Este documento discute a abordagem educacional funcional preconizada por Lou Brown para alunos com deficiências intelectuais acentuadas. A abordagem funcional defende que estes alunos devem frequentar escolas regulares para desenvolver competências essenciais e se prepararem para uma vida autônoma e integrada. Os programas educacionais devem ser individualizados, adequados à idade cronológica dos alunos e incluir atividades funcionais e não funcionais de forma equilibrada.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
1. O documento apresenta um projeto de mestrado sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o papel do professor no processo de ensino-aprendizagem de estudantes com esse transtorno.
2. O objetivo geral é reconhecer os sintomas do TDAH para que os professores obtenham conhecimentos sobre o transtorno e possam melhor orientar a aprendizagem dos estudantes.
3. A pesquisa irá investigar como os professores lidam com situações de conflito e quais
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
1. O documento apresenta um projeto de mestrado sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o papel do professor no processo de ensino-aprendizagem de estudantes com esse transtorno.
2. O objetivo geral é reconhecer os sintomas do TDAH para que os professores obtenham conhecimentos sobre o transtorno e possam melhor orientar a aprendizagem dos estudantes.
3. A pesquisa irá investigar como os professores lidam com situações de conflito e quais
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento descreve um diário de observação de aulas de língua portuguesa realizado durante um estágio curricular obrigatório. Ele relata detalhes sobre a escola, como a estrutura física, os materiais disponíveis e os profissionais. Também discute a importância do papel do professor e da educação para a formação dos estudantes e da sociedade.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Este documento apresenta um plano de ação para atendimento educacional especializado (AEE). O plano descreve a organização do atendimento, atividades, materiais, profissionais envolvidos, avaliação e possíveis reestruturações.
O documento discute a importância da educação especial nas escolas, destacando a dificuldade de inserção de alunos com necessidades especiais e o objetivo de ampliar a visão da escola para promover a inclusão. A fundamentação teórica aborda a ampliação da inclusão e a necessidade de professores qualificados, em consonância com a lei de diretrizes e bases da educação nacional.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
1. O documento apresenta um modelo de projeto de intervenção com suas seções principais: justificativa, objetivos, metas, metodologia, recursos, cronograma, monitoramento e avaliação e considerações finais.
2. Ele fornece exemplos e explicações sucintas sobre o que cada seção deve conter para esclarecer o leitor sobre o tema e raciocínio a ser desenvolvido no projeto.
3. O documento também sugere um sumário tipo que pode ser adaptado de acordo com o conteúdo do projeto.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento apresenta um plano de ações formativas autônomas para o desenvolvimento de competências de educadores. Ele está organizado em sete competências principais com vários macro e microindicadores. Cada seção traz atividades sugeridas para o aprimoramento dos aspectos relacionados.
As três primeiras frases resumem: O documento fornece um plano individualizado de formação contínua para educadores, com sugestões de atividades voltadas para o desenvolvimento de sete competências-chave. Cada competência é detalhada em macro e micro
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute metodologias ativas de aprendizagem, propondo que os estudantes sejam mais ativos ao invés de passivos. Ele descreve características das metodologias ativas como colocar os alunos no centro e estimular autonomia, reflexão e trabalho em equipe. Além disso, apresenta exemplos como aprendizagem baseada em problemas e projetos e discute implementação e controvérsias sobre essas abordagens.
[1] O documento discute a importância de metodologias ativas na educação, que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. [2] Ele argumenta que precisamos mudar a forma como a escola interage com o mundo para desenvolver competências além do conhecimento específico. [3] O autor explica que as metodologias ativas quebram o paradigma de aprendizagem mecânica e proporcionam aprendizagem significativa.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação especial, incluindo mediadores escolares, professores e escolas. Ele explica que mediadores devem ajudar crianças com necessidades adicionais no ambiente escolar regular, enquanto trabalham em parceria com professores e escolas. Além disso, destaca a importância da educação inclusiva e de mudanças estruturais para atender melhor as necessidades de todos os alunos.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute as características cognitivas, afetivas e sociais de alunos com altas habilidades ou superdotação. Apresenta conceitos de inteligência segundo teorias de Sternberg, Gardner e Renzulli, além de tipos de superdotação de acordo com Renzulli e o MEC. Também aborda o amparo legal para atendimento desses alunos e objetivos de promover sua identificação e desenvolvimento.
Transição pra a vida pós escolar autor - joaquim colôaJoaquim Colôa
1) O documento discute o conceito de transição para a vida pós-escolar, definindo-o como um processo multifatorial e contínuo que ocorre ao longo da vida.
2) É destacada a importância de desenvolver competências acadêmicas, profissionais e pessoais/sociais na escola para promover a inserção e participação social dos alunos.
3) Defende-se que o processo de transição deve centrar-se não apenas no emprego, mas em apoiar os alunos a definirem metas e identificarem seu papel
O documento discute adequações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele descreve adequações curriculares não significativas e significativas, e explica que as adequações podem ocorrer em diferentes níveis, desde a escola até adaptações individuais para cada aluno. O documento argumenta que adequações curriculares são essenciais para promover a inclusão de todos os estudantes.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento descreve um diário de observação de aulas de língua portuguesa realizado durante um estágio curricular obrigatório. Ele relata detalhes sobre a escola, como a estrutura física, os materiais disponíveis e os profissionais. Também discute a importância do papel do professor e da educação para a formação dos estudantes e da sociedade.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Este documento apresenta um plano de ação para atendimento educacional especializado (AEE). O plano descreve a organização do atendimento, atividades, materiais, profissionais envolvidos, avaliação e possíveis reestruturações.
O documento discute a importância da educação especial nas escolas, destacando a dificuldade de inserção de alunos com necessidades especiais e o objetivo de ampliar a visão da escola para promover a inclusão. A fundamentação teórica aborda a ampliação da inclusão e a necessidade de professores qualificados, em consonância com a lei de diretrizes e bases da educação nacional.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
1. O documento apresenta um modelo de projeto de intervenção com suas seções principais: justificativa, objetivos, metas, metodologia, recursos, cronograma, monitoramento e avaliação e considerações finais.
