SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Baixar para ler offline
A Inclusão e a Multideficiência
O papel das Unidades Especializadas em Multideficiência
Formação: Inclusão e Acesso às Tecnologias
19/04/2014
Multideficiência
São as crianças que “apresentam limitações acentuadas no domínio
cognitivo associados a limitações no domínio motor e/ou no domínio
sensorial (visão ou audição) e que podem ainda necessitar de cuidados de
saúde específicos.” (Orelove, Sobsey e silberman (2004 cit. Por Pereira 2008,
p.9)
Caraterísticas comuns entre as crianças:
acentuadas limitações aos níveis das funções mentais;
muitas dificuldade na comunicação e linguagem (normalmente estes alunos
não usam a linguagem oral para comunicar);
dificuldades na mobilidade;
limitações nas funções visuais ou auditiva;
problemas de saúde (epilepsia e problemas respiratórios).
Multideficiência
Inclusão
“Estes alunos têm os mesmos direitos que todos os outros da sua
comunidade e deverão ser educados no sentidos de desenvolver as suas
potencialidades.” Declaração de Salamanca (Unesco, 1994, p.18)
A palavra “inclusão” apareceu para assinalar outra visão, surgiu com a ideia
que não é só o indivíduo tem de procurar e se integrar na sociedade/
comunidade/escola mas que estas estruturas têm pelo seu lado de se
modificar, de se aproximar do individuo
De forma a assegurar uma educação de qualidade a estes
alunos, a escola deve:
1 Proporcionar aos alunos com multideficiência experiencias diversificadas
que lhe ajudem a ser amados e aceites pela família e comunidade; a sentir
segurança e respeitados; a ser autónomos e independentes e a aprender.
2 Possuir uma abordagem educativa individualizada, respondendo às
necessidades individuais dos alunos, da família de forma a dar resposta à
situação presente e ao futuro.
3 Proporcionar ambientes de aprendizagem organizados e estruturados. Estes
ambientes deverão desafiar o aluno a aprender e ser adequados às suas
necessidades e idade cronológica.
A inclusão dos indivíduos destes alunos vai muito além da inclusão escolar e
projeta-se em todos os contextos da vida em que se inserem.
A inclusão é um processo de aprendizagem da vida em que a escola representa
um dos vários ambientes onde necessitam de ser incluídos.
A Educação Inclusiva implica desenvolver um conjunto de medidas e práticas
educativas que respondam de forma adequada às necessidades de todos e de
cada um dos alunos, através do reconhecimento e valorização da diferença.
Na perspetiva da Educação Inclusiva o conceito de diferença não está
associado apenas aos alunos com condição de deficiência, mas a todos os
alunos
O ambiente e aprendizagem deve ser organizado e estruturado de modo a:
• satisfazer as necessidades individuais da criança/jovem;
• ajudar a criança/jovem a focalizar-se na informação relevante que lhes é
fornecida pelos contextos;
• auxiliar a criança/jovem a dar sentido às experiencias que vivencia e a
perceber que poderá ter aí um papel ativo como pessoa;
• encorajar uma aprendizagem ativa;
• compensar a falta de aprendizagem incidental;
• possibilitar o desenvolvimento de noções espaciais e temporais;
Unidades especializadas em
Multideficiência
Segundo o Decreto lei 3/2008 a educação desta população escolar
pode-se processar em unidade de ensino especializado desenvolvidos
na escola.
Segundo (Pereira 2005 p. 14) as unidades especializadas em
multideficiência (UEM) são um recurso pedagógico especializado dos
estabelecimentos de ensino regular do Ensino Básico, constituindo-se
