O documento descreve os critérios de classificação dos distúrbios gastrointestinais funcionais segundo a classificação ROMA III. Ele detalha os diferentes tipos de distúrbios funcionais do esôfago, estômago, intestino, vias biliares e ânus, além de critérios diagnósticos e aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
O documento discute diferentes tipos de ostomias e cistostomias. Aborda conceitos, indicações, tipos, classificações, localização, princípios básicos, complicações e orientações para pacientes com estomas.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
O documento discute diferentes tipos de ostomias e cistostomias. Aborda conceitos, indicações, tipos, classificações, localização, princípios básicos, complicações e orientações para pacientes com estomas.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento discute processos patológicos renais como glomerulonefrite e síndrome nefrótica. Apresenta as estruturas do rim, etiologias, manifestações clínicas e diagnóstico dessas condições, incluindo biópsia renal para identificar a causa. Aborda também glomerulonefrite proliferativa difusa aguda e rápida progressiva, explicando seus mecanismos fisiopatológicos.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento discute a propedêutica abdominal, enfatizando a importância da história clínica e exame físico no diagnóstico de 70-90% dos problemas gastrointestinais. Detalha as etapas da inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal, assim como sinais específicos como o sinal de Murphy. Apresenta casos clínicos para ilustrar a abordagem do paciente com dor abdominal aguda.
O documento descreve o caso de uma paciente de 27 anos com dor abdominal e vômitos que foi diagnosticada com abscesso periapendicular e peritonite difusa grave. A paciente apresentava sinais de irritação peritoneal na fossa ilíaca direita e teve parada cardiorrespiratória após evoluir com hipotensão e sonolência enquanto aguardava tomografia computadorizada.
O documento descreve as técnicas de exame físico do sistema respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha achados normais e anormais em cada técnica, e discute como os achados no exame respiratório podem relacionar-se a condições cardíacas como insuficiência cardíaca congestiva.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal. Ele descreve as etapas da inspeção, palpação, percussão e ausculta de cada órgão, com foco nos sinais que podem indicar anormalidades.
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físicoJucie Vasconcelos
O documento fornece um roteiro para realizar anamnese e exame físico em consultas clínicas. A anamnese inclui identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, interrogatório sintomatológico, antecedentes pessoais e familiares. O exame físico pode ser subdividido em exame físico geral e exame por aparelhos. O texto descreve em detalhes cada parte da anamnese e sugestões para sua realização.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
O documento descreve a avaliação do estado de hidratação, incluindo sinais e sintomas de desidratação leve, moderada e grave. É avaliado pela umidade das mucosas, turgor da pele, fontanelas em crianças e idosos. A desidratação pode ser isotônica, hipotônica ou hipertônica dependendo da perda de água e eletrólitos.
1. O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema renal, incluindo a formação da urina e as principais doenças renais.
2. Os rins filtram o sangue e reabsorvem substâncias úteis enquanto a urina é formada, sendo conduzida aos ureteres e armazenada na bexiga até a micção.
3. Existem diferentes modalidades de tratamento para insuficiência renal como a diálise peritoneal e a hemodiálise.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
O documento discute os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hipo e hipernatremia, hipo e hiperpotassemia, hipo e hipercalcemia e hipomagnesemia. Ele fornece as definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos de cada distúrbio. Doenças como síndrome de Cushing, doença de Crohn e doença de Addison são mencionadas como possíveis causas de alguns desequilíbrios.
O documento descreve os principais pontos da propedêutica pulmonar, incluindo a inspeção estática e dinâmica do tórax, palpação, percusão e ausculta pulmonar. Detalha as divisões anatômicas do tórax, alterações morfológicas, tipos respiratórios, frêmitos, sons pulmonares na percusão e ruídos adventícios auscultados.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
1. O paciente apresenta hipertensão arterial confirmada com fatores de risco como tabagismo, sedentarismo e obesidade.
2. Foram solicitados exames complementares e orientações sobre mudança de hábitos.
3. Uma nova consulta médica revelou dados que sugerem hipertensão arterial secundária.
O documento descreve os procedimentos para realizar o exame físico do tórax, incluindo a inspeção, palpação, percusão e ausculta. Detalha aspectos como a expansibilidade torácica, ritmos respiratórios anormais, fremito torácico-vocal e sons obtidos na percusão.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
O documento descreve os processos fisiológicos do sistema gastrointestinal, incluindo a mastigação, deglutição, motilidade gástrica e intestinal, controle do esvaziamento gástrico e defecação. São detalhados os processos de motilidade, secreção, digestão, absorção e excreção ao longo do trato gastrointestinal.
