Aula baseda em critérios clínicos para Desordens Gastrintestinais Funcionais com o objetivo de evitar excesso de realização de exames em transtornos relativamente benignos e, por vezes, pouco conhecidos pelos profissionais que lidam com o público infantil e com adolescentes.
DESORDENS FUNCIONAIS: QUANDO SUSPEITAR E COMO CONVENCER QUE O BEBÊ NÃO TEM UM...Fernanda Pércope
Aula baseda nos Critérios de Roma III para Desordens Gastrintestinais Funcionais com o objetivo de evitar excesso de realização de exames em transtornos relativamente benignos e, por vezes, pouco conhecidos pelos profissionais que lidam com o público infantil.
O documento descreve a síndrome do intestino irritável, incluindo sua fisiopatologia complexa, critérios de diagnóstico e abordagem terapêutica multifatorial com foco em princípios gerais, terapia farmacológica e abordagem global de acordo com a gravidade dos sintomas.
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância requer abordagem cuidadosa incluindo anamnese detalhada, exame físico e raciocínio criterioso. Para diagnóstico de dor abdominal recorrente não são necessários exames sofisticados, mas crianças com sinais de alerta precisam de maiores investigações. Neste caso, após exclusão de outras causas, o diagnóstico foi porfiria aguda intermitente, doença genética rara que deve estar no diferencial diagnóstico de distúrbios gastrointestinais e neurol
O documento discute a dor abdominal recorrente em crianças, definindo-a como uma entidade distinta que afeta cerca de 10-15% das crianças em idade escolar. Apresenta critérios de diagnóstico, fatores de risco, abordagem diagnóstica focada em sinais de alerta para doenças orgânicas, e enfoque no manejo multidisciplinar com foco na educação familiar e alívio dos sintomas.
Este documento discute a alergia alimentar em idade pediátrica, destacando que: 1) Os alimentos mais comuns associados a alergia diferem entre crianças e adultos; 2) Os sintomas de alergia também variam entre idades; 3) É importante realizar uma avaliação clínica completa e exames complementares para orientar corretamente cada caso.
O professor, pediatra e acadêmico Aderbal Sabrá abordou nesta conferência alguns fatores que predispõe a alergia alimentar, formas de diagnóstico e tratamentos mais usuais.
Estudo De Caso S AÚ D E D A M U L H E R Apresentaçãovi_uema
Este documento resume um estudo de caso realizado em uma maternidade sobre uma paciente com diabetes mellitus tipo 1 durante a gravidez e puerpério. O documento discute o conceito, causas e sintomas da diabetes, além de orientações sobre insulina, exames, consultas e descompensação da doença.
Gravidez Primeiro Trimestre-Relato de CasoKarina Pereira
Gestante de 19 anos apresenta enjôo, tontura, vômito e dor nas mamas, características do primeiro trimestre de gravidez. Exame físico encontra a paciente normocorada e normotensa, com mama apresentando colostro. As alterações fisiológicas nesse período incluem náuseas, tonturas e aumento das mamas, devido às mudanças hormonais, preparando o corpo para a gestação. O papel do enfermeiro é o cuidado e atenção à gestante durante esse período
DESORDENS FUNCIONAIS: QUANDO SUSPEITAR E COMO CONVENCER QUE O BEBÊ NÃO TEM UM...Fernanda Pércope
Aula baseda nos Critérios de Roma III para Desordens Gastrintestinais Funcionais com o objetivo de evitar excesso de realização de exames em transtornos relativamente benignos e, por vezes, pouco conhecidos pelos profissionais que lidam com o público infantil.
O documento descreve a síndrome do intestino irritável, incluindo sua fisiopatologia complexa, critérios de diagnóstico e abordagem terapêutica multifatorial com foco em princípios gerais, terapia farmacológica e abordagem global de acordo com a gravidade dos sintomas.
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância requer abordagem cuidadosa incluindo anamnese detalhada, exame físico e raciocínio criterioso. Para diagnóstico de dor abdominal recorrente não são necessários exames sofisticados, mas crianças com sinais de alerta precisam de maiores investigações. Neste caso, após exclusão de outras causas, o diagnóstico foi porfiria aguda intermitente, doença genética rara que deve estar no diferencial diagnóstico de distúrbios gastrointestinais e neurol
O documento discute a dor abdominal recorrente em crianças, definindo-a como uma entidade distinta que afeta cerca de 10-15% das crianças em idade escolar. Apresenta critérios de diagnóstico, fatores de risco, abordagem diagnóstica focada em sinais de alerta para doenças orgânicas, e enfoque no manejo multidisciplinar com foco na educação familiar e alívio dos sintomas.