como uma resposta educativa diferenciada que visa apoiar a
educação dos alunos com multideficiência, fornecendo-lhes meios e
recursos diversificados.
Constituem objetivos destas UEM, entre outros:
• Promover a participação dos alunos com multideficiência e surdocegueira nas
atividades curriculares, junto dos pares da turma.
• Aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares visando o
desenvolvimento e a integração social e escolar dos alunos.
• Assegurar a criação de ambientes estruturados, securizantes e significativos.
• Proceder às adequações curriculares necessárias.
• Adotar opções educativas flexíveis, de carácter individual e dinâmico,
pressupondo uma avaliação constante do processo de ensino e
aprendizagem dos alunos e o regular envolvimento e participação da
família.
• Assegurar os apoios específicos ao nível das terapias, da psicologia e da
orientação e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar.
• Organizar o processo de transição para a vida pós-escolar.
Competências das escolas/agrupamentos com UEM:
• Acompanhar o desenvolvimento das metodologias de apoio;
• Adequar os recursos às necessidades dos alunos;
• Promover a sua participação social;
• Criar espaços de reflexão e formação sobre estratégias de diferenciação pedagógica
(perspetiva de trabalho transdisciplinar e cooperativo entre os vários profissionais);
• Organizar e apoiar os processos de transição entre os diversos níveis de educação e
de ensino;
• Promover e apoiar a sua transição à vida pós-escolar;
• Planear e participar, colaborando com as associações da comunidade, em atividades
recreativas e de lazer, com vista à integração social dos seus alunos
O Ensino
individualizado
deve ser
flexível
Organização
escolar
planificação/
gestão de
recursos
humanos)
Gestão do
currículo
(adaptação dos
conteúdos)
Gestão dos
recursos
materiais
(estratégias e
atividades)
As UEM
São constituídas por grupos heterogéneos.
Desenvolvem atividades funcionais que promovem a:
- Autonomia
- Comunicação
- Socialização
Desenvolvem atividades académicas adaptadas às necessidades e
idade cronológica dos alunos.
Proporcionam a inclusão destes alunos na sala de aula da sua turma
de referência com as devidas adequações curriculares.
As respostas educativas devem ter como finalidades:
• independência e autonomia possíveis;
• participação na vida da comunidade;
• vivência de aprendizagens significativa;
• progresso na compreensão do mundo;
• competências comunicativas e de movimentação.
Em Suma:
É benéfica para a aquisição de comportamentos sociais e novas aprendizagens
aos alunos inseridos num UE.
Assim como, é benéfica aos restantes alunos da turma de referência no
desenvolvimento de competências de cidadania e morais.
Documentos/sites de consulta
• Correia, L.M. (2003). Educação Especial e Inclusão. Porto: Porto Editora.
• Correia, L.M. (2005). Inclusão e Necessidades Educativas Especiais. Um
guia para educadores e professores. Porto: Porto Editora.
• Pereira, F. (2005). Unidades Especializadas em Multideficiência- Normas
Orientadoras. Coleção Apoios Edcativos n.º 11. Lisboa: DGIDC- DSEEASE
Editorial do Ministério da Educação.
• Wikipédia;
• http://multideficiencia.wikispaces.com/Inclus%C3%A3o+e+Multidefici%C3
%AAncia
• http://umolharsobreoautismo.blogspot.pt/2009/01/unidades-
especializadas-em.html
Legislação
Declaração de Direitos das Pessoas Deficientes- 1975. Portugal.
Decreto –Lei n.º 3/ 2008 de 7 de –janeiro.
Trabalho realizado por:
• Andreia Branco
• Ana Círia Rodrigues

