O documento discute distúrbios do sistema digestório de pequenos animais, incluindo doenças da cavidade oral como estomatite e periodontite, e distúrbios do esôfago como megaesôfago e corpos estranhos esofágicos.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento descreve vários tipos de patologias que afetam a cavidade oral de animais, incluindo estomatites erosivas, ulcerativas e papulares causadas por intoxicação e infecções bacterianas, assim como o Complexo Eosinofílico Felino caracterizado por úlceras, placas e granulomas com infiltrado eosinofílico.
O documento discute a Doença Inflamatória Intestinal em gatos, uma condição crônica caracterizada por sinais gastrointestinais como vômito e perda de peso. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se envolver fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O diagnóstico é feito por exclusão de outras causas e requer exames como ultrassonografia, endoscopia e biópsia. O tratamento envolve dietas, antibióticos, corticóides e sup
O documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Patologia Especial Veterinária, incluindo as datas das aulas sobre os sistemas digestório, hepático, cardiorespiratório e outros. Também fornece informações sobre as provas, recursos didáticos e patologias da cavidade oral que serão discutidas na primeira aula.
O documento descreve a anatomia topográfica do abdome canino e felino, dividindo-o em três regiões primárias e subdividindo cada uma em nove regiões secundárias. Também explica os planos anatômicos, técnicas cirúrgicas como celiotomia e suas variações, e o procedimento de exploração cirúrgica do abdome.
O documento descreve termos de posição e direção utilizados na anatomia animal, incluindo planos tangentes que delimitam o corpo e planos de seção que o dividem, bem como eixos imaginários. É apresentada uma lista de dez termos indicativos comuns de posição e direção, como lateral, medial, cranial, caudal, dorsal e ventral.
O documento resume a topografia veterinária do tórax, descrevendo os limites da cavidade torácica, o diafragma, a base óssea do tórax, os espaços mediastínicos, os pulmões, o coração e outros órgãos torácicos.
O documento discute os principais anexos e estruturas da pele de animais. A pele é composta por epiderme, derme e hipoderme, e protege o corpo contra fatores externos. A dermatologia é uma área importante na medicina veterinária. Diversos anexos como pelos, unhas, glândulas e estruturas como cascos e chifres são descritos em detalhes quanto à estrutura e função.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento descreve vários tipos de patologias que afetam a cavidade oral de animais, incluindo estomatites erosivas, ulcerativas e papulares causadas por intoxicação e infecções bacterianas, assim como o Complexo Eosinofílico Felino caracterizado por úlceras, placas e granulomas com infiltrado eosinofílico.
O documento discute a Doença Inflamatória Intestinal em gatos, uma condição crônica caracterizada por sinais gastrointestinais como vômito e perda de peso. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se envolver fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O diagnóstico é feito por exclusão de outras causas e requer exames como ultrassonografia, endoscopia e biópsia. O tratamento envolve dietas, antibióticos, corticóides e sup
O documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Patologia Especial Veterinária, incluindo as datas das aulas sobre os sistemas digestório, hepático, cardiorespiratório e outros. Também fornece informações sobre as provas, recursos didáticos e patologias da cavidade oral que serão discutidas na primeira aula.
O documento descreve a anatomia topográfica do abdome canino e felino, dividindo-o em três regiões primárias e subdividindo cada uma em nove regiões secundárias. Também explica os planos anatômicos, técnicas cirúrgicas como celiotomia e suas variações, e o procedimento de exploração cirúrgica do abdome.
O documento descreve termos de posição e direção utilizados na anatomia animal, incluindo planos tangentes que delimitam o corpo e planos de seção que o dividem, bem como eixos imaginários. É apresentada uma lista de dez termos indicativos comuns de posição e direção, como lateral, medial, cranial, caudal, dorsal e ventral.
O documento resume a topografia veterinária do tórax, descrevendo os limites da cavidade torácica, o diafragma, a base óssea do tórax, os espaços mediastínicos, os pulmões, o coração e outros órgãos torácicos.
O documento discute os principais anexos e estruturas da pele de animais. A pele é composta por epiderme, derme e hipoderme, e protege o corpo contra fatores externos. A dermatologia é uma área importante na medicina veterinária. Diversos anexos como pelos, unhas, glândulas e estruturas como cascos e chifres são descritos em detalhes quanto à estrutura e função.
1) O documento discute a anatomia de animais domésticos, especificamente abordando conceitos de anatomia, divisões da anatomia, métodos de estudo da anatomia e divisão do corpo.
2) É apresentada a posição anatômica correta para a descrição da estrutura do corpo dos animais.
3) São descritos os principais tipos de ossos e a classificação dos mesmos.
O documento descreve patologias da cavidade oral de animais, incluindo a febre aftosa, uma doença viral aguda que causa vesículas na boca e cascos, e a diarréia viral bovina/doença das mucosas, uma infecção viral que pode causar abortos e malformações em bezerros. A febre catarral maligna é outra doença viral descrita, que causa úlceras e hemorragias na boca e opacidade da córnea, com lesões histológicas de necrose e vasculite.
ANAMNESIS - 2018 exame físico grandes animais.pdfINTA
1. O documento apresenta as etapas do exame físico em grandes animais, incluindo anamnese, exame geral, exame físico e avaliação dos parâmetros vitais.
2. As etapas do exame físico incluem inspeção, palpação, percussão e auscultação de vários órgãos e sistemas.
3. A avaliação dos parâmetros vitais mede a frequência cardíaca, respiratória e temperatura corporal, os quais fornecem informações sobre o estado g
O documento resume as principais patologias do sistema cardiovascular, incluindo anomalias congênitas como persistência do forame oval e tetralogia de Fallot, patologias pericárdicas como hidropericárdio e hemopericárdio, patologias miocárdicas como insuficiência cardíaca e miocardites, patologias endocárdicas como fibroses e endocardiose valvular, e patologias vasculares como aneurismas e arterite. O documento fornece detalhes sobre as causas e consequências dessas diferentes condições.
Aula explica os tipos de aparelhos e metodo utilizados para a US FAST, além disso, faz um resumo das principais aplicações da ultrassonografia em diversas situações emergenciais em pequenos animais.
O documento descreve os principais sistemas e conceitos da anatomia humana, incluindo: (1) a definição de anatomia e os principais sistemas do corpo, (2) os conceitos de variação anatômica normal versus anormalidade, e (3) os fatores que influenciam a variação anatômica como idade, sexo e raça.
Introdução a Anatomia e Fisiologia VeterináriaFelipe Damschi
O documento discute conceitos fundamentais de anatomia e fisiologia veterinária. Aborda tópicos como a diferenciação entre anatomia microscópica e macroscópica, os níveis de organização biológica desde células até sistemas, e a importância da homeostasia para a saúde.
O documento resume as principais patologias do sistema digestório de animais, incluindo dentes, glândulas salivares, esôfago, pré-estômagos e estômago. Aborda anomalias de desenvolvimento dentário, inflamações como periodontite e esofagites, parasitas como Spirocerca lupi, corpos estranhos, timpanismo e neoplasias no esôfago.
Este documento fornece informações sobre a anatomia da cabeça de animais. Ele descreve os principais ossos do crânio de equinos, bovinos, suínos e cães, bem como estruturas como dentes, glândulas salivares, laringe e sistema nervoso central. O documento também discute conceitos como índice craneal e tipos de crânios em cães.
