-se pouco
  • 7. freqüentes e relativamente breves. Ex. Uma vez à semana a poucas horas alguns dias da semana. Persistentes: os sintomas nunca cessam mais de uma semana. lleve: ocorrem menos de uma vez ao dia. b-moderados: ocorrem cotidianamente, durante o dia ou a noite, ao menos uma vez à semana. sobrecarregue: são mais ou menos contínuos, com agudizaciones freqüentes que limitam as atividades, ou são freqüentes nas noites. Quadro clínicos. 1- Tosse, dispnéia, sibilancia, rinite, lágrimas, comichão nasal, etc. 2- Sensação de opressão no peito. 3- Dispnéia expiratória. 4- Tosse ao início seca e depois mucosa. Ao final deste período pode aparecer: cianose e hipoxia interna suor, taquicardia e maior pressão do pulso. Episódios ou crise: 1-Crise asmática: Quando dura algumas horas e desaparece espontaneamente. 2-Ataque de asma: Crise em dias sucessivos com pouco alivio entre as mesmas. 3-Status asmático: Complicação progressiva e aguda potencialmente mortal, caracterizada por um bronco espasmo severo que é refratário aos broncodilatadores habituais, com presença de plugues de mucus que obstrui os brônquios e há edema com evidências clínicas e radiológicas de hiperinsuflación pulmonar. 4-Falha respiratória: Quando a enfermidade se acompanha de alterações de gases em sangue, hipoxemia e hipercapnia.
  • 8. Atenção da Enfermería. 1-Tirar o paciente do lugar onde se encontra, levando-o ao ar livre. 2-Administrar aerosolterapia, segundo indicação médica. Ex. A pressão positiva luz de alerta, com aparelhos ciclados, utilizando fluidificantes, brondilatadores, alcalinizantes, mucolíticos e outros de acordo com a indicação médica. 3-Cumprir tratamento médico. Ex. Aminofilina, diluída em 10 ml de dextrosa e passar lentamente, não menos de 10 minutos, para evitar reações adversas tais como: nauseia, vômitos, cefaléia, dores epigástricos, etc. 4-Aumentar a administração de líquidos por via oral de 3 a 4 horas, para fluidificar as secreções e manter hidratado ao paciente. 5-Dar fisioterapia respiratória cada 2 horas que inclui: percussão, aplauso e vibração. 6-Hidratação parenteral: através da Dextrosa aos 5 % e eletrólitos de acordo com os requerimentos e perdas, controlando a destilação. 7-Observar a aparição de cianose, ansiedade, taquicardia, arritmias, desaparecimento de ruídos respiratórios. 8-Educar ao paciente sobre: a-sua enfermidade e seus sintomas. b-os medicamentos, preventivos (antinflamatorios) que se administram a horas fixas, de resgate (broncodilatadores) que se prescrevem a demanda e as reações adversas dos mesmos. c-técnica correta de administração por via inhalatoria. Complementares 1-Hemograma: eosinofilia, HB elevada. 2-expectoro: germe causal. 3-Rx de tórax: Mostra hiperinflamación e diafragma aplanado. 4-PFR: Volume expiratório e capacidade vital de esforço diminuída. 5-Hemogasometria: Hipoxia, hipocapnia, alcalosis respiratória. 6-Provas de alergia cutânea. 7-Quantificação de I g E.
  • 9. Complicações. 1-Estado de mal asmático ou (Status asmático) 2-Pneumonia e Broncopneumonia. 3-Atelectasia. 4-Enfisema Pulmonar. 5-Bronquite Crônica. 6-Acidosis Metobolica. Tratamento 1-1-Broncodilatadores: B2 adrenérgicos (início de crise), Salbutamol. Metilxantinas (manter tto), Teofilina. Anticolinérgicos (associam-se às B2 adrenérgicos) Atropina. 2-Esteroides: Hidrocortisona (EV) Prednisona ou prednisolona (oral), beclometazona, dexametazona (inalação). 3-Aerossol terapia: Nebulizadores e humidificantes (broncodilatadores). Inaladores de dose metradas: (broncodilatadores, esteroides, intal, brometo de ipratropium (atroven) Inaladores de pó seco: (intal, esteroide). 4-medica Tradicional e Natural.-Imefasma, alho, cano Santa, sábila, eucalipto, melito expectorante. -Massagens. -Digito ferida .5-Exercícios respiratórios. Fisioterapia respiratória. Palmo percussão Bronquiectasia Definição: É a dilatação e obstrução crônica dos brônquios e os bronquiolos com destruição das fibras musculares, lisas e elásticas. Etiologia 1- Infecções pulmonares 2- Obstrução bronquial 3- Aspiração de corpos estranhos 4- Vômitos
  • 10. 5- Pressão extrínseca por tumores Quadro Clínico 1-Tosse crônica 2-Hemoptisis 3-Hipocratismo digital (dedos em palito de tambor) Complicações 1-Atelectasia 2- Insuficiência Respiratória Complementares. 1- Broncografia 2- Broncoscopio 3- TAC 4- Raios X Síndrome pulmonar: Síndrome de Condensação Inflamatória (Pneumonia, broncopneumonia).Tuberculosis Pulmonar, Atelectasia e Enfisema Pulmonar, Câncer de Pulmão. Síndrome de Condensação Inflamatória: Pneumonia- Broncopneumonia. Pneumonia. : Inflamação do parênquima pulmonar. Broncopneumonia. Inflamação do parênquima pulmonar mas o processo é difuso, acrescenta-se um componente bronquial e se estende ao parênquima pulmonar vizinho. Fisiopatología. Nestes processos os alvéolos se enchem de um material exudativo a base de fibrina, leucócitos e hemácias, como resultado da inflamação pulmonar. O processo pode limitar-se a um lóbulo (pneumonia) ou ser difuso como ocorre com a broncopneumonia. Etiologia. 1-Bacteriana: Estreptocócica, estafilocócica, neumococos mais freqüentes, Klebsiella, Pseudomonas, etc.
