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A INDEPENDÊNCIA
AMERICANA
1774–1783
• A Guerra da Independência dos Estados Unidos, teve início como uma guerra
entre o Reino da Grã-Bretanha e as Treze Colónias mas, de forma gradual,
cresceu para uma guerra mundial entre os britânicos de um lado, e os recém-
formados Estados Unidos, França, Países Baixos, Espanha, e o Reino de Mysore
do outro. O resultado principal do conflito foi a vitória americana e o
reconhecimento europeu da independência dos Estados Unidos, com diferentes
resultados para as outras potências.
O lançamento de taxas sobre a importação de
vários produtos, entre os quais açúcar e chá, fez
estalar a revolta em 16 de Dezembro de 1773.
Nesse dia um grupo de colonos, disfarçados de
indígenas, assaltaram três navios britânicos no
porto de Boston atirando o carregamento de chá
ao mar. Este episódio ficou conhecido como
Boston Tea Party e marcou o início da revolta. As
ações militares entre ingleses e os colonos
americanos começam em março de 1775.
No decorrer do conflito (Batalhas de Lexington e Concord
e Batalha de Bunker Hill), os representantes das colônias
reuniram-se no segundo Congresso da Filadélfia (1775) e
Thomas Jefferson, democrata de ideias avançadas,
redigiu a Declaração da Independência dos Estados
Unidos, promulgada em 4 de Julho de 1776, dando um
passo irreversível. Procede à constituição de um exército,
cujo comando é confiado ao fazendeiro George
Washington. Os ingleses, lutando a 5500 km de casa,
enfrentaram problemas de carência de provisões,
comando desunido, comunicação lenta, população hostil
e falta de experiência em combater táticas de guerrilha.
Thomas Jefferson
A Aliança Francesa (1778) mudou a natureza da guerra,
apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a
Inglaterra, a partir de então, passou a se concentrar nas
disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais
e Orientais. Os colonos tinham força de vontade, mas
interesses divergentes e falta de organização. Das
colônias do sul, só a Virgínia agia com decisão. Os
britânicos do Canadá permaneceram fiéis ao Reino Unido
da Grã-Bretanha e Irlanda.
Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus
afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito. O curso da guerra pode
ser dividido em duas fases a partir de 1778. A primeira fase, ao norte, assistiu à captura de Nova York pelos
ingleses (1776), além da campanha no vale do rio Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na
derrota em Saratoga (1777), e a captura da Filadélfia (1777) depois da vitória de Brandywine. A segunda
fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de legalistas podiam ser recrutados.
Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou
em West Point a fim de ameaçar os quartéis-generais
britânicos em Nova York. Após a captura de Charleston
(1780) por Clinton, Charles Cornwallis perseguiu em vão
o exército do sul, sob a liderança de Green, antes de seu
próprio exército, exaurido, render-se em Yorktown,
Virgínia (outubro de 1781), terminando efetivamente com
as hostilidades. A paz e a independência do novo país
(constituído pelas treze colônias da costa atlântica) foi
reconhecida pelo Tratado de Paris (também referido como
Tratado de Versalhes) de 1783. Apesar das frequentes
vitórias, os ingleses não destruíram os exércitos de
Washington ou de Green e não conseguiram quebrar a
resistência norte-americana. Mais tarde, em 1812 e 1815,
ocorreu uma nova guerra entre os Estados Unidos e a
Inglaterra. Essa guerra consolidou a independência norte-
americana.
George Washington
ATRITOS
• A Guerra dos Sete Anos, terminada pela vitória da Inglaterra sobre a França (Tratado de
Paris, 1763), deixou a nação vencedora na posse de ricos territórios no continente
americano, já colonizados, sendo reconhecido o seu direito de expandir o seu domínio
em direção ao interior do continente. Esta possibilidade agradou aos colonos, que
prontamente se prepararam para explorar e aproveitar novas terras, mas, para sua
grande surpresa, o governo de Londres, por recear desencadear guerras com as
nações índias, determinou que nenhuma nova exploração ou colonização de territórios
pudesse ser feita sem a assinatura de tratados com os índios. Foi esta a primeira fonte
de conflito entre os colonos e a Coroa inglesa.
