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Biografia de Vasco da Gama 
• Nome completo: Vasco da Gama 
• Data e local de nascimento: Nasceu em 1469 em Sines. 
• Data e local da morte: Morreu a 24 de Dezembro de 1524 em Coxim na Índia . 
• Família: O pai era Estêvão da Gama e Isabel Sodré. 
• Vida dele: Vasco da Gama foi um navegador e um explorador português. Razões da sua 
importância: A 8 de Julho de 1497 parte de Lisboa comandando a frota que irá descobrir o 
caminho marítimo para a Índia. A 18 de Novembro dobra o Cabo da Boa Esperança. A 20 
de Maio de 1498 chega a Calicute onde, na Índia onde é recebido pelo Zamorim (rei de 
Calicute). A 5 de Outubro inicia a viagem de regresso. Descobrindo assim o caminho 
marítimo para a Índia. Em 1499 é recebido triunfalmente. Em 1502/04 faz uma segunda 
viagem à Índia. Vingança contra o Zamorim de Calicute. Faz aliança com os reis de Coxim e 
Cananor, onde instala feitorias. Chega a Lisboa com uma carga avultada de especiarias. Em 
1524 faz uma terceira viagem à Índia, com o título de conde da Vidigueira e na qualidade de 
vice-rei. Tenta pôr fim aos excessos e abusos. A 24 de Dezembro morre em coxim
Quando Vasco se 
tornou navegador 
No início de sua carreira, Vasco fez apenas viagens curtas pelo litoral 
de Portugal, chegando no máximo ao arquipélago de Açores. Porém, o 
destino lhe reservava a oportunidade de entrar para a história quando, 
em 1497, foi escolhido pelo rei português D. Manuel I para descobrir o 
caminho marítimo para as Índias, já que a primeira opção do monarca, 
o obscuro navegador Tomás Turbando, morrera de afta meses antes.
Contatos com nativos e outras 
confusões 
Nas diversas paradas que Vasco e sua turma fizeram ao longo do litoral africano, 
conheceram lugares que posteriormente iriam se tornar colônias portuguesas, como 
Guiné, Angola e Moçambique. Nesses locais eles construíram quitandas e padarias como 
forma de estabelecer a presença portuguesa e iniciar a exploração econômica do 
continente. No extremo sul da África do Sul, por pouco os navios não pegaram a entrada 
errada e foram parar na Antártida. Ao longo de três dias, navegaram sem rumo. Os 
marinheiros reclamavam: Tô com fome! Quero ir ao banheiro! e Tá muito longe? Quando 
afinal conseguiram reencontrar o rumo certo, o local onde erraram a curva tornou-se 
conhecido como Cabo das Tormentas, de tanto que Vasco foi atormentado pelos 
tripulantes.
Viagem a Índia 
• Caminho percorrido pela expedição (a preto). Nesta figura 
• também se pode ver, para comparação, o caminho percorrido 
• por Pêro da Covilhã (a laranja) separado de Afonso de Paiva 
• (a azul) depois da longa viagem juntos (a verde). Iniciava-se, 
• assim, a expedição a 8 de Julho de 1497. A linha de navegação 
• de Lisboa a Cabo Verde foi a habitual e no Oceano Índico é descrita por Álvaro Velho: «rota costeira até 
Melinde e travessia direta deste porto até Calecute». Durante esta expedição foram determinadas latitudes 
através da observação solar, como refere João de Barros. Relatam os Diários de Bordo das naus muitas 
experiências inéditas. Encontrou esta ansiosa tripulação rica fauna e flora. Fizeram contato perto de Santa 
Helena com tribos que comiam lobos-marinhos, baleias, carne de gazelas e raízes .viram tribos que tocavam 
flautas rústicas de forma coordenada, o que era surpreendente perante a visão dos negros pelos europeus.