2. Ele fornece exemplos e explicações sucintas sobre o que cada seção deve conter para esclarecer o leitor sobre o tema e raciocínio a ser desenvolvido no projeto.
3. O documento também sugere um sumário tipo que pode ser adaptado de acordo com o conteúdo do projeto.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento apresenta um plano de ações formativas autônomas para o desenvolvimento de competências de educadores. Ele está organizado em sete competências principais com vários macro e microindicadores. Cada seção traz atividades sugeridas para o aprimoramento dos aspectos relacionados.
As três primeiras frases resumem: O documento fornece um plano individualizado de formação contínua para educadores, com sugestões de atividades voltadas para o desenvolvimento de sete competências-chave. Cada competência é detalhada em macro e micro
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute metodologias ativas de aprendizagem, propondo que os estudantes sejam mais ativos ao invés de passivos. Ele descreve características das metodologias ativas como colocar os alunos no centro e estimular autonomia, reflexão e trabalho em equipe. Além disso, apresenta exemplos como aprendizagem baseada em problemas e projetos e discute implementação e controvérsias sobre essas abordagens.
[1] O documento discute a importância de metodologias ativas na educação, que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. [2] Ele argumenta que precisamos mudar a forma como a escola interage com o mundo para desenvolver competências além do conhecimento específico. [3] O autor explica que as metodologias ativas quebram o paradigma de aprendizagem mecânica e proporcionam aprendizagem significativa.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação especial, incluindo mediadores escolares, professores e escolas. Ele explica que mediadores devem ajudar crianças com necessidades adicionais no ambiente escolar regular, enquanto trabalham em parceria com professores e escolas. Além disso, destaca a importância da educação inclusiva e de mudanças estruturais para atender melhor as necessidades de todos os alunos.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute as características cognitivas, afetivas e sociais de alunos com altas habilidades ou superdotação. Apresenta conceitos de inteligência segundo teorias de Sternberg, Gardner e Renzulli, além de tipos de superdotação de acordo com Renzulli e o MEC. Também aborda o amparo legal para atendimento desses alunos e objetivos de promover sua identificação e desenvolvimento.
Transição pra a vida pós escolar autor - joaquim colôaJoaquim Colôa
1) O documento discute o conceito de transição para a vida pós-escolar, definindo-o como um processo multifatorial e contínuo que ocorre ao longo da vida.
2) É destacada a importância de desenvolver competências acadêmicas, profissionais e pessoais/sociais na escola para promover a inserção e participação social dos alunos.
3) Defende-se que o processo de transição deve centrar-se não apenas no emprego, mas em apoiar os alunos a definirem metas e identificarem seu papel
O documento discute adequações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele descreve adequações curriculares não significativas e significativas, e explica que as adequações podem ocorrer em diferentes níveis, desde a escola até adaptações individuais para cada aluno. O documento argumenta que adequações curriculares são essenciais para promover a inclusão de todos os estudantes.
O documento discute adequações curriculares individuais para alunos com necessidades educativas especiais prolongadas. Ele explica que essas adequações envolvem ajustar o currículo regular com base na avaliação do aluno, considerando seu nível de competência e características individuais. O objetivo é permitir que esses alunos tenham acesso ao máximo possível do currículo regular.
1) O documento propõe a aplicação do currículo da educação básica à educação especial, com adequações curriculares e programas educativos funcionais para atender às necessidades dos estudantes.
2) Ele discute os desafios de adequar os conteúdos referenciais a uma nova realidade inclusiva e sugere condições para garantir aos estudantes da educação especial o acesso ao currículo da educação básica.
3) O texto será validado pela comunidade escolar em três etapas: na unidade escolar, na coordenação regional de
O documento fornece dicas para elaborar um currículo funcional em poucas frases. Ele explica que o currículo deve ser objetivo, focando na formação, experiência e habilidades, e deve ser revisado para evitar erros. Informações desnecessárias devem ser evitadas.
Os alunos do grupo de culinária da Escola Básica no 1 de S. Silvestre levaram ingredientes para fazer um bolo de castanhas e precisam calcular as quantidades necessárias caso queiram fazer de 2 a 5 bolos; a tabela lista os ingredientes e as quantidades necessárias para cada número de bolos.
O documento discute a transição para a vida ativa de alunos com necessidades educativas especiais. Ele propõe expandir o processo de intervenção para incluir uma fase de sondagem de áreas vocacionais, uma fase de especialização em formação específica e inserção no mercado de trabalho. As áreas vocacionais seriam introduzidas no currículo para experimentar e descobrir diferentes áreas profissionais de forma teórica e prática.
Este documento descreve o Plano Individual de Transição (PIT) para apoiar jovens com Necessidades Educativas Especiais na transição da escola para o emprego. O PIT deve ser preparado 2-3 anos antes do fim da escolaridade obrigatória e foca-se em desenvolver competências funcionais como língua, matemática, TIC e explorar opções vocacionais. O PIT também aborda o papel da família, escola e estágios de trabalho na integração destes jovens no mundo laboral.
Transição Para a Vida Pós Escolar. Práticas...Joaquim Colôa
1. O documento discute a transição de estudantes com necessidades especiais da escola para a vida adulta, com foco na promoção da autonomia e qualidade de vida.
2. É enfatizada a importância de se desenvolver competências funcionais através de um plano individual de transição que prepare os estudantes para diferentes domínios da vida adulta como emprego, lazer e envolvimento comunitário.