O documento descreve as principais regiões e órgãos do abdome veterinário, incluindo: (1) a cavidade abdominal é delimitada pelas vértebras, músculos e diafragma, (2) o peritônio divide a cavidade em parietal e visceral, (3) os órgãos do abdome anterior incluem o estômago, fígado e baço, (4) o intestino delgado e grosso são responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, (5) os rins filtram resíduos no sangue
O documento descreve os passos do exame clínico de um equino, incluindo a coleta de histórico e anamnese, exame físico das diferentes áreas do corpo através de inspeção, palpação, percussão e auscultação, e possíveis exames complementares. O exame físico avalia parâmetros como temperatura, frequência cardíaca e respiratória, e ausculta os quadrantes intestinais para identificar possíveis problemas.
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento descreve os planos e eixos utilizados para descrever a anatomia animal, incluindo a posição padrão de descrição anatômica, a divisão do corpo em cinco partes e os três eixos formados por linhas imaginárias. É explicado como o corpo pode ser delimitado por seis planos e são definidos termos como cranial, caudal, dorsal e ventral para indicar a posição de órgãos.
O documento discute a identificação de cães cardiopatas na rotina clínica. Aborda sinais clínicos como tosse e anorexia, exames como radiografia, eletrocardiograma e ecocardiograma. Também apresenta um caso clínico de cão com doença degenerativa da valva mitral tratado com medicamentos e terapias complementares.
O documento fornece uma introdução aos conceitos gerais de semiologia veterinária, incluindo a definição de semiologia, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e os principais componentes de uma anamnese e exame físico de qualidade.
O documento discute a doença renal crônica em cães e gatos, incluindo sua fisiopatologia, estágios clínicos, diagnóstico e tratamento. Apresenta as funções renais normais e como a falha renal progressiva afeta outros órgãos. O diagnóstico precoce é importante para manter a qualidade de vida do paciente através de dietas e medicamentos apropriados para cada estágio da doença.
O documento lista os números de vértebras de diferentes animais e descreve as células e estruturas ósseas, incluindo osteoblastos, osteoclastos, matriz óssea mineralizada e não mineralizada. Também menciona a diferenciação de células mesenquimatosas em osteoblastos que secretam a matriz óssea.
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
O documento discute vários distúrbios gastrointestinais e do pâncreas em animais, incluindo: 1) Diarréia aguda e crônica, suas causas e sintomas; 2) Intussuscepção e seus sinais clínicos; 3) Pancreatite canina, seus fatores de risco, sintomas e tratamento.
1) O documento discute a anatomia de animais domésticos, especificamente abordando conceitos de anatomia, divisões da anatomia, métodos de estudo da anatomia e divisão do corpo.
2) É apresentada a posição anatômica correta para a descrição da estrutura do corpo dos animais.
3) São descritos os principais tipos de ossos e a classificação dos mesmos.
O documento descreve patologias da cavidade oral de animais, incluindo a febre aftosa, uma doença viral aguda que causa vesículas na boca e cascos, e a diarréia viral bovina/doença das mucosas, uma infecção viral que pode causar abortos e malformações em bezerros. A febre catarral maligna é outra doença viral descrita, que causa úlceras e hemorragias na boca e opacidade da córnea, com lesões histológicas de necrose e vasculite.
ANAMNESIS - 2018 exame físico grandes animais.pdfINTA
1. O documento apresenta as etapas do exame físico em grandes animais, incluindo anamnese, exame geral, exame físico e avaliação dos parâmetros vitais.
2. As etapas do exame físico incluem inspeção, palpação, percussão e auscultação de vários órgãos e sistemas.
3. A avaliação dos parâmetros vitais mede a frequência cardíaca, respiratória e temperatura corporal, os quais fornecem informações sobre o estado g
O documento resume as principais patologias do sistema cardiovascular, incluindo anomalias congênitas como persistência do forame oval e tetralogia de Fallot, patologias pericárdicas como hidropericárdio e hemopericárdio, patologias miocárdicas como insuficiência cardíaca e miocardites, patologias endocárdicas como fibroses e endocardiose valvular, e patologias vasculares como aneurismas e arterite. O documento fornece detalhes sobre as causas e consequências dessas diferentes condições.
Aula explica os tipos de aparelhos e metodo utilizados para a US FAST, além disso, faz um resumo das principais aplicações da ultrassonografia em diversas situações emergenciais em pequenos animais.
O documento descreve os principais sistemas e conceitos da anatomia humana, incluindo: (1) a definição de anatomia e os principais sistemas do corpo, (2) os conceitos de variação anatômica normal versus anormalidade, e (3) os fatores que influenciam a variação anatômica como idade, sexo e raça.
Introdução a Anatomia e Fisiologia VeterináriaFelipe Damschi
O documento discute conceitos fundamentais de anatomia e fisiologia veterinária. Aborda tópicos como a diferenciação entre anatomia microscópica e macroscópica, os níveis de organização biológica desde células até sistemas, e a importância da homeostasia para a saúde.
O documento resume as principais patologias do sistema digestório de animais, incluindo dentes, glândulas salivares, esôfago, pré-estômagos e estômago. Aborda anomalias de desenvolvimento dentário, inflamações como periodontite e esofagites, parasitas como Spirocerca lupi, corpos estranhos, timpanismo e neoplasias no esôfago.
Este documento fornece informações sobre a anatomia da cabeça de animais. Ele descreve os principais ossos do crânio de equinos, bovinos, suínos e cães, bem como estruturas como dentes, glândulas salivares, laringe e sistema nervoso central. O documento também discute conceitos como índice craneal e tipos de crânios em cães.
O documento descreve as principais regiões e órgãos do abdome veterinário, incluindo: (1) a cavidade abdominal é delimitada pelas vértebras, músculos e diafragma, (2) o peritônio divide a cavidade em parietal e visceral, (3) os órgãos do abdome anterior incluem o estômago, fígado e baço, (4) o intestino delgado e grosso são responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, (5) os rins filtram resíduos no sangue
O documento descreve os passos do exame clínico de um equino, incluindo a coleta de histórico e anamnese, exame físico das diferentes áreas do corpo através de inspeção, palpação, percussão e auscultação, e possíveis exames complementares. O exame físico avalia parâmetros como temperatura, frequência cardíaca e respiratória, e ausculta os quadrantes intestinais para identificar possíveis problemas.
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento descreve os planos e eixos utilizados para descrever a anatomia animal, incluindo a posição padrão de descrição anatômica, a divisão do corpo em cinco partes e os três eixos formados por linhas imaginárias. É explicado como o corpo pode ser delimitado por seis planos e são definidos termos como cranial, caudal, dorsal e ventral para indicar a posição de órgãos.
O documento discute a identificação de cães cardiopatas na rotina clínica. Aborda sinais clínicos como tosse e anorexia, exames como radiografia, eletrocardiograma e ecocardiograma. Também apresenta um caso clínico de cão com doença degenerativa da valva mitral tratado com medicamentos e terapias complementares.
O documento fornece uma introdução aos conceitos gerais de semiologia veterinária, incluindo a definição de semiologia, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e os principais componentes de uma anamnese e exame físico de qualidade.
O documento discute a doença renal crônica em cães e gatos, incluindo sua fisiopatologia, estágios clínicos, diagnóstico e tratamento. Apresenta as funções renais normais e como a falha renal progressiva afeta outros órgãos. O diagnóstico precoce é importante para manter a qualidade de vida do paciente através de dietas e medicamentos apropriados para cada estágio da doença.