Este documento discute a alergia alimentar em idade pediátrica, destacando que: 1) Os alimentos mais comuns associados a alergia diferem entre crianças e adultos; 2) Os sintomas de alergia também variam entre idades; 3) É importante realizar uma avaliação clínica completa e exames complementares para orientar corretamente cada caso.
O professor, pediatra e acadêmico Aderbal Sabrá abordou nesta conferência alguns fatores que predispõe a alergia alimentar, formas de diagnóstico e tratamentos mais usuais.
Estudo De Caso S AÚ D E D A M U L H E R Apresentaçãovi_uema
Este documento resume um estudo de caso realizado em uma maternidade sobre uma paciente com diabetes mellitus tipo 1 durante a gravidez e puerpério. O documento discute o conceito, causas e sintomas da diabetes, além de orientações sobre insulina, exames, consultas e descompensação da doença.
Gravidez Primeiro Trimestre-Relato de CasoKarina Pereira
Gestante de 19 anos apresenta enjôo, tontura, vômito e dor nas mamas, características do primeiro trimestre de gravidez. Exame físico encontra a paciente normocorada e normotensa, com mama apresentando colostro. As alterações fisiológicas nesse período incluem náuseas, tonturas e aumento das mamas, devido às mudanças hormonais, preparando o corpo para a gestação. O papel do enfermeiro é o cuidado e atenção à gestante durante esse período
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
A paciente apresenta um abortamento inevitável com sangramento vaginal e cólicas. O diagnóstico correto é abortamento inevitável e a conduta mais adequada é a aspiração manual intrauterina para esvaziamento do útero.
Este documento fornece orientações sobre o pré-natal de baixo risco, incluindo objetivos, exames de rotina, agendamento de consultas, queixas comuns e condutas. O foco é acolher a mulher e promover a saúde e prevenção de problemas durante a gravidez de baixo risco.
1) Uma mulher de 55 anos foi internada com dores abdominais recorrentes após as refeições e perda de peso. Exames mostraram úlceras gástricas e duodenais.
2) Ela teve várias readmissões com dores abdominais semelhantes. Exames identificaram ateromatose aórtica e divertículos intestinais.
3) Sua última readmissão resultou em uma laparotomia que encontrou necrose intestinal maciça, levando ao óbito da paciente.
Este documento discute a prevalência da doença hipertensiva específica da gestação em uma instituição pública no município de Alto Alegre, Maranhão. Ele fornece contexto sobre a hipertensão na gravidez e fatores de risco, e descreve o objetivo deste estudo em particular de avaliar a prevalência desta condição em um hospital local.
Este documento apresenta informações sobre hiperêmese gravídica, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento. O documento também discute ações de enfermagem importantes para o cuidado de pacientes com esta condição.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
1) O paciente deu entrada no hospital com dor abdominal, vômitos, diarreia e desidratação grave, sendo diagnosticado inicialmente com abdome agudo.
2) Na UTI apresentou agitação, confusão mental e dor abdominal, com exames mostrando hipoglicemia e alterações hepáticas e metabólicas.
3) Após tratamento, evoluiu bem e foi transferido para outra enfermaria para investigações diagnósticas devido a histórico de perda de peso e anemia.
O documento discute hiperemese gravídica, que causa náuseas e vômitos intensos durante a gravidez que podem prejudicar a saúde da mãe e do feto. As causas exatas são desconhecidas, mas acredita-se que envolvem fatores hormonais, estimulação do centro do vômito no cérebro e disfunção do sistema nervoso e musculatura do intestino. O diagnóstico diferencial inclui outros problemas gastrointestinais e do fígado, e o tratamento envolve mudanças na
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
1) O documento relata oito casos de gestações ocorridas após cirurgia bariátrica em mulheres com obesidade grave.
2) As pacientes tiveram ganho de peso adequado durante a gestação e não ocorreram complicações maternas ou fetais importantes.
3) Dois partos foram prematuros, os demais a termo, e apenas um recém-nascido precisou de cuidados especiais, sugerindo que a gravidez após cirurgia bariátrica pode ser segura para a mãe e o f
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua definição, patogênese, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A doença celíaca é uma condição autoimune causada pela intolerância ao glúten que afeta o intestino delgado. Os sintomas variam de diarreia e perda de peso a complicações mais graves. O diagnóstico envolve testes sorológicos e biópsia intestinal. O único tratamento éfetivo é uma dieta livre de glúten de forma permanente.
O documento discute as diferenças entre intolerância à lactose e alergia ao leite de vaca, abordando definições, classificações, diagnóstico e tratamento das duas condições. A autora é a Dra. Fernanda Pércopo, gastroenterologista pediátrica.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
1) O documento fornece informações sobre alergia ao leite de vaca, incluindo sintomas, tratamento e cuidados necessários.