O documento discute processos patológicos renais como glomerulonefrite e síndrome nefrótica. Apresenta as estruturas do rim, etiologias, manifestações clínicas e diagnóstico dessas condições, incluindo biópsia renal para identificar a causa. Aborda também glomerulonefrite proliferativa difusa aguda e rápida progressiva, explicando seus mecanismos fisiopatológicos.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento discute a propedêutica abdominal, enfatizando a importância da história clínica e exame físico no diagnóstico de 70-90% dos problemas gastrointestinais. Detalha as etapas da inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal, assim como sinais específicos como o sinal de Murphy. Apresenta casos clínicos para ilustrar a abordagem do paciente com dor abdominal aguda.
O documento descreve o caso de uma paciente de 27 anos com dor abdominal e vômitos que foi diagnosticada com abscesso periapendicular e peritonite difusa grave. A paciente apresentava sinais de irritação peritoneal na fossa ilíaca direita e teve parada cardiorrespiratória após evoluir com hipotensão e sonolência enquanto aguardava tomografia computadorizada.
O documento descreve as técnicas de exame físico do sistema respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha achados normais e anormais em cada técnica, e discute como os achados no exame respiratório podem relacionar-se a condições cardíacas como insuficiência cardíaca congestiva.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal. Ele descreve as etapas da inspeção, palpação, percussão e ausculta de cada órgão, com foco nos sinais que podem indicar anormalidades.
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físicoJucie Vasconcelos
O documento fornece um roteiro para realizar anamnese e exame físico em consultas clínicas. A anamnese inclui identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, interrogatório sintomatológico, antecedentes pessoais e familiares. O exame físico pode ser subdividido em exame físico geral e exame por aparelhos. O texto descreve em detalhes cada parte da anamnese e sugestões para sua realização.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
O documento descreve a avaliação do estado de hidratação, incluindo sinais e sintomas de desidratação leve, moderada e grave. É avaliado pela umidade das mucosas, turgor da pele, fontanelas em crianças e idosos. A desidratação pode ser isotônica, hipotônica ou hipertônica dependendo da perda de água e eletrólitos.
1. O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema renal, incluindo a formação da urina e as principais doenças renais.
2. Os rins filtram o sangue e reabsorvem substâncias úteis enquanto a urina é formada, sendo conduzida aos ureteres e armazenada na bexiga até a micção.
3. Existem diferentes modalidades de tratamento para insuficiência renal como a diálise peritoneal e a hemodiálise.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
O documento discute os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hipo e hipernatremia, hipo e hiperpotassemia, hipo e hipercalcemia e hipomagnesemia. Ele fornece as definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos de cada distúrbio. Doenças como síndrome de Cushing, doença de Crohn e doença de Addison são mencionadas como possíveis causas de alguns desequilíbrios.
O documento descreve os principais pontos da propedêutica pulmonar, incluindo a inspeção estática e dinâmica do tórax, palpação, percusão e ausculta pulmonar. Detalha as divisões anatômicas do tórax, alterações morfológicas, tipos respiratórios, frêmitos, sons pulmonares na percusão e ruídos adventícios auscultados.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
1. O paciente apresenta hipertensão arterial confirmada com fatores de risco como tabagismo, sedentarismo e obesidade.
2. Foram solicitados exames complementares e orientações sobre mudança de hábitos.
3. Uma nova consulta médica revelou dados que sugerem hipertensão arterial secundária.
O documento descreve os procedimentos para realizar o exame físico do tórax, incluindo a inspeção, palpação, percusão e ausculta. Detalha aspectos como a expansibilidade torácica, ritmos respiratórios anormais, fremito torácico-vocal e sons obtidos na percusão.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
O documento descreve os processos fisiológicos do sistema gastrointestinal, incluindo a mastigação, deglutição, motilidade gástrica e intestinal, controle do esvaziamento gástrico e defecação. São detalhados os processos de motilidade, secreção, digestão, absorção e excreção ao longo do trato gastrointestinal.
