O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora envolve prestar atenção no aluno, conhecê-lo melhor e desafiá-lo, ao invés de classificá-lo. Também discute como a perspectiva construtivista do erro e do conhecimento podem influenciar uma abordagem de avaliação mais mediadora.
1. O documento discute a avaliação mediadora como uma alternativa à avaliação tradicional que valoriza mais o desenvolvimento do aluno.
2. A avaliação mediadora envolve analisar as respostas dos alunos para entender seu processo de aprendizagem, em vez de apenas encontrar respostas certas e erradas.
3. A avaliação mediadora requer uma abordagem mais individualizada e baseada no diálogo entre professor e aluno.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora foca no desenvolvimento do aluno ao invés de notas, questiona o pensamento do aluno, e vê o erro como parte do processo de aprendizagem. A avaliação mediadora busca entender as dificuldades do aluno para ajudá-lo, ao invés de julgá-lo.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção que enfatiza um olhar individualizado sobre os alunos, promovendo a aprendizagem através do diálogo e da reflexão. A avaliação mediadora deve observar, refletir e criar oportunidades, sendo um processo complexo e cíclico que visa compreender os alunos para ajudá-los em seu desenvolvimento.
O documento discute a avaliação da aprendizagem, abordando sua conceituação teórica, definição legal e como é influenciada pelas concepções de educação. Apresenta os principais pressupostos epistemológicos, a diferença entre verificação e avaliação, e como a legislação brasileira trata do tema. Também discute a influência das concepções pedagógicas na avaliação e os objetivos e tipos de avaliação.
1) O documento discute a avaliação na educação, definindo-a como um processo de dar valor e tornar verdadeiro, com funções de selecionar, diagnosticar, antecipar e orientar.
2) A avaliação formativa é mais qualitativa e tem como objetivo promover a aprendizagem, enquanto a avaliação somativa mede a quantidade de conhecimento adquirido.
3) Uma avaliação de qualidade deve considerar os erros dos alunos como construtivos e promover a auto-avaliação para que os alun
O documento discute um paradigma alternativo de avaliação denominado "avaliação mediadora", que se opõe ao modelo "transmitir-verificar-registrar". Esse novo paradigma envolve uma avaliação reflexiva que contribui para a troca de ideias entre professor e alunos, levando a uma produção aprimorada de conhecimento construído a partir da compreensão dos fenômenos estudados.
O documento discute as práticas de avaliação tradicionais versus avaliação formativa, argumentando que a avaliação deve ser um processo contínuo integrado ao ensino-aprendizagem, com foco no desenvolvimento do aluno ao invés de classificação. A autora defende que a avaliação deve avaliar o que é ensinado e ter como objetivo melhorar a aprendizagem.
1. O documento discute a avaliação mediadora como uma alternativa à avaliação tradicional que valoriza mais o desenvolvimento do aluno.
2. A avaliação mediadora envolve analisar as respostas dos alunos para entender seu processo de aprendizagem, em vez de apenas encontrar respostas certas e erradas.
3. A avaliação mediadora requer uma abordagem mais individualizada e baseada no diálogo entre professor e aluno.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção desde a pré-escola até a universidade. Ele argumenta que a avaliação mediadora foca no desenvolvimento do aluno ao invés de notas, questiona o pensamento do aluno, e vê o erro como parte do processo de aprendizagem. A avaliação mediadora busca entender as dificuldades do aluno para ajudá-lo, ao invés de julgá-lo.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção que enfatiza um olhar individualizado sobre os alunos, promovendo a aprendizagem através do diálogo e da reflexão. A avaliação mediadora deve observar, refletir e criar oportunidades, sendo um processo complexo e cíclico que visa compreender os alunos para ajudá-los em seu desenvolvimento.
O documento discute a avaliação da aprendizagem, abordando sua conceituação teórica, definição legal e como é influenciada pelas concepções de educação. Apresenta os principais pressupostos epistemológicos, a diferença entre verificação e avaliação, e como a legislação brasileira trata do tema. Também discute a influência das concepções pedagógicas na avaliação e os objetivos e tipos de avaliação.