2) A alergia ao leite de vaca (APLV) é diferente da intolerância à lactose e requer uma dieta totalmente isenta de alimentos com proteínas de leite.
3) O tratamento da APLV é baseado em uma dieta sem leite que evita a reação alérgica, sendo necessário ler atentamente os rótulos de alimentos industrializados.
Aula teórica dor abdominal 2010 2ºsemestrefatimaunesa
O documento discute a importância da história clínica e do exame físico no diagnóstico diferencial de dores abdominais. A história clínica deve avaliar fatores como a localização, características e evolução da dor, enquanto o exame físico examina sinais vitais, a aparência do abdome e realiza palpações, percussões e auscultas abdominais. Juntos, a história clínica e o exame físico permitem avaliar a gravidade do quadro e orientar exames adicionais necessários
O documento discute os benefícios de se associar à Sociedade de Terapia Intensiva de Minas Gerais (SOTIMA) e à Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e fornece informações sobre a mortalidade materna no Brasil, causas de internação de gestantes em UTIs, hipertensão na gestação e seu tratamento.
O documento descreve vários tipos de síndrome de má absorção, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. Condições como doença celíaca, espru tropical, doença de Crohn e fibrose cística podem resultar em má absorção de nutrientes devido a distúrbios nos processos de digestão e absorção no trato gastrointestinal. O diagnóstico envolve avaliar os sinais e sintomas clínicos e realizar exames adicionais como biópsia e testes laboratoriais.
Este documento discute as características e causas de diferentes tipos de diarreia, incluindo diarreia aguda, crônica, infecciosa e não infecciosa. Ele fornece detalhes sobre sintomas, exames complementares e tratamentos para cada tipo.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
A paciente apresenta um abortamento inevitável com sangramento vaginal e cólicas. O diagnóstico correto é abortamento inevitável e a conduta mais adequada é a aspiração manual intrauterina para esvaziamento do útero.
Este documento fornece orientações sobre o pré-natal de baixo risco, incluindo objetivos, exames de rotina, agendamento de consultas, queixas comuns e condutas. O foco é acolher a mulher e promover a saúde e prevenção de problemas durante a gravidez de baixo risco.
1) Uma mulher de 55 anos foi internada com dores abdominais recorrentes após as refeições e perda de peso. Exames mostraram úlceras gástricas e duodenais.
2) Ela teve várias readmissões com dores abdominais semelhantes. Exames identificaram ateromatose aórtica e divertículos intestinais.
3) Sua última readmissão resultou em uma laparotomia que encontrou necrose intestinal maciça, levando ao óbito da paciente.
Este documento discute a prevalência da doença hipertensiva específica da gestação em uma instituição pública no município de Alto Alegre, Maranhão. Ele fornece contexto sobre a hipertensão na gravidez e fatores de risco, e descreve o objetivo deste estudo em particular de avaliar a prevalência desta condição em um hospital local.
Este documento apresenta informações sobre hiperêmese gravídica, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento. O documento também discute ações de enfermagem importantes para o cuidado de pacientes com esta condição.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
1) O paciente deu entrada no hospital com dor abdominal, vômitos, diarreia e desidratação grave, sendo diagnosticado inicialmente com abdome agudo.
2) Na UTI apresentou agitação, confusão mental e dor abdominal, com exames mostrando hipoglicemia e alterações hepáticas e metabólicas.
3) Após tratamento, evoluiu bem e foi transferido para outra enfermaria para investigações diagnósticas devido a histórico de perda de peso e anemia.
O documento discute hiperemese gravídica, que causa náuseas e vômitos intensos durante a gravidez que podem prejudicar a saúde da mãe e do feto. As causas exatas são desconhecidas, mas acredita-se que envolvem fatores hormonais, estimulação do centro do vômito no cérebro e disfunção do sistema nervoso e musculatura do intestino. O diagnóstico diferencial inclui outros problemas gastrointestinais e do fígado, e o tratamento envolve mudanças na
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
1) O documento relata oito casos de gestações ocorridas após cirurgia bariátrica em mulheres com obesidade grave.
2) As pacientes tiveram ganho de peso adequado durante a gestação e não ocorreram complicações maternas ou fetais importantes.
3) Dois partos foram prematuros, os demais a termo, e apenas um recém-nascido precisou de cuidados especiais, sugerindo que a gravidez após cirurgia bariátrica pode ser segura para a mãe e o f
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua definição, patogênese, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A doença celíaca é uma condição autoimune causada pela intolerância ao glúten que afeta o intestino delgado. Os sintomas variam de diarreia e perda de peso a complicações mais graves. O diagnóstico envolve testes sorológicos e biópsia intestinal. O único tratamento éfetivo é uma dieta livre de glúten de forma permanente.