1) Uma mulher de 55 anos foi internada com dores abdominais recorrentes após as refeições e perda de peso. Exames mostraram úlceras gástricas e duodenais.
2) Ela teve várias readmissões com dores abdominais semelhantes. Exames identificaram ateromatose aórtica e divertículos intestinais.
3) Sua última readmissão resultou em uma laparotomia que encontrou necrose intestinal maciça, levando ao óbito da paciente.
Este documento trata sobre la fisiopatología de la dispepsia funcional. Explora las interacciones entre el sistema nervioso central, el sistema nervioso entérico y los factores psicosociales que contribuyen a la condición. También discute los criterios de diagnóstico, las posibles causas y los enfoques de tratamiento que incluyen cambios en el estilo de vida, medicamentos y terapias psicológicas.
O documento discute sintomas, causas e classificações de disfunções miccionais. Ele descreve sintomas de armazenamento e esvaziamento, tipos de disfunção da bexiga e uretra, causas neurogênicas e não-neurogênicas de hiperatividade, e avaliação urodinâmica para diagnóstico.
Este documento discute as características e causas de diferentes tipos de diarreia, incluindo diarreia aguda, crônica, infecciosa e não infecciosa. Ele fornece detalhes sobre sintomas, exames complementares e tratamentos para cada tipo.
Aula teórica dor abdominal 2010 2ºsemestrefatimaunesa
O documento discute a importância da história clínica e do exame físico no diagnóstico diferencial de dores abdominais. A história clínica deve avaliar fatores como a localização, características e evolução da dor, enquanto o exame físico examina sinais vitais, a aparência do abdome e realiza palpações, percussões e auscultas abdominais. Juntos, a história clínica e o exame físico permitem avaliar a gravidade do quadro e orientar exames adicionais necessários
O documento descreve a síndrome do intestino irritável, incluindo sua fisiopatologia complexa, critérios de diagnóstico e abordagem terapêutica multifatorial com foco em princípios gerais, terapia farmacológica e abordagem global de acordo com a gravidade dos sintomas.
O documento discute a dor abdominal recorrente em crianças, definindo-a como uma entidade distinta que afeta cerca de 10-15% das crianças em idade escolar. Apresenta critérios de diagnóstico, fatores de risco, abordagem diagnóstica focada em sinais de alerta para doenças orgânicas, e enfoque no manejo multidisciplinar com foco na educação familiar e alívio dos sintomas.
DESORDENS FUNCIONAIS (DOR ABDOMINAL): QUANDO SUSPEITAR E COMO CONVENCER QUE A...Fernanda Pércope
Aula baseda em critérios clínicos para Desordens Gastrintestinais Funcionais com o objetivo de evitar excesso de realização de exames em transtornos relativamente benignos e, por vezes, pouco conhecidos pelos profissionais que lidam com o público infantil e com adolescentes.
O documento descreve vários tipos de síndrome de má absorção, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. Condições como doença celíaca, espru tropical, doença de Crohn e fibrose cística podem resultar em má absorção de nutrientes devido a distúrbios nos processos de digestão e absorção no trato gastrointestinal. O diagnóstico envolve avaliar os sinais e sintomas clínicos e realizar exames adicionais como biópsia e testes laboratoriais.
O documento descreve o sistema digestivo humano. Resume os principais órgãos e processos digestivos, incluindo a ação da saliva na boca, os movimentos peristálticos no esôfago, a digestão química e mecânica no estômago, a atuação da bile, suco pancreático e intestinal no intestino delgado, a absorção de nutrientes, e doenças como úlcera, apendicite e câncer.
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido - Projeto de Intervenção - Internato em Pediatria I (PED I) - Departamento de Pediatria - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
A pandemia de COVID-19 causou estragos em todo o mundo. Muitas pessoas perderam a vida e os meios de subsistência. Agora é a hora de nos unirmos globalmente para combater o vírus e reconstruir sociedades mais justas e sustentáveis.