Chegada a Índia 
• A entrada em Calicute sofreu alguma oposição, também devido ao patrocínio 
dos mercadores árabes que queriam manter os Europeus afastados. A 
perseverança de Vasco da Gama fez com que se iniciassem, mesmo assim, as 
negociações entre ele e o zamorim, de onde resultava uma carta com 
provatória do encontro que dizia: • Vasco da Gama, fidalgo da vossa casa, 
veio à minha terra, com o que eu folguei. Em minha terra, há muita canela, e 
muito cravo e gengibre e pimenta e muitas pedras preciosas. E o que quero 
da tua é ouro e prata e coral e escarlata
Segunda viagem á Índia 
12 de Fevereiro de 1502, Vasco da Gama comandou nova expedição com uma frota de vinte 
navios de guerra, com o objetivo de fazer cumprir os interesses portugueses no Oriente. Fora 
convidado após a recusa de Pedro Álvares Cabral, que se desentendera com o monarca acerca 
do comando da expedição. Esta viagem ocorreu depois da segunda armada à Índia, comandada 
por Pedro Álvares Cabral em 1500, que ao desviar-se da rota descobrira o Brasil. Quando 
chegou à Índia, Cabral soube que os portugueses que haviam sido aí deixados por Vasco da 
Gama na primeira viagem para estabelecer um posto comercial haviam sido mortos. Após 
bombardear Calecute, rumou para o sul até Cochim, um pequeno reino rival, onde foi 
calorosamente recebido pelo Rajá, regressando à Europa com seda e ouro.
Terceira viagem á Índia 
• Terceira viagem à Índia (1524)[editar | editar código-fonte]Em 1519 foi feito 
primeiro Conde da Vidigueira5 pelo rei D. Manuel I, com sede num terreno 
comprado a D. Jaime I, Duque de Bragança, que a 4 de Novembro cedera as vilas da 
Vidigueira e Vila de Frades a Vasco da Gama, seus herdeiros e sucessores, bem 
como todos os rendimentos e privilégios relacionados,23 sendo o primeiro Conde 
português sem sangue real. Tendo adquirido uma reputação de temível 
"solucionador" de problemas na Índia, Vasco da Gama foi enviado de novo para o 
subcontinente indiano em 1524.1 5 O objetivo era o de que ele substituísse o Duarte 
de Meneses, cujo governo se revelava desastroso, mas Vasco da Gama contraiu 
malária pouco depois de chegar a Goa. Como vice-rei atuou com rigidez e 
conseguiu impor a ordem,1 mas veio a falecer na cidade de Cochim, na véspera de 
Natal em 1524.5
A chegada a 
Calicute 
Em maio de 1498, a equipe do Vasco chegou à cidade de Calicute, onde hoje é a 
Índia (que na época era conhecida como Índias por ser composta de diversos 
territórios independentes). Os portugueses não foram muito bem recebidos, porque 
os indígenas indianos não queriam negócio com um povo que fedia a bacalhau 
negociação foi tensa. Diversos marujos foram cedidos aos indianos como eunucos e 
Vasco da Gama teve que prometer aos filhos do Rei de Calicute que os deixaria 
pilotar uma de suas caravelas. Cumpridas as exigências, os portugueses foram 
autorizados a desembarcar na cidade e os contratos foram firmados. Por eles, 
Portugal tinha direito exclusivo a comercializar os produtos locais e, em troca, faria 
um desconto na venda de carne de soja. Depois de três meses de férias, os 
portugueses decidiram voltar a sua terra natal, pois imaginavam que suas mulheres 
estavam preocupadas com sua demora. Assim, carregaram os navios com temperos 
estranhos e vacas sagradas e iniciaram a longa jornada de retorno.
A perseverança de Vasco da Gama fez com que se 
iniciassem, mesmo assim, as negociações entre ele 
e o zamorim, de onde resultava uma carta 
comprovatória do encontro que dizia:« Vasco da 
Gama, fidalgo da vossa casa, veio à minha terra, 
com o que eu folguei. Em minha terra, há muita 
canela , e muito cravo e gengibre e pimenta e 
muitas pedras preciosas . E o que quero da tua é 
ouro e prata e coral e escarlata
É importante ressaltar que os poemas de Luís de Camões relatam, em boa 
parte, as viagens de Vasco da Gama. Seu legado foi positivo no sentido de ter 
colocado Portugal na rota principal de comércio naquela época. Porém, não 
conseguiu levar bens de interesse para a índia. Além disso, contabilizaram-se 
perdas significativas da tripulação por conta dos perigos das rotas marítimas.