O documento discute as diferenças entre intolerância à lactose e alergia ao leite de vaca, abordando definições, classificações, diagnóstico e tratamento das duas condições. A autora é a Dra. Fernanda Pércopo, gastroenterologista pediátrica.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
1) O documento fornece informações sobre alergia ao leite de vaca, incluindo sintomas, tratamento e cuidados necessários.
2) A alergia ao leite de vaca (APLV) é diferente da intolerância à lactose e requer uma dieta totalmente isenta de alimentos com proteínas de leite.
3) O tratamento da APLV é baseado em uma dieta sem leite que evita a reação alérgica, sendo necessário ler atentamente os rótulos de alimentos industrializados.
Aula teórica dor abdominal 2010 2ºsemestrefatimaunesa
O documento discute a importância da história clínica e do exame físico no diagnóstico diferencial de dores abdominais. A história clínica deve avaliar fatores como a localização, características e evolução da dor, enquanto o exame físico examina sinais vitais, a aparência do abdome e realiza palpações, percussões e auscultas abdominais. Juntos, a história clínica e o exame físico permitem avaliar a gravidade do quadro e orientar exames adicionais necessários
O documento discute os benefícios de se associar à Sociedade de Terapia Intensiva de Minas Gerais (SOTIMA) e à Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e fornece informações sobre a mortalidade materna no Brasil, causas de internação de gestantes em UTIs, hipertensão na gestação e seu tratamento.
O documento descreve vários tipos de síndrome de má absorção, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. Condições como doença celíaca, espru tropical, doença de Crohn e fibrose cística podem resultar em má absorção de nutrientes devido a distúrbios nos processos de digestão e absorção no trato gastrointestinal. O diagnóstico envolve avaliar os sinais e sintomas clínicos e realizar exames adicionais como biópsia e testes laboratoriais.
Este documento discute as características e causas de diferentes tipos de diarreia, incluindo diarreia aguda, crônica, infecciosa e não infecciosa. Ele fornece detalhes sobre sintomas, exames complementares e tratamentos para cada tipo.
O documento discute Giardia lamblia, um parasita intestinal comum. Ele descreve a biologia, ciclo de vida, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento da giardíase. O parasita causa diarreia aguda ou crônica e má absorção, especialmente em crianças. O diagnóstico envolve a identificação de cistos ou trofozoítos nas fezes, e o tratamento inclui medicamentos como metronidazol.
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
O documento descreve os sinais e sintomas associados à Síndrome Febril Ictérica Hemorrágica aguda (SFIHA), incluindo febre, icterícia e hemorragia. É fornecida informação detalhada sobre cada um destes sinais e sintomas, assim como doenças infecciosas que podem apresentar este quadro clínico.
El documento describe la prevalencia y síntomas del síndrome de intestino irritable. Afecta del 7 al 34% de la población mundial y el 8% en México. Se caracteriza por dolor abdominal y malestar en la parte superior del abdomen sin causa orgánica. Los criterios ROMA III clasifican la enfermedad en síndrome de estrés posprandial y síndrome de dolor epigástrico.
Distúrbios gastrointestinais funcionais roma iiif53
O documento descreve os critérios de classificação dos distúrbios gastrointestinais funcionais segundo a classificação ROMA III. Ele detalha os diferentes tipos de distúrbios funcionais do esôfago, estômago, intestino, vias biliares e ânus, além de critérios diagnósticos e aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos.
El documento describe el síndrome diarreico, definiéndolo como un incremento en la frecuencia o número de deposiciones con disminución de la consistencia. Explica que las principales causas de diarrea son virales (70-80%), bacterianas (20%) y protozoarias (10%). La diarrea sigue siendo una de las principales causas de desnutrición y muerte en niños en países en desarrollo.
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDEAndressa Carmo
I. O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, seu histórico, objetivos e marcos legais. II. A promoção da saúde visa melhorar a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades através de ações intersetoriais. III. As esferas federal, estadual e municipal têm responsabilidades compartilhadas na implementação da política nacional.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
Este documento fornece orientações sobre a atenção pré-natal para gestantes de baixo risco, incluindo classificação de risco gestacional, calendário de consultas, manejo de situações comuns e especiais na gestação e direitos da gestante.
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre picamalácia, o distúrbio alimentar em que gestantes ingerem substâncias não comestíveis, entre 227 gestantes no Rio de Janeiro entre 2005-2007. O estudo encontrou que 14% das gestantes apresentavam picamalácia, principalmente para aliviar náuseas, e essa prática pode estar associada a complicações na gravidez como anemia ou diabetes gestacional.