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sala de Recursos blog
Sala de Recursos  blogSala de Recursos  blog
Sala de Recursos blogMarli Gomes
 
Concepção da Escola Especial e Inclusiva
Concepção da Escola Especial e InclusivaConcepção da Escola Especial e Inclusiva
Concepção da Escola Especial e InclusivaCÉSAR TAVARES
 
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISI ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISClasse Especial SZ Inclusão
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializadoceciliaconserva
 
Portfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularPortfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularJuvenal Alves
 
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOAEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADODanielle Souza
 
Passo a passo da adaptação
Passo a passo da adaptaçãoPasso a passo da adaptação
Passo a passo da adaptaçãoJoubert Morais
 
Terminalidade de-estudo-com-deficiencia-especifica
Terminalidade de-estudo-com-deficiencia-especificaTerminalidade de-estudo-com-deficiencia-especifica
Terminalidade de-estudo-com-deficiencia-especificaAlini C. Albuquerque Alves
 
Adequação curricular
Adequação curricularAdequação curricular
Adequação curricularAnaí Peña
 
Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...
Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...
Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...andreadc
 
Inclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilInclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilLucas Silva
 
Adequações curriculares-individualizadas
Adequações curriculares-individualizadasAdequações curriculares-individualizadas
Adequações curriculares-individualizadasgenarui
 

Mais procurados (20)

Sala de Recursos blog
Sala de Recursos  blogSala de Recursos  blog
Sala de Recursos blog
 
Concepção da Escola Especial e Inclusiva
Concepção da Escola Especial e InclusivaConcepção da Escola Especial e Inclusiva
Concepção da Escola Especial e Inclusiva
 
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISI ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
 
Portfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularPortfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricular
 
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOAEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 
Passo a passo da adaptação
Passo a passo da adaptaçãoPasso a passo da adaptação
Passo a passo da adaptação
 
Terminalidade de-estudo-com-deficiencia-especifica
Terminalidade de-estudo-com-deficiencia-especificaTerminalidade de-estudo-com-deficiencia-especifica
Terminalidade de-estudo-com-deficiencia-especifica
 
Deficiências
DeficiênciasDeficiências
Deficiências
 
Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1Ed inclusiva unidade 1
Ed inclusiva unidade 1
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Adequação curricular
Adequação curricularAdequação curricular
Adequação curricular
 
Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...
Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...
Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...
 
Inclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilInclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação Infantil
 
Inclusão
InclusãoInclusão
Inclusão
 
Ensino Especial
Ensino EspecialEnsino Especial
Ensino Especial
 
Sala de recursos aee
Sala de recursos   aeeSala de recursos   aee
Sala de recursos aee
 
Aee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncionalAee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncional
 
Adequações curriculares-individualizadas
Adequações curriculares-individualizadasAdequações curriculares-individualizadas
Adequações curriculares-individualizadas
 

Destaque

Unidade de apoio à multideficiência
Unidade de apoio à multideficiênciaUnidade de apoio à multideficiência
Unidade de apoio à multideficiênciamultideficiencia
 
Avaliação de matemática adaptada
Avaliação de matemática adaptadaAvaliação de matemática adaptada
Avaliação de matemática adaptadaIsa ...
 
Apresentação para conscientizar sobre autismo
Apresentação para conscientizar sobre autismoApresentação para conscientizar sobre autismo
Apresentação para conscientizar sobre autismoIsa ...
 
Autismo e aprendizagem_atividades
Autismo e aprendizagem_atividadesAutismo e aprendizagem_atividades
Autismo e aprendizagem_atividadesausendanunes
 
Portfolio Sensações- 2012
Portfolio Sensações- 2012Portfolio Sensações- 2012
Portfolio Sensações- 2012Ivone Moreira
 
Cartilha Ensino Infantil
Cartilha Ensino InfantilCartilha Ensino Infantil
Cartilha Ensino InfantilRicardo Castro
 
2.0 - Plano de estudos - nível 1 - parte 2
2.0 - Plano de estudos - nível 1 - parte 22.0 - Plano de estudos - nível 1 - parte 2
2.0 - Plano de estudos - nível 1 - parte 2My English Online
 
Joaninhas finalização.
Joaninhas finalização.Joaninhas finalização.
Joaninhas finalização.Rosane Zanella
 
228 psicomotricidade e autismo trabalhando o corpo através da estimulação sen...
228 psicomotricidade e autismo trabalhando o corpo através da estimulação sen...228 psicomotricidade e autismo trabalhando o corpo através da estimulação sen...
228 psicomotricidade e autismo trabalhando o corpo através da estimulação sen...SimoneHelenDrumond
 
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHASSEQUÊNCIA DIDÁTICA: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHASAndrea Alves
 
Uma Joaninha Diferente - Inclusão
Uma Joaninha Diferente - InclusãoUma Joaninha Diferente - Inclusão
Uma Joaninha Diferente - InclusãoGabrielle Camargo
 
Revisão das familias silábicas completo
Revisão das familias silábicas   completoRevisão das familias silábicas   completo
Revisão das familias silábicas completoAntônio Fernandes
 
Textos da Tradição Oral na Alfabetização
Textos da Tradição Oral na AlfabetizaçãoTextos da Tradição Oral na Alfabetização
Textos da Tradição Oral na AlfabetizaçãoLicaraujo
 
Curso metodos
Curso metodosCurso metodos
Curso metodosLuciana
 

Destaque (20)