Mas, pouco depois, surgiram novos atritos. A Guerra dos Sete Anos, apesar de vencida pela Inglaterra, obrigou a
Coroa a impor medidas restritivas às Treze Colônias. Procurando restaurar o equilíbrio financeiro, a metrópole
apertava as malhas das leis coloniais com vários atos. Em 1750 foi proibida a fundição de ferro nas colônias. Em
1754 proibiram-se a fabricação de tecido e o contrabando. Em 1765 foi aprovado um decreto regulamentando a
obrigação de abrigar e sustentar tropas inglesas em solo americano (prática que pesava muito sobre as finanças
coloniais). Foram ainda criadas a Lei do Selo que acrescentou um imposto de selo sobre jornais, documentos legais
e oficiais, etc. e os Atos de Townshend, que procuravam limitar e mesmo impedir que os americanos continuassem
suas relações comerciais com outras regiões que não a Inglaterra.
As reações dos colonos foram, de início, exaltadas, mas pacíficas: exigiram o direito de
eleger representantes para o Parlamento de Londres (para poderem discutir e votar as leis
que lhes diziam respeito), passando depois a atos de boicote às mercadorias inglesas. Esta
guerra económica desencadearia motins e forçou o governo inglês a alguns recuos, que
contudo não satisfizeram os colonos. O conflito agravou-se com a presença de tropas
enviadas para conter os protestos. Como resposta, em 1774 os representantes das colônias
estadunidenses, exceto Geórgia, enviaram seus delegados a Filadélfia, num primeiro
Congresso Continental que, a partir daí, embora com divergências no seu seio, foi a voz
política dos colonos.
Em 1774, houve o 1º Congresso Continental de
Filadélfia, onde se resolveu acabar com o comércio
com a Inglaterra enquanto não se restabelecessem
os direitos anteriores a 1763. O mesmo Congresso
também redigiu e divulgou uma Declaração de
Direitos. Houve logo depois, um segundo Congresso
em que foi reunido em Filadélfia onde se decidiu a
criação de um exército que seria comandado por
George Washington, fazendeiro e chefe da milícia
Virgínia. Nesse Congresso, apesar de se manterem
leais ao rei, os colonos pediram a suspensão das
"Leis Intoleráveis" e firmaram uma Declaração dos
Direitos dos Colonos, no qual pediram a supressão
das limitações ao comércio e à indústria, bem como
dos impostos abusivos. O rei reagiu, pedindo aos
colonos que se submetessem; estes, porém, não se
curvaram diante da coroa inglesa. O extremar das
posições levou à criação de milícias, à constituição de
depósitos de munições e a um aumento contínuo de
tensão que iria irromper em guerra.
1º Congresso Continental de
Filadélfia
CONSEQUÊNCIAS
• Pela primeira vez na história da expansão europeia, uma colônia tornava-se independente dos
países por meio de um ato revolucionário. E fazia-o não só proclamando ao mundo, no
documento histórico aprovado no dia 4 de Julho, o direito à independência e à livre escolha de
cada povo e de cada pessoa ("o direito à vida, à liberdade e à procura da felicidade" é definido
como inalienável e de origem divina), mas ainda construindo uma federação de estados dotados
de uma grande autonomia e aprovando uma constituição política (a primeira da História mundial)
onde se consignavam os direitos individuais dos cidadãos, se definiam os limites dos poderes dos
diversos estados e do governo federal, e se estabelecia um sistema de equilíbrio entre os
poderes legislativo, judiciário e executivo de modo a impedir a supremacia de qualquer deles,
além de outras disposições inovadoras. O sucesso norte-americano foi descrito como tendo
influenciado a Revolução Francesa (1789) e as subsequentes revoluções na Europa e América
do Sul.
• Os pensamentos iluministas influenciaram no novo governo americano.
A GUERRA
(COMBATENTES)
Treze
Colônias
França
Espanha
Voluntários de
Quebec
Voluntários da
Prüssia
Tribo Oneida
Voluntários da
República das Duas
Nações
Iroqueses
Grã-Bretanha
Ducado de
Brunsvique-
Luneburg
1774 – Primeiro Congresso Continental / Filadélfia
1775 a 1781 – Segundo Congresso Continental / Filadélfia – Baltimore – Lancaster – York
– Filadélfia
1781 a 1789 – Congresso da Confederação / Filadélfia – Princeton – Annapolis – Trenton
– Nova Iorque
1789 até o presente - Governo Federal dos Estados Unidos / Nova Iorque – Filadélfia –
Washington, D.C.