  • 11. 2-Atípicas: Micoplasmas, viral, pneumocystis carini, micótica, clamidia, etc. 3-Post- radioterapia: aparece 6 semanas posteriores à radioterapia para câncer de mama ou pulmão. 4-Por ingestão de produtos químicos: Por ingestão de keroseno, sal fumam, etc. 5-Por inalação de gases irritantes: Cloro, salfumán, etc. 6-Por aspiração: Pós, corpos estranhos, líquido amniótico, etc. Quadro Clínico Pneumonia bacteriana. 1-Calafrio e febre elevada de 39-40 grau Celsius. 2-Dor em ponta de flanco, que se agrava com tosse e respiração. 3-Taquipnea (25 a 45 respirações x minuto). 4-Ruídos respiratórios. 5-bato as asas nasal e uso dos músculos acessórios da respiração. 6-Tosse produtiva. 7-Expectoração mucosa, purulenta, sanguinolenta, segundo microorganismo produtor. Complementares 1-: Leucograma-(leucocitose) 2- Eritrosedimentacion (acelerada.) 3- Rx de tórax: (zonas de condensação parenquimatosa.) 4- Cuspe:( Microorganismo produtor) Complicações 1-Hipotensão Arterial 2-Shock 3-Insuficiência Respiratória 4-Atelectasia 5-derrame Pleural 6-Delírio 7-Superinfección Tratamento
  • 12. 1-Antibiótico terapia segundo microorganismo produtor, Penicilina, Eritromicina, Cefalosporina, Bactrin, Doxcicilina. 2-Inalações cálidas e úmidas para aliviar a irritação dos brônquios. 3-repouso. 4-Oxigênio suplementar: realiza-se gasometría para saber a necessidade de O2. 5-medidas antitérmicas. 6-Aerossol terapia. Atenção de enfermería. 1-Melhorar o livre trânsito de ar pelas vias respiratórias. As secreções retidas impedem o intercâmbio de gases e podem ocasionar que a enfermidade resolva com lentidão. a-Insistir ao paciente a que ingira líquidos para diluir e afrouxar as secreções pulmonares e repor perdas de líquidos por febre e dispnéia. b-Insistir ao paciente a tossir em forma adequada. c-Fisioterapia respiratória para afrouxar e mobilizar as secreções. Utilizar drenagem postural. d-Administrar O2 segundo indicação médica e valorando gasometría. E-aerossol terapia. 2-Fomentar o repouso e a conservação de energia: Para evitar o exercício excessivo e a possível exacerbação dos sintomas a-Colocar ao paciente em posição semi-sentada, com o objetivo de que o diafragma descenda, haja uma maior expansão pulmonar melhorando assim a respiração do mesmo. b-Trocar ao paciente de posição freqüentemente para ativar a circulação sangüínea. c-Orientar que não façam esforços físicos excessivos e moderem sua atividade. 3-Respirar o ingresso adequado de líquidos. A dispnéia e a febre podem produzir desidratação no paciente, pois se incrementa a perda insensível de água fundamentalmente durante a expiração. Em oportunidades o paciente não sente fome e só ingere líquidos que são proveitosos para a reposição volumétrica. A nutrição pode administrar-se por via EV.
  • 13. 4-Aliviar dor e tosse. 5-Medir signos vitais. 6-Dieta hiperproteíca conforme estado do paciente. 7-Observar signos, e sintomas para valorar estado do paciente. Se houver complicações 8-Realizar exame físico do sistema valorando expansão pulmonar, comparando ambos os campos pulmonares, auscultando e batendo, em busca de sintomatologia que nos alerte de melhoria ou não. 9-Educação para a saúde nos apoiando nos fatores de risco. Enfisema Pulmonar. Definição: É um transtorno que se define por suas características não uniformize de distensão permanente anormal dos espaços aéreos distal aos bronquiolos terminais, com destruição das paredes alveolares. Há mudanças morfológicas e irreversíveis. Fisiopatología Os alvéolos rompem suas paredes, rendem-se uns com outros, formando bulas de paredes finas com perdida da malha elástica e contida aéreo apanhado. Etiologia 1- Tabaquismo 2- Bronquite crônica 3- Predisposição familiar Quadro Clínico 1- Dispnéia 2- Tosse 3- Expectoração 4- Tórax em tonel 5- Anorexia 6- Debilidade 7- Perdida de peso Complicações 1- Pneumotórax 2- Pneumonia
  • 14. 3- Abscesso pulmonar Tratamento 1-Broncodilatadores 2-Aerosolterapia 3-Tratar as infecções Atenção da Enfermería. 1-Colocar ao paciente em posição semisentada. 2-Brindar uma dieta rica em proteínas, vitaminas, minerais calorias 3- Brindar educação sanitária encaminhada aos hábitos tóxicos (tabaco) 4-Administração de oxigeno segundo indicação medica Câncer do Pulmão. Definição: É a neoplasia maligna do pulmão. Classificação. Do ponto de vista anatomopatológico. 1-Carcinoma epidermoide (células escamosas). * 2-Carcinoma de células pequenas (ou em aveia). 3-Carcinoma de células grandes (ou indiferenciadas). 4-Adenocarcinoma. * 5-Carcinoma adinoescamoso (misto) 6-Carcinoma de células bronquiais. * prognostico mais favorável. Por Estádios: 1-Categoria T: significa tumor primário: divide-se em : LHA, TO, TIS, T1, T2, T3 e T4 segundo características do tumor. 2-Categoria N: Significa afetação em gânglios linfáticos regionais. divide-se em: NX, NÃO, N1, N2 e N3, segundo características dos gânglios. 3-Categoria M: significa metástase a distância. divide-se no MX, MD e M1 segundo evidências de metástase. Fisiopatología. A inalação crônica de qualquer substância cancerígena origina uma transformação do epitélio normal coluna alta e ordenada, a um epitélio escamoso metaplásico
  • 15. desordenado, diferente também da metaplasia escamosa ordenada do espaço solavanco bronquial do doente respiratório crônico com tuberculosis, bronquiectasia ou enfisema pulmonar. Fatores de risco: 1-Fumaça de tabaco: O câncer de pulmão é 10 vezes mais comum entre os fumantes, o risco o determina o numero de charutos ao dia pelos anos que leva fumando, enquanto mas jovem comece a fumar major é a possibilidade de contrair câncer. 2-Fumantes passivos: As pessoas não fumantes que permanecem em sítios onde se fuma correm o mesmo risco de contrair o Câncer de Pulmão. 3-Contaminação ambiental: Na atmosfera se identificaram diversos cancerígenos como enxofre, emissões dos veículos automotores e poluentes de refinarias e fábricas. As evidências de Câncer de Pulmão são major nas zonas urbanas pela acumulação de poluentes e emissões de veículos automotores. 4-Exposição profissional: A exposição crônica de cancerígenos industriais como arsênico, asbestos, gás mostarda, fumaças de fornos, níquel e radiação se relacionou com o desenlace do câncer de pulmão. 5-Vitamina A: A investigação sugere que há uma relação entre a ingestão deficitária de vitamina A, na alimentação e do desenlace do Câncer de Pulmão. supõe-se que dita esta vitamina relacionada com a regulação da diferenciação das células. 6-Outros fatores: Predisposição genética, enfermidades respiratórias (COPD, Tuberculosis) e combinação de 2 ou mais fatores de risco, fundamentalmente fumaça de charuto. Quadro Clínico A sintomatologia depende do sítio e tamanho do tumor, grau de obstrução e aparição de metástase em sítios regionais ou distantes. podem-se dividir em manifestações gerais, pulmonares, bronquiais e parietales.