1) O documento discute a avaliação na educação, definindo-a como um processo de dar valor e tornar verdadeiro, com funções de selecionar, diagnosticar, antecipar e orientar.
2) A avaliação formativa é mais qualitativa e tem como objetivo promover a aprendizagem, enquanto a avaliação somativa mede a quantidade de conhecimento adquirido.
3) Uma avaliação de qualidade deve considerar os erros dos alunos como construtivos e promover a auto-avaliação para que os alun
O documento discute um paradigma alternativo de avaliação denominado "avaliação mediadora", que se opõe ao modelo "transmitir-verificar-registrar". Esse novo paradigma envolve uma avaliação reflexiva que contribui para a troca de ideias entre professor e alunos, levando a uma produção aprimorada de conhecimento construído a partir da compreensão dos fenômenos estudados.
O documento discute as práticas de avaliação tradicionais versus avaliação formativa, argumentando que a avaliação deve ser um processo contínuo integrado ao ensino-aprendizagem, com foco no desenvolvimento do aluno ao invés de classificação. A autora defende que a avaliação deve avaliar o que é ensinado e ter como objetivo melhorar a aprendizagem.
O documento discute a avaliação formativa, definindo-a como um processo de regular as aprendizagens para informar professores e alunos, visando melhorar continuamente o aprendizado. A avaliação formativa não deve ser vista como uma medida, mas como uma interação entre os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve considerar o processo de aprendizagem, não apenas os resultados, para auxiliar no desenvolvimento dos alunos.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Simone Santos Junges
Slides utilizados para ministrar a disciplina Avaliação da Aprendizagem no curso de pós graduação (especialização) em Metodologia da Ação Docente, no Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV.
Hadji, charles desmistificação da avaliação -marcaocampos
1) A avaliação deve ser usada para identificar necessidades dos alunos e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, não para classificar alunos como "bons" ou "maus".
2) Tradicionalmente, a escola era usada para formar mão-de-obra, mas hoje o diploma não garante emprego, então a avaliação precisa mudar de uma lógica excludente para uma integradora.
3) Existem quatro categorias de avaliação - conteúdo, método, relações e intencionalidade -
O documento discute os desafios da avaliação na educação, argumentando que a avaliação deve deixar de ser um instrumento de seleção e exclusão e passar a ser uma ferramenta para apoiar o aprendizado de todos os alunos. Também defende que os professores devem avaliar de forma global e qualitativa, considerando as características individuais de cada estudante.
As três principais formas de avaliação são:
1) Avaliação diagnóstica que mede o conhecimento inicial do aluno para orientar o ensino.
2) Avaliação formativa que fornece feedback contínuo durante o processo de ensino-aprendizagem.
3) Avaliação sumativa que mede os resultados finais do aluno ao final de um período para classificação.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da educação brasileira. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que visa diagnosticar, acompanhar e classificar o progresso do aluno, ao invés de ser uma ameaça ou classificatória. Também defende que a avaliação deve ser contextualizada e usar diversos instrumentos para refletir sobre os processos pedagógicos e promover a aprendizagem significativa.
O documento discute a importância da avaliação para o desenvolvimento dos alunos, propondo que ela deve ser um processo multidirecional e contínuo que envolva todos os atores educacionais. A avaliação deve construir pontes entre esses atores ao invés de criar barreiras, e deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem.
O documento discute a avaliação formativa como uma "utopia promissora", destacando que seu objetivo é colocar a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos. A avaliação formativa informa tanto os professores quanto os alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, existem obstáculos como representações equivocadas de avaliação e falta de conhecimento que dificultam sua implementação na prática escolar.
O documento discute as práticas de avaliação escolar no Brasil. Argumenta que a avaliação atualmente serve para classificar e reproduzir a sociedade de forma conservadora, ao invés de diagnosticar e promover a transformação social. Defende que a avaliação deve ser usada para orientar o processo de aprendizagem dos estudantes, em vez de apenas classificá-los.
