O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
Medicamentos mais utilizados pelos idososTassia Lemos
Assim como o número de individuos idosos aumenta, o consumo de medicamentos por esta população cresce igualmente. Isto é por causa do aumento de prevalência de doenças crônicas com a idade.
Aula sobre assistência ao grande queimado que fez parte do CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM QUANTO AO ATENDIMENTO DO PACIENTE GRANDE QUEIMADO
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Uma das atribuições, merecedora de reflexão da
prática de enfermagem, é a administração de
medicamentos que envolve aspectos legais e
éticos de impacto sobre a prática profissional.
Uma falha pode ter conseqüências irreparáveis.
A administração de medicamentos é uma das mais
sérias responsabilidades que pesam sobre o
enfermeiro.
3. Todo medicamento a ser administrado ao paciente
deve ser prescrito pelo médico
Toda prescrição de medicamento deve conter: data,
nome do paciente, registro, enfermaria, leito, nome
do medicamento, dosagem, via de administração,
freqüência, assinatura do médico
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
4. Ao preparar a bandeja de medicamentos, fazê-lo
atentamente e não conversar.
Ter sempre a frente, enquanto prepara o medicamento,
a prescrição médica.
Ler o rótulo do medicamento 3 vezes, comparando-o
com a prescrição:
- antes de tirar o recipiente do armário
- antes de colocar o medicamento no recipiente para
administrar
- antes de repor o recipiente no armário.
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
5. Colocar a prescrição médica próximo ao recipiente de
medicamentos sempre juntos na bandeja
Nunca administrar medicamento com rótulo ilegível,
sem rótulo ou vencido
Não tocar com a mão em comprimidos, cápsulas,
drágeas, pastilhas
Identificar a seringa ou frasco via oral: quarto, leito, via,
nome do medicamento
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
6. Identificar o paciente antes de administrar o
medicamento, solicitando nome e certificando-se da
exatidão do mesmo, pelo prontuário
Certificar-se das condições de conservação do
medicamento; verificar a data de validade
Anotar qualquer alteração após a administração
(vômitos, diarréia, erupções, urticária)
Quem prepara administra. Não administrar
medicamentos preparados por outras pessoas
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
7. Em caso de dúvida, nunca administrar o medicamento,
até que a mesma seja esclarecida
Os antibióticos devem ser administrados no máximo
15 minutos antes ou depois do horário prescrito
Cancelar o horário da medicação somente após
administrá-la assinar legivelmente seu nome ao lado
Orientar o paciente quanto ao nome do medicamento,
á ação da medicação, ao procedimento, ao
autocuidado
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
8. Checar o horário do medicamento administrado
durante o dia com caneta azul e durante a noite
com caneta vermelha
Circular o horário em azul e anotar o motivo da não
administração da medicação (recusa, vômitos,
paciente fora da unidade, medicação suspensa)
Circular o horário de vermelho caso o medicamento
não tenha dado por esquecimento.
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
9. Nunca anotar ou checar o medicamento antes de
ter sido ministrado ao paciente
Orientar quanto ao perigo da automedicação
Ao colocar o medicamento no recipiente, mantê-lo
no nível dos olhos, certificando-se da graduação
correta.
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
12. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Via de administração ≠ Local de Absorção
Via de administração: maneira pela qual a
medicação é introduzida no organismo
Relaciona-se com:
- Forma farmacêutica
- Objetivos terapêuticos
- Condições físicas e patológicas do paciente
13. Paciente Certo
Medicação Certa
Dosagem Certa
Via de administração Certa
Horário Certo
Tempo Certo
Validade Certa
Abordagem Certa
Registro certo
9 CERTOS
14. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
o Via Oral (VO)
o Sublingual (SL)
o Gástrica
o Tópica
o Ocular
o Auricular
o Retal
o Genital
o Nasal
o Parenteral (IM, ID, SC, EV)
15. É a administração de medicamento pela boca
Método mais comum de prescrição de um fármaco
VIA ORAL
• Desvantagens:
- irritação da mucosa gástrica
- interferência na digestão
- dificuldade de deglutir.
• Vantagens:
- mais seguro
- mais conveniente
- mais econômico
16. Contra-Indicações:
- Pacientes incapazes de deglutir ou
inconscientes
- Em caso de vômitos
- Quando está de jejum para cirurgia ou
exame
Absorção:
- Boca
- Estômago
- Intestino
VIA ORAL
17. colher de sopa (15ml)
colher de sobremesa (10ml)
colher de chá (5ml)
colher de café (3ml)
1ml = 20gts
1gt = 3mgt
CORRESPONDÊNCIAS
18. Material:
1. Bandeja
2. Copo ou seringa descartável
3. Prescrição médica
4. Comprimido ou frasco de medicamento.
VIA ORAL
19. Procedimento:
1. Lavar as mãos
2. Colocar os medicamentos nos recipientes,
diluindo-os se for necessário.