  • 16. Manifestações Gerais: Debilidade, anorexia, diminuição ponderal, anemia, febre moderada, mialgia, artralgia. 1-Tosse- produz-se por irritação da mucosa bronquial a causa do tumor ou por inflamação próxima a este (sintoma mais importante). 2-Expectoração- Ao princípio mucoso, depois purulento e fétido em resposta a infecção. 3-Hemoptisis- Cuspes hemoptoicos como com seqüência das ulcerações do tumor. 4-Sibilancia- Devido terá que o tumor fecha parcialmente o brônquio. Dor torácica inspiratorio, Dispnéia, Derrame pleural (líquido hemático geralmente, e contém células cancerosas). Pudesse apresentar além dor e sensação de opressão do tórax, rouquidão (por ataque ao nervo laríngeo recorrente), disfagia, edema de cabeça e pescoço e sintomas de derrame pericárdico. Complementares 1-Rx de tórax: (podem-se observar zonas densas, um nódulo periférico solitário, atelectasia e infecção.) 2-expectoro citológico (Do cuspe recém obtido por tosse ou lavagens com solução salina do brônquio; para procurar células cancerosas.) 3-Broncoscopia: (Possibilita o estudo detalhado dos segmentos bronquiais, a identificação da fonte de sortes células e a provável definição de uma Intervenção Cirúrgica). 4-TAC: realiza-se do pulmão e osso para ver se houver metástase ao igual a no cérebro. 5-Biópsia de Pleura e Pulmão: obtém-se através da broncoscopia e toracotomia, além disso, pode-se obter uma amostra de escaleno quando se apalpam adenopatías na área supraclavicular. 6-Toracotomía. utiliza-se como recurso final. Tratamento médico. A-Profilático:
  • 17. 1-abandono do hábito de fumar. 2-Amparo dos operários que trabalham com substâncias consideradas potencialmente cancerígenas. 3-checo periódico com exames radiográficos de 6-12 meses a toda a população maior de 40 anos. B-Curativo: A extirpação cirúrgica, é o método preferido de tumores localizados sem signos de semeia metástase em pessoas com função cardiopulmonar adequem. Há 3 tipos de extirpação do pulmão: 1-Lobectomía: Resección de um lóbulo do pulmão. 2-Lobectomía em manga (SLEEVE): Resección do lóbulo canceroso e extirpação de parte do brônquio principal. 3-Neumonectomía: Eliminação de todo o pulmão. Não se recomenda para extirpar câncer pulmonar de células pequenas já que cresce com rapidez e envia metástase em etapa temprana e de maneira abundante. devem-se extirpar fundamentalmente nos estádios I e II. C-Paliativo: 1-Radioterapia: a-É útil para controlar neoplasias radio sensíveis e inoperables. Ex. Tumor de células pequenas e epidermoides. b-Diminui o tamanho do tumor e elimina a pressão em estruturas vitais vizinhas. c-controla os sintomas das metástase em medula espinhal e a compressão da veia cava superior. d-Pode obter alívio da tosse, dor torácica, dispnéia, hemoptisis e dor em ossos e fígado. e-No cérebro se usa profilácticamente para destruir metástase microscópica. f-O alívio sintomático pode durar meses ou semanas. g-aparecem efeitos tóxicos na malha normal que esta no campo irradiado. h-é usa para controlar o crescimento dos tumores e tratar metástase distantes e câncer de células pequenas do pulmão. i-A combinação de 2 ou mais citostáticos podem ser mais benéficos: Agentes alcalinizantes: fosfamida. Análogos de platina: Cisplatino e carbo platino.
  • 18. Alcalóides vença; vinblastina e vindesina. Etoposida V-16. Mitomicina C j-A seleção do agente depende do crescimento das células do tumor e da fase específica do ciclo da célula que o fármaco afeta. k-é obtém alívio da dor, mas não cura completa, diminui os sintomas por pressão. l-é pode tratar metástase em cérebro, medula espinhal e pericárdio m-Atenção de enfermería responde ao cumprimento segundo tto médico especial ênfase nos citostáticos. Complicações.- 1-Insuficiência respiratória (posterior à extirpação cirúrgica). 2-Diminuição da função cardiopulmonar (posterior a radioterapia) 3-Fibrosis pulmonar. 4-Pericardite. 5-Mielitis. 6-Pneumonia (posterior à radioterapia combinada com quimioterapia). 7-Toxicidad pulmonar. 8-Leucemia. 9-Esofagitis. 10-Pneumonia e fibrosis no pulmão post- irradiação. Atenção Primária de Saúde. como resultado das mudanças nos Serviços Assistenciais a atenção à saúde no lar é na atualidade janto dos campos de prática mais amplos da enfermería; os quais se levam a cabo pelo Médico e Enfermero da família onde ensinassem ao paciente a conhecer sua enfermidade e atuar ante as primeiras manifestações de complicação e se não resolver ir ao médico. Ex. Deve conhecer quando começa uma crise de asma e como controlá-la, de não ser assim visitar o antes possível ao médico. O médico e enfermero da família seguirá ao paciente em seu ingresso domiciliário e aquilo que se
  • 19. consideram pacientes terminais como é no estádio final de uma neoplasia maligna.