O documento lista os números de vértebras de diferentes animais e descreve as células e estruturas ósseas, incluindo osteoblastos, osteoclastos, matriz óssea mineralizada e não mineralizada. Também menciona a diferenciação de células mesenquimatosas em osteoblastos que secretam a matriz óssea.
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
O documento discute vários distúrbios gastrointestinais e do pâncreas em animais, incluindo: 1) Diarréia aguda e crônica, suas causas e sintomas; 2) Intussuscepção e seus sinais clínicos; 3) Pancreatite canina, seus fatores de risco, sintomas e tratamento.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
O documento descreve a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, exames complementares, tratamento clínico e cirúrgico. A DRGE ocorre quando o refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago causa sintomas ou complicações, afetando entre 4-9% da população. O tratamento envolve terapias anti-secretoras e cirurgia para corrigir defeitos no hiato diafragmático.
As encefalopatias espongiformes transmissíveis são degenerações neurológicas causadas pela acumulação da proteína príon, que é uma proteína infecciosa capaz de alterar a conformação de outras proteínas normais e se propagar no organismo, levando à degeneração do sistema nervoso.
Distúrbios gastrointestinais funcionais roma iiif53
O documento descreve os critérios de classificação dos distúrbios gastrointestinais funcionais segundo a classificação ROMA III. Ele detalha os diferentes tipos de distúrbios funcionais do esôfago, estômago, intestino, vias biliares e ânus, além de critérios diagnósticos e aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos.
Este documento fornece um resumo sobre o conceito, sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A DRGE ocorre quando parte do conteúdo estomacal flui de volta para o esôfago, causando sintomas. Estima-se que 12% da população brasileira tem DRGE. O diagnóstico é clínico e pode envolver exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento inclui medidas comportamentais, medicamentos e, em alguns casos, cir
O documento descreve os principais órgãos dos sentidos humanos: a pele e o tato, a audição, a visão, o paladar e o olfato. Detalha a estrutura e função da orelha, olho, língua e nariz. Também lista alguns problemas comuns de audição como a otite e surdez, e de visão como a miopia, hipermetropia e astigmatismo.
O documento resume o sistema nervoso, incluindo suas divisões principais, tipos de células nervosas, estruturas do encéfalo e medula espinhal, nervos cranianos e espinhais, e o sistema nervoso autônomo.
O documento resume os cinco sentidos humanos - gustação, olfato, audição, visão e tato. Ele explica que os sentidos são vias de entrada de informação no corpo e recebem estímulos externos. O documento então descreve detalhadamente a gustação, o olfato e a audição, explicando suas partes e como funcionam.
O documento descreve o mal de Alzheimer, incluindo que foi primeiro descrito pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer em 1906, que é a forma mais comum de demência entre idosos e atualmente incorável, e que seus sintomas variam de acordo com o estágio da doença.
O documento resume o sistema gastrointestinal, incluindo suas principais estruturas e funções como digestão, absorção, motilidade e secreção. Descreve a estrutura da parede intestinal e o controle neural e hormonal da função gastrointestinal, incluindo o sistema nervoso entérico, inervação simpática e parassimpática, e hormônios secretados em diferentes partes do trato gastrointestinal.
O documento discute depressão e demência no idoso, comparando os sintomas da depressão e demência e descrevendo as especificidades da depressão no idoso. Também aborda as principais causas de demência, como a Doença de Alzheimer e a Demência dos Corpos de Lewy.
Tendo como função transformar os alimentos em nutrientes assimiláveis pelo sangue o sistema digestivo é primordial para o equilíbrio do organismo humano.
Doenças do sistema digestório e cardiovascularlarissemaia
O documento discute várias doenças do sistema digestório e cardiovascular, incluindo gastrite, apendicite, arritmia, hipertensão e infarto agudo do miocárdio. Fornece definições, sintomas, diagnósticos e tratamentos para cada condição.
O documento descreve os principais nervos cranianos e sua função. Ele resume os nervos olfatório, óptico e trigêmeo, que são responsáveis pela sensibilidade de órgãos como nariz, olhos e face. Também descreve os nervos motores oculomotor, troclear e abducente, que controlam os músculos extrínsecos do olho.
O documento resume os principais órgãos do sistema digestório humano, incluindo a boca, esôfago, estômago, fígado, pâncreas, intestino delgado e intestino grosso. Também discute as glândulas salivares e a importância das vitaminas para a saúde.
O documento descreve a importância de um tratamento interdisciplinar para a obesidade, envolvendo especialistas como cirurgiões, nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas. A abordagem interdisciplinar é essencial para o tratamento da obesidade, que é uma doença complexa com múltiplos fatores envolvidos.
A demência pode ser notada pela perda da capacidade de raciocínio abstrato e repetição contínua de ideias. Ela causa a perda gradual da memória, especialmente de eventos recentes. A demência está associada a doenças como Alzheimer, esclerose múltipla e Parkinson e pode ser leve, moderada ou grave.
Atendimento Pediatrico Ambulatorial: " Dicas e lembretes"blogped1
Este documento fornece orientações sobre a consulta pediátrica ambulatorial na unidade básica de saúde. Ele discute conceitos fundamentais em pediatria, objetivos da consulta, elementos essenciais como anamnese, exame físico e solicitação de exames. Inclui detalhes importantes sobre a abordagem da criança e aspectos a serem avaliados em cada sistema durante o exame físico.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
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Este documento discute apendicite aguda. Ele fornece definições, revisões anatômicas, etiologia, epidemiologia, classificação, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e referências bibliográficas sobre esta condição. A apendicite aguda é uma inflamação do apêndice vermiforme que pode resultar em perfuração se não tratada. Sintomas comuns incluem dor abdominal migratória e febre. O diagnóstico é clínico e pode envolver exames como ult
O documento descreve o protocolo de atendimento para respiradores bucais e condições relacionadas como rinite alérgica, adenoidite e faringotonsilite. Ele inclui informações sobre anamnese, exame físico, causas, tratamento e encaminhamento para cada condição.
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado com uma paciente de 45 anos submetida a uma histerectomia total devido a miomas uterinos. O resumo apresenta os principais pontos do histórico de enfermagem da paciente, incluindo queixas, diagnósticos, exames realizados e tratamento farmacológico. Os diagnósticos de enfermagem identificados foram ansiedade, dor aguda e motilidade gastrintestinal disfuncional.
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Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
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O documento discute doença ulcerosa péptica, incluindo sua definição, história, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, complicações, diagnóstico e tratamento. Aborda desde a definição de úlcera péptica até tratamentos para complicações como hemorragia, perfuração e obstrução.
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosCutrim Junior
O documento discute medidas preventivas e sinais de doenças comuns em ovinos e caprinos, incluindo linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e enterotoxemia. Ele enfatiza a importância da vacinação, isolamento de animais doentes, boas práticas de manejo e higiene para promover a saúde do rebanho.
O documento descreve a fisiopatologia, localização, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença diverticular do cólon. Apresenta as principais complicações como a diverticulite aguda e a hemorragia, e discute a abordagem cirúrgica versus conservadora.
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Lipidose hepática é a acumulação de lípides nos hepatócitos que pode levar a disfunção ou morte hepática. Geralmente ocorre em gatos obesos que tiveram anorexia prolongada, levando à quebra de lípides nos tecidos e armazenamento no fígado. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais, ultrassom e histopatologia, e o tratamento envolve estimulação do apetite, fluidoterapia, vitaminas e antioxidantes.