O documento discute concepções de avaliação na alfabetização, definindo-a como um processo contínuo, inclusivo, regulador e emancipatório, e não como instrumento de exclusão. A avaliação deve identificar os conhecimentos prévios dos alunos e decidir sobre estratégias de ensino, sem fins classificatórios ou seletivos. Instrumentos como cadernos, portfólios e fichas de acompanhamento individual são citados.
O documento discute diferentes abordagens para a avaliação de alunos. A avaliação tradicional é criticada por se concentrar em notas e classificação ao invés de objetivos de aprendizagem. A avaliação formativa é proposta como alternativa, focando no progresso individual de cada aluno ao longo do tempo. O documento também discute os propósitos da avaliação, como conhecer melhor os alunos e adequar o ensino a suas necessidades.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo dopattyapfonseca
O documento discute a importância de mudar a abordagem da avaliação da aprendizagem de um processo meramente classificatório para um processo contínuo que apoie o desenvolvimento do aluno. Defende que é mais eficaz investir na formação de educadores para que entendam a avaliação como um meio de melhorar a aprendizagem, ao invés de focar apenas em aumentar a quantidade de aulas. Também argumenta que é necessário avaliar o sistema educacional para diagnosticar suas reais necessidades.
A avaliação formativa como utopia promissoraRoberto Costa
1) A avaliação formativa é descrita como um modelo ideal que visa auxiliar os alunos a aprender e se desenvolver.
2) Dois principais obstáculos à avaliação formativa são as representações inibidoras da avaliação como medida e a falta de conhecimento teórico para interpretar informações coletadas.
3) Compreender que avaliar não é medir, mas um processo de confrontação e negociação entre os atores educacionais.
Monografia- Avaliação da aprendizagem para além de provas e testesLuciene Silva
Este trabalho discute a avaliação da aprendizagem na educação brasileira, indo além da mera classificação por notas. No capítulo 1, apresenta o histórico da avaliação no Brasil desde os jesuítas e diferentes conceitos. No capítulo 2, foca na avaliação escolar e diversos instrumentos para além de provas. No capítulo 3, destaca a importância do erro no aprendizado e formas de avaliar qualitativamente os alunos. O trabalho defende que a avaliação deve ir para além das notas e classificações
O documento discute os problemas com exames escolares e a prática atual de avaliação. Defende que a avaliação deve focar nas necessidades e possibilidades individuais dos alunos para melhorar o aprendizado, não apenas classificá-los com notas. Também argumenta que os educadores devem mudar sua abordagem da avaliação para algo construtivo que diagnostique dificuldades de cada aluno e vise o aprendizado, não notas.
O documento discute modelos de avaliação da aprendizagem. Aborda avaliação como um processo de julgamento e medição de efeitos de formações. Também discute modelos propostos por Tyler, Scriven, Stake e Bloom, que influenciaram a prática da avaliação educacional, definindo-a como comparação entre desempenho e objetivos ou padrões.
O documento discute diferentes perspectivas sobre avaliação educacional. A avaliação é tradicionalmente vista como classificatória, mas deve ter como objetivo observar o progresso de cada estudante. Há também a necessidade de preparar melhor os professores para realizar avaliações descritivas.
O documento discute conceitos de avaliação da aprendizagem, incluindo avaliação como medição dos conhecimentos adquiridos por alunos e como um processo complexo que vai além de notas. Também aborda avaliação como um mecanismo para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e melhorar as práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
O documento discute a avaliação formativa, definindo-a como um processo de regular as aprendizagens para informar professores e alunos, visando melhorar continuamente o aprendizado. A avaliação formativa não deve ser vista como uma medida, mas como uma interação entre os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve considerar o processo de aprendizagem, não apenas os resultados, para auxiliar no desenvolvimento dos alunos.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Simone Santos Junges
Slides utilizados para ministrar a disciplina Avaliação da Aprendizagem no curso de pós graduação (especialização) em Metodologia da Ação Docente, no Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV.