  • 20. Introdução Síndrome Pleural: É inflamação ou acumulação de líquido no espaço pleural. Síndrome de interposição líquida ou Derrame Pleural. Definição: É a coleção anormal de líquido na cavidade pleural. - No adulto os derrames plurais menores de 400 ml não revistam dar manifestações clínicas. -No menino se a coleção liquidar não ultrapassa os 120 ml ocorre o mesmo. É a acumulação de líquido de mais de 15 ml. Classificação: Segundo a quantia acumulada 1-Pequeno volume (500- 1400 ml) 2-Médio volume (1500-3000 ml) 3-Grande volume (+ 3000 ml) Segundo a qualidade do líquido que o produz: 1-Hidrotórax: Quando a acumulação de líquido na cavidade pleural é produto de retenção de líquido no organismo sem que exista agressão sobre a pleura. Ex. Cirrose hepática, Insuficiência cardíaca, Síndrome nefrotico, etc. 2-Empiema: Liquido purulento; pode apresentar-se quando há abscesso de pulmão e se estende por toda a cavidade pleural. 3-Hemotórax: Sangue puro pouco diluído, ou líquido com aspecto hemático, proveniente de copos intercostales quebrados ou de rasgões de pulmão. Ex. Trauma, Enfarte pulmonar, Câncer de pulmão . 4-Quilotórax: Liquido com aspecto leitoso muito rico em graxa. Ex. Trauma Etiologia.
  • 21. Poucas vezes é um processo primário ou seja que pode ser secundário a outras enfermidades: 1-Inflamatória: Infecciosa: Bactérias, vírus, nicóticas, parasitas, etc. (Exudativa). Não infecciosa: Embolia pulmonar infecciosa. (Trasudativa e exudativa). 2-Mecânica: Insuficiência ventricular esquerda e linfoma. (Trasudativa). 3-Tumorales: Enfermidade maligna. (Exudativa). 4-Humorales: Síndrome nefrótico, cirrose hepática. (Trasudativa). Derrame pleural trasudativo Quando estão alterados os fatores sistêmicos que intervêm na formação e absorção de líquido pleural; é o filtrado de plasma que passa pelas paredes intactas dos capilares. Derrame pleural exudativo Quando estão alterados os fatores locais que intervêm na formação e absorção de líquido pleural; é a extravasación de líquido nas malhas ou cavidades. acumula-se liquido pleural quando sua formação supera a sua absorção, normalmente o liquido penetra no espaço pleural procedente dos capilares da pleura visceral e é eliminado através dos linfáticos (os quais são capazes de absorver 20 vezes mas liquido que o normal) situados na pleura parietal. Também pode entrar líquido ao espaço pleural procedente dos espaços intersticiais do pulmão através da pleura visceral ou da cavidade peritoneal através dos pequenos buracos diafragmáticos. Quadro clínico. É variável segundo a etiologia
  • 22. 1-Dor torácica: Surdo inicialmente, logo pode fazer-se mais intenso em forma de ponta de flanco. Este pode desaparecer se o paciente contém a respiração. Muito freqüente quando a causa que produza o derrame é Pneumonia. 2-Dispnéia: pode ser ligeira até dispnéia antálgica ou marcada (limita o movimento do tórax pela dor), nas grandes colecione liquida com compressão pulmonar. Esta pode ser de instalação brusca ou insidiosa depois de uma primeira lesão respiratória. Se o derrame for escasso não se apresentasse dispnéia. Quando a causa que produz o derrame é maligna, a dispnéia é muito freqüente. 3-Tosse: seca, molesta e continua; é freqüente em um derrame de causa maligna, (gera mal-estar geral). 4-Febre: ligeira ou alta, acompanhada de calafrios, freqüente na Pneumonia. mal-estar geral: cefaléia, mialgia, artralgia, etc. 6-Em insuficiência respiratória grave: pode haver cianose. 7-Manifestações de hipoxia: taquicardia, ansiedade, alterações da consciência. 8-Nos de causa traumática com sangramiento importante: hipovolemia, shock por hemorragia maciça aguda. 9-Casos ligeiros, podem dar pouca sintomatologia. 10-À inspeção, se o derrame pleural for abundante se observa separação da traquea para o lado contrário do afetado. Complementares: 1-Radiografia de tórax: confirma a inflamação e a presença de líquido. Uma vez evacuado o líquido permite pôr em evidencia lesões do parênquima. 2-Análise citológico: para procurar células malignas. 3-Estudos da composição do sangue, contagem eritrocitito e leucocitito. 4-Toracocentesis ou Pleurotomía mínima: para diagnosticar a causa da enfermidade através de uma punção pleural e biópsia e impor tratamento. 5-Proteína em liquido pleural e LDH, em derrame trasudativo.
  • 23. 6-Descrição do liquido, amilasa, recontagem celular diferencial, estudos microbiológicos e citológicos, em derrame exudativo. 7- Ultra-som. 8- Biópsia pleural. Tratamento médico: 1-Vai encaminhado a identificar o transtorno subjacente causal (pode ser infeccioso ou traumático). 2-Administrar: Indometacina: antinflamatorio não esteroideo, permite analgesia e que o doente tussa com eficácia. Antibióticos. Analgésicos. Digitálicos. Diuréticos. 3-Tratamento de urgência Toracocentesis segundo volume de líquido acumulado. Cuidados de enfermería. 1-Aliviar a dor: analgésico, aplicação tópica de calor e frio. 2-Repouso em cama deitado sobre o lado afetado para diminuir a dor e facilitar a expansão do outro hemotórax 3-Respirar ao paciente a tossir, apertando o ponto doloroso com a mão. 4-Cumprir tratamento médico: antibióticos, analgésicos, digitálicos, antinflamatorios, segundo indicação médica: dose, via e horário. 5-Se produzir derrame por metástase, instilar mostarda nitrogenada, em cavidade pleural (0.4 mg/Kg. de peso uma só vez. 6-Se empiema tuberculoso evacuar pus e enviar mostra para isolar germe e lavagem intrapleural com solução salina fisiológica. 7-Se se instilarem substâncias citotóxicas irritantes como tetraciclina, se pinça a sonda toráxica e se auxilia ao doente para que assuma diversas posições e ter a certeza de que se distribua uniformemente a substância e seu contato com as superfícies pleurales seja o máximo, depois se tira a sonda e se contínua a drenagem toráxico vários dias. 8-Cuidados relacionados com a técnica do Toracocentesis: punção da cavidade torácica através de sua parede, com o propósito de evacuar líquido ou ar acumulado na cavidade pleural.