O documento discute várias doenças fúngicas em animais de companhia, incluindo dermatofitose, criptococose e histoplasmose. A criptococose é uma infecção fúngica sistêmica comum em gatos que pode afetar o nariz, pele, olhos e sistema nervoso central. A histoplasmose pode causar uma variedade de sintomas sistêmicos em cães e gatos e tem um prognóstico ruim na forma disseminada. Aspergilose é uma doença fúngica que pode causar
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O documento discute vários tópicos relacionados à neonatologia, pediatria e geriatria em cães, incluindo: 1) fases de desenvolvimento neonatal, características clínicas e nutricionais de filhotes, causas de mortalidade neonatal; 2) vacinação e desvermifugação de filhotes; 3) características do envelhecimento canino e doenças associadas à geriatria.
Este documento apresenta o cronograma da disciplina de Clínica de Pequenos Animais no segundo semestre de 2015, incluindo as datas das aulas, assuntos a serem abordados e avaliações. Também fornece informações sobre as raças de cães, divididas em 11 grupos segundo a Federação Cinológica Internacional, e peculiaridades de algumas raças como molossóides e lupoides.
- O documento fornece diretrizes sobre coleta e envio de amostras para laboratório, incluindo identificação correta, embalagem segura e uso de conservantes apropriados. É destacada a importância de fornecer informações clínicas completas para auxiliar no diagnóstico.
- São descritos diferentes métodos de conservação como gelo úmido, gelo seco e fixadores químicos, adequados a cada tipo de amostra e exame solicitado.
- São detalhadas recomendações específic
O documento discute a interpretação do leucograma, incluindo as causas e significados clínicos de alterações nos tipos de leucócitos como neutrófilos, eosinófilos, monócitos e linfócitos. É fornecido um guia geral para classificar as respostas leucocitárias em condições como infecções agudas e crônicas. Valores de referência para diferentes espécies animais são também apresentados.
O documento discute técnicas e conceitos relacionados a hemogramas veterinários, incluindo a contagem de hemácias, leucócitos e plaquetas, além de métodos para realizar esfregaços sanguíneos e interpretar resultados. É feita uma classificação de anemias e são apresentados valores de referência hematimétricos para diferentes espécies.
O documento discute as funções do fígado e os testes bioquímicos utilizados para avaliar a função hepática. Detalha os tipos de enzimas liberadas durante lesões hepáticas e suas implicações. Também aborda os mecanismos de homeostase da glicose e da bilirrubina e as causas de hiperbilirrubinemia.
O documento discute a urinálise como exame clínico para avaliar o sistema urinário. Apresenta as funções da urina, a histofisiologia renal, indicações para o exame de urina e métodos de coleta. Detalha os componentes da urinálise: exame físico, químico e de sedimento, interpretando os achados normais e patológicos.
O documento descreve os objetivos, cronograma e plano de ensino da disciplina de Laboratório Clínico no curso de Medicina Veterinária. Apresenta referências bibliográficas sobre hematologia e informações sobre coleta e análise de amostras de sangue, urina e fezes. Detalha conceitos sobre hematologia como constituição, função e tipos de células sanguíneas.
O documento discute os tipos sanguíneos em diferentes espécies, componentes sanguíneos e suas indicações, e procedimentos para transfusão sanguínea. Aborda os grupos sanguíneos em cães, felinos, bovinos e equinos, além dos componentes sanguíneos como sangue total, papa de hemácias, plasma fresco e congelado. Também explica os procedimentos para realizar a prova de compatibilidade sanguínea e as considerações sobre indicações e volumes a serem transfundidos.
Apresentação exame dos liquidos cavitarios 2015ReginaReiniger
O documento descreve os exames realizados em líquidos cavitários, incluindo exames físico, citológico, químico e bacteriológico. Detalha as características de transudatos, exsudatos, efusões hemorrágicas e apresenta quatro casos clínicos com seus respectivos achados laboratoriais.
O documento descreve o sistema circulatório sanguíneo e linfático, incluindo suas estruturas e funções. Apresenta detalhes sobre os tipos de vasos sanguíneos, estrutura das paredes vasculares, componentes do coração, sistema de condução cardíaco e válvulas cardíacas. Também aborda a estrutura e função do sistema linfático.
1) O documento descreve a estrutura e função do sistema circulatório e seus componentes, incluindo coração, artérias, veias, capilares e sistema linfático.
2) Apresenta detalhes sobre os três tipos de capilares - contínuo, fenestrado e sinusóide - e suas características estruturais únicas.
3) Discutem-se as três camadas - túnica íntima, média e adventícia - que compõem a estrutura geral dos vasos sangüíneos.
O documento descreve as características dos três tipos de músculos: esquelético, cardíaco e liso. O músculo esquelético é formado por fibras longas e multinucleadas. O cardíaco é formado por células alongadas e ramificadas unidas por discos. O liso é formado por células fusiformes sem estrias e não é controlado voluntariamente.
1. 29/03/2015
1
Universidade da Região da Campanha
Centro de Ciências da Saúde
Curso de Medicina Veterinária
Disciplina de Clínica de Pequenos Animais
DISTÚRBIOS DO SISTEMA
DIGESTÓRIO (parte I)
Profª Regina Pereira Reiniger
Bagé, 2015
Cavidade Oral
Esôfago
Estômago
Intestinos
Glândulas Anexas
Cavidade Oral
DENTES
•Estomatite
•Gengivite
•Periodontite
•Endodontopatia
•Ortodontia
•Fístulas oronasais e defeitos palatais
•Glândulas Salivares
2. 29/03/2015
2
SINAIS CLÍNICOS DAS DOENÇAS DA CAVIDADE ORAL
•Dor
•Halitose
•Ptialismo
•Inapetência
•Disfagia
•Perda de peso
•Saliva tingida de sangue
ESTOMATITE
ESTOMATITE
Etiologia:
- Primária
Lesão na boca devido a inflamação da gengiva, ou irritações por agressões
químicas, mecânicas ou térmicas;
Traumatismos: atropelamento, objetos pontiagudos, ossos.
- Secundária
Doenças infecciosas: FCV (calicivírus felino)
FHV-1 (Herpes vírus felino tipo 1)
FIV (Vírus da imunodeficiência felina)
Felv (Vírus da leucemia felina)
Cinomose
CAV-1 (adenovírus canino)
ESTOMATITEEtiologia:
- Secundária
Doenças infecciosas
Distúrbios sistêmicos – IR, uremia, Diabetes. (a uremia é provocada pelas
bactérias presente na boca transformam ácido úrico em amônia agressão
da mucosa levando a estomatite.
Distúrbios imunomediados – pênfigo, lúpus eritematoso sistêmico,
sensibilidade alimentar, reações a drogas, idiopática.
Cáustica, tóxica ou irritante – Terapia antineoplásica
Desequilíbrios nutricionais – hipervitaminose A, déficit niacina
Doença Crônica – desnutrição protéica
Odontopatias
Neoplasia – CCE, fibrossarcoma, linfossarcoma
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
7 a 14 dias
OBS: Não usar corticoide em caso de Calicivirose ou Herpesvirose felina.