Hadji, charles desmistificação da avaliação -marcaocampos
1) A avaliação deve ser usada para identificar necessidades dos alunos e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, não para classificar alunos como "bons" ou "maus".
2) Tradicionalmente, a escola era usada para formar mão-de-obra, mas hoje o diploma não garante emprego, então a avaliação precisa mudar de uma lógica excludente para uma integradora.
3) Existem quatro categorias de avaliação - conteúdo, método, relações e intencionalidade -
O documento discute os desafios da avaliação na educação, argumentando que a avaliação deve deixar de ser um instrumento de seleção e exclusão e passar a ser uma ferramenta para apoiar o aprendizado de todos os alunos. Também defende que os professores devem avaliar de forma global e qualitativa, considerando as características individuais de cada estudante.
As três principais formas de avaliação são:
1) Avaliação diagnóstica que mede o conhecimento inicial do aluno para orientar o ensino.
2) Avaliação formativa que fornece feedback contínuo durante o processo de ensino-aprendizagem.
3) Avaliação sumativa que mede os resultados finais do aluno ao final de um período para classificação.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da educação brasileira. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que visa diagnosticar, acompanhar e classificar o progresso do aluno, ao invés de ser uma ameaça ou classificatória. Também defende que a avaliação deve ser contextualizada e usar diversos instrumentos para refletir sobre os processos pedagógicos e promover a aprendizagem significativa.
O documento discute a importância da avaliação para o desenvolvimento dos alunos, propondo que ela deve ser um processo multidirecional e contínuo que envolva todos os atores educacionais. A avaliação deve construir pontes entre esses atores ao invés de criar barreiras, e deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem.
O documento discute a avaliação formativa como uma "utopia promissora", destacando que seu objetivo é colocar a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos. A avaliação formativa informa tanto os professores quanto os alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, existem obstáculos como representações equivocadas de avaliação e falta de conhecimento que dificultam sua implementação na prática escolar.
O documento discute as práticas de avaliação escolar no Brasil. Argumenta que a avaliação atualmente serve para classificar e reproduzir a sociedade de forma conservadora, ao invés de diagnosticar e promover a transformação social. Defende que a avaliação deve ser usada para orientar o processo de aprendizagem dos estudantes, em vez de apenas classificá-los.
O documento discute concepções de avaliação na alfabetização, definindo-a como um processo contínuo, inclusivo, regulador e emancipatório, e não como instrumento de exclusão. A avaliação deve identificar os conhecimentos prévios dos alunos e decidir sobre estratégias de ensino, sem fins classificatórios ou seletivos. Instrumentos como cadernos, portfólios e fichas de acompanhamento individual são citados.
O documento discute diferentes abordagens para a avaliação de alunos. A avaliação tradicional é criticada por se concentrar em notas e classificação ao invés de objetivos de aprendizagem. A avaliação formativa é proposta como alternativa, focando no progresso individual de cada aluno ao longo do tempo. O documento também discute os propósitos da avaliação, como conhecer melhor os alunos e adequar o ensino a suas necessidades.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo dopattyapfonseca
O documento discute a importância de mudar a abordagem da avaliação da aprendizagem de um processo meramente classificatório para um processo contínuo que apoie o desenvolvimento do aluno. Defende que é mais eficaz investir na formação de educadores para que entendam a avaliação como um meio de melhorar a aprendizagem, ao invés de focar apenas em aumentar a quantidade de aulas. Também argumenta que é necessário avaliar o sistema educacional para diagnosticar suas reais necessidades.
A avaliação formativa como utopia promissoraRoberto Costa
1) A avaliação formativa é descrita como um modelo ideal que visa auxiliar os alunos a aprender e se desenvolver.
2) Dois principais obstáculos à avaliação formativa são as representações inibidoras da avaliação como medida e a falta de conhecimento teórico para interpretar informações coletadas.
3) Compreender que avaliar não é medir, mas um processo de confrontação e negociação entre os atores educacionais.