Regresso a Portugal 
Vasco da Gama iniciou a viagem de regresso a 29 de Agosto de 1498. Na 
ânsia de partir, ignorou o conhecimento local sobre os padrões da monção 
que lhe permitiria velejar. Na Ilha de Angediva foram abordados por um 
homem que se afirmava cristão mas que se fingia de muçulmano ao serviço 
de Hidalcão, o sultão de Bijapur. Suspeitando que era um espião, 
açoitaram-no até que ele confessou ser um aventureiro judeu polaco no 
Oriente. Vasco da Gama apadrinhou-o, nomeando-o Gaspar da Gama. Na 
viagem de ida, cruzar o Índico até à Índia com o auxílio dos ventos de 
monção demorara apenas 23 dias. A de regresso, navegando contra o 
vento, consumiu 132 dias, tendo as embarcações aportado em Melindre a 7 
de Janeiro de 1499. Nesta viagem cerca de metade da tripulação 
sobrevivente pereceu, e muitos dos restantes foram severamente atingidos 
pelo escorbuto, por isso dos 148 homens que integravam a armada, só 55 
regressaram a Portugal. Apenas duas das embarcações que partiram do 
Tejo conseguiram voltar a Portugal, chegando, respectivamente em Julho e 
Agosto de 1499.
Principais realizações 
É importante ressaltar que os poemas de Luís de Camões relatam, em 
boa parte, as viagens de Vasco da Gama. Seu legado foi positivo no 
sentido de ter colocado Portugal na rota principal de comércio naquela 
época. Porém, não conseguiu levar bens de interesse para a índia. Além 
disso, contabilizaram-se perdas significativas da tripulação por conta 
dos perigos das rotas marítimas.
Filho ilegítimo de Estevão da Gama, casado com Dona Maria Isabel Sodré. Segundo o 
historiador Augusto Carlos Teixeira e Aragão, Vasco da Gama estudou navegação em Évora. 
Com a morte de Estevão da Gama e de D.João III, coube a Vasco da Gama a tarefa de explorar 
uma rota de comércio possivelmente lucrativa no oceano Índico, e que foi delegada pelo rei D. 
Manuel I. A viagem aconteceu em 1497 e passou pela atual Serra Leoa, África do Sul e 
Moçambique, chegando às Índias em meados de 1498, depois de enfrentar hostilidades em 
diversos lugares, embora tenha recebido acolhida de um sultão, no porto de Melinde.
Vasco da Gama encontrou dificuldades para negociar as 
mercadorias, pois o comércio era dominado pelos árabes e havia 
diferenças de cultura. A volta a Portugal foi desastrosa, pois 
vários tripulantes morreram de escorbuto, além de enfrentarem 
tempestades e ventos das monções.
Vasco da Gama recebeu os títulos de “Almirante Mor dos Mares da 
índia” e o de "Dom". Também recebeu as Vilas de Sines e Vila 
Nova de Milfontes.
Vasco da Gama empreendeu mais duas viagens às Índias. 
Na segunda viagem, foi na intenção de instalar uma feitoria 
em Coxim e destruir os postos de comércio árabe.
Legado 
O comércio de especiarias viria a ser um trunfo para a economia portuguesa, e a 
viagem de Vasco da Gama deixou clara a importância da costa leste da África 
para os interesses portugueses: os seus portos forneciam água potável, víveres e 
madeira, serviam para reparos e como abrigo para os navios esperarem em 
tempos desfavoráveis (aguardando a monção, ou abrigando-se de ataques). Um 
resultado significativo desta exploração foi a colonização de Moçambique pela 
Coroa Portuguesa. 
O compositor do século XIX, Louis-Albert Bourgault -Ducoudray, compôs uma 
ópera em 1872 de mesmo nome, baseada na vida e explorações marítimas de 
Vasco da Gama. A cidade portuária de Vasco da Gama, em Goa, é nomeada em 
sua memória, como o é a "cratera de Vasco da Gama" na Lua. Existem três 
clubes de futebol no Brasil (incluindo o Club de Regatas Vasco da Gama) e o 
Vasco Sports Club, em Goa, também nomeados em sua homenagem. Uma igreja 
em Cochim, Kerala, a Igreja Vasco da Gama, e o bairro Vasco na Cidade do 
Cabo, também o homenageiam. 
Estátua de Vasco da Gama na 
sua terra natal, Sines, Portugal.
Títulos e honrarias 
• Foi feito: 
• Conde da Vidigueira em 1519 pelo Rei D. Manuel I 
de Portugal; 
• Almirante dos mares da Índia; 
• Segundo Vice-Rei da Índia em 1524.
Em sua terceira viagem, em 1524, foi substituir o Vice-Rei Duarte de Meneses, 
mas chegou a contrair malária, morrendo no mesmo ano, em Cochim.Vasco da 
Gama foi sepultado na Igreja de São Francisco, em Cochim, mas seus restos 
mortais foram levados para um convento, conhecido com Quinta do Carmo, de 
propriedade privada.