O documento discute Giardia lamblia, um parasita intestinal comum. Ele descreve a biologia, ciclo de vida, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento da giardíase. O parasita causa diarreia aguda ou crônica e má absorção, especialmente em crianças. O diagnóstico envolve a identificação de cistos ou trofozoítos nas fezes, e o tratamento inclui medicamentos como metronidazol.
Gastrite é a inflamação da mucosa do estômago, causada principalmente pelo H. pylori e medicamentos anti-inflamatórios. Sintomas incluem intolerância, azia, náusea e desconforto epigástrico. Úlcera péptica é uma lesão na mucosa do esôfago ou estômago, manifestando dor abdominal irradiada para o esterno, agravada por alimentos, fraqueza e perda de peso. O tratamento envolve antibióticos, inibidores da secreção ácida e
O documento discute distúrbios do sistema digestório de pequenos animais, incluindo doenças da cavidade oral como estomatite e periodontite, e distúrbios do esôfago como megaesôfago e corpos estranhos esofágicos.
O documento discute o abdome agudo em ginecologia, abordando condições como gravidez ectópica, torção anexial, ruptura de cistos ovarianos, lacerações vaginais, e infecção do trato genital superior (DIP). O texto fornece detalhes sobre a anamnese, exame físico, exames complementares e tratamento dessas condições ginecológicas que podem causar dor abdominal aguda.
O documento discute o câncer de estômago, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios, tratamento e prognóstico. A sobrevida global é baixa, mas pacientes com tumores iniciais e sem metástases ganglionares têm melhores resultados após ressecção cirúrgica. Fatores como invasão venosa, estágio TNM avançado e número de linfonodos comprometidos estão associados a piores prognósticos.
O documento discute dor abdominal recorrente em crianças, definindo-a como a presença de pelo menos três episódios de dor abdominal forte por um período mínimo de três meses. Aproximadamente 10% das crianças apresentam esse quadro, cujas causas podem ser orgânicas ou funcionais. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e testes básicos para excluir causas orgânicas, sendo raramente necessários exames de imagem ou endoscopia. O tratamento envolve educ
SEMIOLOGIA CAVIDADE ORAL, ESÔFAGO E ESTÔMAGO.pptMoises957409
O documento resume os principais sistemas e órgãos do sistema digestório, incluindo suas funções, sintomas clínicos e exame físico. É descrito o sistema digestório como um todo, a cavidade bucal, esôfago, estômago e suas possíveis patologias.
Atuação Fisioterapêutica na Constipação IntestinalDanyllo Lucas
O documento discute a atuação fisioterapêutica na constipação intestinal, incluindo suas definições, causas, epidemiologia, diagnóstico, quadro clínico, tratamento clínico e fisioterápico como massagem do tecido conjuntivo.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
Este documento fornece sugestões de fórmulas probióticas para prescritores, abrangendo diferentes áreas como gastroenterologia, imunologia, dermatologia, cardiologia e outras. Ele descreve as cepas probióticas recomendadas para cada finalidade, suas funcionalidades e dosagens sugeridas com base em evidências científicas.
O documento descreve uma tese de mestrado sobre o impacto do bypass gástrico em Y de Roux na síndrome metabólica. O resumo apresenta os objetivos gerais de caracterizar os pacientes operados e descrever o impacto da cirurgia na síndrome metabólica e suas comorbidades clínicas e bioquímicas.
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
A laparotomia (do grego: láparos = abdômen; tomos = corte) é a abertura cirúrgica da cavidade abdominal para fins diagnósticos e/ou terapêuticos. Em termos populares, é a cirurgia “de barriga aberta”. Ela não é uma prática recente, remontando à antiguidade, mas teve grande expansão no século XX, graças ao advento das drogas curarizantes, da intubação traqueal, do maior conhecimento da anatomia e fisiologia da parede abdominal e dos processos de cicatrização da ferida cirúrgica.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
DOENÇA ABDOMINAIS AGUDA EM CRIANÇAS11-2.pptxCassioOliver
O documento discute abdome agudo em pediatria, abordando conceitos, epidemiologia, etiologia e classificação, diagnóstico, abordagem terapêutica e referências bibliográficas. Apresenta as principais causas de acordo com a idade da criança e descreve os sinais de alarme para cada faixa etária.
