SlideShare uma empresa Scribd logo
CRISTÓVÃO 
COLOMBO 
Viagem de descobrimento 
Prof. Altair Aguilar
1492: COLOMBO INICIA VIAGEM 
DE DESCOBRIMENTO 
No dia 3 de agosto de 1492, Cristóvão Colombo içou velas para 
iniciar sua viagem em busca do caminho para as Índias, a terra do 
ouro e das especiarias. Dois meses depois, chegará ao Novo Mundo. 

CRISTÓVÃO COLOMBO 
O navegador Cristóvão Colombo, morto há mais de 500 anos, ainda 
hoje é considerado um herói. E isso embora seu ato heróico tenha 
sido fruto de um engano. Ele nada sabia da existência do novo 
continente quando partiu rumo ao Ocidente em busca de uma nova 
rota marítima para a Índia. Até a morte, acreditou que encontrara tal 
rota. 
Em 30 de abril de 1493, Colombo escreveu a seguinte carta ao 
tesoureiro real da Espanha: "Conseguimos o que nenhum outro 
mortal conseguiu até hoje. Por isso, agora, o rei e a rainha devem 
louvar e agradecer a Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos conduziu à 
vitória e nos presenteou com ricas dádivas".
NAVEGADOR POR 
NECESSIDADE 
Filho de um tecelão genovês, Cristóvão Colombo (1451–1506) 
tornou-se navegador por necessidade. Com a falência da empresa do 
pai, descobriu no comércio marítimo um novo meio de vida. Em 
1477, estabeleceu-se em Lisboa, junto com o seu irmão Bartolomeu, 
que era cartógrafo. Seu destino era a Índia, a terra do ouro e das 
especiarias. Para chegar até lá, nessa época, era necessário contornar 
a África.
COLOMBO, VICE-REI 
Colombo desembarcou numa ilha das 
Bahamas, hoje chamada Samana Cay. 
Convicto de que havia chegado ao planejado 
destino, batizou a nova terra de Índias 
Ocidentais. Com a permissão da coroa 
espanhola tomou posse de tudo como "vice-rei".
O PROJETO 
Em 1485, ele apresentou ao rei D. João II o projeto de atingir as 
índias via Ocidente. O plano foi recusado, pois Portugal estava 
firmemente resolvido a chegar às índias via Périplo Africano. Com a 
recusa, Colombo ofereceu seus serviços à Inglaterra e à França. Em 
vão. Restava a Espanha. 
Mas a Espanha dessa época, 1486, estava envolvida na reconquista 
de Granada. Em 1488, Colombo retornou a Portugal, onde foi 
recebido pelo rei. Infelizmente, para Colombo, Bartolomeu Dias 
contornou o sul da África - Cabo da Boa Esperança -, abrindo o 
caminho para as índias.
NAVIO DE COLOMBO
APROVAÇÃO 
Em 02/01/1492 os reis católicos finalmente retomaram Granada e 
entraram triunfalmente na cidade. Colombo também compareceu, 
aproveitando o momento de euforia e acenando com promessas de 
riquezas e expansão da fé. Colombo finalmente conseguiu apoio ao 
seu projeto. 
Em 03/08/1492, do porto de Paios saíram a nau "Santa Maria", 
comandada por Colombo, e as caravelas "Pinta" e "Nina", comandadas 
pelos irmãos Pinzon, em direção às índias, navegando rumo ao 
poente, para demonstrar que o "ponto de chegada seria o mesmo da 
partida".
CHEGADA A AMÉRICA
12 DE OUTUBRO 
Em 12 de outubro de 1492, Colombo aportou na ilha de 
Guanaani, que foi batizada de San Salvador, na América Central. 
Durante mais de três meses ele percorreu a região, de ilha em ilha. 
Entretanto, não havia sinal algum das "riquezas incalculáveis", dos 
"telhados de ouro", das "jóias deslumbrantes", das "cidades jamais 
sonhadas", descritas pelo viajante Marco Pólo. 
Mesmo assim, diante de habitantes nus, sem palácios, Colombo 
acreditava ter atingido o reino de Cipango (Japão) e, portanto, as 
índias. Desse erro geográfico, os nativos americanos acabaram sendo 
conhecidos como índios. Voltando à Espanha, mesmo sem riquezas 
fabulosas e especiarias, Colombo foi muito bem recebido pelos reis e 
conseguiu um novo financiamento para uma outra viagem em busca 
dos "telhados de ouro" de que falara Marco Pólo.
RECEBIDO TRIUNFALMENTE PELOS REIS 
CATÓLICOS AO RETORNAR "DAS ÍNDIAS", 
COLOMBO TROUXE COMO PRESENTE SEIS 
NATIVOS - ÍNDIOS - PARA SEREM 
BATIZADOS.
1484 E 1485 
Entre os anos de 1484 e 1485, Colombo parte para Castela, uma 
província da Espanha. Consegue então apresentar seu projeto aos 
Reis católicos Fernando e Izabel, que não lhe deram qualquer reposta 
definitiva. Cansado de esperar e passando por necessidades 
financeiras, resolve partir para França. No inicio da viagem, 
acompanhado de seu filho, Colombo para em um convento para 
descansar, e entusiasmado conta seus planos para os monges. 
Convencidos por Colombo, resolveram ajudá-lo, e pediram que 
permanecesse na Espanha. O responsável pelos monges foi então a 
Corte, e lá relatou que Colombo havia desistido de permanecer na 
Espanha. A rainha resolve recebê-lo e passa a apoiá-lo.
O ACORDO 
Em 1492, é assinado um acordo entre Colombo e os Reis Católicos. 
As despesas da expedição foram custeadas (meio a meio), pela Coroa 
espanhola e por banqueiros genoveses de Sevilha.
PROF. ALTAIR AGUILAR