COLÔNIAS E CAPITAIS DOS EUA
FORÇAS
Treze Colônias: 84.000
França: 15.000
Espanha: 8.00
Reino Unido: 56.000
Leais ao Reino Unido: 50.000
Mercenários de Hesse: 30.000
Iroqueses: 5.000
BAIXAS
25.000 Mortos
25.000 Feridos
24.000 Mortos
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  • 2. • A Guerra da Independência dos Estados Unidos, teve início como uma guerra entre o Reino da Grã-Bretanha e as Treze Colónias mas, de forma gradual, cresceu para uma guerra mundial entre os britânicos de um lado, e os recém- formados Estados Unidos, França, Países Baixos, Espanha, e o Reino de Mysore do outro. O resultado principal do conflito foi a vitória americana e o reconhecimento europeu da independência dos Estados Unidos, com diferentes resultados para as outras potências.
  • 3. O lançamento de taxas sobre a importação de vários produtos, entre os quais açúcar e chá, fez estalar a revolta em 16 de Dezembro de 1773. Nesse dia um grupo de colonos, disfarçados de indígenas, assaltaram três navios britânicos no porto de Boston atirando o carregamento de chá ao mar. Este episódio ficou conhecido como Boston Tea Party e marcou o início da revolta. As ações militares entre ingleses e os colonos americanos começam em março de 1775.
  • 4. No decorrer do conflito (Batalhas de Lexington e Concord e Batalha de Bunker Hill), os representantes das colônias reuniram-se no segundo Congresso da Filadélfia (1775) e Thomas Jefferson, democrata de ideias avançadas, redigiu a Declaração da Independência dos Estados Unidos, promulgada em 4 de Julho de 1776, dando um passo irreversível. Procede à constituição de um exército, cujo comando é confiado ao fazendeiro George Washington. Os ingleses, lutando a 5500 km de casa, enfrentaram problemas de carência de provisões, comando desunido, comunicação lenta, população hostil e falta de experiência em combater táticas de guerrilha. Thomas Jefferson
  • 5. A Aliança Francesa (1778) mudou a natureza da guerra, apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a Inglaterra, a partir de então, passou a se concentrar nas disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais e Orientais. Os colonos tinham força de vontade, mas interesses divergentes e falta de organização. Das colônias do sul, só a Virgínia agia com decisão. Os britânicos do Canadá permaneceram fiéis ao Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda.
  • 6. Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito. O curso da guerra pode ser dividido em duas fases a partir de 1778. A primeira fase, ao norte, assistiu à captura de Nova York pelos ingleses (1776), além da campanha no vale do rio Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na derrota em Saratoga (1777), e a captura da Filadélfia (1777) depois da vitória de Brandywine. A segunda fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de legalistas podiam ser recrutados.
  • 7. Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou em West Point a fim de ameaçar os quartéis-generais britânicos em Nova York. Após a captura de Charleston (1780) por Clinton, Charles Cornwallis perseguiu em vão o exército do sul, sob a liderança de Green, antes de seu próprio exército, exaurido, render-se em Yorktown, Virgínia (outubro de 1781), terminando efetivamente com as hostilidades. A paz e a independência do novo país (constituído pelas treze colônias da costa atlântica) foi reconhecida pelo Tratado de Paris (também referido como Tratado de Versalhes) de 1783. Apesar das frequentes vitórias, os ingleses não destruíram os exércitos de Washington ou de Green e não conseguiram quebrar a resistência norte-americana. Mais tarde, em 1812 e 1815, ocorreu uma nova guerra entre os Estados Unidos e a Inglaterra. Essa guerra consolidou a independência norte- americana. George Washington
  • 8. ATRITOS • A Guerra dos Sete Anos, terminada pela vitória da Inglaterra sobre a França (Tratado de Paris, 1763), deixou a nação vencedora na posse de ricos territórios no continente americano, já colonizados, sendo reconhecido o seu direito de expandir o seu domínio em direção ao interior do continente. Esta possibilidade agradou aos colonos, que prontamente se prepararam para explorar e aproveitar novas terras, mas, para sua grande surpresa, o governo de Londres, por recear desencadear guerras com as nações índias, determinou que nenhuma nova exploração ou colonização de territórios pudesse ser feita sem a assinatura de tratados com os índios. Foi esta a primeira fonte de conflito entre os colonos e a Coroa inglesa.