3. Identificar o recipiente com o nome do paciente,
número do leito, medicamento e dose.
4. Levar a bandeja para junto do paciente.
5. Identificar o paciente, verificando o nome com a
prescrição médica.
6. Explicar o paciente e acompanhante sobre o
procedimento a ser realizado
VIA ORAL
20. 7. Explicar o propósito de cada medicamento, caso o
paciente pergunte
8. Colocar o medicamento na boca do paciente sem
contaminar os comprimidos ou xarope.
9. Oferecer água
10. Verificar se o paciente deglutiu o medicamento,
nunca deixando-o sobre a mesa de cabeceira.
11. Recolher o material
12. Checar o horário e fazer anotações.
VIA ORAL
21. São colocados debaixo da língua para serem
absorvidos diretamente pelos pequenos vasos
sangüíneos.
A via sublingual é especialmente boa para a
nitroglicerina, que é utilizada no alívio da angina (dor
no peito), porque a absorção é rápida e o
medicamento ingressa diretamente na circulação
geral.
A maioria dos medicamentos não pode ser
administrada por essa via, porque a absorção é, em
geral, incompleta e errática.
VIA SUBLINGUAL
22. Procedimento:
1. Lavar as mãos
2. Separar o medicamento conforme prescrita
3. Dar água para o paciente enxaguar a boca
4. Colocar o medicamento sob a língua e pedir para
abster-se de engolir a saliva por alguns minutos, a
fim de que a droga seja absorvida.
5. Checar o horário e fazer as anotações necessárias
VIA SUBLINGUAL
23. É a introdução do
medicamento através da
sonda nasogástrica/
nasoenteral/ gastrostomia
Utilizada para pacientes
inconscientes ou
impossibilitados de
deglutir
VIA GÁSTRICA
24. Os medicamentos sólidos são dissolvidos em água e
introduzidos na via gástrica com seringa
As cápsulas são abertas, dissolvendo-se o pó
medicamentoso nelas contido.
VIA GÁSTRICA
25. É aplicação de medicamento na pele, sob forma de
pomadas, cremes ou adesivos
Sua ação pode ser local ou geral
VIA TÓPICA
26. Procedimento
1. Explicar o procedimento e realizar a higiene local
2. Organizar o material
3. Lavar as mãos
4. Calçar luvas
5. Expor o local
6. Colocar o medicamento na pele, conforme prescrição
7. Observar qualquer anormalidade na pele: erupções,
prurido, edema, eritema etc.
8. Deixar o paciente confortável
9. Providenciar a limpeza e ordem do material
10. Retirar as luvas e lavar as mãos
11. Anotar o cuidado prestado
VIA TÓPICA
27. É a aplicação de colírio ou pomada na conjuntiva
ocular
Material
- Colírio ou pomada
- Gaze
VIA OCULAR
28. Procedimento
1. Lavar as mãos e levar os materiais ao leito do
paciente
2. Explicar o procedimento ao paciente
3. Posicionar o paciente com a cabeça um pouco
inclinada para trás
4. Antes da aplicação, realizar higiene ocular
5. Afastar com o polegar a pálpebra inferior, com
auxilio do lenço ou gaze,expondo o saco conjutival
VIA OCULAR
29. 6. Desprezar a primeira porção da pomada ou uma
gota do colírio;
7. Pedir ao paciente que olhe para cima, e instilar o
medicamento na porção média da pálpebra inferior;
8. Ao aplicar a pomada, depositá-la ao longo de toda
extensão do saco conjuntival inferior;
9. Solicitar ao paciente que feche as pálpebras e faça
movimentos giratórios do globo ocular;
10. Retirar o excesso de pomada com gaze;
11. Lavar as mãos e anotar o cuidado prestado
VIA OCULAR
30. Consiste em introduzir o medicamento no canal
auditivo externo
MATERIAL:
- Medicamento
- Cuba-rim
- Gaze
- Saco de resíduo
VIA AURICULAR
31. Procedimento:
1. Lavar as mão
2. Levar o material e explicar o procedimento
3. Posicionar o cliente e lateralizar a cabeça
4. Retirar, através do conta-gotas a medicação
5. Entreabrir a orelha e instilar a medicação no
conduto auditivo sem contaminar
- No adulto, puxar com delicadeza o pavilhão
auditivo para cima e ara trás, a fim de retificar o
canal auditivo
- Na criança, puxar para baixo e para trás
VIA AURICULAR
32. 6. Orientar o paciente quanto á manutenção da
posição inicial por alguns minutos
7. Colocar um floco de algodão no orifício externo da
orelha
8. Povidenciar a limpeza e lavar as mãos
9. Anotar o cuidado prestado
VIA AURICULAR
33. É a introdução de medicamento no reto, em forma
de supositórios ou clister medicamentoso
Material:
