O documento descreve a Guerra da Independência Americana entre 1774-1783, quando as Treze Colônias se rebelaram contra o domínio britânico e conquistaram sua independência. Grandes tensões entre os colonos e a Grã-Bretanha levaram ao Primeiro Congresso Continental em 1774 e à Declaração de Independência em 1776. Embora os britânicos tivessem vitórias iniciais, a aliança com a França em 1778 alterou o curso da guerra. Após a rendição britânica em Yorktown em 1781,
Da colônia ao país independente, envolvendo os aspectos políticos e econômicos. Toda a história da Independência das 13 Colônias Americanas. Para visualizar a apresentação com todas as animações presentes é necessário fazer o download, pois o slideshare não reproduz as mesmas, por este motivo as imagens aparecem sobrepostas.É possível aproveitar todo o recurso visualizando no powerpoint
Da colônia ao país independente, envolvendo os aspectos políticos e econômicos. Toda a história da Independência das 13 Colônias Americanas. Para visualizar a apresentação com todas as animações presentes é necessário fazer o download, pois o slideshare não reproduz as mesmas, por este motivo as imagens aparecem sobrepostas.É possível aproveitar todo o recurso visualizando no powerpoint
Projeto básico para a elaboração da dissertação de mestrado apresentado na PUC-SP, versando sobre o pensamento filosófico e teológico do Filósofo Blaise Pascal
As “dimensões religiosas da condição humana” no judaísmo devem ser buscadas dentro da complexa teia de camadas múltiplas da sua literatura tradicional, que se inicia com a coleção de narrativas bíblicas, leis, profecias e escritos de sabedorias a maior parte dos quais editadas nos séculos V e VI a,C. A categoria da “condição humana” não é nativa ao pensamento tradicional judaico, nem uma questão fundante, geradora, que na literatura religiosa judaica, seja trada independentemente. Assim, nosso objetivo ao tratar esse tema, é analisar algumas suposições sobre a condição humana, através de um conjunto de tópicos importantes à tradição, tendo Deus como Criador e soberano do mundo; a revelação de Deus na Bíblia; e os mandamentos (Torá) que guiam o viver humano, a resposta a Deus, mediante a fidelidade, obediência e estudo da Torá; responsabilidade e fraqueza humana; desobediência humana mediante o pecado, e, por último, a justiça e a misericórdia de Deus na punição do pecado.
Trabalho escolar para a aula de história, feito por mim e dou os créditos para os sites na qual eu visitei para retirar as informações, incluindo alguns slides do próprio site.
Tentei ao máximo deixar o trabalho o mais completo possível, espero que esteja bom :)
trabalho sobre a independência dos Estados Unidos da AmericaDaniel Dias
este trabalho fala sobre os conflitos entre as treze colonias inglesas da america (E.U.A) e a coroa inglesa (INGLATERRA)
que levaram o estados unidos a independência!!!!
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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2. • A Guerra da Independência dos Estados Unidos, teve início como uma guerra
entre o Reino da Grã-Bretanha e as Treze Colónias mas, de forma gradual,
cresceu para uma guerra mundial entre os britânicos de um lado, e os recém-
formados Estados Unidos, França, Países Baixos, Espanha, e o Reino de Mysore
do outro. O resultado principal do conflito foi a vitória americana e o
reconhecimento europeu da independência dos Estados Unidos, com diferentes
resultados para as outras potências.
3. O lançamento de taxas sobre a importação de
vários produtos, entre os quais açúcar e chá, fez
estalar a revolta em 16 de Dezembro de 1773.
Nesse dia um grupo de colonos, disfarçados de
indígenas, assaltaram três navios britânicos no
porto de Boston atirando o carregamento de chá
ao mar. Este episódio ficou conhecido como
Boston Tea Party e marcou o início da revolta. As
ações militares entre ingleses e os colonos
americanos começam em março de 1775.