Monografia- Avaliação da aprendizagem para além de provas e testesLuciene Silva
Este trabalho discute a avaliação da aprendizagem na educação brasileira, indo além da mera classificação por notas. No capítulo 1, apresenta o histórico da avaliação no Brasil desde os jesuítas e diferentes conceitos. No capítulo 2, foca na avaliação escolar e diversos instrumentos para além de provas. No capítulo 3, destaca a importância do erro no aprendizado e formas de avaliar qualitativamente os alunos. O trabalho defende que a avaliação deve ir para além das notas e classificações
O documento discute os problemas com exames escolares e a prática atual de avaliação. Defende que a avaliação deve focar nas necessidades e possibilidades individuais dos alunos para melhorar o aprendizado, não apenas classificá-los com notas. Também argumenta que os educadores devem mudar sua abordagem da avaliação para algo construtivo que diagnostique dificuldades de cada aluno e vise o aprendizado, não notas.
O documento discute modelos de avaliação da aprendizagem. Aborda avaliação como um processo de julgamento e medição de efeitos de formações. Também discute modelos propostos por Tyler, Scriven, Stake e Bloom, que influenciaram a prática da avaliação educacional, definindo-a como comparação entre desempenho e objetivos ou padrões.
O documento discute diferentes perspectivas sobre avaliação educacional. A avaliação é tradicionalmente vista como classificatória, mas deve ter como objetivo observar o progresso de cada estudante. Há também a necessidade de preparar melhor os professores para realizar avaliações descritivas.
O documento discute conceitos de avaliação da aprendizagem, incluindo avaliação como medição dos conhecimentos adquiridos por alunos e como um processo complexo que vai além de notas. Também aborda avaliação como um mecanismo para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e melhorar as práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
O documento discute cinco linhas de ação para reformar a prática da avaliação escolar de forma a torná-la mais inclusiva e significativa para os estudantes. As linhas de ação incluem alterar a metodologia de ensino para torná-la mais participativa, diminuir o ênfase em avaliações classificatórias, redimensionar o conteúdo avaliado e envolver a comunidade educativa no processo de avaliação. O objetivo final é usar a avaliação para apoiar a aprendizagem em vez de selecionar estudantes.
O documento discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem, como instrumento diagnóstico ou classificatório, e como deve estar alinhado com a concepção de educação adotada. Defende que a avaliação deve ter caráter formativo, contínuo e qualitativo, para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...SimoneHelenDrumond
O documento discute a avaliação educacional, defendendo que ela deve ser diagnóstica e formativa em vez de somente classificatória. A avaliação deve conhecer a realidade dos alunos e comunidade para melhorar o ensino. Planejamento e avaliação são processos interligados que visam melhorar continuamente a aprendizagem.
O documento discute a avaliação da aprendizagem em três frases ou menos:
1) A avaliação da aprendizagem é um processo complexo que deve considerar novas abordagens além de métodos tradicionais e quantitativos.
2) Autores como Celso Antunes, Cipriano Luckesi e Jussara Hoffmann discutem diferentes concepções de avaliação, incluindo avaliação somativa, formativa e a importância de princípios avaliativos claros.
3) O documento reflete sobre
Este documento discute a avaliação no contexto educacional. Argumenta que a avaliação tradicional é excludente e focada em notas, em vez de melhorar o aprendizado. Defende uma abordagem de avaliação como auto-avaliação, onde professores e alunos refletem conjuntamente sobre o processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação pode ser usada de forma a tornar a matemática mais dinâmica e significativa para os alunos.
O documento discute a avaliação na educação a distância, afirmando que ela deve ser mediadora e levar em conta a participação e interação do aluno, não apenas provas. Um processo avaliativo eficaz exige diálogo entre professor e aluno com comentários que orientem o aprendizado.
1) O documento discute a diferença entre avaliação formativa e avaliação mediadora, argumentando que a avaliação mediadora envolve observação, reflexão e tomada de decisões pedagógicas para melhorar a aprendizagem de cada aluno.