Unidade de apoio à multideficiência
Unidade de apoio à multideficiênciaUnidade de apoio à multideficiência
Unidade de apoio à multideficiência
 
Programada 18 maio
Programada 18 maioProgramada 18 maio
Programada 18 maio
 
17 exercícios ãos ães e ões
17 exercícios ãos ães e ões17 exercícios ãos ães e ões
17 exercícios ãos ães e ões
 
250 educação sensorial
250 educação sensorial250 educação sensorial
250 educação sensorial
 
Avaliação de matemática adaptada
Avaliação de matemática adaptadaAvaliação de matemática adaptada
Avaliação de matemática adaptada
 
Apresentação para conscientizar sobre autismo
Apresentação para conscientizar sobre autismoApresentação para conscientizar sobre autismo
Apresentação para conscientizar sobre autismo
 
Autismo e aprendizagem_atividades
Autismo e aprendizagem_atividadesAutismo e aprendizagem_atividades
Autismo e aprendizagem_atividades
 
Portfolio Sensações- 2012
Portfolio Sensações- 2012Portfolio Sensações- 2012
Portfolio Sensações- 2012
 
Atividades ÃO
Atividades ÃOAtividades ÃO
Atividades ÃO
 
Cartilha Ensino Infantil
Cartilha Ensino InfantilCartilha Ensino Infantil
Cartilha Ensino Infantil
 
2.0 - Plano de estudos - nível 1 - parte 2
2.0 - Plano de estudos - nível 1 - parte 22.0 - Plano de estudos - nível 1 - parte 2
2.0 - Plano de estudos - nível 1 - parte 2
 
Dicas de atividades sensoriais
Dicas de atividades sensoriaisDicas de atividades sensoriais
Dicas de atividades sensoriais
 
Método fônico
Método fônicoMétodo fônico
Método fônico
 
Joaninhas finalização.
Joaninhas finalização.Joaninhas finalização.
Joaninhas finalização.
 
228 psicomotricidade e autismo trabalhando o corpo através da estimulação sen...
228 psicomotricidade e autismo trabalhando o corpo através da estimulação sen...228 psicomotricidade e autismo trabalhando o corpo através da estimulação sen...
228 psicomotricidade e autismo trabalhando o corpo através da estimulação sen...
 
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHASSEQUÊNCIA DIDÁTICA: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: A JOANINHA QUE PERDEU AS PINTINHAS
 
Uma Joaninha Diferente - Inclusão
Uma Joaninha Diferente - InclusãoUma Joaninha Diferente - Inclusão
Uma Joaninha Diferente - Inclusão
 
Revisão das familias silábicas completo
Revisão das familias silábicas   completoRevisão das familias silábicas   completo
Revisão das familias silábicas completo
 
Textos da Tradição Oral na Alfabetização
Textos da Tradição Oral na AlfabetizaçãoTextos da Tradição Oral na Alfabetização
Textos da Tradição Oral na Alfabetização
 
Curso metodos
Curso metodosCurso metodos
Curso metodos
 

Semelhante a Inclusão Multideficiência UEM

Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioOs desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
 
Inclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosInclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosThiago Tavares
 
Trablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoTrablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoCaroll Lima
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 
7 ARTIGO PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
7 ARTIGO  PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf7 ARTIGO  PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
7 ARTIGO PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdfSimoneHelenDrumond
 
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaPPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaAna Silva
 
Reunião de articulação dos alunos da Sala D'Ouro
Reunião de articulação dos alunos da Sala D'OuroReunião de articulação dos alunos da Sala D'Ouro
Reunião de articulação dos alunos da Sala D'OuroAdelaide Barbosa
 
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
 
Arlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao InclusivaArlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao Inclusivarobertaoliva
 
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
 
PPP 2011 EC 29 de Taguatinga
PPP 2011 EC 29 de TaguatingaPPP 2011 EC 29 de Taguatinga
PPP 2011 EC 29 de Taguatingaanapedro44
 
Adequação curricular estudo 2
Adequação curricular estudo 2Adequação curricular estudo 2
Adequação curricular estudo 2sedf
 

Semelhante a Inclusão Multideficiência UEM (20)

Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioOs desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio
 