Professor Altair Aguilar 
VASCO DA GAMA!

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Vasco da Gama: o explorador que descobriu a rota marítima para a Índia

  • 1.
  • 2. Biografia de Vasco da Gama • Nome completo: Vasco da Gama • Data e local de nascimento: Nasceu em 1469 em Sines. • Data e local da morte: Morreu a 24 de Dezembro de 1524 em Coxim na Índia . • Família: O pai era Estêvão da Gama e Isabel Sodré. • Vida dele: Vasco da Gama foi um navegador e um explorador português. Razões da sua importância: A 8 de Julho de 1497 parte de Lisboa comandando a frota que irá descobrir o caminho marítimo para a Índia. A 18 de Novembro dobra o Cabo da Boa Esperança. A 20 de Maio de 1498 chega a Calicute onde, na Índia onde é recebido pelo Zamorim (rei de Calicute). A 5 de Outubro inicia a viagem de regresso. Descobrindo assim o caminho marítimo para a Índia. Em 1499 é recebido triunfalmente. Em 1502/04 faz uma segunda viagem à Índia. Vingança contra o Zamorim de Calicute. Faz aliança com os reis de Coxim e Cananor, onde instala feitorias. Chega a Lisboa com uma carga avultada de especiarias. Em 1524 faz uma terceira viagem à Índia, com o título de conde da Vidigueira e na qualidade de vice-rei. Tenta pôr fim aos excessos e abusos. A 24 de Dezembro morre em coxim
  • 3. Quando Vasco se tornou navegador No início de sua carreira, Vasco fez apenas viagens curtas pelo litoral de Portugal, chegando no máximo ao arquipélago de Açores. Porém, o destino lhe reservava a oportunidade de entrar para a história quando, em 1497, foi escolhido pelo rei português D. Manuel I para descobrir o caminho marítimo para as Índias, já que a primeira opção do monarca, o obscuro navegador Tomás Turbando, morrera de afta meses antes.
  • 4. Contatos com nativos e outras confusões Nas diversas paradas que Vasco e sua turma fizeram ao longo do litoral africano, conheceram lugares que posteriormente iriam se tornar colônias portuguesas, como Guiné, Angola e Moçambique. Nesses locais eles construíram quitandas e padarias como forma de estabelecer a presença portuguesa e iniciar a exploração econômica do continente. No extremo sul da África do Sul, por pouco os navios não pegaram a entrada errada e foram parar na Antártida. Ao longo de três dias, navegaram sem rumo. Os marinheiros reclamavam: Tô com fome! Quero ir ao banheiro! e Tá muito longe? Quando afinal conseguiram reencontrar o rumo certo, o local onde erraram a curva tornou-se conhecido como Cabo das Tormentas, de tanto que Vasco foi atormentado pelos tripulantes.
  • 5. Viagem a Índia • Caminho percorrido pela expedição (a preto). Nesta figura • também se pode ver, para comparação, o caminho percorrido • por Pêro da Covilhã (a laranja) separado de Afonso de Paiva • (a azul) depois da longa viagem juntos (a verde). Iniciava-se, • assim, a expedição a 8 de Julho de 1497. A linha de navegação • de Lisboa a Cabo Verde foi a habitual e no Oceano Índico é descrita por Álvaro Velho: «rota costeira até Melinde e travessia direta deste porto até Calecute». Durante esta expedição foram determinadas latitudes através da observação solar, como refere João de Barros. Relatam os Diários de Bordo das naus muitas experiências inéditas. Encontrou esta ansiosa tripulação rica fauna e flora. Fizeram contato perto de Santa Helena com tribos que comiam lobos-marinhos, baleias, carne de gazelas e raízes .viram tribos que tocavam flautas rústicas de forma coordenada, o que era surpreendente perante a visão dos negros pelos europeus.
