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O TEMPO DAS
REFORMAS RELIGIOSAS
Crise religiosa do século XVI
e a rutura protestante
METAS
7. Conhecer e compreender a Reforma protestante.
7.1. Identificar os fatores de crise da Igreja.
7.2. Descrever a ação de Martinho Lutero na rutura da cristandade
ocidental.
7.3. Caraterizar as principais igrejas protestantes e o seu culto.
7.4. Explicar a difusão das igrejas protestantes na Europa.
8. Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica à Reforma
Protestante.
8.1. Distinguir a Reforma Católica da Contrarreforma.
8.2. Enumerar as principais medidas do Concílio de Trento.
8.3. Referir o papel das ordens religiosas na expansão do catolicismo.
8.4. relacionar a Inquisição e o Índex com o avanço do protestantismo.
9. Conhecer e compreender a forma como Portugal foi marcado por
estes processos de transformação cultural e religiosa.
91. Descrever a adesão dos portugueses ao Renascimento.
9.2. Identificar a ação da Inquisição em Portugal.
A CRISE NA IGREJA CATÓLICA
Durante a Idade Média e até ao
século XVI a Igreja Católica era
a instituição mais poderosa e
com mais prestígio, mas
começou a ser criticada devido
à corrupção de muitos dos seus
dirigentes. Algumas críticas
vinham do interior da própria
Igreja: John Wycliff, Savonarola,
Erasmo de Roterdão, entre
outros. A Igreja entra em crise
e recusa a mudança.
Condenação à morte de Savonarola em
Florença (1498)
FATORES DE CRISE
1. Comportamento pouco digno
do clero: vida imoral de luxo
e corrupção; compra de
cargos eclesiásticos;
2. Falta de vocação e
preparação de membros do
clero;
3. Constante envolvimento dos
papas em assuntos políticos e
económicos;
4. Avanço dos conhecimentos
científicos que questionavam
o ensino ministrado pela
Igreja e o papel dos
Humanistas.
Alguns papas do Renascimento procuraram reforçar o seu poder e
a sua imagem, encomendando obras aos melhores artistas da sua
época e para isso precisaram de verbas.
Em 1513, o papa Leão X publicou a “Bula das Indulgências” como
forma de conseguir dinheiro para a construção da basílica de S.
Pedro.
Esta Bula vai aumentar as críticas à Igreja, acusada de fazer
negócio com o perdão dos pecados.
Criticas à Bula das Indulgências
Porque é que os cónegos das igrejas
catedrais, calçados de esporas e usando
fatos curtos, rejeitam todos os trajes de
clérigos e adotam os de soldados (...)?
Porque os bispos também combatem nos
campos de batalha como so príncipes.
Abram os olhos e vejam se, sob o
pretexto de ter criadas, certos padres não
adquiriram o costume de ter amantes?
Jean Chartier, teólogo francês, sec.
XV – Sermão (adaptado)
Martinho Lutero e a Reforma protestante
Em 1517, Martinho Lutero, um
monge alemão que discordava
desse pagamento, afixou na
catedral de Wittenberg as 95
Teses contra as Indulgências.
Em 1521, depois de ser acusado
de heresia, foi excomungado e
só escapou à pena de morte
porque obteve a proteção de
alguns príncipes alemães.
O conflito entre Lutero e o
Papa
Como reação, queimou a Bula
de excomunhão e desligou-se
definitivamente da obediência
ao papa, criando a 1ª igreja
protestante, a Igreja Luterana.
A sua ação vai dar inicio ao
movimento da Reforma
Protestante que dividiu a
Europa em termos religiosos.
AS IGREJAS PROTESTANTES
O Luteranismo surgiu na
Alemanha mas rapidamente
se estendeu a outras regiões,
beneficiando do apoio dos
príncipes e reis da Europa
Central e do norte, desejosos
de se libertar do poder dos
papas de Roma. Outras igrejas
vão surgir ficando a Europa
dividida. A Sul predominavam
os países católicos, enquanto
que a Norte predominavam
os países protestantes.