3. 29/03/2015
3
PERIODONTOPATIAS
Gengivite e Periodontite
ANATOMIA E FISIOLOGIA
Periodonto
-Gengiva
-Ligamento periodontal
-Osso alveolar
-Cemento
Epitélio Juncional
Suco Gengival
Profundidade do sulco:0,5 a 1mm –gatos
1 a 3 mm - cães
DENTES
FATORES PREDISPONENTES
Reiniger, R. (2013)
7. 29/03/2015
7
FÍSTULAS FÍSTULAS
FÍSTULAS FÍSTULAS
TRATAMENTO
Limpeza dos dentes
Antibióticoterapia
-Ampicilina (10mg/Kg IM, 1 hora antes da limpeza)
-Amoxiciclina (6-20 mg/Kg – VO12/12 hs por 7 dias)
-Metronidazol+Espiramicina (1mg/Kg 24/24hs por 5 dias)
Clorexidina 0,12% como anti-séptico bucal (Periogard®, Periovet®, ,
Água oxigenada+bicarbonato)
Cuidados domésticos – escovação, uso de dentrifícios veterinários
Exames Periódicos
Remoção dos cálculos a cada 6 meses
http://www.youtube.com/watch?v=sEuoUsiBoac
9. 29/03/2015
9
TRATAMENTO
Castração
Neoplasmas
http://bullblogingles.com/2010/09/20/tumores-orais/
Os epúlides formação granulosa e irregular na gengiva.
É situado no tecido gengival geralmente perto dos incisivos ou dos
caninos.
Origina-se no tecido conjuntivo que fixa os dentes aos ossos da
maxila.
A causa desconhecida, mas ocorrem com mais frequência em
Boxers idosos, independentemente do sexo.
Remoção cirúrgica. Uma margem de tecido tem de ser removida
em torno do epúlides para se evitar as recidivas.
O prognóstico é favorável se esta patologia for detectada
precocemente.
http://www.hospitalanimal.net/cirurgiatecidosmoles.html
Epúlides
http://www.clinicaveterinaria.org/public/modules.php?mop=modload&name=Forums&file=viewtopic&topic=31700&forum=5
12. 29/03/2015
12
DISTÚRBIOS DO ESÔFAGO
• Função
• Anatomia
– Músculo estriado
– Músculo liso
– Porção cervical
– Porção torácica
– Porção abdominal
– Esfíncter esofagiano inferior
Esôfago
• Inervação
– Nervo glossofaringeano
– Nervo vago
• Fases da deglutição
– Orofaringeana
– Esofageana
– Gastroesofageana
Distúrbios do esôfago
Quais os principais sintomas?
– Regurgitação
– Disfagia
– Sialorreia
– Dor ao deglutir
– Anorexia, depressão e febre
– Perda de peso e desidratação
Distúrbios do esôfago
Quais as principais doenças?
– Megaesôfago
– Corpo estranho
– Estenose esofágica
– Esofagite
– Neoplasia
Distúrbios do esôfago
Quais as principais complicações?
– Pneumonia aspirativa
– Esofagite
Regurgitação
Expulsão passiva de alimento ou fluído a partir
do esôfago (geralmente não digerido)
Causas
– Megaesôfago
– Corpo estranho
– Estenose esofágica
– Esofagite
– Neoplasia
Tempo de regurgitação X tempo de ingesta
Localização da disfunção esofágica
Grau de obstrução
Presença ou ausência de dilatação esofagiana
13. 29/03/2015
13
Queixa do proprietário:
VÔMITO
Megaesôfago
Megaesôfago
Fraqueza esofágica
• Definição
– Dilatação esofágica
– Hipoperistaltismo
• Etiologia
– Congênito
– Adquirido
• Cães jovens
• Raças predisponentes
• Schnauzer miniatura
• Fox terrier
• Sharpei
• Pastor Alemão
• Setter Irlandês
• Golden Retriever
• Regurgitação iniciada durante ou logo após o
desmame
Megaesôfago congênito
• Dilatação esofagiana generalizada
• Secundário a outras doenças
– Disfunção neuromuscular difusa
• Epidemiologia
– Animais adultos
– Cães mestiços ou de raça
Megaesôfago adquirido
• Miastenia grave
• Hipoadrenocorticismo
• Hipotiroidismo
• Intoxicação por chumbo
Doenças primárias
15. 29/03/2015
15
• Anomalia vascular.
• Estenose esofagiana
• Corpo estranho
Diagnóstico diferencial
REGURGITAÇÃO!!!!!!!
• Remover e/ou tratar a causa
• Alimentação elevada em ângulo de 45 a 90 graus
• Manter em posição elevada por 5 a 10 minutos pós
alimentação
• Várias refeições ao dia com volumes menores de alimento
• Consistência do alimento
– Pastoso a sólidos
– Determinar o melhor regime alimentar para cada animal
Tratamento
• Pneumonia aspirativa
• Esofagite
Complicações
• Pneumonia aspirativa
– Antibioticoterapia
• Amoxacilina 11-22mg/kg
• Cefalexina 20-30mg/kg
• Esofagite
– Protetores de mucosa
• Sucralfato – 500mg – 1g, 6/6h – 8/8h
– Antiácidos
• Omeprazol – 0,5-2mg/kg – 12/12h – 24/24h (Losec - omeprazol- cáps 10,
20,40mg – frasco-ampola 4mg/ml)
Tratamento das complicações
http://www.youtube.com/watch?v=YvmFyFiuHN8
16. 29/03/2015
16
• Reservado
Prognóstico
Corpos estranhos esofágicos
Corpos estranhos esofágicos
Definição
Etiologia
◦ Ingestão de ossos
◦ Ingestão de pedras
◦ Ingestão de anzóis
◦ Ingestão de tecidos
◦ Ingestão de pedaços grandes
de alimentos
Casuística
◦ Mais comum em cães
Locais Anatomia
◦ Entrada do tórax
◦ Base do coração
◦ Hiato esofágico distal
Classificação
◦ Obstrução parcial
◦ Obstrução total
Extensão da lesão
◦ Tamanho e angularidade do
corpo estranho
◦ Tempo de duração da obstrução
Sinais Clínicos
• Hipersalivação
• Movimentos de
deglutição
• Desconforto evidente
• Regurgitação
• Ânsia de vômito
• Angústia respiratória
• Odor fétido do ar
expirado
• Disfagia
• Anorexia
• Perda de peso
Radiologia
• Radiografias simples
– Objetos radiopacos
– Ar visualizado
cranialmente ao corpo
estranho
– Perfuração do esôfago ar
no mediastino adjacente
ou estruturas
pulmonares
• Radiografias Contrastadas
– Objetos radioluscentes
– Localização da obstrução
– Grau de obstrução
17. 29/03/2015
17
Endoscopia
• Visualização do objeto estranho
• Avaliação da extensão da lesão
esofágica
Tratamento
Remoção do corpo estranho
Tratar a esofagite
Repouso esofágico
Dieta branda
Monitorar complicações
• complicações
– Esofagite
– Laceração da mucosa
– Perfuração esofágica
– Pleurite
– Estenose esofágica
– Formação de fístulas
– Formação de úlceras
esofágicas persistentes
• Dieta
• Medicamentoso
– Omeprazol 0,5-2mg/kg – 12/12h – 24/24h, VO – IV ou
Ranitidina 1-2mg/kg – 8/8h – 12/12h, VO – IV
– Metoclopramida – 0,2 – 0,4mg/kg 8/8 – 12/12h VO antes
das refeições
– Sucralfato – 500mg – 1g, 6/6h – 8/8h, VO
– Prednisona – 0,5-1mg/kg, 12/12h, VO
Tratamento
Esofagite
• Definição
• Etiologia
– Refluxo gastroesofagiano
• Acidez - enzimas
– Refluxo relacionado a anestesia
• Atropina
– Corpo estranho
– Retenção de alimento