2) A avaliação mediadora considera cada aluno de forma singular, reconhecendo suas diferenças e estratégias de aprendizagem para planejar ações que promovam a evolução individual e coletiva.
3) Um processo avaliativo mediador envolve três tempos: observação atenta dos alun
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãowilkerfilipel
O documento discute os medos e ansiedades que os alunos sentem durante as avaliações no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é frequentemente vista de forma negativa pelos alunos e professores, e é usada principalmente para classificação em vez de melhoria do aprendizado. Há uma necessidade de mudar como a avaliação é aplicada para que foque mais na qualidade do que na quantidade do conhecimento adquirido.
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
O documento discute a evolução da avaliação da aprendizagem, desde a avaliação centrada no professor para normas de grupo e critérios individuais. Argumenta que a avaliação deve considerar principalmente o potencial do aluno, não apenas notas ou desempenho comparativo.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
A AVALIAÇÃO QUE PROMOVE O APRENDENTE PARA A VIDAdorjival
Slides usados pelo formando Dorjival Silva na apresentação da Monografia para obtenção da graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade de Educação de Tangará da Serra -MT.
O documento discute alternativas para transformar a prática de avaliação escolar de forma dialética e libertadora, propondo quatro linhas de ação: 1) alterar a metodologia de trabalho para envolver os alunos ativamente; 2) diminuir a ênfase na avaliação classificatória; 3) redimensionar o conteúdo avaliado; 4) alterar a postura diante dos resultados da avaliação para mudar o que precisa ser mudado. A avaliação deve ter como objetivo a aprendizagem, não a nota.
Este documento discute concepções alternativas de avaliação escolar, propondo que a avaliação seja contínua, ajude os alunos a construir conhecimento, e envolva os alunos no processo de ensino-aprendizagem de forma não autoritária. Também sugere diminuir o foco classificatório e aumentar formas críticas de avaliar, além de conscientizar a comunidade escolar sobre as novas abordagens.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
1) O documento discute a importância da avaliação diagnóstica no processo de ensino-aprendizagem e como ela pode contribuir para a democratização da educação.
2) Apresenta os três tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e explica suas funções no acompanhamento do aprendizado dos alunos.
3) Argumenta que é necessário conhecer a realidade dos alunos e da comunidade para realizar uma avaliação eficaz e que contribua para o desenvolvimento dos estudantes.
1. 1
AVALIAÇÃO MEDIADORA: UMA PRÁTICA EM CONSTRUÇÃO, DA PRÉ-ESCOLA À
UNIVERSIDADE
JUSSARA M. L. HOFFMAN
A avaliação classificatória assegura o ensino de qualidade?
Não reprovação, significa não avaliação?
A autora através de pesquisas em escolas públicas brasileiras, nos faz refletir sobre o real
significado do termo avaliação mediadora.
A avaliação mediadora tem como significado essencial, prestar muita atenção no aluno,
conhecê-lo melhor, ouvindo seus argumentos, fazendo-lhe novas e desafiadoras
questões, buscando alternativas para uma ação educativa voltada para a autonomia
moral e intelectual.
O significado da avaliação baseada em notas e provas se estende desde o meio
educacional, até aos alunos e pais, que vêem as notas e provas como redes de
segurança em termos de controle. É um sistema classificatório vago, porque aponta
falhas no processo de aprendizagem e não as reais dificuldades dos alunos, além de
discriminar e selecionar, reforçando assim, a idéia de uma escola para poucos.
Numa perspectiva construtivista de avaliação, se analisa, objetivamente, as chances que
se oferece ao aluno para que ele explore seu desenvolvimento máximo, alcançando a
aprendizagem no seu sentido amplo, a partir das oportunidades que o meio lhe oferece.
Construtivismo significa que nada está pronto e acabado e que o conhecimento não é
dado como terminado.
O aspecto avaliativo da teoria construtivista é fundamental. O desenvolvimento do
indivíduo se dá por estágios evolutivos do pensamento a partir de sua maturação e suas
vivências.Se o entendimento do aluno decorre de sua experiência, se entendermos a
construção do conhecimento como permanente e sucessiva, a expressão:” este aluno
não aprende”, torna-se incoerente. No entanto, ultrapassar posturas convencionais em
avaliação, exige aprofundamento e conhecimento em questões das diferentes disciplinas.