  • 6. Chegada a Índia • A entrada em Calicute sofreu alguma oposição, também devido ao patrocínio dos mercadores árabes que queriam manter os Europeus afastados. A perseverança de Vasco da Gama fez com que se iniciassem, mesmo assim, as negociações entre ele e o zamorim, de onde resultava uma carta com provatória do encontro que dizia: • Vasco da Gama, fidalgo da vossa casa, veio à minha terra, com o que eu folguei. Em minha terra, há muita canela, e muito cravo e gengibre e pimenta e muitas pedras preciosas. E o que quero da tua é ouro e prata e coral e escarlata
  • 7. Segunda viagem á Índia 12 de Fevereiro de 1502, Vasco da Gama comandou nova expedição com uma frota de vinte navios de guerra, com o objetivo de fazer cumprir os interesses portugueses no Oriente. Fora convidado após a recusa de Pedro Álvares Cabral, que se desentendera com o monarca acerca do comando da expedição. Esta viagem ocorreu depois da segunda armada à Índia, comandada por Pedro Álvares Cabral em 1500, que ao desviar-se da rota descobrira o Brasil. Quando chegou à Índia, Cabral soube que os portugueses que haviam sido aí deixados por Vasco da Gama na primeira viagem para estabelecer um posto comercial haviam sido mortos. Após bombardear Calecute, rumou para o sul até Cochim, um pequeno reino rival, onde foi calorosamente recebido pelo Rajá, regressando à Europa com seda e ouro.
  • 8. Terceira viagem á Índia • Terceira viagem à Índia (1524)[editar | editar código-fonte]Em 1519 foi feito primeiro Conde da Vidigueira5 pelo rei D. Manuel I, com sede num terreno comprado a D. Jaime I, Duque de Bragança, que a 4 de Novembro cedera as vilas da Vidigueira e Vila de Frades a Vasco da Gama, seus herdeiros e sucessores, bem como todos os rendimentos e privilégios relacionados,23 sendo o primeiro Conde português sem sangue real. Tendo adquirido uma reputação de temível "solucionador" de problemas na Índia, Vasco da Gama foi enviado de novo para o subcontinente indiano em 1524.1 5 O objetivo era o de que ele substituísse o Duarte de Meneses, cujo governo se revelava desastroso, mas Vasco da Gama contraiu malária pouco depois de chegar a Goa. Como vice-rei atuou com rigidez e conseguiu impor a ordem,1 mas veio a falecer na cidade de Cochim, na véspera de Natal em 1524.5
  • 9. A chegada a Calicute Em maio de 1498, a equipe do Vasco chegou à cidade de Calicute, onde hoje é a Índia (que na época era conhecida como Índias por ser composta de diversos territórios independentes). Os portugueses não foram muito bem recebidos, porque os indígenas indianos não queriam negócio com um povo que fedia a bacalhau negociação foi tensa. Diversos marujos foram cedidos aos indianos como eunucos e Vasco da Gama teve que prometer aos filhos do Rei de Calicute que os deixaria pilotar uma de suas caravelas. Cumpridas as exigências, os portugueses foram autorizados a desembarcar na cidade e os contratos foram firmados. Por eles, Portugal tinha direito exclusivo a comercializar os produtos locais e, em troca, faria um desconto na venda de carne de soja. Depois de três meses de férias, os portugueses decidiram voltar a sua terra natal, pois imaginavam que suas mulheres estavam preocupadas com sua demora. Assim, carregaram os navios com temperos estranhos e vacas sagradas e iniciaram a longa jornada de retorno.
  • 10. A perseverança de Vasco da Gama fez com que se iniciassem, mesmo assim, as negociações entre ele e o zamorim, de onde resultava uma carta comprovatória do encontro que dizia:« Vasco da Gama, fidalgo da vossa casa, veio à minha terra, com o que eu folguei. Em minha terra, há muita canela , e muito cravo e gengibre e pimenta e muitas pedras preciosas . E o que quero da tua é ouro e prata e coral e escarlata
  • 11. É importante ressaltar que os poemas de Luís de Camões relatam, em boa parte, as viagens de Vasco da Gama. Seu legado foi positivo no sentido de ter colocado Portugal na rota principal de comércio naquela época. Porém, não conseguiu levar bens de interesse para a índia. Além disso, contabilizaram-se perdas significativas da tripulação por conta dos perigos das rotas marítimas.