  • 24. 9-Medidas antitérmicas para a febre. 10-Administrar dieta nutritiva. Cuidados com o paciente com o Toracocentesis. 1-Assegure-se com antecipação da ordem da prova e complementando com o Rx de tórax. 2-Recolher Rx de tórax e outros complementares e interpretá-los. 3-Averiguar se o paciente é alérgico à anestesia e a sedativos. 4-Documentar do tipo de procedimento e o objetivo da técnica se for com fins diagnósticos ou paliativos. 5-Brindar preparação psicológica e pacientes e familiares sobre o procedimento, sensações e objetivos da mesma. 6-Preparação física do paciente: 7-Acomodar ao paciente na posição adequada 8-Sentado no bordo da cama, pés apoiados, braços e cabeça apoiados na mesa acolchonada. 9-Sentado escarranchado em uma cadeira com braços e cabeças apoiadas no respaldo da cadeira coloque-se o sobre o lado não afetado se não poder assumir a posição sentada. 10-Sustente-se e tranqüilize ao sujeito durante a técnica. 11-Lhe explicar a sensação de frio que vai sentir ao aplicar a solução de anti-séptica e a sensação de pressão pela infiltraram do anestésico. 12-Orientar ao paciente que não tussa. 13-Conectar a chave de 3 vias à agulha um extremo do adaptador e o outro aos tubos que levam as sondas de drenagem que levam aos frascos de drenagem. Cuidados com os pacientes com drenagens do Overholt. 1-Apoio emocional e preparação psicológica a pacientes e familiares.
  • 25. 2-Manter as regras de assepsia e antisepsia ao manipular os frascos. 3-Pinzar a sonda com uma pinça abotoada ao conectar e desconectar para evitar a entrada de ar à cavidade pleural. 4-Certificar do correto funcionamento do sistema de aspiração. 5-Manter esterilidade e hermeticidad do sistema, assim com os frascos coletores e que estejam por debaixo do nível do tórax do paciente. 6-Ordeñamiento freqüente dos lances para assegurar sua permeabilidade cada 15minutos a 1ra hora e logo cada uma hora. 7-Medir regularmente as perdidas de líquidos para o sistema de drenagem e vigiar sangramiento excessivo. Avisar ao medico. Levar folha de balanço hidromineral. 8-Adestrar a todo o pessoal de enfermería sobre os riscos ao mobilizar ao paciente. 9-Detectar precozmente no paciente manifestações respiratória 10-Hemodinámica com expressão de colapso pulmonar, taponamiento cardíaco, hipovolemia, com medição de signos vitais. 11-Ajudar ao medico à retirada das drenagens, comprovando condições optimas de esterilidade. 12-Vigiar possíveis complicações (lesão do pulmão, hemorragia da parede torácica, incorreta posição da sonda, enfisema subcutâneo, pneumotórax). 13-Comprovar cumprimento de realização do Rx de tórax de controle, ao terminar a toracentesis. 14-localizar-se os frascos de maneira que se aprecie a simples vista seu funcionamento, conexões que não provoque tropeçar com isso, nas noites. 15-Manter atenção à esfera psicológica dos pacientes e familiares. Hemotórax Definição: É uma lesão grave do tórax que vai acompanhada por acumulação de sangue em dita cavidade, interfiriendo no funcionamento do pulmão. Etiologia. 1- Lesões Traumáticas do Tórax
  • 26. 2- Lesão por armas Brancas 3-Enfarte pulmonar. 4-Inflamações pleurales. Quadro clínico A gravidade do problema depende do volume e rapidez com que se perca o sangue do tórax. 1-Shock por hipovolemia. 2-Dificuldade da atividade cardíaca 4-Perda do pulso 5-Dificuldade do retorno venoso. Tratamento. Vai encaminhado a descomprimir a cavidade pleural e que o pulmão se expanda de novo, assuma sua função respiratória. 1-Toracocentesis: Se inserida uma sonda torácica de diâmetro largo entre o 4to e 6to espaço intercostal, entre a linha anterior e posterior. Se sair um volume excessivo de sangre pela sonda em um lapso +/- de 1 hora se retransfunde. Esta técnica de autotransfusión, consiste em recuperar o sangue que sai, filtrá-la e derramá-la de novo na árvore vascular do doente. 2-Toracotomía: Quando se precisa aspirar mas de 1500 ml de sangue. Cuidados de enfermería. 1-Apóio à esfera emocional de pacientes e familiares pela ansiedade que origina a dispnéia e a opressão torácica. 2-Brindar comodidade ao paciente, deitá-lo sobre o lado não afeto para facilitar a expansibilidade torácica. 3-Verificação dos parâmetros vitais: busca de cianose, hipotensão, perda de pulsos. 4-Checar o estado de consciência 5-Preparar fisicamente ao paciente para a toracocenteis ou drenagem toráxico
  • 27. 6-Recolher a amostra de líquido da toracocentesis e enviar ao laboratório. Síndrome de interposição refrigerante ou Pneumotórax. Definição: Consiste na interposição de uma massa de gás (ar) entre a pleura visceral e a parietal, paralisando o pulmão e te deslocado o coração e os grandes copos para o lado são do tórax. Etiologia 1-Traumatismos toráxicos e torcido-abdominales (fratura costales). 2-Feridas penetrantes em tórax (por arma branca, objetos agudos, armas de fogo). 3-Rupturas das bulas enfisematosas que se localizam na periferia do pulmão em fumantes. 4-Abordagem venosa profunda 5-Massagem cardíaca externa 6-Punção pleural Classificação. 1- Traumático: É conseqüência de lesões traumáticas penetrantes ou não. As penetrantes são abertas e o ar penetra do exterior .Ex. arma de fogo, brancas, objetos agudos, etc. As não penetrantes são fechadas e o ar provém da lesão broncopulmonar. Ex. Traumatismos de traquea, esôfago , 2-Espontâneo: Ocorre sem antecedentes de traumatismo toráxico. Pode ser primário, se se produzir em um indivíduo sem enfermidade pulmonar subjacente ou de causa desconhecida, quase sempre é um paciente fumante. Pode ser secundário, se se produzir em um indivíduo com enfermidade pulmonar subjacente ou de causa conhecida. Ex. Ruptura de bulas enfisematosas. Sempre é fechado. 3-Iatrogénico: devido a barotraumas, punção venosa e pleural, massagem cardíaca externa, broncoscopio, injeção intracardíaca e intervenções cirúrgicas.