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º ano
Antonino Miguel
 
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºanoO tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
Zé Mário
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
cattonia
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
Lua Soriano
 
Séc. xii a xiv
Séc. xii a xivSéc. xii a xiv
Séc. xii a xiv
cattonia
 
Descobrimento Do Brasil
Descobrimento Do  BrasilDescobrimento Do  Brasil
Descobrimento Do Brasil
Alex Ferreira dos Santos
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
cattonia
 
A construção da democracia em portugal
A construção da democracia em portugalA construção da democracia em portugal
A construção da democracia em portugal
Alberto Correira
 
Antecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteAntecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma Protestante
Tainara Lira
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
Joana Filipa Rodrigues
 
Conquista de ceuta
Conquista de ceutaConquista de ceuta
Conquista de ceuta
Susana Simões
 
Educação
EducaçãoEducação
Educação
Mayjö .
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820
Maria Gomes
 
Conferência de Berlim
Conferência de BerlimConferência de Berlim
Conferência de Berlim
Margarida Queirós
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
Carla Freitas
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
Vítor Santos
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
Vítor Santos
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
Carlos Duarte Castanheira
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
Vítor Santos
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
Carlos Vieira
 

Mais procurados (20)

Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º ano
 
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºanoO tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
O tempo das Reformas Religiosas - 8ºano
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Séc. xii a xiv
Séc. xii a xivSéc. xii a xiv
Séc. xii a xiv
 
Descobrimento Do Brasil
Descobrimento Do  BrasilDescobrimento Do  Brasil
Descobrimento Do Brasil
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
A construção da democracia em portugal
A construção da democracia em portugalA construção da democracia em portugal
A construção da democracia em portugal
 
Antecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteAntecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma Protestante
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
 
Conquista de ceuta
Conquista de ceutaConquista de ceuta
Conquista de ceuta
 
Educação
EducaçãoEducação
Educação
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820
 
Conferência de Berlim
Conferência de BerlimConferência de Berlim
Conferência de Berlim
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 

Destaque

CristóVãO Colombo
CristóVãO ColomboCristóVãO Colombo
CristóVãO Colombo
crie_historia8
 
Descobridores
DescobridoresDescobridores
Descobridores
beelvas
 
01 aula, colombo e a américa
01 aula, colombo e a américa01 aula, colombo e a américa
01 aula, colombo e a américa
Claytoncr
 