Módulo i
Módulo iMódulo i
Módulo i
 
Educação Inclusiva no Brasil
Educação Inclusiva no BrasilEducação Inclusiva no Brasil
Educação Inclusiva no Brasil
 
Tdc ed especial
Tdc ed especialTdc ed especial
Tdc ed especial
 
Inclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosInclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentos
 
Trablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoTrablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusão
 
A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 
7 ARTIGO PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
7 ARTIGO  PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf7 ARTIGO  PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
7 ARTIGO PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
 
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaPPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
 
Portifolio pronto
Portifolio prontoPortifolio pronto
Portifolio pronto
 
Reunião de articulação dos alunos da Sala D'Ouro
Reunião de articulação dos alunos da Sala D'OuroReunião de articulação dos alunos da Sala D'Ouro
Reunião de articulação dos alunos da Sala D'Ouro
 
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
 
Arlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao InclusivaArlete Forum Educacao Inclusiva
Arlete Forum Educacao Inclusiva
 
Pratica de ensino
Pratica de ensinoPratica de ensino
Pratica de ensino
 
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.
 
PPP 2011 EC 29 de Taguatinga
PPP 2011 EC 29 de TaguatingaPPP 2011 EC 29 de Taguatinga
PPP 2011 EC 29 de Taguatinga
 
Adequação curricular estudo 2
Adequação curricular estudo 2Adequação curricular estudo 2
Adequação curricular estudo 2
 

Último

[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Inclusão Multideficiência UEM