Este documento descreve um estudo que analisou os genótipos de Helicobacter pylori em 370 pacientes infectados e sua associação com alterações histopatológicas gástricas. Os resultados mostraram que os alelos vacA s1 e m1 estavam associados a maior lesão epitelial, inflamação e atrofia gástrica, enquanto o gene iceA não parece ter influência. Os genótipos de H. pylori podem determinar o grau de lesão causada na mucosa gástrica.
Este documento descreve um estudo que avaliou os genótipos do Helicobacter pylori em 370 pacientes infectados e sua associação com alterações histopatológicas gástricas. Os resultados mostraram que os alelos vacA s1 e m1 estavam associados a maior lesão epitelial, inflamação e atrofia gástrica, enquanto o gene iceA não apresentou associação. Os genótipos do H. pylori podem influenciar o grau de lesão causada na mucosa gástrica.
Afecções esofagogástricas e intestinais 2013 1irmakelly
O documento discute afecções esofágicas e a intervenção nutricional nelas. Apresenta informações sobre a fisiopatologia e sintomas da DRGE, incluindo seus mecanismos e tratamentos. Também aborda a acalasia esofágica, discutindo sua fisiopatologia, sintomas, exames e tratamentos. Por fim, resume a síndrome de má absorção e a intolerância à lactose.
O documento discute as queixas mais comuns no primeiro trimestre da gravidez. As principais queixas incluem náuseas, vômitos, sonolência, mudanças de humor, tonturas e dores abdominais, que ocorrem devido às alterações hormonais durante a gestação. Estas queixas afetam de 50% a 80% das gestantes e geralmente diminuem após a 16a a 20a semana.
1) Uma mulher de 55 anos foi internada com dores abdominais recorrentes após as refeições e perda de peso. Exames revelaram úlceras gástricas e duodenais e infecção por H. pylori.
2) Após alta, voltou com dores abdominais e lombares. Exames mostraram ateromatose aórtica e úlceras no cólon. Foi tratada para úlceras gástricas.
3) Novas internações ocorreram com dores no fígado e colecist
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
A paciente deu entrada no hospital com dores abdominais e abdômen inchado, sendo diagnosticada com pancreatite aguda após exames. Ela apresentava sinais vitais alterados e necrose pancreática no TC abdominal. A equipe de enfermagem controlou sua dor, náuseas e nutrição durante a internação.
1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica exames como o sinal de Blumberg e de Rovsing para auxiliar no diagnóstico de apendicite.
Semelhante a Distúrbios gastrointestinais funcionais roma iii (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. DISTÚRBIOS FUNCIONAIS GI TGI Inferior TGI Superior Distensão Funcional SII Constipação/diarréia Funcional Disfagia Funcional Dor Torácica não cardíaca Aerofagia Dispepsia Funcional
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7. Os Distúrbios Funcionais GI são muito prevalentes nos Estados Unidos * Corazziari E. Best Prac Res Clin Gastroenterol . 2004;18:613-631. † Centers for Disease Control and Prevention. MMWR. 2004;53:145-148. ‡ Centers for Disease Control and Prevention. MMWR. 2003;52:833-837. ‡ †
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9. CRITÉRIOS DE ROMA III INÍCIO DOS SINTOMAS, NO MÍNIMO, 6 MESES ANTES DO DIAGNÓSTICO E ESTES DEVEM ESTAR PRESENTES E ATIVOS NOS ÚLTIMOS 3 MESES . DFGI CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DOS DFGI
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11. O COMITÊ ROMA III CLASSIFICOU OS DISTÚRBIOS FUNCIONAIS GASTROINTESTINAIS DE ACORDO COM A REGIÃO ANATÔMICA, SEPARANDO-OS EM 6 GRUPOS: 1. ESÔFAGO 2. ESTÔMAGO E DUODENO 3. INTESTINO 4. DOR ABDOMINAL FUNCIONAL 5. VIAS BILIARES 6. ANORRETAIS 7. PEDIÁTRICOS
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13. ROMA III: CLASSIFICAÇÃO B. DISTÚRBIOS GASTRODUODENAIS B1. DISPEPSIA FUNCIONAL B1a. Síndrome do Desconforto pós-prandial B1b. Síndrome da Dor Epigástrica B2. ERUCTAÇÃO B2a. Aerofagia B2b. Eructações excessivas inespecíficas B3. NÁUSEAS E VÔMITOS B3a. Náusea idiopática crônica B3b. Vômito funcional B3b. Síndrome do vômito B4. SÍNDROME DA RUMINAÇÃO EM ADULTOS DFGI