4. No decorrer do conflito (Batalhas de Lexington e Concord
e Batalha de Bunker Hill), os representantes das colônias
reuniram-se no segundo Congresso da Filadélfia (1775) e
Thomas Jefferson, democrata de ideias avançadas,
redigiu a Declaração da Independência dos Estados
Unidos, promulgada em 4 de Julho de 1776, dando um
passo irreversível. Procede à constituição de um exército,
cujo comando é confiado ao fazendeiro George
Washington. Os ingleses, lutando a 5500 km de casa,
enfrentaram problemas de carência de provisões,
comando desunido, comunicação lenta, população hostil
e falta de experiência em combater táticas de guerrilha.
Thomas Jefferson
5. A Aliança Francesa (1778) mudou a natureza da guerra,
apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a
Inglaterra, a partir de então, passou a se concentrar nas
disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais
e Orientais. Os colonos tinham força de vontade, mas
interesses divergentes e falta de organização. Das
colônias do sul, só a Virgínia agia com decisão. Os
britânicos do Canadá permaneceram fiéis ao Reino Unido
da Grã-Bretanha e Irlanda.
6. Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus
afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito. O curso da guerra pode
ser dividido em duas fases a partir de 1778. A primeira fase, ao norte, assistiu à captura de Nova York pelos
ingleses (1776), além da campanha no vale do rio Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na
derrota em Saratoga (1777), e a captura da Filadélfia (1777) depois da vitória de Brandywine. A segunda
fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de legalistas podiam ser recrutados.
7. Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou
em West Point a fim de ameaçar os quartéis-generais
britânicos em Nova York. Após a captura de Charleston
(1780) por Clinton, Charles Cornwallis perseguiu em vão
o exército do sul, sob a liderança de Green, antes de seu
próprio exército, exaurido, render-se em Yorktown,
Virgínia (outubro de 1781), terminando efetivamente com
as hostilidades. A paz e a independência do novo país
(constituído pelas treze colônias da costa atlântica) foi
reconhecida pelo Tratado de Paris (também referido como
Tratado de Versalhes) de 1783. Apesar das frequentes
vitórias, os ingleses não destruíram os exércitos de
Washington ou de Green e não conseguiram quebrar a
resistência norte-americana. Mais tarde, em 1812 e 1815,
ocorreu uma nova guerra entre os Estados Unidos e a
Inglaterra. Essa guerra consolidou a independência norte-
americana.
George Washington
8. ATRITOS
• A Guerra dos Sete Anos, terminada pela vitória da Inglaterra sobre a França (Tratado de
Paris, 1763), deixou a nação vencedora na posse de ricos territórios no continente
americano, já colonizados, sendo reconhecido o seu direito de expandir o seu domínio
em direção ao interior do continente. Esta possibilidade agradou aos colonos, que
prontamente se prepararam para explorar e aproveitar novas terras, mas, para sua
grande surpresa, o governo de Londres, por recear desencadear guerras com as
nações índias, determinou que nenhuma nova exploração ou colonização de territórios
pudesse ser feita sem a assinatura de tratados com os índios. Foi esta a primeira fonte
de conflito entre os colonos e a Coroa inglesa.
9. Mas, pouco depois, surgiram novos atritos. A Guerra dos Sete Anos, apesar de vencida pela Inglaterra, obrigou a
Coroa a impor medidas restritivas às Treze Colônias. Procurando restaurar o equilíbrio financeiro, a metrópole
apertava as malhas das leis coloniais com vários atos. Em 1750 foi proibida a fundição de ferro nas colônias. Em
1754 proibiram-se a fabricação de tecido e o contrabando. Em 1765 foi aprovado um decreto regulamentando a
obrigação de abrigar e sustentar tropas inglesas em solo americano (prática que pesava muito sobre as finanças
coloniais). Foram ainda criadas a Lei do Selo que acrescentou um imposto de selo sobre jornais, documentos legais
e oficiais, etc. e os Atos de Townshend, que procuravam limitar e mesmo impedir que os americanos continuassem
suas relações comerciais com outras regiões que não a Inglaterra.