1. A constipação intestinal é um problema comum na prática pediátrica, afetando entre 0,3 a 8,0% das crianças.
2. Os principais sintomas da constipação intestinal crônica funcional incluem evacuações dolorosas e ressecadas, choro durante as evacuações, retenção fecal e escape fecal.
3. O diagnóstico é feito principalmente através da história clínica e exame físico, podendo revelar impactação ou massa fecal no reto.
O documento discute dor abdominal recorrente em crianças, definindo-a como a presença de pelo menos três episódios de dor abdominal forte por um período mínimo de três meses. Aproximadamente 10% das crianças apresentam esse quadro, cujas causas podem ser orgânicas ou funcionais. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e testes básicos para excluir causas orgânicas, sendo raramente necessários exames de imagem ou endoscopia. O tratamento envolve educ
Farmacos permitidos e proibidos na gravidez e amamentaçãoNatacha Santos
Este documento discute os fármacos permitidos e interditos na gravidez e amamentação para doenças alérgicas. Apresenta as alterações farmacocinéticas na gravidez e a importância da investigação em mulheres grávidas. Discute evidências dos principais fármacos alérgicos incluindo anti-histamínicos, corticoides, biológicos e imunoterapia, assim como a transferência para a placenta e leite materno.
DOENÇA ABDOMINAIS AGUDA EM CRIANÇAS11-2.pptxCassioOliver
O documento discute abdome agudo em pediatria, abordando conceitos, epidemiologia, etiologia e classificação, diagnóstico, abordagem terapêutica e referências bibliográficas. Apresenta as principais causas de acordo com a idade da criança e descreve os sinais de alarme para cada faixa etária.
Gastrosquise UpToDate - Beatriz Santiago Vargasfetalufpr
O documento discute gastrosquise, um defeito de parede abdominal onde o intestino é exposto fora do corpo. Apresenta informações sobre incidência, diagnóstico, achados associados, manejo obstétrico, seguimento pré-natal e parto.
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
Este documento discute problemas de alimentação em crianças com doença do refluxo gastroesofágico. O estudo avaliou 25 crianças com diagnóstico de refluxo gastroesofágico e 40 crianças saudáveis. As crianças com refluxo apresentaram problemas de alimentação e distúrbios orais motor-sensoriais com mais frequência. Os resultados sugerem que a doença do refluxo gastroesofágico pode estar associada a problemas de alimentação em crianças.
O documento discute os efeitos da reposição hormonal em mulheres diabéticas na menopausa. A reposição hormonal pode reduzir o risco de diabetes tipo 2 ao melhorar a sensibilidade à insulina e a secreção de insulina. No entanto, a dose deve ser baixa e a via não oral para minimizar os riscos cardiovasculares. A terapia estrogenica vaginal também pode melhorar a disfunção sexual nessas pacientes.
O documento discute a importância do pré-natal no primeiro trimestre da gestação para diagnóstico precoce de alterações e intervenções que protejam a saúde da gestante e do bebê. Ele destaca a necessidade de captar gestantes no início para iniciar o pré-natal oportunamente.
O documento discute o conceito e classificação de recém-nascidos, incluindo prematuros e pós-termo. Aborda a assistência de enfermagem a esses recém-nascidos, como nutrição, controle da dor e métodos de acesso venoso. Também discute a importância do aleitamento materno e do apoio a pais em casos de perda perinatal.
O documento discute a definição, diagnósticos diferenciais, critérios de Roma e avaliação inicial da dispepsia. Também aborda o manejo dos sintomas dispépticos, tratamento com omeprazol, erradicação de H. pylori, possibilidade de úlcera e câncer gástrico, e eventos adversos do uso a longo prazo de inibidores de bomba de prótons.
Effects Of Non Nutritive Sucking And Oral Stimulation On Breastfeeding Rates ...Biblioteca Virtual
1) O estudo avaliou os efeitos da sucção não-nutritiva e estimulação oral no aleitamento materno de recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso;
2) 98 recém-nascidos foram randomizados para receber estimulação ou não, e a taxa de aleitamento materno foi comparada na alta, aos 3 e 6 meses;
3) A estimulação mostrou-se benéfica, com mais recém-nascidos em aleitamento na alta, aos 3 e 6 meses, mostrando que pode melhorar as taxas de aleit
O documento fornece informações sobre condutas de enfermagem no pré-natal, incluindo objetivos da assistência pré-natal, anamnese geral, cálculo da data provável do parto e idade gestacional, exame físico, pressão arterial, verificação de edemas, manobra de Leopold, altura uterina, ausculta fetal, avaliação da vitalidade fetal, esquema de vacinação anti-tetânica, exames laboratoriais de rotina, condutas para queixas comuns na gestação e consultas subsequentes.
