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FACULDADE PITÁGORAS
DE UBERLÂNDIA-MG
•Curso – Pedagogia (2º e 3º Período Noturno)
• Disciplina – Avaliação da Aprendizagem.
•Tema do Trabalho – Concepção Dialética-Libertadora do Processo de
Avaliação Escolar.
•Componentes :
• Deborah Lorena de Oliveira
• Franciele Nubia Santos
• Gracy Kéllen Ferreira Ribeiro Corrêa
• Leonicia Geralda de Sousa
• Romilda Serafim Silva
• Professor (a) – Ketiuce Ferreira Silva
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Em busca de algumas
alternativas. In: ______. Avaliação: concepção dialética-
libertadora do processo de avaliação escolar. 18. ed. São Paulo:
Libertad, 2008. Cap. 5, p. 65-102.
Avaliação no processo:
 Avaliação continua.
 Avaliar para : ajudar o aluno a construir o seu
conhecimento.
 Revisar as formas de avaliação .
 Avaliar espontaneamente sem autoritarismo.
 Envolver o aluno com o processo ensino –
aprendizagem.
Avaliação
 Educação infantil – observação e registro
 Ensino fundamental-fim das provas ,ações
concretas.
 Diminuir a ênfase classificatória.
 Aumentar as maneiras de avaliar com criticidade .
Avaliação
Mudanças
prática realidade
para
transformações
Linhas de ação na avaliação
 “Conteúdo mais significativo, metodologia mais
significativa.”
 Avaliação reflexiva, critica e emancipadora.
 Avaliar para formar e transformar.
 Descartar a pratica alienadora, decorativa,
repetitiva, autoritária.
 Avaliação com sentido para o conhecimento e
agir para conhecer.
Redimensionar o conteúdo da
avaliação
 Não fazer avaliação de cunho decorativo.
 A Avaliação deve ser reflexiva, relacional e
compreensiva.
 A avaliação é o reflexo daquilo que é essencial
na área do conhecimento .
 Diversificar os tipos de questões ( testes
objetivos, V ou F , palavras cruzadas entre
outras.
Redimensionar o conteúdo da
avaliação
 Ortografia : Levar em conta os diferentes pesos
específicos, o conteúdo, a argumentação, a
organização das ideias, o aspecto gramatical
entre outros.
 Continuidade e dia a dia na avaliação.
 Dificuldade artificial : A dificuldade da avaliação
deve estar centrada na solução do problema e
não no enunciado prolixo.
Avaliação sócio/educativo
Desenvolvimento
Intelectual
Relacionamento
Integrativo
Social
Desenvolvimento
Afetivo
Questões de indisciplina:
 Desvincular os problemas de disciplina com a
nota, para não sufocar o aluno.
 Os alunos que apresentam problemas de
disciplina precisam de uma ação educativa.
Trabalhos
 Trabalhinhos:
 Utilizado para dar pontos.
 O professor deveria reconhecer que avaliação não foi bem
elaborada, ou os aluno precisam de uma recuperação.
 A questão não é tirar nota e sim aprender.
 Trabalhos em grupo:
 Dificuldade de avaliação do grupo.
 Exige múltiplos aspectos de analisados.
 Alunos não sabem trabalhar em grupo ou não foram
devidamente orientados do ponto de vista metodológico.
Linha de Ação
 Deve se avaliar para mudar o que tem que ser mudado.
 A avaliação deve ter efeito pratico: mudar a forma de
trabalho tanto do professor quanto do aluno
 Importância do Erro
 Dificuldade em trabalhar com os erros dos alunos
encontra se justamente na dificuldade que o educador
tem em trabalhar o próprio erro.
 Atualmente o erro é tão indesejado que se busca
varias formas de eliminar qualquer vestígio de
desacerto.
 Precisamos superar a visão tradicional do erro
Linha de Ação
 Profecias Auto-Realizantes.
 Os professores devem ser capacitados para a
observação, analise e expressão da avaliação de
seus alunos e estar atentos às “profecias auto-
realizantes”.
Linha de Ação
 Conselho de Classe.
 O conselho de classe podem ser importantes
estratégias na busca de alternativas para a superação
dos problemas pedagógicos.
 Devem ser feitos durante o ano e não apenas no final.
 Devem contar, na medida do possível, com a
participação de todos os membros da comunidade
 Decisões devem ser tomadas e registadas.
Linha de Ação
 Recuperação:
 Nota se alguns problemas como: recuperação da nota
mas não da aprendizagem.
 Recuperação pode não ser o suficiente.
 Um dos outros elementos a ser trabalhados é
necessidade superação da concepção individualista
de aprendizagem por parte dos alunos.
 Questão de Reprovação:
 Chegara um dia que não haverá mais reprovação.