UMA VISÃO CONSTRUTIVISTA DO ERRO –segundo Constance Kamii (1992)
Na visão tradicional de avaliação, a classificação do aluno se dá a partir do processo
corretivo, eliminando-se a subjetividade, evitando-se assim que se cometam injustiças na
contagem dos erros e dos acertos.
Numa concepção mediadora de avaliação, a subjetividade na elaboração das perguntas é
muito positiva, pois, permite no momento da correção uma reflexão sobre as hipóteses
que vierem a ser construídas pelos alunos. Nos três graus de ensino, em toda e qualquer
tarefa realizada pelos alunos, nota-se a preocupação com o caráter de seleção, como nos
concursos de vestibulares.
As tarefas na escola deveriam ter caráter problematizador e dialógico, não apenas
constatativo.
Deve-se ter em mente que se as tarefas de aprendizagem forem consideradas como
elemento de investigação do professor sobre o processo de construção de conhecimento
do aluno, ele terá como intervir adequadamente neste processo e refazer revisões
periódicas.
PRINCÍPIOS COERENTES A UMA AVALIAÇÃO MEDIADORA
- Oportunizar aos alunos, muitos momentos de expressar suas idéias;
- Possibilitar discussão entre os alunos a partir de situações desencadeadoras;
- Realizar várias tarefas individuais, menores e sucessivas, investigando teoricamente,
procurando estender razões para as respostas apresentadas pelos educandos;
- Fazer comentários sobre as tarefas dos alunos, auxiliando-os a localizar as
dificuldades, oferecendo-lhes a oportunidade de descobrir melhores soluções;
2. 2
- Transformar os registros de avaliação em anotações significativas sobre o
acompanhamento dos alunos em seu processo de construção de conhecimento.
POR QUE CORRIGIR AS TAREFAS DOS ALUNOS?
Na avaliação classificatória tradicional, o mais importante na questão da correção é a
concepção de certo-errado, que tem como conseqüência:
para o aluno:
- a auto- recriminação por erro cometido;
- a não percepção de um parâmetro intermediário entre o certo e o errado;
- a percepção por parte do aluno, de que a escola serve apenas para classificá-lo como
capaz ou não-capaz e que precisa a qualquer custo ser considerado “capaz”;
- leva o aluno a dar respostas não elaboradas por ele, sem entendê-las, só para agradar
o professor.
para o professor:
- uma correção mais precisa, para justificar seu julgamento final sobre o aluno;
- uma preocupação em transformar os erros do aluno em acertos, induzindo-o a uma
resposta certa, para que os erros, não deponham contra ele;
Na avaliação mediadora, a valorização através do questionamento, está sempre presente.
Esse questionamento deverá ocorrer sem aceitar plenamente a solução inicialmente
apresentada pelo aluno, mas registrando-se o caso, refletindo-se a respeito e criando-se
situações-problema para que ele reorganize suas idéias, reformule suas hipóteses e
procure resolver a atividade. Portanto, valorizar, não significa deixar como está e acreditar
que um dia o aluno descobrirá o certo, mas sim, levá-lo a refletir sobre as diversas
situações de descoberta.
Quanto às famílias, as escolas devem envolvê-las no processo de mudança: jogo aberto,
exemplos concretos, discussão de propostas pedagógicas e seminários com
especialistas.
O tema “correção‟ exige o princípio essencial de respeitar a criança em suas etapas de
desenvolvimento.
É urgente a necessidade dos professores incluírem a expressão AINDA no seu
vocabulário. Substituir o “acertou/não acertou”por „aprendeu/AINDA não aprendeu”. O fato
de incluir-se o AINDA, mostra confiança e compromisso em tornar o “vir a ser” possível.
Numa visão construtivista, o interesse dos alunos está, intimamente, ligado às questões
cognitivas e às questões sócio- afetivas.