3. O documento também discute a necessidade de um currículo escolar abrangente que inclua competências acadêmicas, profissionais e pessoais/soc
Este documento apresenta uma proposta de validação de um novo Currículo em Movimento para a Educação Básica do Distrito Federal. O documento descreve o processo participativo de construção do currículo envolvendo professores, estudantes e comunidade escolar desde 2011. O currículo agora passa por um processo de socialização e validação democrática antes de ser publicado de forma definitiva. A validação ocorrerá em três etapas: na comunidade escolar, nas Coordenações Regionais de Ensino e em uma Conferência Distrital para ouvir todas as partes interessadas
1) O documento discute currículos funcionais para educação especial, que focam no desenvolvimento de habilidades funcionais para integração.
2) Currículos funcionais são individualizados e focados em atividades diárias para promover autonomia.
3) Professores de apoio e outros agentes educativos desempenham um papel importante na implementação de currículos funcionais dentro e fora da sala de aula.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
Este documento fornece diretrizes sobre educação especial no ensino básico e secundário. Ele define termos como necessidades educativas especiais, programas educacionais individuais e currículos específicos individuais. Além disso, descreve medidas de apoio como adaptações curriculares e de avaliação para atender às necessidades dos alunos. Finalmente, discute a organização dos serviços de educação especial e os procedimentos de referenciação e avaliação.
O documento explica o que são citações, como fazer citações diretas, indiretas e de citação. Detalha como citar fontes eletrônicas e fornece informações adicionais sobre sinais e detalhes em citações.
Este documento parece ser um formulário de desenhos preenchido por Sónia Rodrigues em 2017. Contém seu nome e a data em que o formulário foi preenchido.
O documento descreve a evolução da imagem do Papai Noel ao longo dos séculos. Em 1881, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com roupas vermelhas e brancas, popularizando esta nova representação que se espalhou pelo mundo. Fazem agora 140 anos que o Papai Noel é representado desta forma.
This document contains personal information for Sónia Rodrigues from 2017, including her name and the date. It appears to be some form of identification or record for Sónia Rodrigues from that year. The document contains repetitive information for Sónia Rodrigues and the date of 2017.
Este documento parece ser um teste de matemática com números aleatórios e espaços em branco para preencher nome, data e assinatura. Contém números dispersos sem contexto aparente e informações mínimas sobre o conteúdo ou propósito.
1) A irmã da narradora, Isabel, nasce em junho de 1944.
2) No segundo aniversário da narradora, a família tira uma fotografia com as duas irmãs.
3) Quando a narradora faz quatro anos, a avó leva as duas irmãs a um estúdio fotográfico para tirar outra fotografia.
Este documento discute a importância de uma educação inclusiva para todos os alunos, independentemente de suas capacidades. Defende que alunos com e sem deficiências devem aprender juntos para que todos desenvolvam relações sociais e aceitação da diferença. Também descreve como currículos funcionais individuais podem ser desenvolvidos para atender às necessidades específicas de cada aluno e prepará-los para uma vida autônoma e integrada na comunidade.
O documento discute a inclusão de estudantes com multideficiência nas escolas regulares. Descreve as características comuns de estudantes com multideficiência e defende sua inclusão de acordo com a Declaração de Salamanca. Também descreve o papel das Unidades Especializadas em Multideficiência em apoiar a educação destes estudantes dentro das escolas regulares.
Este documento discute modalidades e programas de atendimento para alunos com altas habilidades/superdotação em escolas brasileiras, incluindo agrupamento, aceleração e enriquecimento curricular. Também aborda a legislação brasileira relevante e as dificuldades de identificar e atender adequadamente esses alunos.
O documento discute os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. Apresenta o conceito de educação inclusiva e como ela evoluiu a partir da Declaração de Salamanca de 1994. Também descreve os desafios de implementar a educação inclusiva nas escolas e a necessidade de formação de professores para atender às necessidades educacionais especiais.
Este capítulo apresenta o panorama da deficiência no Brasil, destacando que o Censo de 2010 revelou que 45,6 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Muitas pessoas com deficiência recebem até 1 salário mínimo e têm nível de escolaridade mais baixo que a população sem deficiência. A história da educação especial no Brasil é marcada por iniciativas isoladas no século XIX e discussão política apenas na década de 1950.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento apresenta informações sobre seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente. Aborda a importância da inclusão na escola e da preparação dos professores para ensinar alunos típicos e atípicos com qualidade. Também destaca práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento discute a educação inclusiva e a formação de professores, abordando três pontos principais: 1) A importância da transformação na formação docente para o sucesso da inclusão; 2) Os desafios dos professores em ensinar alunos com necessidades especiais e a necessidade de formação continuada; 3) A visão de educação inclusiva contida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a importância de reconhecer a singularidade de cada estudante.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
Este documento discute propostas para promover a inclusão de um estudante de 15 anos com deficiência mental em uma escola regular. Ele sugere realizar um diagnóstico médico mais preciso, desenvolver projetos sobre inclusão, e solicitar um professor apoiador da Secretaria de Educação para auxiliar o aluno.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo-a como um processo que visa superar a exclusão de alunos com necessidades especiais através da inclusão destes na escola regular. Argumenta que a inclusão deve abranger todos os alunos, independentemente de deficiência, e que a escola deve se adaptar para atender as necessidades individuais de cada estudante.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular para romper preconceitos. Apresenta a história da educação especial no Brasil e movimentos internacionais a favor da inclusão. Resume os tipos de deficiência discutidos no documento, incluindo altas habilidades, deficiência intelectual, visual, auditiva, física e problemas de aprendizagem.
Este documento descreve um projeto de educação ambiental desenvolvido por estudantes de pedagogia. O projeto visa promover a conscientização sobre a preservação do meio ambiente entre alunos do 4o e 5o ano por meio de plantio de árvores, pesquisas, palestras e panfletos. Além disso, o documento apresenta informações sobre uma escola municipal de educação infantil, incluindo sua localização, histórico e objetivos pedagógicos.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
O documento discute a importância da formação de professores para lidar com alunos que têm necessidades educacionais especiais, especificamente aqueles com Síndrome de Down. Ele destaca que professores precisam estar preparados para atender às necessidades individuais desses alunos e promover seu desenvolvimento e inclusão. Também enfatiza que o ambiente familiar e escolar deve dar atenção e respeito às crianças com Down para facilitar seu aprendizado.