A Europa religiosa no século XVII
Igreja Luterana – Martinho Lutero
• Defesa da fé como única via de salvação
• Rejeição do celibato, da autoridade do Papa e do clero e do culto aos santos e à
Virgem Maria e defesa do sacerdócio universal
• Redução dos sete sacramentos a dois: batismo e eucaristia
• O culto e a Bíblia na língua nacional
Igreja Calvinista – João Calvino
• Defesa da teoria da predestinação – o Homem está destinado por Deus à salvação
ou à condenação eterna desde que nasce
• Rejeição do celibato, da autoridade do Papa e do clero e do culto aos santos e à
Virgem Maria e afirmação do sacerdócio universal
• Redução dos sete sacramentos a dois: batismo e eucaristia
• O culto e a Bíblia na língua nacional
Igreja Anglicana – Henrique VIII
• O rei tornou-se o chefe supremo da Igreja mas manteve-se a hierarquia do clero,
sendo os bispos nomeados pelo rei
• Rejeição do celibato, da autoridade do Papa e da adoração de imagens/relíquias
• Redução dos sete sacramentos a dois: batismo e eucaristia
• O culto e a Bíblia na língua nacional
QUADRO COMPARATIVO DAS IGREJAS PROTESTANTES
Que consequências teve a expansão do
protestantismo? Guerras religiosas na Europa
A expansão do protestantismo desembocou em conflitos que opuseram católicos a
protestantes como o massacre de S. Bartolomeu, em Paris, no ano de 1572. A matança
foi ordenada pelo rei francês, que era católico. Foi considerado o pior massacre
religioso do século, sendo seguido de outros.
A REAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA (REFORMA CATÓLICA
E CONTRARREFORMA)
Renovação interna
Reafirmação dos dogmas católicos:
sete sacramentos; culto dos santos
e da Virgem Maria; salvação pela fé e
boas obras; celibato do clero
Reforma disciplinar do clero:
fundação de seminários para
preparar devidamente o clero
Contrarreforma
Índex: catálogo de livros de leitura
proibida aos católicos
Inquisição: tribunal que julgava
todos os que se afastavam dos
princípios católicos
Companhia de Jesus: ordem
religiosa dedicada ao ensino e à
missionação
Concílio de Trento (1545-63).
Inquisição.
Reforma católica
A INQUISIÇÃO NA PENÍNSULA IBÉRICA
Apesar da fraca implantação do
protestantismo na Península Ibérica, a ação
violenta da Igreja Católica, por intermédio
da Inquisição, do Índex e da Companhia de
Jesus, centrou-se na comunidade judaica.
Os reis de Espanha expulsaram os judeus do
seu país.
D. Manuel I, rei de Portugal, expulsou os
judeus do país mas, mais tarde, aceitou a
sua conversão (forçada) ao catolicismo:
Cristãos-novos
Apesar da conversão, os cristãos-novos
foram alvo de discriminações, perseguições
e denúncias.
Alguns dos cristãos-novos mais notáveis
foram: Pedro Nunes, Garcia de Orta e
Ribeiro Sanches.
Só em 25 de maio de 1773, já no reinado de
D. José I e sob a orientação do Marquês de
Pombal, a emissão de um decreto põe fim à
diferenciação entre cristão-novo e cristão-
velho.
Auto de fé no Terreiro do Paço, em Lisboa, no
século XVI (Gravura do arquivo do Museu da
Cidade, Lisboa)
Que impacto teve a Contrarreforma em
Portugal?
Concílio de Trento (1545-63).
Torturas aplicadas pela
Inquisição para obrigar as
pessoas a falar. Padre António Vieira.