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15. ROMA III: CLASSIFICAÇÃO D. SÍNDROME DA DOR ABDOMINAL FUNCIONAL DFGI
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18. ROMA III: CLASSIFICAÇÃO G. DISTÚRBIOS FUNCIONAIS DOS NEONATOS e das CRIANÇAS DE ATÉ 3 ANOS G1- Regurgitação infantil G2- Síndrome da ruminação infantil G3- Síndrome do vômito cíclico G4- Cólica infantil G5- Diarréia funcional G6- Constipação infantil DFGI
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20. Desafio clínico dos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais 1- reconhecimento: diagnóstico 2- abordagem terapêutica baseada na fisiopatologia 3- reconhecer o impacto das síndromes funcionais 4- recomendações terapêuticas atuais DFGI
21. Desafio clínico dos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais 1- reconhecimento: diagnóstico diagnóstico de inclusão X diagnóstico de exclusão DFGI
22. Desafio clínico dos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais 1- reconhecimento: diagnóstico critérios diagnósticos + valorização dos sinais de alarme diagnóstico de inclusão DFGI
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25. Desafio clínico dos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais 1- reconhecimento: diagnóstico 2- abordagem terapêutica baseada na fisiopatologia 3- reconhecer o impacto da doença 4- recomendações terapêuticas atuais DFGI
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29. Dispepsia Funcional SCI DRGE Síndrome da dor epigástrica Síndrome do desconforto pós-prandial Investigação Avaliação sintomas Classificação Dispepsia Funcional ROMA III:
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35. Dispepsia Funcional Pirose predominante Sintomas dispépticos DRGE Sintomas dispépticos, sem sinais de alarme Sintomas de alarme, Fatores de risco, AINES EDA Alta prev. Hp Pesquisar Hp Positivo: tratar Melhora clínica Persistência dos sintomas Negativo Baixa prev. Hp Tratamento empírico: PPI (1a. escolha) ou procinéticos melhora clínica persistência dos sintomas Tack et al. Gastroenterolog y, 2004
40. CC e SII-C podem ser diagnosticadas com segurança na prática clínica Adaptado de Corazziari E, Best Pract Res Clin Gastroenterol . 2004 Aug;18(4):613 Adaptado de Prather CM, Rev Gastroenterol Disord . 2004; 4 (suppl 2):S11 Sim Constipação secundária Constipação ocasional Sintomas por ≥ 3 meses? Sintomas devidos a causa secundária? Não Sim Predomínio de dor abdominal? Sim Não SII com constipação Constipação idiopática crônica Não Avaliar melhor Sinais de Alerta? Sim Constipação crônica Todas as constipações Não
41. Tratamento de acordo com o sintoma predominante Diarréia Distensão Constipação Dor
42. Tratamentos da SII de acordo com os sintomas predominantes Roma III Diarréia Constipação Sintomas predominantes Dor abdominal/distensão (pós-prandial/crônica) Função intestinal alterada Tratamento Psylium Metilcelulose Policarbofila Lactulose Sorbitol Tegaserode Loperamida Colestiramina Alosetron Mebeverina / Pinavério Otilônio / Trimebutina Antidepressivos tricíclicos Antagonistas 5HT(começar com doses baixas e aumentar progressivamente)
43. ROMA III: O QUE MUDOU A - O período de sintomas necessário para o diagnóstico: 6 meses B- Alteração na classificação das síndromes: Ruminação C- Criação de uma nova categoria de DFGI: Dor Abdominal Funcional D- Criação de duas categorias pediátricas: Neonatos e crianças de até 3 anos; Crianças com mais de 3 anos e adolescentes DFGI
44. ROMA III: O QUE MUDOU E- Mudança na subclassificação da Dispepsia Funcional: Síndrome da dor epigástrica e Síndrome do Desconforto Pós-prandial F- Critérios mais rigorosos para o diagnóstico dos distúrbios funcionais da Vesícula Biliar e do Esfíncter de Oddi: mais critérios de inclusão e exclusão e redução da necessidade de exames invasivos para confirmação do distúrbio funcional G- Revisão dos subtipos da Síndrome do Intestino Irritável: o comitê recomenda que a determinação dos subtipos – diarréia, constipação e misto – seja baseada apenas na consistência das fezes. DFGI