Este documento discute a educação inclusiva de crianças com deficiência na rede regular de ensino no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação inclusiva, desde as conferências da década de 1960 até a Declaração de Salamanca de 1994. Também examina os desafios enfrentados pelas escolas e professores para implementar a educação inclusiva de forma efetiva, incluindo a necessidade de estrutura, formação e apoio aos professores.
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃOpaula685999
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
Inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Semelhante a Currículo funcional no contexto da educação inclusiva (20)
O documento descreve um manual sobre autismo produzido pela AVAPE. Ele apresenta o caso de uma criança que demonstra sinais do transtorno, como dificuldades de interação social e comunicação, comportamentos repetitivos e sensibilidade sensorial. O Capitão AVAPE detecta a presença do "vilão Autismo" e inicia o diagnóstico para combater seus efeitos na próxima parte.
Promoção da educação inclusiva em portugalsararaimundo6
Este documento discute a promoção da educação inclusiva em Portugal, fornecendo fundamentos, estratégias e sugestões. Ele defende que as escolas devem acolher todas as crianças independentemente de suas condições, e que o sistema educativo deve fornecer iguais oportunidades para todos os alunos.
Este documento apresenta orientações curriculares para a educação pré-escolar em Portugal. Estabelece princípios gerais como reconhecer a criança como sujeito do processo educativo e promover o desenvolvimento holístico das crianças. Define áreas de conteúdo como formação pessoal e social, expressão e comunicação, e conhecimento do mundo. Tem como objetivo apoiar os educadores na organização de atividades educativas de qualidade para as crianças.
Este artigo descreve a inclusão de crianças com Perturbação do Espectro Autista numa escola do 1o ciclo através da Sala de Recursos TEACCH. A sala utiliza os princípios do Programa TEACCH para fornecer estrutura e estratégias de ensino adaptadas às necessidades destas crianças. A colaboração entre professores, auxiliares, pais e outros profissionais tem contribuído para o sucesso desta prática inclusiva.
Este documento fornece informações sobre a educação especial em Portugal, incluindo o enquadramento legal, organização, processos de avaliação e intervenção, e respostas educativas. Ele foi produzido pela Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação de Portugal para apoiar a prática de educação especial.
Este documento estabelece diretrizes para a educação inclusiva de crianças e jovens com necessidades educativas especiais em Portugal, garantindo seu direito à educação nos mesmos termos das outras crianças e a oferta de respostas educativas adequadas às suas necessidades.
O documento discute a importância de se desenvolver competências nos alunos ao invés de apenas transmitir conteúdos. Defende que competência envolve mobilizar conhecimentos, capacidades e atitudes para resolver situações. Critica a escola por focar mais nos conteúdos do que em ligá-los à vida real e treinar sua aplicação. Conclui que é preciso definir objetivos gerais e específicos e operacionalizar competências nas disciplinas para preparar os alunos.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Currículo funcional no contexto da educação inclusiva
1. Currículo Funcional no
Contexto da Educação Inclusiva
Ana Maria Bénard da Costa
1. Introdução
Ao longo de todo o século passado, os programas de “educação especial” dirigidos para as crianças
e jovens com deficiência intelectual acentuada foram marcados, nos países em que este sector
educativo assumiu mais vastas dimensões, por diversos factores: (a) a publicação da lei norte
americana PL.94/142, (b) os desenvolvimentos de estratégias comportamentalistas, (c) a introdução
de programas de educação precoce e, de um modo geral, (d) o progresso nos domínios da avaliação
e da intervenção educativa especializada. Uma crescente percentagem desta população passou a ser
admitida em estruturas educativas, na maior parte dos casos escolas ou classes especiais,
diminuindo progressivamente o número dos que eram excluídos de qualquer programa ou enviados
para instituições de carácter assistencial ou psiquiátrico.
No entanto, ao longo dos anos 70, a análise da situação dos jovens com este tipo de deficiência que
tinham saído dos programas educativos especiais revelou fragilidade e ineficiência desses mesmos
programas. De facto, inúmeros estudos de follow-up realizados em diversos países revelaram que a
maioria não tinha conseguido as condições de autonomia e de integração social e laboral que
permitissem ter uma vida considerada com qualidade. Com base nestes dados, surgiram diversos
estudos e projectos de intervenção que questionaram os programas educativos vigentes, e
propuseram caminhos radicalmente diferentes que visassem a preparação destes alunos para uma
vida autónoma e integrada. Colocou-se no cerne do processo educativo a questão da transição dos
alunos para uma vida activa e foram experimentadas estratégias diversificadas envolvendo, não
somente as escolas, mas os serviços de acção social e emprego, os recursos da comunidade, as
famílias e os próprios alunos.
É neste contexto que surge, entre muitas outras, a obra do Professor Lou Brown que tivemos
ocasião de conhecer e de poder utilizar na orientação do trabalho que realizámos em Portugal e que,
neste artigo irei, de forma breve, apresentar. O nosso objectivo com este artigo é oferecer aos
2. educadores uma abordagem que tem revelado enorme eficácia na inclusão educativa, social e
profissional desta população a qual, em tão elevadas percentagens se mantém em situações de
segregação, inactividade, dependência e solidão.
Em primeiro lugar vamos apresentar a definição da população-alvo destes programas de tipo
funcional, tal como ela nos é apresentada por Lou Brown;
Em segundo lugar, centramo-nos sobre os conceitos que norteiam as práticas propostas para as
crianças e para os jovens em causa;
Em terceiro lugar referimos as características fundamentais desta abordagem funcional e a forma
como ela pode ser posta em prática nas escolas regulares, no meio familiar, na comunidade e nos
contextos laborais.