 Nenhuma reprovação será surpresa.
5ª linha da ação
Trabalhar na conscientização da
comunidade educativa
 É preciso por em pauta nas reuniões os critérios de
avaliação, para que estes sejam discutidos,
rediscutidos, aclarados e concretizados.
 Outro fator importante sobre a avaliação e a
comunicação aos pais de como será a proposta e o
quanto esta mudança beneficiará no aprendizado das
crianças.
 A cooperação dos colegas fortalece o crescimento
mútuo.
 Nos casos de transferência devemos orientar como
será feito a superação em relação as diferenças entre
uma escola e outra.
Trabalhar na conscientização
da comunidade educativa.
 Precisamos ter em mente que não devemos afrouxar as
exigência em relação aos alunos, mas sim sermos cada
vez mais exigente sempre ter embasamento em
princípios científicos, na compreender a estrutura do
conhecimento e também no desenvolvimento do
educando.
 Não podemos avaliar somente os alunos, precisamos
olhar ao nosso redor e avaliar se o professor, material
didático, currículo, diretor e família, etc., está sendo
efetivamente positivo e benéfico o processo de
aprendizagem.
Trabalhar na conscientização da
comunidade educativa
 É preciso por em pauta nas reuniões os critérios de
avaliação, para que estes sejam discutidos,
rediscutidos, aclarados e concretizados.
 Outro fator importante sobre a avaliação e a
comunicação aos pais de como será a proposta de
avaliação.
 A cooperação dos colegas fortalece o crescimento
mútuo.
 Nos casos de transferência devemos orientar como
será feito a superação em relação as diferenças entre
uma escola e outra.
Mudança de atitude dos pais sobre a
escola e avaliação.
Cada filho/aluno deve
ser comparado a si
mesmo.
O pai não deve fazer
o esquema de
“esforço-
recompensa”.
Mudança de atitude dos pais sobre a
escola e avaliação.
 Os pais devem aguçar a curiosidade dos filhos
referente a escola.
 Se atentar a vida escolar do filho e não somente
quando vier nota vermelha.
 Nunca comparar as notas de um filho com o outro ou
mesmo com o filho do vizinho.
Mudança de atitude dos pais sobre a
escola e avaliação.
 Não fazer o esquema “esforço-recompensa”.
 Participar das reuniões dos filhos com o intuito de
saber como estão se desenvolvendo, e não para
saber sobre as notas.
 O pai deve ajudar o filho com os estudos sempre que
solicitado, mas fazendo com que o filho aprenda sobre
a matéria e a decore.

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  • 1. FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA-MG •Curso – Pedagogia (2º e 3º Período Noturno) • Disciplina – Avaliação da Aprendizagem. •Tema do Trabalho – Concepção Dialética-Libertadora do Processo de Avaliação Escolar. •Componentes : • Deborah Lorena de Oliveira • Franciele Nubia Santos • Gracy Kéllen Ferreira Ribeiro Corrêa • Leonicia Geralda de Sousa • Romilda Serafim Silva • Professor (a) – Ketiuce Ferreira Silva
  • 2. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Em busca de algumas alternativas. In: ______. Avaliação: concepção dialética- libertadora do processo de avaliação escolar. 18. ed. São Paulo: Libertad, 2008. Cap. 5, p. 65-102.
  • 3. Avaliação no processo:  Avaliação continua.  Avaliar para : ajudar o aluno a construir o seu conhecimento.  Revisar as formas de avaliação .  Avaliar espontaneamente sem autoritarismo.  Envolver o aluno com o processo ensino – aprendizagem.
  • 4. Avaliação  Educação infantil – observação e registro  Ensino fundamental-fim das provas ,ações concretas.  Diminuir a ênfase classificatória.  Aumentar as maneiras de avaliar com criticidade .
  • 6. Linhas de ação na avaliação  “Conteúdo mais significativo, metodologia mais significativa.”  Avaliação reflexiva, critica e emancipadora.  Avaliar para formar e transformar.  Descartar a pratica alienadora, decorativa, repetitiva, autoritária.  Avaliação com sentido para o conhecimento e agir para conhecer.
  • 7. Redimensionar o conteúdo da avaliação  Não fazer avaliação de cunho decorativo.  A Avaliação deve ser reflexiva, relacional e compreensiva.  A avaliação é o reflexo daquilo que é essencial na área do conhecimento .  Diversificar os tipos de questões ( testes objetivos, V ou F , palavras cruzadas entre outras.
  • 8. Redimensionar o conteúdo da avaliação  Ortografia : Levar em conta os diferentes pesos específicos, o conteúdo, a argumentação, a organização das ideias, o aspecto gramatical entre outros.  Continuidade e dia a dia na avaliação.  Dificuldade artificial : A dificuldade da avaliação deve estar centrada na solução do problema e não no enunciado prolixo.