Semelhante a DESORDENS FUNCIONAIS (DOR ABDOMINAL): QUANDO SUSPEITAR E COMO CONVENCER QUE A CRIANÇA/ADOLESCENTE NÃO TEM UMA DOENÇA GRAVE (15)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. CURRICULUM VITAE
DRA FERNANDA PÉRCOPE
• Graduação em Medicina pela Universidade Federal
Fluminense (2007).
• Residência Médica em Pediatria e Gastroenterologia
Pediátrica pelo Instituto de Puericultura e Pediatria
Martagão Gesteira (IPPMG)/Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ).
• Especialista em Pediatria (CQE: 132679) e
Gastroenterologia Pediátrica (CQE: 133814) pela
Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de
Pediatria.
• Professora Substituta da Universidade Federal do Rio
de Janeiro até fevereiro de 2015.
• Membro do Comitê de Gastroenterologia Pediátrica da
Sociedade de Pediatria do estado do Rio de Janeiro.
Desordens Gastrintestinais Funcionais
DRA FERNANDA PÉRCOPE
4. Ausência de sinais de alarme:
• Dor persistente em quadrante superior
ou inferior direito;
• Disfagia;
• Vômito persistente;
Desordens Gastrintestinais Funcionais
DRA FERNANDA PÉRCOPE
Desordens Gastrintestinais Funcionais
Dor Abdominal
5. Desordens Gastrintestinais Funcionais
Dor Abdominal
Ausência de sinais de alarme:
• Perda de sangue gastrintestinal;
• Diarreia noturna;
• História familiar de doença inflamatória
intestinal, doença celíaca ou doença
ulcerosa péptica;
Desordens Gastrintestinais Funcionais
DRA FERNANDA PÉRCOPE
6. Doenças Gastrintestinais Funcionais
Dor Abdominal
Ausência de sinais de alarme:
• Dor que acorda a criança;
• Artrite;
• Doença perirretal;
• Perda de peso involuntária;
• Desaceleração do crescimento linear;
• Atraso de puberdade;
• Febre inexplicada. Desordens Gastrintestinais Funcionais
DRA FERNANDA PÉRCOPE
7. Qual o valor preditivo da anamnese?
Não há estudos mostrando que a
frequência, gravidade e localização da
dor ou impactos no estilo de vida sejam
capazes de distinguir entre desordens
funcionais e orgânicas (C);
JPGN, Vol. 40, No. 3, March 2005
Desordens Gastrintestinais Funcionais
DRA FERNANDA PÉRCOPE
8. Qual o valor preditivo da anamnese?
Crianças com dor abdominal recorrente
(DAR) são mais propensas do que
crianças sem DAR a ter cefaleia, dor
articular, anorexia, vômitos, náusea e
flatulência. Não há dados que
determinem que a presença de sintomas
associados possa distinguir entre
desordens funcionais e orgânicas (C);
JPGN, Vol. 40, No. 3, March 2005 Desordens Gastrintestinais Funcionais
DRA FERNANDA PÉRCOPE
9. Qual o valor preditivo da anamnese?
A presença de sinais ou sintomas de
alarme sugere uma alta probabilidade
pré-teste ou prevalência de doença
orgânica e pode justificar a solicitação de
testes diagnósticos (D).
JPGN, Vol. 40, No. 3, March 2005
Desordens Gastrintestinais Funcionais
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10. Dispepsia Funcional
Epidemiologia
Prevalência varia entre 3,5 e 27%.
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Figura de
criança com
mão na barriga
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11. Dispepsia Funcional
Critérios Diagnósticos*
Devem incluir TODOS os seguintes:
1. Dor ou desconforto persistentes ou
recorrentes localizados no abdômen
superior (acima do umbigo);
2. Não há alívio com defecação ou
associação do início com mudança na
frequência ou forma das fezes (por
exemplo, não é síndrome do intestino
irritável);
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12. Dispepsia Funcional
3. Não há evidência de processo
inflamatório, anatômico, metabólico ou
neoplásico que explique os sintomas.
* Os critérios devem ser preenchidos pelo
menos uma vez por semana por pelo
menos dois meses antes do
diagnóstico.
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13. Dispepsia Funcional
Avaliação clínica
• Lembrar dos sinais de alarme;
• Os sintomas dispépticos podem seguir
uma infecção viral;
• EDA é necessária na presença de disfagia,
em pacientes com sintomas persistentes
apesar do uso de medicamentos
supressores de ácido ou naqueles com
sintomas recorrentes após a interrupção
dos medicamentos e para confirmar a
presença de doença associada a H. pylori.