  • 28. Manifestações Clínicas. Depende do volume e pressão do ar intrapleural. Se Pneumotórax grande, 1-Dor intensa a ponta de flanco no hemotórax afetado. 2-Dispnéia, já que o paciente respira com pouca amplitude e aumento da freqüência respiratória. 3-Hipotensão arterial. 4-Bradicardia. 5-Arritmias cardíacas. 6-Sudoración e possível estado de shock. 7-Marcada angústia, pressão toráxica, sensação de morte iminente. 8-Tosse seca. 9-Hemoptisis ou cuspe hemoptoico. 10-Cianose. Se Pneumotórax fechado durante a ventilação artificial 11-O quadro estará dado pelo aumento brusco das pressões intrapulmonares as que se observam no manômetro do ventilador. 12-Depende do volume e pressão do ar intrapleural ou da presença de outros fatores com aderências, líquidos e mobilidade do mediastino Se Pneumotórax aberto 13-Traumatopnea: Som lhe assobiem ou de barboteo que se recebe o passo de ar através da ferida, durante os movimentos respiratórios e aumenta com a tosse. 14-Oscilação mediastínica: as estruturas mediastínicas, coração e grandes copos se desagradem ao lado são em cada inspiração e ao lado contrário na expiração. Tratamento. 1- Intervenção Cirúrgica de Urgência Se nua ao paciente para identificar qualquer outra lesão. Se pneumotórax aberto, para salvar a vida do paciente terá que interromper o fluxo de ar pelo orifício da toráxica. pode-se utilizar qualquer objeto de tamanho suficiente para obturar o orifício como uma toalha ou inclusive o punho da
  • 29. mão. No hospital se obtura com gaze impregnada em vaselina, cobre-se com um curativo a pressão, com vendagem circular, depois se realiza pleurotomía com aspiração e se administram antibióticos. 3-No hospital o orifício se obtura com gaze vaselinada, aplica-se curativo a pressão com vendagem circular. 4-Logo se introduz sonda toráxica no espaço pleural para a expansão acelerada do pulmão, a sonda evacua o sangue coagulado na cavidade e se conecta aos frascos selados de drenagens. 5-Se shock se tratar com soluções colóides e cristaloides, com sangue, etc. 6-Valora-se estado dos pulsos periféricos e se introduz cateter em veia para caso de transfusão. 7-Introduz-se sonda em bexiga para controlar diurese 8-Sonda nasogástrica para evitar a aspiração e reduzir ao mínimo o filtrado do conteúdo abdominal e descomprimir o espaço gastrintestinal. 9-Estudo radiológico para determinar o grau de colapso pulmonar. 10-Se o colapso pulmonar é até o 20% a- repouso absoluto. b- alívio da dor e tosse, administrar analgésicos e antitusígenos. c- exercícios respiratórios. d- observação estrita do paciente. 11-Se o colapso aumenta o 20% a-colocação de um permutar grosso Não 14 em cavidade pleural como emergência momentânea, até tanto se faça pleurotomía mínima colocando firmemente uma equipe de venoclísis o qual estará introduzido completamente destampado que se troca diariamente, cuidando que o extremo distal da equipe se mantenha constantemente submerso no soro. 12-Se o colapso aumenta o 30% a-Valorar pleurotomía mínima e aspiração constante. A pleurotomía mínima a tórax fechado, consiste na abertura e drenagem da cavidade pleural para evitar a entrada de ar, se inserida uma sonda toráxica perto do 2do espaço intercostal, na linha meia clavicular, bordo superior da costela, devido a que é a parte mas magra da parede
  • 30. toráxica, reduz ao mínimo o perigo de contato com o nervo toráxico e deixa uma cicatriz menos visível. realiza-se com a finalidade de drenar liquido (pus, sangue, etc.) e drenar ar (pneumotórax, fístula bronco pulmonar). 13-Se pneumotórax a tensão, administrar imediatamente uma alta concentração de oxigeno, para tratar a hipoxemia. 14-Oxigenoterapia ComplementarS. 1- Hemograma 2-Grupo, tipo e compatibilidade cruzada 3-Perfil químico: gases sangüíneos arteriais. 4-Eletrocardiograma 5-Rx de tórax-pulmão paralisado e ausência de trama pulmonar. 6-Esofagografia 7-Arteriografía: segundo o estado do doente. 8-TAC, se quer vê causa de um pneumotórax traumático fechado. Cuidados de enfermería. 1-Reconhecer a tempo os sintomas e signos do pneumotórax, exame físico, signos vitais, para identificar signos de complicação respiratória e cardiovascular. Exame físico Inspeção: abombamiento do hemotórax afetado, diminuição da expansão do hemotórax, dilatação dos espaços intercostales do lado afetado. Auscultación, abolição ou diminuição intensa do murmúrio vesicular. Percussão: hiperresonancia à percussão. Palpación: abolição ou diminuição intensa das vibrações vocais. 2-Participar da preparação da pleurotomía mínima e da equipe da aspiração. 3-Observar o funcionamento correto da equipe de aspiração e momento da pressão negativa prefixada para que não ultrapasse o valor. 4- Assegurar bem as conexões dos frascos, lances e sondas para evitar