Em quarto lugar focamos as estratégias preconizadas por Lou Brown para aplicação dos programas
educativos funcionais.
Em quinto e último lugar enquadramos a perspectiva funcional no contexto da educação inclusiva
2. População alvo
Lou Brown define1 a população alvo das estratégias educativas por ele preconizadas do seguinte
modo:
“Os alunos com deficiências intelectuais acentuadas são os que funcionam, sob o ponto de vista
intelectual, no nível mais baixo, constituindo 1% duma população normalmente distribuída e que,
tradicionalmente, eram classificados como tendo um QI de 50 ou inferior e rotulados como tendo
uma deficiência mental moderada, severa ou profunda. Para além de funcionarem, sob o ponto de
vista intelectual, abaixo de 99% da população, este alunos manifestam, com frequência, uma gama
variada de deficiências adicionais.”
Ao longo da sua obra, Lou Brown especifica que os conteúdos dos programas educativos não se
devem basear nos diferentes grupos de alunos, separados por diferentes níveis de QI ou por
diferentes tipos de deficiências (autistas, com paralisia cerebral, com Sindroma de Down, etc.) mas
1
What regular educators should know about students with severe intellectual disabilities.(1989) In Schooling and
Disabilities, 88th Year Book Part III, Chicago National Society for the Study of Education.
3. considerar todos os indivíduos que se colocam entre 1% a 2% menos capazes nas características
individuais e na forma única como estas se inter-relacionam e conjugam,
3. Conceitos em que se baseia a perspectiva educativa funcional
preconizada por Lou Brown
Lou Brown baseia toda a sua obra nos seguintes princípios fundamentais:
3.1. Os objectivos globais da educação pública são idênticos para todos alunos, independentemente
do nível das suas capacidades intelectuais: espera-se que todos atinjam o máximo das suas
potencialidades, que se tornem membros produtivos da sociedade, que promovam a sua cultura e os
seus valores morais, que se tornam cidadãos responsáveis, etc.…
Quando se trata de alunos com deficiência intelectual acentuada, estes objectivos traduzem-se em
conseguir que possam vir a ter uma vida com qualidade, funcionando da forma mais autónoma e
integrada que for possível.
Ou seja:
que vivam num ambiente familiar - e não uma instituição
que frequentem, enquanto crianças e jovens, uma escola da sua comunidade, com os seus
irmãos e vizinhos - e não uma escola especial, na maior parte dos casos, distante
que convivam com pessoas sem deficiência - e não unicamente com pessoas com deficiência
que usufruam dos recursos da comunidade - e não estejam confinados a espaços limitados e
segregados
que participem em actividades normais de recreação/lazer - e não exclusivamente em
programas recreativos especiais
que tomem decisões sobre a sua vida - e não sejam totalmente controlado pelos outros.
e, quando adultos, que trabalhem em serviços da comunidade e sejam pagos pelo seu
trabalho - e não permaneçam inactivos ou estejam ocupados em centros destinados
exclusivamente à população com deficiência.
3.2. Os alunos com deficiência intelectual acentuada devem frequentar as escolas regulares da
sua área, para onde vão os seus irmãos, os seus amigos e os seus vizinhos e não para escolas
especiais ou para escolas ditas “de referência”. como núcleos especiais para este tipo de alunos.
Este princípio é justificado por quatro ordens de razões:
4. • Contribui para uma sociedade solidária e plural
A integração destes alunos nas escolas regulares irá permitir que grande percentagem da
população escolar conviva come eles na escola o que irá ter um impacto na forma como, ao
longo da sua vida, irão encarar as pessoas com deficiência e irão estar abertos e contribuir para a
sua inserção social e laboral.
• Promove a utilização da sua comunidade como ambiente educativo
A frequência das escolas da área de residência facilita a utilização dos serviços da sua
comunidade nos programas educativos, os quais constituem meios fundamentais na sua
aprendizagem, dadas as dificuldades de generalização e de transferência que o caracteriza estes
alunos. .
• Facilita o acesso ao seu meio familiar
Considerando a importância fulcral da relação entre a escola e a família na educação destes
alunos, verifica-se que a frequência da escola regular da área de residência contribui para esta
aproximação e para os benefícios que daí podem advir, quer para a intervenção familiar quer
escolar.
• Proporciona o desenvolvimento de relações sociais com os colegas não deficientes
Sendo indiscutível a dificuldade destes alunos criarem relações próximas e de amizade com
colegas não deficientes, o que contribui para as condições de isolamento e segregação com que
muitos se deparam, verifica-se que a sua frequência de escolas regulares, desde que os
educadores desenvolvam uma intervenção adequada e sistemática, constitui o meio mais
adequado para se encarar tais dificuldades.
Considerando o ponto 7, do Capítulo I da Declaração de Salamanca e Enquadramento da
Acção na Área das Necessidades Educativas Especiais, em que nos são apresentados os
princípios da escola inclusiva, e em que se afirma que estas escolas “devem reconhecer e
satisfazer as necessidades diversas dos seus alunos, adaptando-se aos vários estilos e ritmos de
aprendizagem, de modo a garantir um bom nível de educação para todos através de currículos
adequados (…)”, podemos concluir que as propostas de actuação que Lou Brwon propõe em
relação aos alunos com “deficiências intelectuais acentuadas”, constituem estratégias que
permitem pôr em prática estas recomendações de Salamanca. As adaptações curriculares que
preconiza são as que se adequam às graves dificuldades destes alunos, de modo a permitir que
tenham acesso à escola regular da sua área, que participem, tanto quanto for possível, no
5. processo educativo, em conjunto com os seus colegas e que usufruam das oportunidades de
aprendizagem de ordem social e relacional que podem encontrar na sua família e na sua
comunidade.