Tratado de Tordesilhas - Prof. Altair Aguilar
Tratado de Tordesilhas - Prof. Altair AguilarTratado de Tordesilhas - Prof. Altair Aguilar
Tratado de Tordesilhas - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Conquista da america
Conquista da americaConquista da america
Conquista da america
vr1a2011
 
{História} Colonização da América espanhola.
{História} Colonização da América espanhola.{História} Colonização da América espanhola.
{História} Colonização da América espanhola.
Julia Maldonado Garcia
 
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O TratadoA Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
PauloNeto
 

Destaque (7)

CristóVãO Colombo
CristóVãO ColomboCristóVãO Colombo
CristóVãO Colombo
 
Descobridores
DescobridoresDescobridores
Descobridores
 
01 aula, colombo e a américa
01 aula, colombo e a américa01 aula, colombo e a américa
01 aula, colombo e a américa
 
Tratado de Tordesilhas - Prof. Altair Aguilar
Tratado de Tordesilhas - Prof. Altair AguilarTratado de Tordesilhas - Prof. Altair Aguilar
Tratado de Tordesilhas - Prof. Altair Aguilar
 
Conquista da america
Conquista da americaConquista da america
Conquista da america
 
{História} Colonização da América espanhola.
{História} Colonização da América espanhola.{História} Colonização da América espanhola.
{História} Colonização da América espanhola.
 
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O TratadoA Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
 

Semelhante a Cristóvão Colombo - Prof. Altair Aguilar

Colombo
ColomboColombo
Colombo
Ana Silva
 
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O TratadoA Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
PauloNeto
 
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da  AméRica E O TratadoA Descoberta Da  AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
PauloNeto
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
Nefer19
 
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdfasgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
CamilaAmorim64
 
A política expansionista de d
A política expansionista de dA política expansionista de d
A política expansionista de d
helenacompleto
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
Nefer19
 
Vasco da Gama - Prof. Altair Aguilar
Vasco da Gama - Prof. Altair AguilarVasco da Gama - Prof. Altair Aguilar
Vasco da Gama - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Slide Aula Completa sobre Colonização Portuguesa.pptx
Slide Aula Completa sobre Colonização Portuguesa.pptxSlide Aula Completa sobre Colonização Portuguesa.pptx
Slide Aula Completa sobre Colonização Portuguesa.pptx
mariacrnobre
 
Plano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmpPlano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmp
Péricles Penuel
 
Slide- Colonização.pptx
Slide- Colonização.pptxSlide- Colonização.pptx
Slide- Colonização.pptx
mariacrnobre
 
Expansão ultramarina
Expansão ultramarinaExpansão ultramarina
Expansão ultramarina
Fatima Freitas
 
Grandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoesGrandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoes
Dismael Sagás
 
Descobrimento do brasil
Descobrimento do brasilDescobrimento do brasil
Descobrimento do brasil
Atividades Diversas Cláudia
 
2020 EAD AS NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS.pptx
2020 EAD AS NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS.pptx2020 EAD AS NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS.pptx
2020 EAD AS NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS.pptx
FcHebi
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
Fabiana Tonsis
 
Cópia de Grandes Navegações II -2021 (1).ppt
Cópia de Grandes Navegações II -2021 (1).pptCópia de Grandes Navegações II -2021 (1).ppt
Cópia de Grandes Navegações II -2021 (1).ppt
DanielyRibeiroDosSan
 
1º ano expansão marítima européia e absolutismo
1º ano   expansão marítima européia e absolutismo1º ano   expansão marítima européia e absolutismo
1º ano expansão marítima européia e absolutismo
Daniel Alves Bronstrup
 
Descobrimento da América 1492
Descobrimento da América 1492  Descobrimento da América 1492
Descobrimento da América 1492
Ricardo Diniz campos
 
Vasco da gama
Vasco da gamaVasco da gama
Vasco da gama
andreaires
 

Semelhante a Cristóvão Colombo - Prof. Altair Aguilar (20)