  • 12. Regresso a Portugal Vasco da Gama iniciou a viagem de regresso a 29 de Agosto de 1498. Na ânsia de partir, ignorou o conhecimento local sobre os padrões da monção que lhe permitiria velejar. Na Ilha de Angediva foram abordados por um homem que se afirmava cristão mas que se fingia de muçulmano ao serviço de Hidalcão, o sultão de Bijapur. Suspeitando que era um espião, açoitaram-no até que ele confessou ser um aventureiro judeu polaco no Oriente. Vasco da Gama apadrinhou-o, nomeando-o Gaspar da Gama. Na viagem de ida, cruzar o Índico até à Índia com o auxílio dos ventos de monção demorara apenas 23 dias. A de regresso, navegando contra o vento, consumiu 132 dias, tendo as embarcações aportado em Melindre a 7 de Janeiro de 1499. Nesta viagem cerca de metade da tripulação sobrevivente pereceu, e muitos dos restantes foram severamente atingidos pelo escorbuto, por isso dos 148 homens que integravam a armada, só 55 regressaram a Portugal. Apenas duas das embarcações que partiram do Tejo conseguiram voltar a Portugal, chegando, respectivamente em Julho e Agosto de 1499.
  • 13. Principais realizações É importante ressaltar que os poemas de Luís de Camões relatam, em boa parte, as viagens de Vasco da Gama. Seu legado foi positivo no sentido de ter colocado Portugal na rota principal de comércio naquela época. Porém, não conseguiu levar bens de interesse para a índia. Além disso, contabilizaram-se perdas significativas da tripulação por conta dos perigos das rotas marítimas.
  • 14. Filho ilegítimo de Estevão da Gama, casado com Dona Maria Isabel Sodré. Segundo o historiador Augusto Carlos Teixeira e Aragão, Vasco da Gama estudou navegação em Évora. Com a morte de Estevão da Gama e de D.João III, coube a Vasco da Gama a tarefa de explorar uma rota de comércio possivelmente lucrativa no oceano Índico, e que foi delegada pelo rei D. Manuel I. A viagem aconteceu em 1497 e passou pela atual Serra Leoa, África do Sul e Moçambique, chegando às Índias em meados de 1498, depois de enfrentar hostilidades em diversos lugares, embora tenha recebido acolhida de um sultão, no porto de Melinde.
  • 15. Vasco da Gama encontrou dificuldades para negociar as mercadorias, pois o comércio era dominado pelos árabes e havia diferenças de cultura. A volta a Portugal foi desastrosa, pois vários tripulantes morreram de escorbuto, além de enfrentarem tempestades e ventos das monções.
  • 16. Vasco da Gama recebeu os títulos de “Almirante Mor dos Mares da índia” e o de "Dom". Também recebeu as Vilas de Sines e Vila Nova de Milfontes.
  • 17. Vasco da Gama empreendeu mais duas viagens às Índias. Na segunda viagem, foi na intenção de instalar uma feitoria em Coxim e destruir os postos de comércio árabe.
  • 18. Legado O comércio de especiarias viria a ser um trunfo para a economia portuguesa, e a viagem de Vasco da Gama deixou clara a importância da costa leste da África para os interesses portugueses: os seus portos forneciam água potável, víveres e madeira, serviam para reparos e como abrigo para os navios esperarem em tempos desfavoráveis (aguardando a monção, ou abrigando-se de ataques). Um resultado significativo desta exploração foi a colonização de Moçambique pela Coroa Portuguesa. O compositor do século XIX, Louis-Albert Bourgault -Ducoudray, compôs uma ópera em 1872 de mesmo nome, baseada na vida e explorações marítimas de Vasco da Gama. A cidade portuária de Vasco da Gama, em Goa, é nomeada em sua memória, como o é a "cratera de Vasco da Gama" na Lua. Existem três clubes de futebol no Brasil (incluindo o Club de Regatas Vasco da Gama) e o Vasco Sports Club, em Goa, também nomeados em sua homenagem. Uma igreja em Cochim, Kerala, a Igreja Vasco da Gama, e o bairro Vasco na Cidade do Cabo, também o homenageiam. Estátua de Vasco da Gama na sua terra natal, Sines, Portugal.
  • 19. Títulos e honrarias • Foi feito: • Conde da Vidigueira em 1519 pelo Rei D. Manuel I de Portugal; • Almirante dos mares da Índia; • Segundo Vice-Rei da Índia em 1524.
  • 20. Em sua terceira viagem, em 1524, foi substituir o Vice-Rei Duarte de Meneses, mas chegou a contrair malária, morrendo no mesmo ano, em Cochim.Vasco da Gama foi sepultado na Igreja de São Francisco, em Cochim, mas seus restos mortais foram levados para um convento, conhecido com Quinta do Carmo, de propriedade privada.
  • 21. Professor Altair Aguilar VASCO DA GAMA!