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Pauta da Reunião de Professor Coordenador Ciclo II e Ensino Médio e Supervisão de Ensino da DE
Região Sul 3
Data: 13/08/2008
Local: Diretoria de Ensino Sul 3
Supervisores Responsáveis:
Rosemeri Clemente dos Santos
Teresinha Sanches
Yamara
ORIENTAÇÃO PARA AÇÃO DOS PROFESSORES COORDENADORES
Ciclo II e Ensino Médio
1- Avaliação do Encontro Passado;
2- Conselho de Classe/série e legislação;
3- Conselho de classe/série Participativo;
4- Apresentação da escola Regina Miranda;
5- Grêmio;
6- Apresentação da escola Regina Miranda;
7- Observação de aulas;
8- Apresentação da Escola Leonor F. C. Zacharias;
9- Acompanhamento de diário/plano de ensino;
10- Levantamento de Faltas, legislação Lei 10.068/2008
11- Apresentação da EE Lucas Roschel Rasquinho
12- Educação inclusiva
13- Projetos (Elaboração)
14- Avaliação do encontro
Equipe de Supervisão
CONSELHO DE CLASSE/SÉRIE
1- Qual é a legislação básica que rege esse Conselho?
Decreto nº 10.62377
Decreto nº 11.62578
Parecer nº 67/98 (normas Regimentais Básicas)
Regimento Escolar
2- O que é o Conselho de Classe/série?
É o colegiado responsável pelo processo coletivo de acompanhamento
e avaliação do ensino e da aprendizagem
3- O que faz esse colegiado?
A) Reúne-se para debater as questões do Ensino e da aprendizagem;
b) possibilita a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e
entre séries e turmas;
c) propicia o debate permanente sobre o processo de ensino e de
aprendizagem;
d) favorece a integração e seqüência dos conteúdos curriculares de
cada série/classe;
e) orienta o processo de gestão do ensino.
4- Quem faz parte do Conselho de Classe/série?
O conselho é presidido pelo Diretor e integrado pelos
Professores da mesma classe (conselho de classe) e pelos
Professores de igual série, (Conselho de série). De acordo com
as normas Regimentais, alunos também devem participar dos
Conselhos.
5- Quando os conselhos de série e classe devem se reunir?
Ordinariamente, uma vez por bimestre, ou,
extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor.
6- O professor é obrigado a participar do Conselho?
Sim. Faz parte dos seus deveres, como professor e
como funcionário públicos.
7- Numa escola que ofereça apenas as quatro primeiras séries
do ensino fundamental, o Conselho de Classe/série poderá não
ter alunos na sua composição, dada à pouca idade dos
mesmos?
Não. De acordo com as Normas Regimentais, os conselhos
de classe/série, além dos professores, contarão
obrigatoriamente com a participação de alunos de cada
classe, independentemente de sua idade.
8 – Qual a porcentagem de alunos nesses conselhos, e como
serão eles escolhidos?
Isso é matéria regimental; ou seja, o regimento disporá
sobre a composição, natureza e atribuições do conselho de
classe e série.
Seção II
Dos Conselhos de Classe e Série
(Normas Regimentais Básicas Para as Escolas Estaduais
Aprovadas pelo Parecer CEE Nº 67/1998)
Artigo 20 - Os Conselhos de Classe e Série, enquanto
colegiados responsáveis pelo processo coletivo de
acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem,
organizar-se-ão de forma a:
I - possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre
turnos e entre séries e turmas;
II - propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino
e de aprendizagem;
III - favorecer a integração e a seqüência dos conteúdos
curriculares de cada série/classe;
IV - orientar o processo de gestão do ensino.
Artigo 21 - Os Conselhos de Classe e Série serão constituídos
por todos os professores da mesma classe ou série e contarão
com a participação de alunos de cada classe,
independentemente de sua idade.
Artigo 22 - Os Conselhos de Classe e Série deverão se reunir,
ordinariamente, uma vez por bimestre, ou quando convocados
pelo diretor.
Artigo 23 - O regimento escolar disporá sobre a composição, a
natureza e as atribuições dos Conselhos de Classe e Série.
Decreto N.º 10.623, de 26 de outubro de 1977.
26/10/1977
Artigo 21 - Os Professores Conselheiros de Classe têm as
seguintes atribuições:
I - coletar dados sobre o grupo de alunos sob sua
responsabilidade especialmente relacionados a interesses
e sondagem de aptidões;
II - identificar problemas ou carências individuais ou do
grupo que exijam atenção especial por parte da
Orientação Educacional;
III - aplicar instrumentos de observação de alunos;
IV - colaborar em atividades de aconselhamento
vocacional e informação profissional de Orientação
Educacional;
V - incentivar a participação de pais e alunos nas
promoções da escola;
VI - assistir a classe nas suas reivindicações;
VII - oferecer subsídios à elaboração da programação de
Orientação Educacional.