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Notas do Editor
Estes são os diferentes distúrbios funcionais GI. No trato GI superior podem ser citados: disfagia dor peitoral não cardíaca dispepsia funcional (DF) e a não ulcerativa (DNU) No trato GI inferior citam-se: SII (destacar a SII como uma condição mais importante que afeta o trato GI inferior) distensão funcional constipação funcional diarréia funcional
Enfatizar que um dos fatores chaves da SII é que apenas um terço à metade dos pacientes com SII consultam o médico, portanto, há uma necessidade maior para educar os pacientes (e mesmo os médicos) sobre a importância do correto diagnóstico e da disponibilidade de tratamentos novos e eficazes para a SII. Mencionar que em um estudo da população geral (n=1.620) na Inglaterra, 25% relataram mais que seis episódios de dor abdominal no ano anterior e 22% relataram sintomas consistentes para o diagnóstico da SII. Destacar a importância da SII para os sistemas de saúde enfatizando que os distúrbios funcionais GI representam 50% de todas as consultas aos gastroenterologistas na Inglaterra e EUA. Explicar que a SII é a segunda causa mais comum de afastamento ficando atrás de resfriado. OK
Enfatizar que um dos fatores chaves da SII é que apenas um terço à metade dos pacientes com SII consultam o médico, portanto, há uma necessidade maior para educar os pacientes (e mesmo os médicos) sobre a importância do correto diagnóstico e da disponibilidade de tratamentos novos e eficazes para a SII. Mencionar que em um estudo da população geral (n=1.620) na Inglaterra, 25% relataram mais que seis episódios de dor abdominal no ano anterior e 22% relataram sintomas consistentes para o diagnóstico da SII. Destacar a importância da SII para os sistemas de saúde enfatizando que os distúrbios funcionais GI representam 50% de todas as consultas aos gastroenterologistas na Inglaterra e EUA. Explicar que a SII é a segunda causa mais comum de afastamento ficando atrás de resfriado. OK
MENSAGEM PRINCIPAL: Os Distúrbios da Motilidade GI são prevalentes nos EUA e ocorrem com freqüência comparável à de outras doenças crônicas. As taxas de prevalência variam baseadas na definição e metodologia usada para pesquisar a população. Informações adicionais: Embora o slide mostre taxas de prevalência exatas, a real prevalência corresponde a uma faixa de valores. A prevalência da CC varia de 7% a 25%. A prevalência da SII varia de 8% a 24%. A prevalência da SII-C varia de 3% a 8%, assumindo-se que 1/3 dos pacientes com SII sofram de constipação como padrão primário de hábito intestinal. A prevalência do refluxo gastroesofágico é de 15% a 30%. A prevalência da dispepsia é de 3% a 26%. A prevalência do diabetes é de 7% a 10%. A prevalência da asma é de 7% a 7,5%. Corazziari E. Best Prac Res Clin Gastroenterol . 2004;18:613-631. Centers for Disease Control and Prevention. MMWR. 2004;53:145-148. Centers for Disease Control and Prevention. MMWR. 2003;52:833-837.
MENSAGEM PRINCIPAL: Há uma significativa sobreposição entre os distúrbios da motilidade GI e seus sintomas. Por exemplo, aproximadamente 29% dos pacientes com refluxo gastroesofágico apresentam constipação crônica, 23% a 50% dos pacientes com dispepsia apresentam SII e tanto os pacientes com CC como aqueles com SII ou dispepsia relatam distensão abdominal. Informações adicionais: Muitos desses distúrbios possuem sintomas em comum, como distensão abdominal, eructações, constipação, desconforto, dor abdominal, dor epigástrica em queimação e regurgitação. O diagnóstico pode passar de um distúrbio para outro ao longo do tempo. Por isso, propôs-se a hipótese de que haveria um mecanismo fisiopatológico comum associado aos Distúrbios da Motilidade GI. Locke GR et al. Neurogastroenterol Motil . 2004;16:1-6. Corazziari E. Best Prac Res Clin Gastroenterol . 2004;18:613-631. Talley NJ et al. Am J Gastroenterol . 2003;98:2454-2459.