  • 31. que se afrouxem, selo de hermeticidad. 5-Observar que não haja buracos da sonda fora da parede torácica, que não haja acodaduras por coágulos ou compressão. 6-Ordenhar freqüentemente 7-Apoio psicológico a pacientes e familiares durante a técnica. 8-Recolher complementares (Rx, gasometría). 9-Acomodar ao paciente depois da técnica em posição Fowler. 10-Brindar bem-estar com revistas, periódicos, programas áudio-visuais. Insuficiência Respiratória. Definição: É o estado ou situação no qual os valores de sangue arterial da PO2 estão reduzidos, (hipoxemia) e-ou os do PCO2 estão elevados, (hipercapnia), Classificação de acordo com a intensidade 1-Insuficiência Respiratória Crônica (IRC): Onde existe uma enfermidade prévia suficientemente prolongada para que o organismo tenha posto em marcha uma série de medidas de compensação até o ponto de fazer compatível esta situação no desenvolvimento de uma qualidade de vida quase normal. 2-Insuficiência Respiratória Aguda (IRA): A qual aparece em indivíduos com pulmões estrutural e funcionalmente normais até antes de que comece a enfermidade, depois da mesma o pulmão está acostumado a voltar para seu estado original. A IRA, subdividiu-se em: 1-Distres Respiratório do Recém-nascido, DRRN. 2-Distres Respiratório do Adulto, DRA. Distres Respiratório do Adulto(DRA): O DRA também se conhece como: Enfermidade Hialina do Adulto, Atelectasia Congestiva, Hiperventilación Hipoxica, Hipoxemia Refratária
  • 32. Definição: É um síndrome caracterizado por diminuição progressiva do conteúdo de O2 arterial que ocorre depois de uma enfermidade ou lesão grave Este síndrome tem uma proporção de mortalidade muito alta (50-60%), melhorando o índice de sobrevivência quando se determina a causa e se implanta tratamento cedo e agressivo, em especial o uso de uma pressão positiva ao final da expiração (PEEP), segundo Brunner Suddart. Por sua parte o Cecil, expõe que sem antecedentes de enfermidade local ou generalizada, a sobrevivência é maior de 85 %, inclusive os anciões sãs, pelo contrário o enguiço orgânico múltiplo ou enfermidades locais ou generalizadas crônicas, escurecem o prognóstico. Os anciões têm uma sobrevivência de um 9 % e os jovens de um 36 %. Em nosso meio as causas que com maior freqüência levam a um DRA, são, IRC agudizadas. Ex. Enfisema Pulmonar e a IRA. Ex. Pneumonias e Traumatismos Costales. Etiologia. 1- Sepsis. É a mais freqüente nos adultos e se podem complicar com o Shock séptico e têm 90% de possibilidades de morrer. 2- Aspiração de conteúdo gástrico. 3- Traumatismos: Estes podem ser toráxicos ou não fundamentalmente em ossos largos já que podem desenvolver uma embolia graxa. 4- Shock: Qualquer tipo disso pode produzi-lo, o hipovolémico é o mais freqüente devido às múltiplos transfusões às que se submete o paciente. 5- Inalação de gás toxico: Isto aumenta as concentrações de oxigeno, pode produzir uma lesão pulmonar aguda. 6- Alterações metabólicas: Pancreatitis aguda, uremia por mediação de mediadores químicos tóxicos. Manifestações clínicas. A história do DRA, desenvolve-se 3 períodos que podem ser reversíveis.
  • 33. 1er Período: Edema Pulmonar Lesional: nas primeiras horas se danificam os neumocitos tipo I e portanto as paredes alveolares, passando líquido ao espaço intersticial: - Edema - Desaparecimento - Taquicardia e taquipnea - Sudoración e aumento do trabalho muscular - Auscultam-se crepitantes ao final da inspiração. - O paciente esta confuso com cianose (por hipoxemia arterial). É a fase mais aguda e dramática, embora possa existir cura rápida e total ou morrer rapidamente por hipoxemia. 2do Período: Membrana Hialina: Aparece por reação dos fibroblastos a qual contém surfactante. Esta fase exudativa ativa o sistema de coagulação aparecendo a hipoxemia. Nesta fase os pacientes podem curar, mas de forma mas lenta. 3er Período: Fibrósis Insterticial Difusa: junto com a perda de neumocitos tipo I, existe hiperplasia e displasia dos neumocitos tipo II, com proliferação de fibroblasto, sem edema alveolar. Aparece de 8 a 10 dias, a malha pulmonar, volta-se denso com tecido fibroso e de 3 a 4 semanas se semelha uma esponja. É a fase de hipoxemia refratária com taquipnea crescente e diminuição dos volúmenes de ventilação pulmonar e alveolar. Há sepsis, hipotensão, falha multiorgánico e a mortalidade é muito alta. Umas horas antes da morte aparece a hipercapnia. Fisiopatología. O DRA, é uma forma de edema pulmonar sem aumento da pressão capilar pulmonar. A permeabilidade aumentada da membrana alvéolo-capilar, às proteínas provoca um escapamento de líquidos, macromoléculas e componentes celulares ao espaço intersticial e alveolar sem oposição à pressão hidrostática, as elevações incluso ligeiras da pressão capilar aumentam o edema intersticial-alveolar. produz-se um colapso alveolar por efeito direto do alveolar (sobre tudo fibrinógeno) que interfere com a atividade normal e produção do surfactante, alterando-a relação V/Q
  • 34. (ventilação-percussão). Os pulmões são menos distensibles por edema intersticial, o colapso alveolar e o incremento da tensão superficial pelo que os músculos respiratórios têm que gerar grandes pressione inspiratorias que aumentam o trabalho respiratório com a conseguinte fatiga muscular o que diminui os volúmenes de ventilação pulmonar e deteriora o intercâmbio gasoso. Tratamento. 1-Identificar e tratar causa que o produza. 2-Suporte ventilatorio. Sua finalidade será conseguir, com o método mais simples e o FIO2 mas baixa a melhor oxigenação sistêmica com a menor toxicidad possível já que o O2 a concentrações elevadas por mais de 48 horas, é toxico. Para isso se pode começar com medidas não invasoras, administrar O2 a concentrações elevadas mediante máscara Ventura, nisto ocasiões é insuficiente e se deve administrar pressão positiva de forma contínua ou intermitente nas vias aéreas durante todo o ciclo se o paciente respirar espontaneamente. Se resultar impossível manter uma respiração espontânea se deve recorrer a métodos invasivos de ventilação- intubación endotraqueal e ventilação mecânica com ou sem o PEEP. As modalidades usadas podem ser: -Ventilação assistida controlada: todos os ciclos respiratórios partem do ventilador desencadeados pelo esforço ventilatorio do paciente (assistida) e seguida pelo ventilador (controlada). Esta indicado em fases avançadas quando a fibrosis é mas importante que o edema. Pode ser mal tolerada em pacientes conscientes. -Ventilação controlada por pressão: usa-se ao não mantê-las pressões alveolares em uma fila adequada. limita-se o nível máximo de pressão que alcança o paciente em respirações proporcionadas pelo ventilador. Esta indicado em fases com dano pulmonar muito importante. -Ventilação com relação inversa: aumenta progressivamente o tempo inspiratorio que excederia