- Bandeja
- Supositório
- Gaze
- Luvas de procedimento
- Saco de lixo
VIA RETAL
34. Procedimento:
1. Reunir o material
2. Lavar as mãos
3. Explicar o procedimento ao paciente.
4. Calçar luvas.
5. Colocar o paciente em posição de SIMS
6. Com o polegar e indicador da mão não
dominante, entreabrir as nádegas.
VIA RETAL
35. 7. Introduzir o supositório no reto, delicadamente, e
pedir ao paciente que o retenha por alguns
minutos.
8. Colocar o material em ordem
9. Tirar as luvas e lavar as mãos
10. Anotar o cuidados prestado no prontuário do
paciente.
VIA RETAL
36. Observações:
- O paciente poderá colocar o supositório sem
auxílio da enfermagem, desde que seja orientado
- Em caso de criança ou adulto incapacitado para
retê-lo, comprimir levemente as nádegas para
evitar o retorno do supositório
- É necessário colocar a comadre ou encaminhar o
paciente ao banheiro
VIA RETAL
37. É a introdução de medicamentos no canal vaginal
O medicamento pode ser introduzido sob a forma
de: creme ou gel, comprimido ou óvulos.
Material:
- Luvas de procedimento
- Aplicador vaginal (S/N)
- Medicamento
VIA VAGINAL
38. Procedimento:
1. Explicar o procedimento ao cliente
2. Organizar o material e levar ao leito da paciente
3. Lavar as mãos e calçar luvas
4. Cercar o leito com biombo
5. Colocar o paciente em posição ginecológica
6. Colocar o medicamento no aplicador próprio
7. Com auxílio de gaze, afastar os pequenos lábios
com os dedos indicador e polegar
VIA VAGINAL
39. 8. Introduzir delicadamente o aplicador aproximadamente
5 cm em direção ao sacro, para que haja na parede
posterior da vagina;
9. Pressionar o êmbolo;
10. Retirar o aplicador e pedir ao paciente que
permaneça em decúbito dorsal por 15 minutos;
11. Colocar um absorvente s/n
12. Providenciar a limpeza e ordem do material;
13. Retirar as luvas e lavar as mãos;
14. Anotar o cuidado prestado.
VIA VAGINAL
40. Consiste em administrar na mucosa nasal um
medicamento líquido ou pomada
Material:
- Luvas de procedimento
- Medicação
- Gaze
VIA NASAL
41. Procedimento:
1. Levar o material e explicar o procedimento
2. Lavar as mãos
3. Solicitar que faça higiene nasal;
4. Inclinar a cabeça para trás (hiperextensão);
5. Pingar a medicação na parte superior da cavidade
nasal, evitando que o frasco toque a mucosa
6. Solicitar ao paciente que permaneça nesta posição
por mais alguns minutos
VIA NASAL
42. 7. Providenciar a limpeza e ordem do material;
8. Lavar as mãos;
9. Anotar o cuidado prestado.
VIA NASAL
43. Vias:
- ID
- SC
- IM
- EV
Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados,
seguindo técnicas padronizadas
VIA PARENTERAL
44. Vantagens:
- a disponibilidade é mais rápida e mais
previsível, tratamento de emergências.
Desvantagens
- Pode ocorrer uma injeção intravascular acidental, pode
vir acompanhada de forte dor e, às vezes, é difícil para
um paciente injetar o fármaco em si mesmo se for
necessária a automedicação.
- Alto custo
VIA PARENTERAL
45.