MENSAGEM PRINCIPAL: A investigação de sinais de alerta é importante para descartar condições que poderiam estar causando os sintomas do paciente. Informações adicionais: Vários fatores, comumente designados como "sinais de alerta", podem indicar ao médico a presença de outros problemas clínicos, exigindo uma avaliação mais aprofundada. Durante a anamnese, achados como perda de peso não intencional, início de novos sintomas num paciente idoso, antecedentes familiares de câncer GI ou doença inflamatória intestinal e outras anormalidades evidentes devem ser melhor investigadas. Por exemplo, para pacientes com mais de 50 anos de idade, uma colonoscopia inicial deve ser considerada, conforme recomenda a Sociedade Americana de Câncer. A lista acima não esgota todas as possibilidades. Drossman DA et al. Gastroenterology. 1997;112:2120-2137. Paterson WG et al. CMAJ . 1999;161:154-160. Camilleri M, Choi MG. Aliment Pharmacol Ther . 1997;11:3-15. Frissora CL, Harris LA. Emerg Med . 2001;Apr:57-64.
MENSAGEM PRINCIPAL: A constipação crônica e a SII-C podem ser diagnosticadas com segurança na prática clínica. Informações adicionais: Começando com todos os pacientes que apresentem constipação, o primeiro passo é levantar uma anamnese, realizar um exame físico e solicitar os exames laboratoriais apropriados. Com base nos resultados desses procedimentos iniciais, se algum sinal de alerta for identificado, deve-se prosseguir na sua investigação. Se não se identificar nenhum sinal de alerta, a próxima diferenciação deve ser entre uma constipação ocasional e uma condição crônica. A constipação crônica diferencia-se da ocasional com base na presença de sintomas durante 12 semanas ou mais. O terceiro ponto de diferenciação consiste em determinar se os sintomas são devidos a uma causa secundária, como um tratamento medicamentoso (por exemplo, opiáceos, antidepressivos ou anticolinérgicos) ou a causas metabólicas (por exemplo, hipercalcemia, diabetes mellitus ou hipotireoidismo) ou neurológicas (por exemplo, doença de Parkinson, esclerose múltipla, lesões medulares). Se uma constipação secundária for descartada, a presença ou ausência de dor abdominal como sintoma predominante pode ajudar na distinção entre a constipação crônica idiopática e a SII com constipação. Adaptado de Thompson et al, Gut 1999; 45 (suppl. 2): II43 Adaptado de Corazziari E, Best Pract Res Clin Gastroenterol. 2004 Aug;18(4):613 Adaptado de Prather CM, Rev Gastroenterol Disord. 2004; 4 (suppl 2):S11
Use este slide para enfatizar o fato de que no passado os sintomas da SII foram tratados individualmente. Não há nenhum tratamento único para aliviar todos os sintomas da SII (dor/desconforto, distensão e função alterada do intestino). Note que os tratamentos farmacológicos antigos para a SII eram indicados para os sintomas predominantes e os médicos geralmente os receitavam de modo amplamente empírico: - quando a constipação associada à SII não for resolvida com a alteração da dieta (aumento de fibra e ingestão de líquido) então tradicionalmente são utilizados os laxantes agentes antidiarréicos podem ser usados para diminuir a frequência de evacuação. Devem ser administrados antes de uma refeição para que seu efeito seja aparente, uma vez que a ingestão da refeição produz distensão mecânica no intestino agentes antiespasmodicos podem ser usados para aliviar a dor abdominal associada com a SII associados aos tratamentos acima, medicamento com ação no SNC, como antidepressivos e ansiolítiocs, são também utilizados na SII, principalmente se ela estiver associada a um distúrbio afetivo.