4. Objectivos e características dos programas educativos numa
perspectiva funcional
A perspectiva educativa funcional pretende:
proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências essenciais à participação numa
variedade de ambientes;
preparar os alunos para responder aos desafios duma vida tão autónoma e integrada quanto
possível, no presente e no futuro;
capacitar os alunos nas áreas do desenvolvimento pessoal e social e da adaptação ao meio
laboral.
Para tingir estes objectivos, são tidas em conta as principais dificuldades que os alunos em causa
apresentam (para além dos que podem derivar de deficiências adicionais muitas vezes presentes):
Levam mais tempo a aprender qualquer actividade ou a dominar qualquer competência,
logo: é fundamental que se seleccione cuidadosamente aquilo que se ensina, evitando-se que
se perca tempo com aquisições inúteis;
Esquecem mais facilmente o que aprenderam, logo: é necessário que tenham oportunidade
de praticar com frequência e ao longo da vida a quilo que aprendeu;
Têm mais dificuldade em realizar as operações de generalização e transferência, logo: é
essencial que, sempre que possível, se utilizem como locais de aprendizagem os espaços e as
situações reais em que os conhecimentos são aplicados, na vida prática.
Têm dificuldade na aquisição de conceitos abstractos, logo: é importante que os conteúdos
curriculares sejam concretizados e tenham significado.
Tendo em conta este quadro de referência, os programas educativos numa perspectiva funcional
caracterizam-se do seguinte modo:
• São individualizados
6. Se cada criança e cada jovem apresenta diferenças individuais em relação às capacidades que
possuem, às barreiras à aprendizagem com que se defrontam, às condições da sua família e da
sua comunidade, ao modo como interagem com as pessoas que os rodeiam, ao seu envolvimento
social e afectivo, às expectativas dos seus pais e deles próprios sobre a sua vida e o seu futuro, é
fundamental que seja desenvolvido um planeamento curricular que esteja em sintonia com estes
mesmos contextos e condições.
• São adequados à idade cronológica
Contrariamente à perspectiva desenvolvimentista, em que a educação destes alunos tem como
pontos de referência a idade mental e as fases de desenvolvimento consideradas normais, esta
perspectiva funcional visa um funcionamento tão adequado quanto possível à sua idade
cronológica. Deste modo, procura-se que façam parte do seu grupo de idades e que aí, sejam
reconhecidos como pares, acolhidos, respeitados nas suas diferenças e apoiados pelos colegas
ou outros membros da comunidade escolar. Em palavras simples, fique incluído nos múltiplos
contextos da vida humana.
Um dos problemas enfrentados, em muitos países, no que diz respeito a estes alunos, na sua
vida escolar consiste no facto de que, uma vez matriculados nas escolas regulares, são avaliados
com base nas suas competências intelectuais e são-lhes propostas actividades infantilizantes,
totalmente desfasadas da sua idade cronológica. São típicas destas perspectivas não- funcionais,
tarefas tais como colar, picar, pintar imagens, etc., actividades estas que, são geralmente
justificadas por uma única razão : o “desenvolvimento da motricidade fina”.
De facto, embora, muitas vezes, no processo de escolarização, estes alunos não possam aprender
muitos dos conteúdos curriculares estabelecidos para a sua faixa etária, isto por si só não impede
(e não pode ser um impeditivo!) que realizem actividades que estejam directamente
relacionados aos mesmos conteúdos com os quais os seus colegas estão trabalhando. É
simplesmente necessário para tal que se utilizem, em relação a todos os alunos, meios de
ensino/aprendizagem diferenciados, tais como: ensino a diferentes níveis, flexibilização,
adaptação do meio ou diversificação de recursos de apoio.
Por exemplo:
É importante que alunos de 13 ou 14 anos, com este tipo de deficiência, tenham oportunidade
de participar em grupos de trabalho com os colegas da classe; tenham acesso a
tarefas/actividades escolares que conseguem realizar; ouçam a música que ouvem todos os
outros, da mesma faixa etária; utilizem o celular ou a máquina de calcular; utilizem a cantina
7. da escola e os espaços e serviços existentes na comunidade, frequentados pelas crianças da
mesma idade. Realizando estas actividades que são próprias da sua idade (mesmo que de forma
parcial ou com ajudas diversas) está a promover a sua autonomia e inserção social e a
preparar a sua futura transição para uma vida activa.
• Incluem, de forma equilibrada, actividades “funcionais” e não funcionais”
Segundo o Prof. Brown, uma actividade funcional “é aquela que se não for realizada pelo
aluno terá de ser realizada por outra pessoa.” Num planeamento educativo equilibrado é
necessário que constem inúmeras actividades funcionais que são úteis e que contribuem para o
auto-estima do aluno que tem consciência de que a sua participação é necessária. No entanto, é
igualmente importante que a sua educação passe pelas actividades artísticas, pelo desporto ou
pelo jogo que, obviamente, não têm um carácter funcional, mas que contribuem para o
enriquecimento global do ser humano.
É, assim, necessário que estas actividades funcionais e não funcionais se equilibrem, sempre que
possível, em estreita ligação com as que decorrem para todos os colegas na sala de aula.
• Têm probabilidade de ser praticados fora do ambiente escolar e ao longo da vida
Um dos pressupostos básicos da perspectiva funcional é a sua dimensão longitudinal, ou seja o
seu impacto ao longo da vida. Neste sentido, é importante que o aluno adquira competências
que são utilizadas não só na escola, mas também fora do ambiente escolar e que possam ser
praticadas sem a presença e intervenção do professor: na família, na comunidade, no convívio
com amigos, no trabalho.