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14. Dispepsia Funcional
Tratamento
• Evitar anti-inflamatórios não hormonais e
comidas que agravem os sintomas
(cafeína ou alimentos
apimentados/gordurosos);
• Agentes antisecretores (bloqueadores H2
ou inibidores de bomba de prótons) se
dor como sintoma predominante e
procinéticos (metoclopramida,
eritromicina e domperidona) quando há
desconforto. Desordens Gastrintestinais Funcionais
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15. Dispepsia Funcional
Tratamento
• Não há estudos controlados que validem
estas modalidades terapêuticas;
• Avaliar comorbidades psicológicas.
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16. Qual a efetividade do tratamento
farmacológico?
Há evidência inconclusiva do benefício
do antagonista de receptor H2 no
tratamento de crianças com dispepsia.
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18. Síndrome do Intestino Irritável
Critérios Diagnósticos*
Devem incluir TODOS os seguintes:
1. Desconforto abdominal (sensação
desconfortável não descrita como dor)
ou dor associada com dois ou mais dos
seguintes em pelo menos 25% do
tempo:
• Melhora com defecação;
• Início associado com aumento na
frequência das fezes;
• Início associado com mudança na forma
(aparência) das fezes. Desordens Gastrintestinais Funcionais
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19. Síndrome do Intestino Irritável
2. Ausência de evidência de processo
inflamatório, anatômico, metabólico, ou
neoplásico que explique os sintomas.
* Os critérios devem ser preenchidos pelo
menos uma vez por semana por pelo
menos dois meses antes do
diagnóstico.
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20. Síndrome do Intestino Irritável
Falam a favor do diagnóstico:
(1) frequência anormal das fezes (4 ou mais
evacuações por dia e duas ou menos
evacuações por semana),
(2) forma anormal das fezes (endurecidas ou
amolecidas/aquosas),
(3) evacuações anormais (esforço, urgência, ou
sensação de evacuação incompleta),
(4) eliminação e muco, e
(5) gases ou sensação de distensão abdominal.
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21. Síndrome do Intestino Irritável
Aspectos psicológicos
• Ansiedade, depressão e queixas
somáticas são relatadas por crianças com
SII e seus pais.
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22. Síndrome do Intestino Irritável
Avaliação clínica
• Sintomas de dor abdominal + critérios
para SII na presença de exame físico e
curvas de crescimento normais e
ausência de sinais de alarme.
• Eventos desencadeantes e fatores
psicossociais devem ser abordados.
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23. Síndrome do Intestino Irritável
Tratamento
• Objetivos: desenvolvimento de
estratégias para lidar com os sintomas.
• Intervenções terapêuticas baseadas em
evidências limitam-se ao uso da menta
piperita.
• Não há evidências que suportem o uso
de antidepressivos e agentes
serotoninérgicos.
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25. Qual a efetividade do tratamento
farmacológico?
Há evidência de que o tratamento com
menta piperita pode ser benéfico em
crianças com SII (B);
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26. Enxaqueca Abdominal
Enxaqueca abdominal, síndrome dos
vômitos cíclicos e migrânea podem ser
espectros de uma mesma doença.
Indivíduos afetados frequentemente
progridem de uma entidade clínica para
outra.
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27. Enxaqueca Abdominal
Epidemiologia
• 1 a 4 % das crianças. Em clínicas de
gastroenterologia pediátrica, é
diagnosticada em 2,2 a 5% das crianças.
• É mais comum em meninas que em
meninos (3:2) com uma média de idade
de início de 7 anos e um pico aos 10-12
anos.
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28. Enxaqueca Abdominal
Critérios Diagnósticos*
Devem incluir TODOS os seguintes:
1. Episódios paroxísticos de dor
periumbilical intensa e aguda com
duração de uma hora ou mais;
2. Retorno ao estado usual de saúde com
duração de semanas a meses;
3. A dor interfere com as atividades;
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29. Enxaqueca Abdominal
4. A dor está associada com pelo menos dois ou
mais dos seguintes:
• Anorexia
• Náusea
• Vômitos
• Cefaleia
• Fotofobia
• Palidez
5. Não há evidência de processo inflamatório,
anatômico, metabólico ou neoplásico que
explique os sintomas.
* Os critérios devem ser preenchidos duas ou
mais vezes nos doze meses precedentes.Desordens Gastrintestinais Funcionais
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30. Enxaqueca Abdominal
Falam a favor do diagnóstico:
• história familiar de migrânea
• história de labirintite
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31. Enxaqueca Abdominal
Aspectos psicológicos
• Ansiedade, depressão e queixas
somáticas, assim como descrito na
enxaqueca clássica e síndrome dos
vômitos cíclicos.
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32. Enxaqueca Abdominal
Avaliação clínica
• A natureza paroxística dos sintomas e a
ausência de dor abdominal característica
entre os episódios torna doenças
inflamatórias crônicas um diagnóstico
improvável.