  • 9. Mas, pouco depois, surgiram novos atritos. A Guerra dos Sete Anos, apesar de vencida pela Inglaterra, obrigou a Coroa a impor medidas restritivas às Treze Colônias. Procurando restaurar o equilíbrio financeiro, a metrópole apertava as malhas das leis coloniais com vários atos. Em 1750 foi proibida a fundição de ferro nas colônias. Em 1754 proibiram-se a fabricação de tecido e o contrabando. Em 1765 foi aprovado um decreto regulamentando a obrigação de abrigar e sustentar tropas inglesas em solo americano (prática que pesava muito sobre as finanças coloniais). Foram ainda criadas a Lei do Selo que acrescentou um imposto de selo sobre jornais, documentos legais e oficiais, etc. e os Atos de Townshend, que procuravam limitar e mesmo impedir que os americanos continuassem suas relações comerciais com outras regiões que não a Inglaterra.
  • 10. As reações dos colonos foram, de início, exaltadas, mas pacíficas: exigiram o direito de eleger representantes para o Parlamento de Londres (para poderem discutir e votar as leis que lhes diziam respeito), passando depois a atos de boicote às mercadorias inglesas. Esta guerra económica desencadearia motins e forçou o governo inglês a alguns recuos, que contudo não satisfizeram os colonos. O conflito agravou-se com a presença de tropas enviadas para conter os protestos. Como resposta, em 1774 os representantes das colônias estadunidenses, exceto Geórgia, enviaram seus delegados a Filadélfia, num primeiro Congresso Continental que, a partir daí, embora com divergências no seu seio, foi a voz política dos colonos.
  • 11. Em 1774, houve o 1º Congresso Continental de Filadélfia, onde se resolveu acabar com o comércio com a Inglaterra enquanto não se restabelecessem os direitos anteriores a 1763. O mesmo Congresso também redigiu e divulgou uma Declaração de Direitos. Houve logo depois, um segundo Congresso em que foi reunido em Filadélfia onde se decidiu a criação de um exército que seria comandado por George Washington, fazendeiro e chefe da milícia Virgínia. Nesse Congresso, apesar de se manterem leais ao rei, os colonos pediram a suspensão das "Leis Intoleráveis" e firmaram uma Declaração dos Direitos dos Colonos, no qual pediram a supressão das limitações ao comércio e à indústria, bem como dos impostos abusivos. O rei reagiu, pedindo aos colonos que se submetessem; estes, porém, não se curvaram diante da coroa inglesa. O extremar das posições levou à criação de milícias, à constituição de depósitos de munições e a um aumento contínuo de tensão que iria irromper em guerra. 1º Congresso Continental de Filadélfia
  • 12. CONSEQUÊNCIAS • Pela primeira vez na história da expansão europeia, uma colônia tornava-se independente dos países por meio de um ato revolucionário. E fazia-o não só proclamando ao mundo, no documento histórico aprovado no dia 4 de Julho, o direito à independência e à livre escolha de cada povo e de cada pessoa ("o direito à vida, à liberdade e à procura da felicidade" é definido como inalienável e de origem divina), mas ainda construindo uma federação de estados dotados de uma grande autonomia e aprovando uma constituição política (a primeira da História mundial) onde se consignavam os direitos individuais dos cidadãos, se definiam os limites dos poderes dos diversos estados e do governo federal, e se estabelecia um sistema de equilíbrio entre os poderes legislativo, judiciário e executivo de modo a impedir a supremacia de qualquer deles, além de outras disposições inovadoras. O sucesso norte-americano foi descrito como tendo influenciado a Revolução Francesa (1789) e as subsequentes revoluções na Europa e América do Sul. • Os pensamentos iluministas influenciaram no novo governo americano.
  • 13. A GUERRA (COMBATENTES) Treze Colônias França Espanha Voluntários de Quebec Voluntários da Prüssia Tribo Oneida Voluntários da República das Duas Nações Iroqueses Grã-Bretanha Ducado de Brunsvique- Luneburg
  • 14. 1774 – Primeiro Congresso Continental / Filadélfia 1775 a 1781 – Segundo Congresso Continental / Filadélfia – Baltimore – Lancaster – York – Filadélfia 1781 a 1789 – Congresso da Confederação / Filadélfia – Princeton – Annapolis – Trenton – Nova Iorque 1789 até o presente - Governo Federal dos Estados Unidos / Nova Iorque – Filadélfia – Washington, D.C. COLÔNIAS E CAPITAIS DOS EUA
  • 15. FORÇAS Treze Colônias: 84.000 França: 15.000 Espanha: 8.00 Reino Unido: 56.000 Leais ao Reino Unido: 50.000 Mercenários de Hesse: 30.000 Iroqueses: 5.000 BAIXAS 25.000 Mortos 25.000 Feridos 24.000 Mortos 20.000 Feridos