– Vômito persistente
– Lesão cáustica
– Lesão térmica
Esofagite Sinais clínicos
• Suave
– Leves ou não existentes
– Aumento dos movimentos
de deglutição
– Salivação excessiva
– Inapetência
• Grave
– Salivação excessiva
– Regurgitação
– Vômito
– Disfagia
– Anorexia
– Perda de peso
– Pescoço estendido
– Relutância em deitar
Ulceração persistente
Formação de estenose
Perfuração esofágica
Eliminação da causa
Cicatrização rápida
18. 29/03/2015
18
• História
• Exame físico
• Exames complementares
– Endoscopia
• Normal (30%)
• Eritema
• Erosão
• Hemorragia
– Biópsia
Diagnóstico
• Autocura
• Dieta
• Medicamentoso
– Antiácidos
• Omeprazol 0,5-2mg/kg – 12/12h – 24/24h, VO – IV
– Losec - Omeprazol
– cáps 10, 20,40mg – Inj 4mg/ml
• Ranitidina 1-2mg/kg – 8/8h – 12/12h, VO – IV
– Antak – Cloridrato de ranitidina
– Comp 150, 300mg – xarope 15mg/ml – Inj 25mg/ml
• Cimetidina 5-10mg/kg – 6/6h - 8/8h, VO – IV
– Tagamet – Cimetidina
– Comp 200, 400, 800mg- Sol. Oral 40mg/ml – Inj 150mg/ml
Tratamento
• Metoclopramida
– 0,2 – 0,4mg/kg 8/8 – 12/12h VO antes das refeições
• Plasil – Cloridrato de metoclopramida
» Comp 10mg; gotas 4mg/ml
• Sucralfato
– 500mg – 1g, 6/6h – 8/8h, VO
• Prednisona
– 0,5-1mg/kg, 12/12h, VO
Estenose esofágica
• Definição
– Estreitamento anormal do lúmen do esôfago
– Localizada em qualquer região do esôfago
• Adquirida
• Etiologia
– Refluxo do conteúdo estomacal ácido do animal
anestesiado
– Remoção corpo estranho
– Ingestão de substâncias cáusticas
– Esofagites
Estenoses esofágicas
• Inflamação grave
• Lesão da submucosa esofágica
• Lesão das camadas musculares
• Alterações fibróticas
• Estenose
Fisiopatologia
19. 29/03/2015
19
• Regurgitação e disfagia progressivos
• Anorexia
• Perda de peso
• Desnutrição
• Pneumonia aspirativa
Sinais clínicos
Regurgitação em seguida da alimentação
Disfagia (Ingere alimentos líquidos e sólidos)
Disfagia pronunciada (Somente ingestão de
alimentos líquidos)
Dilatação esofágica cranial a estenose
Permite o acúmulo de alimento
Regurgitação pode ocorrer algum tempo após a
ingestão
Exames auxiliares
• Radiologia
• Radiologia contrastada
– Estreitamento segmentar
ou difuso
• Endoscopia
• Tratamento dietético
• Tratamento da esofagite
– Protetores da mucosa esofágica
• Sucralfato- 0,5-1,0g 6/6h
– Inibidores da secreção de ácidos gástricos
• Omeprazol- 0,5-2,0mg/kg 12/12 ou 24/24h
• Tratamento da estenose esofágica
– Medicamentoso
• Glicocorticoides – Prednisona0,5-1,0mg/kg 12/12h
– Ambulatorial (50-75% de êxito)
• Velas ou balões
– Cirúrgico (<50%)
Tratamento Dilatação do esôfago com balões
Neoplasias
• Primárias
• Benignos
– Leiomioma
• Malignos
– Carcinoma
– Fibrossarcoma
– Osteossarcomas
• Tumores metastáticos
• Carcinomas
Principais Neoplasias
20. 29/03/2015
20
• Regurgitação de progressão lenta
• Disfagia
• Sialorreia
• Perda de peso
• Debilitação
• Sinais clínicos em outros sistemas
Sinais Clínicos Exames auxiliares
• Radiografia simples
– Retenção de gás intraluminal
cranial
• Radiografia contrastada
– Delinear o aumento de volume
• Endoscopia
– Visualização de massas
– Biopsia
• Cirúrgico
• Quimioterapia
Tratamento
Distúrbios do Estômago
Distúrbios do Estômago
. Gastrite aguda
. Gastrite crônica
.Ulceração gastroduodenal
.Obstrução do escoamento gástrico
.Dilatação vólvulo-gástrico
• Órgão em forma de bolsa
• Esfíncter esofagiano inferior e piloro
• Quatro regiões anatômicas e funcionais
– Cardia
• Entrada da ingesta e impedimento do refluxo
– Fundo
• Dilatação
– Corpo
• Armazena a ingesta e secreta ácido clorídrico e pepsina
– Antro e piloro
• Moer a ingesta e limitar o tamanho das partículas que irão passar para o
duodeno
Estômago
Anatomia e Fisiologia
21. 29/03/2015
21
• Parede
– Camada mucosa
– Camada submucosa
– Camada muscular
– Camada serosa
• Motilidade
Estômago
Anatomia e Fisiologia
. Células do epitélio da mucosa
- Prostaglandinas, muco e bicarbonato
. Glândulas do cárdia
- Muco e pepsinogênio
. Glândulas do fundo e do corpo
- HCl e pepsinogênio
. Glândulas do antro
- Pepsinogênio, muco e gastrina
• Secreção de muco
• Secreção de bicarbonato
• Barreira contra difusão retrógrada de íons de
hidrogênio para a mucosa
• Microcirculação
• Renovação rápida das células epiteliais
• Prostaglandinas protetoras
• Sistema imune da mucosa
Barreira da Mucosa Gástrica
Vômito
Salivação
Náusea
Vômito improdutivo
Vômito
Doença no
estômago ou
intestino
proximal
Doença
metabólica
Gastrite aguda
• Inflamação e lesão da mucosa gástrica em
resposta a uma agressão
• Causa mais comum de vômitos em cães e gatos
• Afecção autolimitante e leve
– Vômito agudo
– Sem causa aparente
– Resolução 24-48h
Gastrite aguda
22. 29/03/2015
22
Etiologia
Alteração dietética
Ingestão de corpos estranhos
Material vegetal ingerido
Substâncias químicas irritantes ou
toxinas
Drogas
Infecções virais
Distúrbios sistêmicos
Fisiopatologia
Falha na barreira da
mucosa gástrica
Inflamação
Ativação da microcirculação da mucosa
Renovação epitelial rápida
Ativação do sistema imune da mucosa
Produção de Secreções epiteliais
Grau de Lesão
Causa x Proteção
Mucosa
gástricaETIOLOGIA
Sinais clínicos
• Evolução • Início agudo de náusea
e vômito
• Salivação excessiva
• Anorexia aguda
• Depressão e letargia
• Dor abdominal
Gastrite aguda
Cura Diarreia
Desidratação
Doenças
Metabólicas
• Anamnese
• Exame físico
• Exames complementares
• Resposta a terapia
Diagnóstico
Gastrite aguda
• Hemograma
• Bioquímico: Fç hepática
• Fç Renal
• Parasitismos TGI
• RX
• Endoscopia
Tratamento
• Restrição dietética
• Manutenção da
hidratação
– Via oral
• Água ou solução
fisiológica gelada
– Via endovenosa
• Solução isotônica
• Suplementação
– Potássio (2mEq/l de
líquido)
– Glicose (1ml de sol. de
glicose a 50%/kg)
• Terapia médica
– Antieméticos
• Metoclopramida-
– 0,2-0,4mg/kg
– VO, IM, SC, IV 8/8h
– Antiácidos
• Omeprazol
– 0,5-2,0mg/kg
– VO 24/24h
Gastrite aguda
Se o vômito não for resolvido em 1 a 2 dias
Realizar avaliação diagnóstica detalhada!!!!!!!