• Quando apropriado, processos
obstrutivos nos tratos digestivo ou
urológico, doença biliar, pancreatite
recorrente, febre familiar do
Mediterrâneo e porfiria devem ser
afastados.
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33. Enxaqueca Abdominal
Avaliação clínica
• Resposta favorável a medicamentos
utilizados como profilaxia de migrânea
favorece o diagnóstico.
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34. Enxaqueca Abdominal
Tratamento
• Evitar desencadeadeantes - alimentos
(contendo cafeína, nitrito e aminas),
fatores emocionais, viagens, jejum
prolongado, alterações de hábito de sono
e exposição a luz muito brilhante ou
oscilante.
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35. Enxaqueca Abdominal
Tratamento
• Quando os episódios são muito
frequentes, profilaxia pode ser realizada
com pizotifeno, propanolol,
ciproheptadina ou sumatriptano.
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36. Qual a efetividade do tratamento
farmacológico?
Há dados limitados que sugiram que o
pizotifeno seja eficaz no tratamento da
enxaqueca abdominal (B).
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37. Dor Abdominal Funcional da Infância -
DAFI
Epidemiologia
• Prevalência de 0% a 7,5% em pacientes
de 4-18 anos de idade em clínicas de
gastroenterologia pediátrica.
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38. Dor Abdominal Funcional da Infância
Critérios Diagnósticos*
Devem incluir TODOS os seguintes:
1.Dor abdominal contínua ou episódica;
2.Critérios insuficientes para outras
desordens gastrintestinais funcionais;
3.Não há evidência de processo
inflamatório, anatômico, metabólico ou
neoplásico que explique os sintomas.
*Os critérios devem ser preenchidos pelo
menos uma vez por semana por pelo
menos dois meses antes do diagnóstico.
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39. Síndrome da dor abdominal funcional da
infância
Deve incluir DAF por pelo menos 25% do
tempo e 1 ou mais dos seguintes:
1. Alguma perda funcional diária;
2. Outros sintomas somáticos como
cefaleia, dor nos membros e
dificuldade para dormir.
* Os critérios devem ser preenchidos pelo
menos uma vez por semana por pelo
menos dois meses antes do diagnóstico.
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40. Dor abdominal Funcional da Infância
Avaliação Clínica
• Screening limitado e racional inclui:
Hemograma completo, VHS ou PCR, EAS,
urinocultura. Outras análises bioquímicas
(fígado e rim) e testes diagnósticos
(coprocultura e pesquisa de ovos e
parasitas, teste de H2 expirado para má-
absorção de açúcares) podem ser
realizados a critério médico baseado nos
sintomas predominantes da criança e no
grau de perda funcional e ansiedade dos
pais.
Desordens Gastrintestinais Funcionais
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41. Qual o valor preditivo dos testes
laboratoriais?
Não há evidências que avaliem o valor
preditivo dos exames laboratoriais (D);
Não há evidência que determine o valor
preditivo dos exames sanguíneos em face
dos sinais de alarme (D).
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42. Qual o valor preditivo dos testes
laboratoriais?
A coexistência de dor abdominal e
anormalidades laboratoriais como
intolerância a lactose (IL) e infecção por
H. pylori não significa necessariamente
uma relação causal entre os dois.
O tratamento da IL frequentemente não
resulta em resolução da dor abdominal e
crianças com H. pylori são mais
suscetíveis a ter dor abdominal do que
crianças saudáveis.
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43. Qual o valor preditivo de outros testes
diagnósticos?
Não há evidência que sugira que o uso de
ultrassonografia abdominal de abdômen e
pelve na ausência de sinais de alarme tenha
valor para o diagnóstico de doença orgânica
(C);
Há pouca evidência que sugira que o uso de
endoscopia com biópsia na ausência de
sinais de alarme tenha valor para o
diagnóstico de doença orgânica (C);
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44. Qual o valor preditivo de outros testes
diagnósticos?
Existe evidência insuficiente que sugira que
o uso de phmetria esofágica na ausência de
sintomas de alarme tenha valor para o
diagnóstico de doença orgânica (C).
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45. Dor Abdominal Funcional da Infância
Aspectos Psicológicos
• Os sintomas de ansiedade, depressão e
somatização descritos tanto em crianças
com dor abdominal recorrente como em
seus pais podem ser aplicados à crianças
com (S)DAF e em crianças com SII e
dispepsia funcional.
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46. Dor Abdominal Funcional da Infância
Tratamento
• Abordagem biopsicossocial, incluindo
eventos desencadeantes;
• Explicação da interação cérebro-intestino
e de possíveis mecanismos envolvidos
devem ser fornecidos para os pais e
criança;
• Terapia comportamental com ou sem
antidepressivos tricíclicos.
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