Decreto Nº 11.625, de 23 de maio de 1978
23/05/1978
Artigo 21 – Os Professores Conselheiros de Classe têm
as seguintes atribuições:
I – coletar dados sobre o grupo de alunos sob sua
responsabilidade, especialmente relacionados a
interesses e à adaptabilidade a ocupações pretendidas;
II – identificar problemas ou carências individuais ou do
grupo que exijam atenção especial por parte da
Orientação Educacional;
III – aplicar, instrumentos de observação de alunos,
propostos pelo Orientador Educacional;
IV – incentivar a participação de pais e alunos nas
promoções da Escola;
V – assistir a classe nas suas reivindicações;
VI – oferecer subsídios para a elaboração da
programação de Orientação Educacional;
Conselho de Classe: Compreender para encaminhar?
Reforço a seguir alguns princípios que considero pertinentes (ou impertinentes, como o leitor
preferir):
A) Conselho de Classe é espaço pedagógico de compartilhamento de juízos e avaliativos sobre
aprendizagens e de troca de experiências docentes nesse sentido. Constituiu-se
“institucionalmente” para que professores tenham tempo e espaço de compartilhar suas
observações sobre os alunos e decidir com seriedade quanto a futuras estratégias
pedagógicas.
B) Conselho de Classe delibera ações futuras e compartilhadas sobre casos individuais e/ou de
grupo. Seu propósito é uma leitura integral e interdisciplinar de aluno por aluno pelo
coletivo dos professores em determinados momentos do processo (não ao final de, porque
nunca termina) trocando pontos de vista, refletindo sobre concepções pedagógicas e
deliberando sobre as estratégias de continuidade da ação educativa.
C) Para que isso aconteça é necessária a presença de um mediador que assegure o diálogo
profícuo entre os professores.
D) Da mesma forma, assegura-se mais atenção a quem mais precisa. É saudável e necessário
seguir o princípio de dedicar um tempo maior a alguns alunos e/ou a algumas turmas.
E) Um princípio precisa ser lembrado todo o tempo: questões atitudinais, fatores emocionais,
de saúde e familiares não explicam todas as questões de aprendizagem.
F) O Conselho de Classe constitui sua história. Os princípios de continuidade, evolução,
crescimento também se fazem sentir nesses momentos.
É necessária constituição do dossiê dos alunos pelos professores, nas salas de aula e nas
escolas. Por mais trabalhoso que possa significar, é preciso o arquivamento de um conjunto
de tarefas em evolução, para uma visão de conjunto sobre a trajetória de aprendizagem.
Não há regras para isso, nem se deve uniformizar o processo (arquivar a mesma tarefa, de
todos os alunos em algum momento). Cabe ao professor essa seleção de testes e tarefas que
considera importantes para o acompanhamento de etapas evolutivas. Que se façam
comentários nessas tarefas para resgatar, futuramente, o significado de seu arquivamento,
articulando-as com as observações seguintes.
CCP - Conselho de Classe Participativo
Momento importante para a escola, que envolve os alunos e professores
e conta com a presença dos pais, Direção, Coordenação Pedagógica.
Neste momento, são socializadas as conquistas realizadas no período,
aprendizagens significativas, dificuldades encontradas, sugestões para
sua superação, desafios e metas dos grupos para o próximo período.
O CCP das séries iniciais exige dos alunos e professores bastante
envolvimento em algumas atividades avaliativas prévias, que irão
culminar com o momento de apresentação final.
A auto-avaliação é a atividade na qual cada aluno responde a uma série
de perguntas relativas ao seu envolvimento e comprometimento com os
estudos e relacionamento com os colegas e professores. Através dela, os
alunos são estimulados ao auto-conhecimento, exercitando o
reconhecimento de suas habilidades e dificuldades, percebendo-se
enquanto sujeitos responsáveis por seu processo de aprendizagem.
Convida à reflexão, abertura à autocrítica e atitude pro-ativa na resolução
de problemas.
A heteroavaliação, realizada em grande grupo, é o momento em que os
alunos avaliam os avanços e dificuldades que percebem no próprio
interior do grupo. Exercício de democracia, onde cada um tem vez e voz,
estimula para que apontem sugestões capazes de gerar
comportamentos/atitudes/mudanças que beneficiem a todos. Permite que
cada um se reconheça como parte de um todo e se perceba capaz de se
comprometer em benefício da qualidade das relações, bem estar e
aprendizagem de todos.
No CCP os alunos também desenvolvem a capacidade de comunicação
verbal, na medida em que exercitam ouvir a idéia dos colegas e expor
seus pontos de vista. Além disso, aperfeiçoam a criatividade, capacidade
de organização, planejamento e administração do tempo ao prepararem as
apresentações para participar do grande momento!
O professor, integrante deste grupo e co-responsável pela aprendizagem,
também poderá ter um panorama de seu trabalho, tendo em vista que seus
pontos positivos e negativos poderão ser apontados. O mediador não pode
perder de vista que para todo problema apontado é necessário vir com
uma sugestão para que o trabalho venha a ser desenvolvido de maneira
eficaz. Somos todos responsáveis pelo ensino aprendizagem em uma
escola.