23. 29/03/2015
23
Gastrite crônica
Gastrite crônica
• Cães e gatos
• Vômito crônico e episódico
• Patogenia
– Danos contínuos na mucosa gástrica
– Retrodifusão de ácido gástrico
– Lesão adicional da mucosa
– Inflamação da mucosa
Classificação
- Idiopática crônica + comum
- Atrófica – helicobacter spp.
- Hipertrófica (+ em cães idosos e machos)
Classificação histológica
◦ Linfocitária-plasmocitária
◦ Granulomatosa
◦ Eosinofílica
Gastrite crônica
Etiologia
◦ Complicação da gastrite aguda
◦ Ulcerações gastroduodenais
◦ Refluxo enterogástrico
◦ Helicobacter sp
◦ Alérgica
◦ Associada a drogas
◦ Parasitária
◦ Tóxica
◦ Urêmica
Gastrite crônica
• Secreção de muco
• Secreção de bicarbonato
• Barreira contra difusão retrógrada de íons de
hidrogênio para a mucosa
• Microcirculação
• Renovação rápida das células epiteliais
• Prostaglandinas protetoras
• Sistema imune da mucosa
Barreira da Mucosa Gástrica
Lesão contínua na
mucosa gástrica
Falha na barreira de
proteção da mucosa
gástrica
Retrodifusão do ácido
hidroclorídrico
Resposta inflamatória
FISIOPATOLOGIA
24. 29/03/2015
24
• Vômito intermitente
– Semanas a meses
– Não associado a ingestão de alimentos
– Erosões e úlceras - hematoemese e melena
• Gastrite por refluxo
– Náuseas, vômito de fluído corado por bile ou espuma no
início da manhã – estômago vazio
– Dor abdominal
• Pouco frequente
– Anorexia
– Perda de peso
– Dor abdominal
Sinais Clínicos
Gastrite crônica
• Anamnese
• Exame físico
• Avaliação laboratorial
• Radiografia
• Endoscopia
– Biopsia- Confirmação do diagnóstico
• Laparotomia
Diagnóstico
Gastrite crônica
Anemia regenerativa ou não, hipoproteinemia,
leucocitose por neutrofilia e eosinofilia.
Anemia associada a problemas GI, e na
ausência de outras causas de perda sanguínea
sugere ULCERAÇÃO
• Anamnese
• Exame físico
• Avaliação laboratorial
• Radiografia
• Endoscopia
– Biopsia- Confirmação do diagnóstico
• Laparotomia
Diagnóstico
Gastrite crônica
Espessamento
Irregularidade da mucosa
Hemorragia
Ulceração
Nódulos difusos
Gastrite crônica
Alterações da mucosa
Tratamento
• Eliminar as causas de gastrite
• Dieta
– Facilmente digerível, ou de eliminação (alergia
alimentar - eosinofílica)
– Rica em carbohidratos
– Restrita em gorduras
– Refeições pequenas e várias vezes ao dia
Gastrite crônica
Tratamento
• Controle da acidez
• Distúrbio de motilidade
secundário
Gastrite crônica
• Protetor de mucosa
• Antibiótico
(Helicobacteriose)
• Corticosteroides – biópsia
com infiltrado inflamatório
grave, gastrite
linfocitária/plasmocitária ou
eosinofílica.
25. 29/03/2015
25
Tratamento
• Controle da acidez
• Omeprazol 0,5-2mg/kg
12/12h
• Cimetidina 5-10mg/kg VO
6/6h
• Ranitidina 2mg/kg VO 3 a 4 x
ao dia
• Distúrbio de motilidade
secundário
• Metoclopramida- 0,2-
0,4mg/kg VO, IM, SC, IV 8/8h
Gastrite crônica
• Protetor de mucosa
. Sucralfato – 0,5 a 1 g antes das
refeições
• Antibiótico
(Helicobacteriose)
• Corticosteroides – biópsia
com infiltrado inflamatório
grave, gastrite
linfocitária/plasmocitária ou
eosinofílica.
Tratamento
• Controle da acidez
• Omeprazol 0,5-2mg/kg
12/12h
• Cimetidina 5-10mg/kg VO
6/6h
• Ranitidina 2mg/kg VO 3 a 4 x
ao dia
• Distúrbio de motilidade
secundário
• Metoclopramida- 0,2-
0,4mg/kg VO, IM, SC, IV 8/8h
Gastrite crônica
• Sucralfato
• Antibiótico
(Helicobacteriose)
• Prednisolona
. 1 a 2 mg/Kg VO BID – 1 a 2
semanas, depois reduzir a dose por 2 a 3
meses.