O controlo da sociedade
Queima de livros listados no Índex
(pormenor de quadro espanhol do século
XVI)
A Inquisição deixou fortes marcas em
Portugal. Instalou o medo da punição pelo
controlo de comportamentos e constituiu
um travão à produção cultural que foi
severamente vigiada através do Índex
As motivações das denúncias à Inquisição
eram não só de natureza religiosa,
ideológica e intelectual, mas também de
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O tempo das Reformas Religiosas - 8ºano

  • 1. O TEMPO DAS REFORMAS RELIGIOSAS Crise religiosa do século XVI e a rutura protestante
  • 2. METAS 7. Conhecer e compreender a Reforma protestante. 7.1. Identificar os fatores de crise da Igreja. 7.2. Descrever a ação de Martinho Lutero na rutura da cristandade ocidental. 7.3. Caraterizar as principais igrejas protestantes e o seu culto. 7.4. Explicar a difusão das igrejas protestantes na Europa. 8. Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica à Reforma Protestante. 8.1. Distinguir a Reforma Católica da Contrarreforma. 8.2. Enumerar as principais medidas do Concílio de Trento. 8.3. Referir o papel das ordens religiosas na expansão do catolicismo. 8.4. relacionar a Inquisição e o Índex com o avanço do protestantismo. 9. Conhecer e compreender a forma como Portugal foi marcado por estes processos de transformação cultural e religiosa. 91. Descrever a adesão dos portugueses ao Renascimento. 9.2. Identificar a ação da Inquisição em Portugal.
  • 3. A CRISE NA IGREJA CATÓLICA Durante a Idade Média e até ao século XVI a Igreja Católica era a instituição mais poderosa e com mais prestígio, mas começou a ser criticada devido à corrupção de muitos dos seus dirigentes. Algumas críticas vinham do interior da própria Igreja: John Wycliff, Savonarola, Erasmo de Roterdão, entre outros. A Igreja entra em crise e recusa a mudança. Condenação à morte de Savonarola em Florença (1498)
  • 4. FATORES DE CRISE 1. Comportamento pouco digno do clero: vida imoral de luxo e corrupção; compra de cargos eclesiásticos; 2. Falta de vocação e preparação de membros do clero; 3. Constante envolvimento dos papas em assuntos políticos e económicos; 4. Avanço dos conhecimentos científicos que questionavam o ensino ministrado pela Igreja e o papel dos Humanistas.
  • 5. Alguns papas do Renascimento procuraram reforçar o seu poder e a sua imagem, encomendando obras aos melhores artistas da sua época e para isso precisaram de verbas. Em 1513, o papa Leão X publicou a “Bula das Indulgências” como forma de conseguir dinheiro para a construção da basílica de S. Pedro. Esta Bula vai aumentar as críticas à Igreja, acusada de fazer negócio com o perdão dos pecados. Criticas à Bula das Indulgências Porque é que os cónegos das igrejas catedrais, calçados de esporas e usando fatos curtos, rejeitam todos os trajes de clérigos e adotam os de soldados (...)? Porque os bispos também combatem nos campos de batalha como so príncipes. Abram os olhos e vejam se, sob o pretexto de ter criadas, certos padres não adquiriram o costume de ter amantes? Jean Chartier, teólogo francês, sec. XV – Sermão (adaptado)
  • 6. Martinho Lutero e a Reforma protestante Em 1517, Martinho Lutero, um monge alemão que discordava desse pagamento, afixou na catedral de Wittenberg as 95 Teses contra as Indulgências. Em 1521, depois de ser acusado de heresia, foi excomungado e só escapou à pena de morte porque obteve a proteção de alguns príncipes alemães. O conflito entre Lutero e o Papa Como reação, queimou a Bula de excomunhão e desligou-se definitivamente da obediência ao papa, criando a 1ª igreja protestante, a Igreja Luterana. A sua ação vai dar inicio ao movimento da Reforma Protestante que dividiu a Europa em termos religiosos.