  • 1. A Inclusão e a Multideficiência O papel das Unidades Especializadas em Multideficiência Formação: Inclusão e Acesso às Tecnologias 19/04/2014
  • 2. Multideficiência São as crianças que “apresentam limitações acentuadas no domínio cognitivo associados a limitações no domínio motor e/ou no domínio sensorial (visão ou audição) e que podem ainda necessitar de cuidados de saúde específicos.” (Orelove, Sobsey e silberman (2004 cit. Por Pereira 2008, p.9) Caraterísticas comuns entre as crianças: acentuadas limitações aos níveis das funções mentais; muitas dificuldade na comunicação e linguagem (normalmente estes alunos não usam a linguagem oral para comunicar); dificuldades na mobilidade; limitações nas funções visuais ou auditiva; problemas de saúde (epilepsia e problemas respiratórios).
  • 4. Inclusão “Estes alunos têm os mesmos direitos que todos os outros da sua comunidade e deverão ser educados no sentidos de desenvolver as suas potencialidades.” Declaração de Salamanca (Unesco, 1994, p.18) A palavra “inclusão” apareceu para assinalar outra visão, surgiu com a ideia que não é só o indivíduo tem de procurar e se integrar na sociedade/ comunidade/escola mas que estas estruturas têm pelo seu lado de se modificar, de se aproximar do individuo
  • 5. De forma a assegurar uma educação de qualidade a estes alunos, a escola deve: 1 Proporcionar aos alunos com multideficiência experiencias diversificadas que lhe ajudem a ser amados e aceites pela família e comunidade; a sentir segurança e respeitados; a ser autónomos e independentes e a aprender. 2 Possuir uma abordagem educativa individualizada, respondendo às necessidades individuais dos alunos, da família de forma a dar resposta à situação presente e ao futuro. 3 Proporcionar ambientes de aprendizagem organizados e estruturados. Estes ambientes deverão desafiar o aluno a aprender e ser adequados às suas necessidades e idade cronológica.
  • 6. A inclusão dos indivíduos destes alunos vai muito além da inclusão escolar e projeta-se em todos os contextos da vida em que se inserem. A inclusão é um processo de aprendizagem da vida em que a escola representa um dos vários ambientes onde necessitam de ser incluídos. A Educação Inclusiva implica desenvolver um conjunto de medidas e práticas educativas que respondam de forma adequada às necessidades de todos e de cada um dos alunos, através do reconhecimento e valorização da diferença. Na perspetiva da Educação Inclusiva o conceito de diferença não está associado apenas aos alunos com condição de deficiência, mas a todos os alunos
  • 7. O ambiente e aprendizagem deve ser organizado e estruturado de modo a: • satisfazer as necessidades individuais da criança/jovem; • ajudar a criança/jovem a focalizar-se na informação relevante que lhes é fornecida pelos contextos; • auxiliar a criança/jovem a dar sentido às experiencias que vivencia e a perceber que poderá ter aí um papel ativo como pessoa; • encorajar uma aprendizagem ativa; • compensar a falta de aprendizagem incidental; • possibilitar o desenvolvimento de noções espaciais e temporais;
  • 8. Unidades especializadas em Multideficiência Segundo o Decreto lei 3/2008 a educação desta população escolar pode-se processar em unidade de ensino especializado desenvolvidos na escola. Segundo (Pereira 2005 p. 14) as unidades especializadas em multideficiência (UEM) são um recurso pedagógico especializado dos estabelecimentos de ensino regular do Ensino Básico, constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que visa apoiar a educação dos alunos com multideficiência, fornecendo-lhes meios e recursos diversificados.
  • 9. Constituem objetivos destas UEM, entre outros: • Promover a participação dos alunos com multideficiência e surdocegueira nas atividades curriculares, junto dos pares da turma. • Aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integração social e escolar dos alunos. • Assegurar a criação de ambientes estruturados, securizantes e significativos. • Proceder às adequações curriculares necessárias.
  • 10. • Adotar opções educativas flexíveis, de carácter individual e dinâmico, pressupondo uma avaliação constante do processo de ensino e aprendizagem dos alunos e o regular envolvimento e participação da família. • Assegurar os apoios específicos ao nível das terapias, da psicologia e da orientação e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar. • Organizar o processo de transição para a vida pós-escolar.
  • 11. Competências das escolas/agrupamentos com UEM: • Acompanhar o desenvolvimento das metodologias de apoio; • Adequar os recursos às necessidades dos alunos; • Promover a sua participação social; • Criar espaços de reflexão e formação sobre estratégias de diferenciação pedagógica (perspetiva de trabalho transdisciplinar e cooperativo entre os vários profissionais); • Organizar e apoiar os processos de transição entre os diversos níveis de educação e de ensino; • Promover e apoiar a sua transição à vida pós-escolar; • Planear e participar, colaborando com as associações da comunidade, em atividades recreativas e de lazer, com vista à integração social dos seus alunos
  • 12. O Ensino individualizado deve ser flexível Organização escolar planificação/ gestão de recursos humanos) Gestão do currículo (adaptação dos conteúdos) Gestão dos recursos materiais (estratégias e atividades)
  • 13. As UEM São constituídas por grupos heterogéneos. Desenvolvem atividades funcionais que promovem a: - Autonomia - Comunicação - Socialização Desenvolvem atividades académicas adaptadas às necessidades e idade cronológica dos alunos. Proporcionam a inclusão destes alunos na sala de aula da sua turma de referência com as devidas adequações curriculares.
  • 14. As respostas educativas devem ter como finalidades: • independência e autonomia possíveis; • participação na vida da comunidade; • vivência de aprendizagens significativa; • progresso na compreensão do mundo; • competências comunicativas e de movimentação. Em Suma: É benéfica para a aquisição de comportamentos sociais e novas aprendizagens aos alunos inseridos num UE. Assim como, é benéfica aos restantes alunos da turma de referência no desenvolvimento de competências de cidadania e morais.
  • 15. Documentos/sites de consulta • Correia, L.M. (2003). Educação Especial e Inclusão. Porto: Porto Editora. • Correia, L.M. (2005). Inclusão e Necessidades Educativas Especiais. Um guia para educadores e professores. Porto: Porto Editora. • Pereira, F. (2005). Unidades Especializadas em Multideficiência- Normas Orientadoras. Coleção Apoios Edcativos n.º 11. Lisboa: DGIDC- DSEEASE Editorial do Ministério da Educação. • Wikipédia; • http://multideficiencia.wikispaces.com/Inclus%C3%A3o+e+Multidefici%C3 %AAncia • http://umolharsobreoautismo.blogspot.pt/2009/01/unidades- especializadas-em.html Legislação Declaração de Direitos das Pessoas Deficientes- 1975. Portugal. Decreto –Lei n.º 3/ 2008 de 7 de –janeiro.
  • 16. Trabalho realizado por: • Andreia Branco • Ana Círia Rodrigues