46. VIA INTRADÉRMICA - ID
Via restrita
Pequenos volumes – de 0,1
a 0,5 mililitros
Usadas em reações de
hipersensibilidade
Provas de PPD
Provas alérgicas
Aplicação de vacinas: BCG
47. VIA INTRADÉRMICA - ID
Local mais apropriado: face
anterior do antebraço
Pobre em pelos
Possui pouca pigmentação
Possui pouca vascularização
Fácil acesso a leitura
48. VIA SUBCUTÂNEA - SC
A medicação é introduzida na tela subcutânea /
hipoderme
Absorção lenta, através de capilares, ocorre de
forma contínua e segura
O volume não deve ultrapassar 03 mililitros
Usada para administração
Vacinas (rábica e sarampo)
Anticoagulante (heparina)
Hipoglicemiantes (insulina)
50. VIA SUBCUTÂNEA - SC
O local de aplicação deve ser
revezado, quando utilizado por
período indeterminado
Ângulo da agulha
90 °C – agulhas hipodérmicas e
pacientes gordos
45°C – Agulhas normais e
pacientes magros
51. VIA SUBCUTÂNEA - SC
Complicações
Infecções inespecíficas ou abscessos
Formação de tecido fibrótico
Embolias – por lesão de vasos e uso de drogas
oleosas ou em suspensões
Lesão de nervos
Úlceras ou necrose de tecidos
53. VIA INTRAMUSCULAR - IM
Via muito utilizada, devido a absorção rápida
Músculo escolhido
Deve ser bem desenvolvido
Ter fácil acesso
Não possuir grande calibre e nem nervos
Volume injetado
Região deltóide – de 2 a 3 mililitros
Região glútea – de 4 a 5 mililitros
Músculo da coxa (vasto lateral)– de 3 a 4 mililitros
54. VIA INTRAMUSCULAR - IM
Quando não devemos utilizar a
região glútea?
Crianças < 2 anos
Pacientes com atrofia da
musculatura
Paralisia de membros inferiores
Complicações
Deve-se evitar o nervo ciático
Injeções intravasculares: embolias
Infecções e abscessos
55. VIA ENDOVENOSA - EV
Via muito utilizada, com introdução de medicação
diretamente na veia
Local apropriados
Melhor local: face anterior do antebraço (lado esquerdo)
Membros superiores
Evitar articulações
Indicações
Necessidade imediata de ação
Grandes volumes – hidratação
Coleta de sangue para exames
56. VIA ENDOVENOSA - EV
Tipos de medicamentos injetados na veia
Soluções solúveis na veia
Líquidos hiper, iso ou hipotônicos
Sais orgânicos
Eletrólitos
Medicamentos
Não oleosos
Não deve conter cristais visíveis em suspensão
57. CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS
Cateteres Agulhados
Indicação: infusões de curta duração, baixo volume, em
bolus ou push, pacientes c/ veias muito finas e
comprometidas
Contra indicação: nunca utilizar com solução vesicante
/ irritante
O USO DEVE SER LIMITADO À ADMINISTRAÇÃO DE DOSE
ÚNICA E COLETA DE AMOSTRA DE SANGUE PARA
ANÁLISE CLÍNICA
58. CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS
Cânula Intravenosa
Indicação: infusões de média duração
até 72 ou 96 horas
Material: Teflon ou Poliuretano
59. O cateter periférico na suspeita de contaminação,
complicações, mau funcionamento ou descontinuidade
da terapia deve ser retirado.
Recomenda-se a troca do cateter periférico em adultos
em 72 horas quando confeccionado com teflon e 96
horas quando confeccionado com poliuretano.
Identificação!
REMOÇÃO DO CATETER
60. Antes de preparar o medicamento certificar-se da
dieta, jejum ou o controle hídrico do paciente
Sempre lavar as mãos antes e depois da
administração do medicamento.
CUIDADOS IMPORTANTES
61. Homogeneizar os medicamentos em suspensão
Ter o cuidado de limpar com gaze os vidros de
medicamentos, antes de guardá-los
Dissolver os medicamentos para pacientes com
disfagia
Medicamentos nunca devem ser combinados com
álcool
CUIDADOS IMPORTANTES
62. A fim de evitar desperdícios , acidentes, roubos e
uso abusivo, os medicamentos devem ser
guardados em lugar apropriados e controlados
Não misturar medicamentos a alimentos, exceto se
especificamente prescrito
Ao administrar mais de um medicamento a um
paciente, deve ser usada a seguinte ordem:
comprimidos e cápsulas seguidos por água, ou
outro líquido; depois administrar líquidos diluídos
com água, quando necessário.
CUIDADOS IMPORTANTES
63. Xaropes são administrados, não diluídos e não são
seguidos por líquidos
Comprimidos sublinguais e bucais são administrados
por último
Permanecer com o paciente até que toda a
medicação tenha sido deglutida
Não é aconselhável misturar medicamentos líquidos.
Poderá ocorrer uma reação química, resultando em
precipitado.
CUIDADOS IMPORTANTES