  • 7. AS IGREJAS PROTESTANTES O Luteranismo surgiu na Alemanha mas rapidamente se estendeu a outras regiões, beneficiando do apoio dos príncipes e reis da Europa Central e do norte, desejosos de se libertar do poder dos papas de Roma. Outras igrejas vão surgir ficando a Europa dividida. A Sul predominavam os países católicos, enquanto que a Norte predominavam os países protestantes. A Europa religiosa no século XVII
  • 8. Igreja Luterana – Martinho Lutero • Defesa da fé como única via de salvação • Rejeição do celibato, da autoridade do Papa e do clero e do culto aos santos e à Virgem Maria e defesa do sacerdócio universal • Redução dos sete sacramentos a dois: batismo e eucaristia • O culto e a Bíblia na língua nacional Igreja Calvinista – João Calvino • Defesa da teoria da predestinação – o Homem está destinado por Deus à salvação ou à condenação eterna desde que nasce • Rejeição do celibato, da autoridade do Papa e do clero e do culto aos santos e à Virgem Maria e afirmação do sacerdócio universal • Redução dos sete sacramentos a dois: batismo e eucaristia • O culto e a Bíblia na língua nacional Igreja Anglicana – Henrique VIII • O rei tornou-se o chefe supremo da Igreja mas manteve-se a hierarquia do clero, sendo os bispos nomeados pelo rei • Rejeição do celibato, da autoridade do Papa e da adoração de imagens/relíquias • Redução dos sete sacramentos a dois: batismo e eucaristia • O culto e a Bíblia na língua nacional QUADRO COMPARATIVO DAS IGREJAS PROTESTANTES
  • 9. Que consequências teve a expansão do protestantismo? Guerras religiosas na Europa A expansão do protestantismo desembocou em conflitos que opuseram católicos a protestantes como o massacre de S. Bartolomeu, em Paris, no ano de 1572. A matança foi ordenada pelo rei francês, que era católico. Foi considerado o pior massacre religioso do século, sendo seguido de outros.
  • 10. A REAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA (REFORMA CATÓLICA E CONTRARREFORMA) Renovação interna Reafirmação dos dogmas católicos: sete sacramentos; culto dos santos e da Virgem Maria; salvação pela fé e boas obras; celibato do clero Reforma disciplinar do clero: fundação de seminários para preparar devidamente o clero Contrarreforma Índex: catálogo de livros de leitura proibida aos católicos Inquisição: tribunal que julgava todos os que se afastavam dos princípios católicos Companhia de Jesus: ordem religiosa dedicada ao ensino e à missionação Concílio de Trento (1545-63). Inquisição. Reforma católica
  • 11. A INQUISIÇÃO NA PENÍNSULA IBÉRICA Apesar da fraca implantação do protestantismo na Península Ibérica, a ação violenta da Igreja Católica, por intermédio da Inquisição, do Índex e da Companhia de Jesus, centrou-se na comunidade judaica. Os reis de Espanha expulsaram os judeus do seu país. D. Manuel I, rei de Portugal, expulsou os judeus do país mas, mais tarde, aceitou a sua conversão (forçada) ao catolicismo: Cristãos-novos Apesar da conversão, os cristãos-novos foram alvo de discriminações, perseguições e denúncias. Alguns dos cristãos-novos mais notáveis foram: Pedro Nunes, Garcia de Orta e Ribeiro Sanches. Só em 25 de maio de 1773, já no reinado de D. José I e sob a orientação do Marquês de Pombal, a emissão de um decreto põe fim à diferenciação entre cristão-novo e cristão- velho. Auto de fé no Terreiro do Paço, em Lisboa, no século XVI (Gravura do arquivo do Museu da Cidade, Lisboa)
  • 12. Que impacto teve a Contrarreforma em Portugal? Concílio de Trento (1545-63). Torturas aplicadas pela Inquisição para obrigar as pessoas a falar. Padre António Vieira.
  • 13. O controlo da sociedade Queima de livros listados no Índex (pormenor de quadro espanhol do século XVI) A Inquisição deixou fortes marcas em Portugal. Instalou o medo da punição pelo controlo de comportamentos e constituiu um travão à produção cultural que foi severamente vigiada através do Índex As motivações das denúncias à Inquisição eram não só de natureza religiosa, ideológica e intelectual, mas também de ordem política, económica e familiar. Processos de feitiçaria da Inquisição de Évora
  • 14. OS MÉTODOS DE TORTURA DA INQUISIÇÃO