  • 10. Questões de indisciplina:  Desvincular os problemas de disciplina com a nota, para não sufocar o aluno.  Os alunos que apresentam problemas de disciplina precisam de uma ação educativa.
  • 11. Trabalhos  Trabalhinhos:  Utilizado para dar pontos.  O professor deveria reconhecer que avaliação não foi bem elaborada, ou os aluno precisam de uma recuperação.  A questão não é tirar nota e sim aprender.  Trabalhos em grupo:  Dificuldade de avaliação do grupo.  Exige múltiplos aspectos de analisados.  Alunos não sabem trabalhar em grupo ou não foram devidamente orientados do ponto de vista metodológico.
  • 12. Linha de Ação  Deve se avaliar para mudar o que tem que ser mudado.  A avaliação deve ter efeito pratico: mudar a forma de trabalho tanto do professor quanto do aluno  Importância do Erro  Dificuldade em trabalhar com os erros dos alunos encontra se justamente na dificuldade que o educador tem em trabalhar o próprio erro.  Atualmente o erro é tão indesejado que se busca varias formas de eliminar qualquer vestígio de desacerto.  Precisamos superar a visão tradicional do erro
  • 13. Linha de Ação  Profecias Auto-Realizantes.  Os professores devem ser capacitados para a observação, analise e expressão da avaliação de seus alunos e estar atentos às “profecias auto- realizantes”.
  • 14. Linha de Ação  Conselho de Classe.  O conselho de classe podem ser importantes estratégias na busca de alternativas para a superação dos problemas pedagógicos.  Devem ser feitos durante o ano e não apenas no final.  Devem contar, na medida do possível, com a participação de todos os membros da comunidade  Decisões devem ser tomadas e registadas.
  • 15. Linha de Ação  Recuperação:  Nota se alguns problemas como: recuperação da nota mas não da aprendizagem.  Recuperação pode não ser o suficiente.  Um dos outros elementos a ser trabalhados é necessidade superação da concepção individualista de aprendizagem por parte dos alunos.  Questão de Reprovação:  Chegara um dia que não haverá mais reprovação.  Nenhuma reprovação será surpresa.
  • 16. 5ª linha da ação Trabalhar na conscientização da comunidade educativa  É preciso por em pauta nas reuniões os critérios de avaliação, para que estes sejam discutidos, rediscutidos, aclarados e concretizados.  Outro fator importante sobre a avaliação e a comunicação aos pais de como será a proposta e o quanto esta mudança beneficiará no aprendizado das crianças.  A cooperação dos colegas fortalece o crescimento mútuo.  Nos casos de transferência devemos orientar como será feito a superação em relação as diferenças entre uma escola e outra.
  • 17. Trabalhar na conscientização da comunidade educativa.  Precisamos ter em mente que não devemos afrouxar as exigência em relação aos alunos, mas sim sermos cada vez mais exigente sempre ter embasamento em princípios científicos, na compreender a estrutura do conhecimento e também no desenvolvimento do educando.  Não podemos avaliar somente os alunos, precisamos olhar ao nosso redor e avaliar se o professor, material didático, currículo, diretor e família, etc., está sendo efetivamente positivo e benéfico o processo de aprendizagem.
  • 18. Trabalhar na conscientização da comunidade educativa  É preciso por em pauta nas reuniões os critérios de avaliação, para que estes sejam discutidos, rediscutidos, aclarados e concretizados.  Outro fator importante sobre a avaliação e a comunicação aos pais de como será a proposta de avaliação.  A cooperação dos colegas fortalece o crescimento mútuo.  Nos casos de transferência devemos orientar como será feito a superação em relação as diferenças entre uma escola e outra.
  • 19. Mudança de atitude dos pais sobre a escola e avaliação. Cada filho/aluno deve ser comparado a si mesmo. O pai não deve fazer o esquema de “esforço- recompensa”.
  • 20. Mudança de atitude dos pais sobre a escola e avaliação.  Os pais devem aguçar a curiosidade dos filhos referente a escola.  Se atentar a vida escolar do filho e não somente quando vier nota vermelha.  Nunca comparar as notas de um filho com o outro ou mesmo com o filho do vizinho.
  • 21. Mudança de atitude dos pais sobre a escola e avaliação.  Não fazer o esquema “esforço-recompensa”.  Participar das reuniões dos filhos com o intuito de saber como estão se desenvolvendo, e não para saber sobre as notas.  O pai deve ajudar o filho com os estudos sempre que solicitado, mas fazendo com que o filho aprenda sobre a matéria e a decore.