Sugere-se o termo “relatório de avaliação”, no lugar de “parecer descritivo”.Nesses
relatórios seria interessante que aparecessem questões do tipo:
- áreas do conhecimento trabalhadas pelo aluno;
- avanços atingidos nessas áreas, acompanhados de exemplos;
- sugestões apresentadas pelo professor para melhor desenvolvimento de determinadas
áreas tarefas, jogos, leituras, grupos, etc...);
- pedir sugestão dos pais para as questões sócio- afetivas;
- registrar como o aluno vê seu progresso e a opinião dos pais;
O que observamos em nossas escolas é a reprodução de práticas avaliativas ora
permissivas, ora reprovativas. Para resolver a complexidade da questão da avaliação no
ensino de 2º e 3º graus, devemos refletir sobre:
- como superar o descrédito dos professores sobre a avaliação mediadora?
- como discutir as emergências dessa prática, se os professores são formados
superficialmente?
- como afastar a visão behaviorista da concepção classificatória da avaliação?
A solução seria o despertar do professor para a relação dialógica da avaliação, sem
buscar culpados para o fracasso, procurando razões lógicas e científicas para os
“desentendimentos”.
3. 3
A perspectiva de avaliação mediadora pretende opor-se ao modelo do “transmitir –
verificar – registrar” e evoluir para “contribuir – elucidar – favorecer a troca de idéias”.
A avaliação enquanto relação dialógica, vai conceber o conhecimento como apropriação
do saber por ambas as partes, professor e aluno, como ação-reflexão-ação. O diálogo,
entendido a partir dessa relação epistemológica, não se processa, obrigatoriamente,
através de conversa. Poderemos assim, a partir daí, refletir sobre algumas rotinas
avaliativas do 2º e 3º graus:
- justificar, significativamente, tarefas e provas no final dos períodos letivos;
- compreender os entendimentos, desentendimentos e novas descobertas dos alunos ;
- repensar a validade dos trabalhos que jamais serão discutidos ou analisados em
conjunto com o educador e o educando.
Trabalho realizado em uma Faculdade de Matemática, revela a possibilidade da
coexistência de uma avaliação mediadora no 3º grau.
A grande preocupação era o número elevado de evasão e repetência nos semestres
anteriores. Após garantir a participação dos alunos, estabelecer como significado principal
da experiência, perseguir o envolvimento do aluno, sua curiosidade e comprometimento
sobre o objeto do conhecimento, partiu-se para um aprofundamento maior no conteúdo
programático: reviram-se os objetivos, redimensionaram-se as áreas de conteúdo, na
tentativa de explicitar uma seqüência e gradação das dificuldades. Optou-se pelo método
de resolução de problemas da realidade, construídos a partir de situações do cotidiano,
coerente à perspectiva construtivista da experiência.
A avaliação seguiu algumas linhas-mestras:
- alunos expressavam suas idéias e retomavam dificuldades;
- realizavam tarefas em grupo, auxiliavam-se nas dificuldades, mas garantiam tarefas
avaliativas individuais;
- faziam-se anotações significativas para professor e aluno, ao invés de colocar apenas
certo e errado (C e E);
- propunham-se desafios significativos.
Logo, a resistência dos alunos foi diminuindo, pela clareza da professora em apontar-lhes
caminhos, num jogo aberto, com acompanhamentos e anotações.
Os resultados finais foram dados em função dos conceitos fundamentais da disciplina,
aprendizagem esta percebida através da realização da progressão da dificuldade das
tarefas.
Apesar dos entraves, dos tropeços, da impossibilidade de tempo para discussão e estudo,
os professores que perseguiram os princípios da proposta consideram impossível o
retrocesso à prática tradicional, descobriram suas próprias maneiras de avaliar e acham
que, realmente, valeu a pena.
Estudos de avaliação, desafiam-nos a trabalhar em três grandes dimensões:
- análise de experiências vividas;
- respeito à sensibilidade do professor;
- aprofundamento teórico.