Colombo
ColomboColombo
Colombo
 
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O TratadoA Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
 
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
A Descoberta Da  AméRica E O TratadoA Descoberta Da  AméRica E O Tratado
A Descoberta Da AméRica E O Tratado
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
 
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdfasgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
 
A política expansionista de d
A política expansionista de dA política expansionista de d
A política expansionista de d
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
 
Vasco da Gama - Prof. Altair Aguilar
Vasco da Gama - Prof. Altair AguilarVasco da Gama - Prof. Altair Aguilar
Vasco da Gama - Prof. Altair Aguilar
 
Slide Aula Completa sobre Colonização Portuguesa.pptx
Slide Aula Completa sobre Colonização Portuguesa.pptxSlide Aula Completa sobre Colonização Portuguesa.pptx
Slide Aula Completa sobre Colonização Portuguesa.pptx
 
Plano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmpPlano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmp
 
Slide- Colonização.pptx
Slide- Colonização.pptxSlide- Colonização.pptx
Slide- Colonização.pptx
 
Expansão ultramarina
Expansão ultramarinaExpansão ultramarina
Expansão ultramarina
 
Grandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoesGrandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoes
 
Descobrimento do brasil
Descobrimento do brasilDescobrimento do brasil
Descobrimento do brasil
 
2020 EAD AS NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS.pptx
2020 EAD AS NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS.pptx2020 EAD AS NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS.pptx
2020 EAD AS NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS.pptx
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Cópia de Grandes Navegações II -2021 (1).ppt
Cópia de Grandes Navegações II -2021 (1).pptCópia de Grandes Navegações II -2021 (1).ppt
Cópia de Grandes Navegações II -2021 (1).ppt
 
1º ano expansão marítima européia e absolutismo
1º ano   expansão marítima européia e absolutismo1º ano   expansão marítima européia e absolutismo
1º ano expansão marítima européia e absolutismo
 
Descobrimento da América 1492
Descobrimento da América 1492  Descobrimento da América 1492
Descobrimento da América 1492
 
Vasco da gama
Vasco da gamaVasco da gama
Vasco da gama
 

Mais de Altair Moisés Aguilar

Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair AguilarOs Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair AguilarCalvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair AguilarOs Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair AguilarCampos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf  Hitler _ Prof.Altair AguilarAdolf  Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair AguilarFutebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair AguilarIslamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 

Mais de Altair Moisés Aguilar (20)

Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
 
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair AguilarOs Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
 
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair AguilarCalvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
 
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair AguilarOs Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
 
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair AguilarCampos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
 
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf  Hitler _ Prof.Altair AguilarAdolf  Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
 
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair AguilarFutebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
 
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair AguilarIslamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
 