Ulceração gastroduodenal
Ulceração gastroduodenal
Camadas: mucosa
submucosa
muscular
Suco gástrico
EROSÃO
• Etiologia
- Dano direto da mucosa
- Aumento de secreção de ác. Graxos (estresse)
- Retardo na renovação epitelial gástrica
- Redução do fluxo sanguíneo da mucosa
- Utilização de Drogas antiinflamatórias não esteróides (AINEs)
- Altas doses de Glicocorticoides
- Hepatopatia
- Insuficiência renal
- Gastrite
- Neoplasias
Ulceração gastroduodenal
• Defeitos da mucosa associados com sangramento
• Petéquias
• Erosões
• Úlceras
Ulceração gastroduodenal
26. 29/03/2015
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Sinais clínicos
Perfuração do estômago
• Anorexia (erosões e úlceras)
• Vômito
• Hematoemese e melena
• Dor abdominal
• Perda de peso
• Fraqueza
• Dor abdominal intensa
• Febre
• Pulso fraco
• Mucosas pálidas
• Distensão abdominal
• Morte
Ulceração gastroduodenal
• Anamnese
• Exame físico
• Avaliação laboratorial
• Radiografia
• Endoscopia
• Laparatomia
Diagnóstico
Ulceração gastroduodenal
Endoscopia
Ulceração gastroduodenal
• Remover a causa
• Manter a perfusão da mucosa
• Reduzir a acidez gástrica
• Proteger a úlcera
• Antimicrobianos somente quando houver evidência
de etiologia microbiana
• Fluidoterapia e correção da anemia – VG < 15%
Tratamento
Ulceração gastroduodenal
Controlar a secreção de ácido gástrico
◦ Cimetidina 5-10mg/kg VO 6/6h
◦ Ranitidina 1-2mg/kg VO 3 a 4 x ao dia
◦ Omeprazol - 0,5-2mg/kg VO 12/12h -24/24h
Promover proteção da mucosa
◦ Sucralfato- 0,5-1g VO 8/8 ou 12/12
Antibióticoterapia
◦ Metronidazol 10-20mg/kg VO 12/12 ou 8/8h – 5 dias
Perfuração gástrica
◦ Cirurgia
Tratamento
Ulceração gastroduodenal
Controlar a secreção de ácido gástrico
◦ Cimetidina 5-10mg/kg VO 6/6h
◦ Ranitidina 1-2mg/kg VO 3 a 4 x ao dia
◦ Omeprazol - 0,5-2mg/kg VO 12/12h -24/24h
Promover proteção da mucosa
◦ Sucralfato- 0,5-1g VO 8/8 ou 12/12
Antibióticoterapia
◦ Metronidazol 10-20mg/kg VO 12/12 ou 8/8h – 5 dias
Perfuração gástrica
◦ Cirurgia
Tratamento
Ulceração gastroduodenal
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Obstrução do escoamento
gástrico
• Incapacidade do trânsito adequado do
conteúdo gástrico
• Causas
– Objetos estranhos ou massas intraluminais
– Doença proliferativa e/ou infiltrativa mucosa ou
muscular
– Compressão do trato do fluxo de saída por massas
e/ou órgãos fora do estômago
– Posicionamento inadequado do estômago
Obstrução do escoamento gástrico
• Vômito
– Vômito em jato
– Vômito abundante e intenso
– Vômito persistente
– Alimento não-digerido há mais de 8h de ingestão
– Ausente a coloração da bile
– Hematoemese
– Vômito improdutivo
• Distensão abdominal
Queixa
Obstrução do escoamento gástrico
Exame físico
• Sem maiores alterações
• Distensão abdominal grave
• Dor abdominal intensa
Obstrução do escoamento gástrico
• Avaliação laboratorial
• Radiografia
– Radiografia simples
• Retardamento do
esvaziamento gástrico
– Radiografia contrastada
• Normal
– Bário líquido começa a
entrar no duodeno 15 min
após a administração
– Esvaziamento gástrico do
contraste em até 4h
• Retardamento do
esvaziamento gástrico
– Grande quantidade de
contraste retido após 4h
da ingestão
– Contraste presente no
estômago por mais de
12h da ingestão
Diagnóstico
Obstrução do escoamento gástrico
• Ultrassonografia
– Corpo estranho
– Espessamento da parede
– Compressão extrínseca
• Endoscopia
– Identificar e remover corpos estranhos
– Avaliar as regiões antral e pilórica quanto a obstruções
– Biopsia
Obstrução do escoamento gástrico
Diagnóstico
28. 29/03/2015
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-Síndrome da dilatação vólvulo
gástrico
-Estenose pilórica*
-Neoplasias
-Corpos estranhos
Síndromes específicas de retardo no
esvaziamento gástrico
* Afecção observada quase que exclusivamente em gatos siameses
jovens (- de 1 ano).
Corpos estranhos
Corpos estranhos
• Corpo estranho simples
• Corpo estranho linear
• Tratamento
– Retirar o corpo estranho
– Evitar recidivas
– Dieta
• Anamnese
• Sinais clínicos
– Vômito agudo
– Dor abdominal
– Dilatação gástrica
• Exame auxiliares
– Radiologia
– Avaliação laboratorial
– Endoscopia
Bolas de pelos em gatos
. O vômito de bolas de pelos é comum nos gatos – comportamento
(higiêne).
. Os gatos não possuem motilidade interdigestiva significativa e, por isso,
seus pelos não prosseguem pelo estômago.
. As concreções de bolas de pelos (tricobenzoares), que obstruem o
escoamento pilórico, tornam-se clinicamente importantes.
Gato com Corpo Estranho no Estômago (Passarinho?) e apresentando
sintoma compatível com desconforto respiratório (a principal queixa ).
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Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
Patogenia
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
Fatores predisponentes
Dilatação e torção gástrica
Obstrução do escoamento gástrico
Distensão gástrica maciça
Alteração do retorno venoso
Choque hipovolêmico Choque endotóxico
Necrose da parede
gástrica
Congestão passiva das vísceras
abdominais
Coagulopatia intravascular
disseminada
CID
Morte!!!
33- 80%
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
31. 29/03/2015
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Sinais clínicos
• Inicio agudo de distensão abdominal
• Timpanismo
• Esforço de vômito improdutivo
• Salivação e inquietação
• Desconforto respiratório
• Mucosas pálidas ou cianóticas
• Taquicardia
• Pulso fraco
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
Diagnóstico
Avaliação
laboratorial
◦ Hemograma
◦ Perfis bioquímicos
Lactato (>6,0mmol/l)
◦ Avaliação dos
eletrólitos e gases
sanguíneos
hipocalemia
Radiografia
◦ Abdominais LD e VD
• Anamnese
• Sinais
predisponentes
• Exame físico
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
Estabilização inicial
Radiologia
Distensão acentuada
do estômago com gás
Deslocamento
◦ Piloro -dorsal e para
esquerda
◦ Fundo gástrico -
caudalmente a direita
Pneumoperitônio
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
• Sedação do paciente (diazepan 0,25mg/kg IV)
• Descompressão
– Passagem de sonda orogástrica
• Remoção do ar
• Lavagem do estômago com solução salina morna
ou
– Trocater gástrico
• Agulhas de calibre 18
Estabilização do paciente
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
• Colocação de cateter venoso
• Administração de soluções isotônicas (lactato de
Ringer)
– velocidade rápida 90ml/kg na primeira hora
• Correção da hipocalemia
– 20mEq de cloreto de potássio/litro de fluído
– Não exceder a 0,5mEq/kg/h
• Sondagem vesical para monitorar a produção de
urina
Administração de fluídos
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
• Corticosteróides
– Prednisolona – 10-20mg/kg IV
• Antibiótico de largo espectro
– Ceftriaxona – 25-50mg/kg IV, SC 12/12h
– Enrofloxacina- 2,5-5mg/kg IV, IM 12/12h
Controle da infecção e endotoxemia
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
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• Lidocaína
– 1-2mg/kg IV
• Monitorar com eletrocardiograma
• Resposta em 3-5 minutos ou repetir o
procedimento
Controle e tratamento das arritimias cardíacas
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
• Reposicionamento do estômago e do baço
• Ressecção dos tecidos gástricos e esplênicos
desvitalizados
• Fixação permanente do estômago na parede
abdominal
• Cuidados pós-operatórios
– Fluidoterapia
– Antiemético
– Diminuição da acidez gástrica
Tratamento cirúrgico
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
Vídeo de cirurgia
http://www.youtube.com/watch?v=fgV7I1pTfv0
• Recidivas em 70-75% dos casos
• Refeições pequenas e mais frequentes
• Limitar o consumo hídrico
• Não permitir o acesso a água até 1h após as
refeições
• Restringir o exercício após ingestão de
alimentos
• Observar sinais precoces de DVG
Prevenção
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
Complicações
Peritonite
Sepse
CID
Choque
Anemia
◦ Hematócrito < 32%
Hipoproteinemia
◦ Proteína total <5,2g/dl
Hipocalemia
◦ < 3,0 mEq/l
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
Dilatação vólvulo-gástrica (DVG)
O nível de gravidade desta síndrome obriga o clínico a intervir
de modo emergencial, impedindo a morte iminente através da
ESTABILIZÃÇÃO DO PACIENTE SEGUIDO DE
DESCOMPRESSÃO GÁSTRICA IMEDIATA ATRAVÉS DA
PUNÇÃO OU PASSAGEM DE SONDA, para garantir a função
respiratória.