10. As reações dos colonos foram, de início, exaltadas, mas pacíficas: exigiram o direito de
eleger representantes para o Parlamento de Londres (para poderem discutir e votar as leis
que lhes diziam respeito), passando depois a atos de boicote às mercadorias inglesas. Esta
guerra económica desencadearia motins e forçou o governo inglês a alguns recuos, que
contudo não satisfizeram os colonos. O conflito agravou-se com a presença de tropas
enviadas para conter os protestos. Como resposta, em 1774 os representantes das colônias
estadunidenses, exceto Geórgia, enviaram seus delegados a Filadélfia, num primeiro
Congresso Continental que, a partir daí, embora com divergências no seu seio, foi a voz
política dos colonos.
11. Em 1774, houve o 1º Congresso Continental de
Filadélfia, onde se resolveu acabar com o comércio
com a Inglaterra enquanto não se restabelecessem
os direitos anteriores a 1763. O mesmo Congresso
também redigiu e divulgou uma Declaração de
Direitos. Houve logo depois, um segundo Congresso
em que foi reunido em Filadélfia onde se decidiu a
criação de um exército que seria comandado por
George Washington, fazendeiro e chefe da milícia
Virgínia. Nesse Congresso, apesar de se manterem
leais ao rei, os colonos pediram a suspensão das
"Leis Intoleráveis" e firmaram uma Declaração dos
Direitos dos Colonos, no qual pediram a supressão
das limitações ao comércio e à indústria, bem como
dos impostos abusivos. O rei reagiu, pedindo aos
colonos que se submetessem; estes, porém, não se
curvaram diante da coroa inglesa. O extremar das
posições levou à criação de milícias, à constituição de
depósitos de munições e a um aumento contínuo de
tensão que iria irromper em guerra.
1º Congresso Continental de
Filadélfia
12. CONSEQUÊNCIAS
• Pela primeira vez na história da expansão europeia, uma colônia tornava-se independente dos
países por meio de um ato revolucionário. E fazia-o não só proclamando ao mundo, no
documento histórico aprovado no dia 4 de Julho, o direito à independência e à livre escolha de
cada povo e de cada pessoa ("o direito à vida, à liberdade e à procura da felicidade" é definido
como inalienável e de origem divina), mas ainda construindo uma federação de estados dotados
de uma grande autonomia e aprovando uma constituição política (a primeira da História mundial)
onde se consignavam os direitos individuais dos cidadãos, se definiam os limites dos poderes dos
diversos estados e do governo federal, e se estabelecia um sistema de equilíbrio entre os
poderes legislativo, judiciário e executivo de modo a impedir a supremacia de qualquer deles,
além de outras disposições inovadoras. O sucesso norte-americano foi descrito como tendo
influenciado a Revolução Francesa (1789) e as subsequentes revoluções na Europa e América
do Sul.
• Os pensamentos iluministas influenciaram no novo governo americano.
14. 1774 – Primeiro Congresso Continental / Filadélfia
1775 a 1781 – Segundo Congresso Continental / Filadélfia – Baltimore – Lancaster – York
– Filadélfia
1781 a 1789 – Congresso da Confederação / Filadélfia – Princeton – Annapolis – Trenton
– Nova Iorque
1789 até o presente - Governo Federal dos Estados Unidos / Nova Iorque – Filadélfia –
Washington, D.C.
COLÔNIAS E CAPITAIS DOS EUA
15. FORÇAS
Treze Colônias: 84.000
França: 15.000
Espanha: 8.00
Reino Unido: 56.000
Leais ao Reino Unido: 50.000
Mercenários de Hesse: 30.000
Iroqueses: 5.000
BAIXAS
25.000 Mortos
25.000 Feridos
24.000 Mortos
20.000 Feridos