Último

A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 

Cristóvão Colombo - Prof. Altair Aguilar

  • 1. CRISTÓVÃO COLOMBO Viagem de descobrimento Prof. Altair Aguilar
  • 2. 1492: COLOMBO INICIA VIAGEM DE DESCOBRIMENTO No dia 3 de agosto de 1492, Cristóvão Colombo içou velas para iniciar sua viagem em busca do caminho para as Índias, a terra do ouro e das especiarias. Dois meses depois, chegará ao Novo Mundo. 
  • 3. CRISTÓVÃO COLOMBO O navegador Cristóvão Colombo, morto há mais de 500 anos, ainda hoje é considerado um herói. E isso embora seu ato heróico tenha sido fruto de um engano. Ele nada sabia da existência do novo continente quando partiu rumo ao Ocidente em busca de uma nova rota marítima para a Índia. Até a morte, acreditou que encontrara tal rota. Em 30 de abril de 1493, Colombo escreveu a seguinte carta ao tesoureiro real da Espanha: "Conseguimos o que nenhum outro mortal conseguiu até hoje. Por isso, agora, o rei e a rainha devem louvar e agradecer a Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos conduziu à vitória e nos presenteou com ricas dádivas".
  • 4. NAVEGADOR POR NECESSIDADE Filho de um tecelão genovês, Cristóvão Colombo (1451–1506) tornou-se navegador por necessidade. Com a falência da empresa do pai, descobriu no comércio marítimo um novo meio de vida. Em 1477, estabeleceu-se em Lisboa, junto com o seu irmão Bartolomeu, que era cartógrafo. Seu destino era a Índia, a terra do ouro e das especiarias. Para chegar até lá, nessa época, era necessário contornar a África.
  • 5. COLOMBO, VICE-REI Colombo desembarcou numa ilha das Bahamas, hoje chamada Samana Cay. Convicto de que havia chegado ao planejado destino, batizou a nova terra de Índias Ocidentais. Com a permissão da coroa espanhola tomou posse de tudo como "vice-rei".
  • 6. O PROJETO Em 1485, ele apresentou ao rei D. João II o projeto de atingir as índias via Ocidente. O plano foi recusado, pois Portugal estava firmemente resolvido a chegar às índias via Périplo Africano. Com a recusa, Colombo ofereceu seus serviços à Inglaterra e à França. Em vão. Restava a Espanha. Mas a Espanha dessa época, 1486, estava envolvida na reconquista de Granada. Em 1488, Colombo retornou a Portugal, onde foi recebido pelo rei. Infelizmente, para Colombo, Bartolomeu Dias contornou o sul da África - Cabo da Boa Esperança -, abrindo o caminho para as índias.
  • 8. APROVAÇÃO Em 02/01/1492 os reis católicos finalmente retomaram Granada e entraram triunfalmente na cidade. Colombo também compareceu, aproveitando o momento de euforia e acenando com promessas de riquezas e expansão da fé. Colombo finalmente conseguiu apoio ao seu projeto. Em 03/08/1492, do porto de Paios saíram a nau "Santa Maria", comandada por Colombo, e as caravelas "Pinta" e "Nina", comandadas pelos irmãos Pinzon, em direção às índias, navegando rumo ao poente, para demonstrar que o "ponto de chegada seria o mesmo da partida".
  • 10. 12 DE OUTUBRO Em 12 de outubro de 1492, Colombo aportou na ilha de Guanaani, que foi batizada de San Salvador, na América Central. Durante mais de três meses ele percorreu a região, de ilha em ilha. Entretanto, não havia sinal algum das "riquezas incalculáveis", dos "telhados de ouro", das "jóias deslumbrantes", das "cidades jamais sonhadas", descritas pelo viajante Marco Pólo. Mesmo assim, diante de habitantes nus, sem palácios, Colombo acreditava ter atingido o reino de Cipango (Japão) e, portanto, as índias. Desse erro geográfico, os nativos americanos acabaram sendo conhecidos como índios. Voltando à Espanha, mesmo sem riquezas fabulosas e especiarias, Colombo foi muito bem recebido pelos reis e conseguiu um novo financiamento para uma outra viagem em busca dos "telhados de ouro" de que falara Marco Pólo.
  • 11. RECEBIDO TRIUNFALMENTE PELOS REIS CATÓLICOS AO RETORNAR "DAS ÍNDIAS", COLOMBO TROUXE COMO PRESENTE SEIS NATIVOS - ÍNDIOS - PARA SEREM BATIZADOS.
  • 12. 1484 E 1485 Entre os anos de 1484 e 1485, Colombo parte para Castela, uma província da Espanha. Consegue então apresentar seu projeto aos Reis católicos Fernando e Izabel, que não lhe deram qualquer reposta definitiva. Cansado de esperar e passando por necessidades financeiras, resolve partir para França. No inicio da viagem, acompanhado de seu filho, Colombo para em um convento para descansar, e entusiasmado conta seus planos para os monges. Convencidos por Colombo, resolveram ajudá-lo, e pediram que permanecesse na Espanha. O responsável pelos monges foi então a Corte, e lá relatou que Colombo havia desistido de permanecer na Espanha. A rainha resolve recebê-lo e passa a apoiá-lo.
  • 13. O ACORDO Em 1492, é assinado um acordo entre Colombo e os Reis Católicos. As despesas da expedição foram custeadas (meio a meio), pela Coroa espanhola e por banqueiros genoveses de Sevilha.