• Desenvolvem-se, quer em ambientes escolares, quer em espaços não escolares, e nele
intervêm profissionais e não-profissionais
Para além das actividades realizadas nas classes regulares, em conjunto com os colegas e
beneficiando de estratégias que promovem a inclusão, estes alunos necessitam de uma
aprendizagem realizada em casa, em diferentes espaços da escola, na comunidade, nos locais de
treino laboral. Dada a dificuldade de generalização e de transferência com que se deparam, a sua
aprendizagem deve ter lugar nos espaços em que normalmente tais actividades têm lugar: em
casa, na loja, no campo de jogos, na oficina. Nesses diversos contextos, a mãe ou outro membro
da família, a vizinha, a empregada da loja ou o mestre da oficina assumem o papel de
8. verdadeiros agentes educativos e como tal devem ser encarados pelos membros das equipas
educativas.
• Procuram responder às expectativas e aspirações das famílias e dos próprios alunos
Que aprendizagens consideram os pais mais importantes para o seu filho ou filha nas várias
fases da sua escolaridade? O que gostariam que ele fizesse quando sair da escola?
Que sonhos tem em relação ao seu futuro o aluno de 15 ou 16 anos?
Os programas educativos desenvolvidos pela escola devem ter em conta estas aspirações e procurar,
atingi-las, ou delas se aproximar tanto quanto for possível. Esta é a orientação da perspectiva-de-
acção-centrada-na-pessoa, que hoje norteia inúmeros programas educativos e de transição para
vida activa em diversos países e que Lou Brown, desde há décadas, vem proclamando.
5. Estratégias preconizadas por Lou Brown para aplicação dos
programas educativos funcionais
Como temos vindo a referir, a organização curricular funcional, pretende contribuir para que as
crianças e jovens com deficiência intelectual acentuada tenham, durante a idade escolar e ao longo
dos anos, uma vida de qualidade, ou seja uma vida com a máxima autonomia e a máxima inserção
social e profissional que for possível. Nesse sentido, para além da sua fundamental participação em
classes regulares, acompanhando, tanto quanto possível o currículo comum, propõe que sejam
estruturados conteúdos educativos que lhes permitam funcionar nos ambientes em que a
generalidade das pessoas funcionam e que são:
A CASA
A ESCOLA
A COMUNIDADE
AS ACTIVIDADES DE LAZER
O TRABALHO
Para orientar os educadores a estruturar a sua acção educativa, Lou Brown propõe a seguinte
estratégia:
9. FASE 1 - Delinear os Ambientes
Nesta fase, deve ser analisados os contextos – ou seja os ambientes - em que decorre a vida dos
alunos.
A saber:
Família - Como se caracteriza a sua casa? Quais as pessoas que compões o seu núcleo
familiar? Quais as suas características sociais, económicas, culturais?
Escola - Que escola frequenta? Qual a sua cultura? Quais as estratégias educativas? Qual a
composição? Que recursos possui?
Comunidade - Como se caracteriza a sua comunidade? De que recursos e serviços dispõe?
Lazer - Quais as possibilidades de actividades de lazer lhe são acessíveis?
Trabalho - Em que espaço laboral pode realizar um treino que o prepare para vida activa?
Que deslocações terá de fazer para o frequentar? Que características tem? Que pessoal aí
trabalha?
FASE 2 - Delinear os Sub-Ambientes
Da análise de cada ambiente, deve fazer parte a descrição dos sub-ambientes que o compõe.
Por exemplo:
Quantas dependências tem a casa?
Que espaços tem a escola, o supermercado, a sede dos escuteiros , a oficina etc..?
FASE 3 - Seleccionar as actividades que se pretende que o aluno aprenda a
realizar, em cada sub-ambiente, durante determinado período.
Assim, por exemplo, pode considerar-se prioritário incluir no programa educativo de determinado
aluno as seguintes aprendizagens:
em casa - irá aprender a pôr a mesa e a utilizar o vídeo ou o DVD player;
na escola - irá aprender a circular sozinho por todos os espaços e a utilizar o self-service
na comunidade - irá treinar o uso da escada rolante do Centro Comercial
na área de lazer – irá preparar a sua integração nos escuteiros ou no clube
10. na área laboral – pressupondo que tem 14 anos ou mais, irá iniciar uma determinada
atividade numa oficina de automóveis, durante algum tempo por semana.
Considerando que, para determinado período, entre as várias atividades e competências possíveis,
só algumas delas, podem ser seleccionadas, há que definir critérios que determinem essa selecção.
Ou seja há que avaliar se determinada actividade ou competência é:
Funcional
Está relacionada com a idade cronológica
É útil ao longo da vida
Corresponde às expectativas e desejos da família e do próprio aluno
Promove a sua comunicação e interrelação social, a sua autonomia, a sua auto-estima, o seu
desenvolvimento físico e intelectual
É susceptível de ser aprendidas/adquirida em tempo útil
FASE 4 - Delinear as competências exigidas para a realização de cada
actividade
Em relação a cada actividade seleccionada é necessário avaliar que competências terá o aluno de
possuir para a executar. É ainda fundamental colocar as seguintes questões:
A aprendizagem:
pode ter lugar sem ajudas?
pode ter lugar só com ajudas técnicas e/ou humanas?
não pode ter lugar e a actividade em causa terá de ser adaptada ou substituída por outra?
FASE 5 – Planear o processo de ensino/aprendizagem
Uma vez seleccionadas as actividades/competências a ensinar há que tomar decisões sobre:
como ensinar - que estratégias educativas vão ser utilizadas: actividades de aprendizagem
cooperativa na sala de aula; intervenção individual do professor, aprendizagem criança-a-
criança? Como vão ser estruturadas e inter-relacionadas?
quem participa no ensino? O professor da classe, o professor de apoio, um familiar, os
colegas, o mestre da oficina onde está a estagiar, qual o papel a desempenhar pelo professor
11. da classe, pelo professor de apoio, pelo terapeuta, pelos pais, pelos colegas, por membros da
comunidade, por funcionários de oficinas ou de outros espaços laborais?
onde ensinar – em que espaço da escola? Na classe regular, no recreio, na cantina? Em
casa? Na comunidade? Num espaço de lazer? Num local de treino laboral?
como avaliar a aprendizagem – que critérios utilizar para cada caso? Que instrumentos
utilizar (fichas, relatórios)? Que pessoas envolver?