  • 35. inclusive ao tempo expiratório, melhora a oxigenação em áreas não ventiladas, o resultado é incremento do auto PEEP que melhora a oxigenação. Há 2 variedades: controlada por pressão e por volume, sendo a primeira a mais utilizada, pois diminui retorno venoso e o gasto cardíaco por aumento da pressão medeia. O paciente deve estar sedado e depravado por sua má tolerância. 3-Terapia postural. A posição do paciente pode ser semisentado, pois com isto descende o diafragma se ampla sua capacidade toráxica e melhora a ventilação. A posição em decúbito propenso gera uma pressão transpulmonar suficiente para vencer a pressão de abertura das vias aéreas nas zonas posteriores do pulmão, onde se encontram as atelectasias e alterações V-Q mas graves. 4-Suporte hemodinámico. Como existe aumento da permeabilidade pulmonar como primeira causa do edema com aumento de hormônio antidiurética responsável pela retenção de líquidos. deve- se administrar diuréticos e líquidos que necessite o paciente. 5-Suporte nutricional. Correm o risco de desenvolver uma má nutrição calórica- proteica, que altera a função do surfactante, induz mudanças parenquimatosos pulmonares e ocasiona um déficit progressivo de massa muscular que se tenta evitar com alimentação enteral. Tratamento Causal. 1-Em politraumas: fixação de fraturas para evitar embolismo gorduroso. Tratamento Farmacológico. 1-Em sepsis utilizar antibiótico, adequado ou drenagem cirúrgica. 2-Corticoesteroides. Estudos não demonstraram benefícios na fase precoce, nem em pacientes de alto risco como profilaxia. Entretanto em pacientes com eosinofilos em sangue e LBA se se viu
  • 36. seu benefício Kollef e Schuster, recomendam seu uso na fase fibroproliferativa do DRA, 7a14 dias do começo mesmo, 2-4 mg de prednisona por kg.-dia. O uso de corticoesteroides pode acelerar a sepsis, por isso terá que cobrir ao paciente com antibióticos, pensamos que o uso deste tratamento deve ser analisado individualmente em cada caso. 3-Ketoconazol. Potente inhibidor do trombo são, acautela o desenvolvimento lhe o DRA, em politraumas e sépticos, (Elizalde e Mate vos) Atenção de enfermería. 1-Observação estrita do paciente Para detectar a aparição de sintomatologia que nos faça valorar o progresso do DRA: taquicardia, taquipnea, sudoración, aumento do trabalho muscular (inspeção), além de cianose e confusão mental. A auscultación, crepitantes ao final da inspiração, isto deve aparecer de 12 a 24 horas de instalado o DRA e é a fase de edema pulmonar lesional, muito dramatiza para o paciente, mas onde tem mas possibilidades de cura lapida e total ou morrer. 2-Manter permeáveis as vias aéreas. Incitando ao paciente a tossir, colocando-o em posição semi-sentada, que faça uma profunda inspiração, podem- se usar diferentes métodos para ajudar à tosse: percussão, (mãos cavadas, dedos juntos, começa-se brandamente de abaixo para cima), vibração (elétrico ou com a ponta dos dedos), percussão e vibração seguidos de 3 inspirações seguidas e depois tossir, drenagem postural (uso de diferentes posicione para drenar secreções do pulmão ou brônquios aplicando a gravidade). -Liquefação das secreções: devem-se liquidificar para facilitar sua expectoração e aspiração, usam-se aerosolterapia, instilación de soluções estéreis e nebulizadores ambientais.
  • 37. -Aspiração endotraqueal: quando o paciente não pode tossir eficazmente ou esta intubado se utiliza a aspiração endotraqueal. -Ventilação durante as aspirações endotraqueales. 3-Posição do paciente. 4-Higiene do paciente. 5-Alimentação: enteral e parenteral (35 a 45 Kcal./kg./día). 6-Cumprir tratamento medico: via, dose, freqüência, etc. 7-Medir signos vitais: freqüência cardíaca diminuída, hipercapnia, além disso pode existir hipotensão arterial. 8-Marcar tubo endotraqueal. 9-Auscultación horaria de ambos os campos pulmonares. 10-Mobilização no decúbito, realizar exercícios passivos. 11-Observar sincronização do paciente com o ventilador. 12-Determinar grau de consciência. 13-Realizar espirometrías seriadas para conhecer se esta paciente recebendo os volúmenes de gases prefixados. 14-Inspiração periódica profunda (suspiro), para evitar a atelectasia. 15-Medir diurese: diminuição da diurese, 25 ml/hora, pode dever-se a sob gasto cardíaco. 16-Controle de folha de balanço hidromineral. 17-Cobrir os olhos com curativos oculares. 18-Viabilizar tira de amostra de hemogasometria: que seja em artéria, não aspirar, não subir a seringa de injeção, colocar imediatamente no frasco e tampar, levar imediatamente para ser analisada. 19-Medir pressão venosa central, pode estar aumentada. 20-Se esta paciente ventilado com o PEEP/CPAP (pressão positiva ao final da espiración/presión positiva contínua em vias aéreas), observação estrita, para detectar precozmente alterações cardiorrespiratorias. 22-Observar ao paciente para detectar a aparição de enfisema sub.-cutâneo.