6. Currículos funcionais e educação inclusiva
Os currículos funcionais que aqui, em linhas breves e gerais, procurámos esboçar, podem ser
utilizados nos diferentes tipos de escolas/instituições em que os alunos estejam inseridos. No
entanto, a integração do aluno na sua família e numa escola regular apresentam condições que
favorecem de forma substancial a sua aplicação.
Entre muitas outras, referimos as seguintes:
a) Os principais objectivos visados por esta perspectiva educativa – a máxima autonomia e
integração social – encontram, na escola regular, as condições mais favoráveis para serem
alcançadas, sejam elas o convívio constante com os colegas não deficientes, a participação
total ou parcial nas actividades da classe regular, ou o confronto diário com modelos de
normalidade.
b) A proximidade entre a casa e a escola da sua área de residência (o que é uma situação rara
quando os alunos são enviados para uma escola especial) facilita a comunicação dos
professores com a família e a comunidade em que vive, fornecendo os dados essenciais à
elaboração personalizada do seu programa educativo.
c) A integração na escola para onde vão os seus irmãos e os seus vizinhos facilita o seu
convívio e inter-relação com eles.
d) A sua permanência no seu meio de residência facilita a sua integração nesse mesmo meio.
No entanto, a utilização desta perspectiva educativa funcional implica que a escola garanta
condições para que tal seja realizado com êxito. Estas condições passam, essencialmente, pela
atitude dos adultos que têm funções na escola (professores, directores, auxiliares, técnicos),
caracterizada pela compreensão das vantagens da integração destes alunos (vantagens não só para
eles, mas para toda a população escolar) e pela vontade de ultrapassar as dificuldades que se
levantem, procurando as respostas mais adequadas para cada caso, em cada momento.
12. Para além disso, é essencial que a escola disponha de autonomia e de flexibilidade no seu
funcionamento, de modo a poder ajustar-se aos condicionalismos de que se reveste cada aluno, nas
diferentes fases da sua vida.
O percurso educativo destes alunos será muito próximo do dos colegas não deficientes durante os
primeiros anos da escolaridade, passando a diversificar-se ao longo do percurso escolar. Embora
cada aluno com deficiência intelectual acentuada deva ter uma classe regular de referência, e nela
deva participar tanto quanto se afigure útil, a aprendizagem de muitas da competências que são
essenciais para a sua vida terá de ser realizada em espaços externos à sala de aula – em casa, na
comunidade, em espaços de tipo laboral. Assim, o seu programa irá contar com tempos de
permanência na sala de aula e tempos em que tal não acontece, tempos esses que, a partir dos 14/ 15
anos, deverão ser progressivamente mais prolongados. Estas actividades realizadas fora da sala de
aula deverão visar a preparação para a “transição da escola para vida activa”, devendo assumir o
carácter de “tipo laboral” em locais de trabalho da comunidade, realçando-se que não se trata de
actividades propriamente profissionais mas sim de acções de carácter pedagógico. De facto, a
condição dos alunos mantém-se como tal, embora a sua aprendizagem, durante algumas horas
semanais ou diárias, tenha lugar em locais normais de trabalho.
Os currículos funcionais fazem parte integrante da política educativa inclusiva – ou seja,
contribuem para se conseguir o acesso e a participação na escola de todas as crianças. De entre as
crianças que se deparam com barreiras a este acesso e a esta participação, as que apresentam
“deficiência intelectual acentuada”, são, porventura, as que têm sido mais afectadas por essas
barreiras e, consequentemente, mais sujeitas à exclusão ou segregação.
Nos nossos dias, mesmo nos países considerados mais evoluídos, grande percentagem destes alunos
são encaminhados para escolas especiais e, a partir daí, para toda a panóplia de recursos que têm
essa característica comum. - serem especiais. Os clubes, os campos de férias, os lares, as oficinas,
os centros de trabalho, os centros recreativos que frequentam – todos eles são “especiais”. Verifica-
se que, na generalidade dos países, esta população está longe de ver concretizados os seus direitos
ao acesso e à participação nas estruturas educativas comuns que inúmeros Fóruns Internacionais
têm consignado, como é o caso, entre outros, da Declaração de Educação para Todos de Jontiem
(1990), da Declaração de Salamanca (1994), ou do Fórum Mundial de Educação de Dakar (2000).
Muito recentemente, a ONU acaba de aprovar a Convenção Internacional das Nações Unidas
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em que tais direitos vêm claramente expressos.
13. Existem, certamente, muitas estratégias e muitos caminhos que se visam atingir esta meta. Este
caminho que me foi transmitido por Lou Brown é um deles. Porque acredito na sua potencialidade
de transformação e de progresso procurei transmiti-lo, ainda que brevemente, neste artigo.
Sintra, Portugal
25 de Outubro de 2006
Ana Maria Bénard da Costa
REFERÊNCIAS
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Functional Curricular Content for Severely Handicapped Adolescents and Young Adults. Journal of
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Nesta fase, deve ser averiguado - para cada aluno - quais as características concretas de que se
revestem estes ambientes:
Brown, L. (2005). The Stories of Lou Brown. Bloomington: University of Indiana,The Forum on
Education. This manuscript is contained on Video Disc #2 of Lou Brown Unplugged: A Lifetime of
Experiences Advocating for Individuals With Disabilities, Their Family Members and the
Professionals Who Serve Them. It can also be down loaded from -
http://www.forumoneducation.org and http://www.education.wisc.edu/rpse/faculty/lbrown.
Costa, A. M., Leitão, F., Santos J., Pinto, J., Fino, N. , (1996) Currículos Funcionais I Vol.. Sua
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Costa, A. M., Leitão, F., Santos J., Pinto, J., Fino, N. , (2000) Currículos Funcionais – Conjunto de
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