PROJETO SARAU
OBJETIVO:
1-estimular o gosto pela leitura;
2- compreender a necessidade da pontuação para compreensão do texto;
3- identificar a importância da leitura e escrita no dia-a-dia;
4- ampliar visão de mundo;
5- reconhecer-se como produtor de texto;
6- fazer-se entender no mundo atual.
PÚBLICO ALVO:
alunos 5ª à Ensino Médio.
TEMPO DE DURAÇÃO:
ano letivo de...
RECURSOS:
diversos portadores de textos, papel, tinta, etc
DESENVOLVOMENTO:
Fase I: em HTPC todos os professores devem apresentar sugestões de
diferentes textos para leitura, interpretação e discussão em sala. Após
seleção dos textos os professores trabalham entre eles os textos e as
possíveis intervenções. Em dia previamente marcado todos os professores
entrarão em sala para a leitura, entendimento e discussão do textos com os
alunos.
Fase II: Estrutura básica para escrita do9s diferentes textos
apresentados.
Fase III: os alunos produzirão textos a partir de sua
preferências de estilos. Dos textos apresentados serão
escolhidos os 20 melhores por uma banca. Em uma data
marcada os 20 textos selecionados serão apresentados, em
forma de sarau, para outra banca examinadora. Será eleito os
três primeiros colocados e os demais farão parte da edição do
livro elaborado pela escola com noite de autógrafos.
AVALIAÇÃO:
através dos resultados obtidos e do envolvimento dos alunos.

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Reunião de Coordenadores e Supervisão de Ensino

  • 1. Pauta da Reunião de Professor Coordenador Ciclo II e Ensino Médio e Supervisão de Ensino da DE Região Sul 3 Data: 13/08/2008 Local: Diretoria de Ensino Sul 3 Supervisores Responsáveis: Rosemeri Clemente dos Santos Teresinha Sanches Yamara ORIENTAÇÃO PARA AÇÃO DOS PROFESSORES COORDENADORES Ciclo II e Ensino Médio 1- Avaliação do Encontro Passado; 2- Conselho de Classe/série e legislação; 3- Conselho de classe/série Participativo; 4- Apresentação da escola Regina Miranda; 5- Grêmio; 6- Apresentação da escola Regina Miranda; 7- Observação de aulas; 8- Apresentação da Escola Leonor F. C. Zacharias; 9- Acompanhamento de diário/plano de ensino; 10- Levantamento de Faltas, legislação Lei 10.068/2008 11- Apresentação da EE Lucas Roschel Rasquinho 12- Educação inclusiva 13- Projetos (Elaboração) 14- Avaliação do encontro Equipe de Supervisão
  • 2. CONSELHO DE CLASSE/SÉRIE 1- Qual é a legislação básica que rege esse Conselho? Decreto nº 10.62377 Decreto nº 11.62578 Parecer nº 67/98 (normas Regimentais Básicas) Regimento Escolar 2- O que é o Conselho de Classe/série? É o colegiado responsável pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem 3- O que faz esse colegiado? A) Reúne-se para debater as questões do Ensino e da aprendizagem; b) possibilita a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e turmas; c) propicia o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem; d) favorece a integração e seqüência dos conteúdos curriculares de cada série/classe; e) orienta o processo de gestão do ensino.
  • 3. 4- Quem faz parte do Conselho de Classe/série? O conselho é presidido pelo Diretor e integrado pelos Professores da mesma classe (conselho de classe) e pelos Professores de igual série, (Conselho de série). De acordo com as normas Regimentais, alunos também devem participar dos Conselhos. 5- Quando os conselhos de série e classe devem se reunir? Ordinariamente, uma vez por bimestre, ou, extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor. 6- O professor é obrigado a participar do Conselho? Sim. Faz parte dos seus deveres, como professor e como funcionário públicos. 7- Numa escola que ofereça apenas as quatro primeiras séries do ensino fundamental, o Conselho de Classe/série poderá não ter alunos na sua composição, dada à pouca idade dos mesmos?
  • 4. Não. De acordo com as Normas Regimentais, os conselhos de classe/série, além dos professores, contarão obrigatoriamente com a participação de alunos de cada classe, independentemente de sua idade. 8 – Qual a porcentagem de alunos nesses conselhos, e como serão eles escolhidos? Isso é matéria regimental; ou seja, o regimento disporá sobre a composição, natureza e atribuições do conselho de classe e série.
  • 5. Seção II Dos Conselhos de Classe e Série (Normas Regimentais Básicas Para as Escolas Estaduais Aprovadas pelo Parecer CEE Nº 67/1998) Artigo 20 - Os Conselhos de Classe e Série, enquanto colegiados responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, organizar-se-ão de forma a: I - possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e turmas; II - propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem; III - favorecer a integração e a seqüência dos conteúdos curriculares de cada série/classe; IV - orientar o processo de gestão do ensino. Artigo 21 - Os Conselhos de Classe e Série serão constituídos por todos os professores da mesma classe ou série e contarão com a participação de alunos de cada classe, independentemente de sua idade. Artigo 22 - Os Conselhos de Classe e Série deverão se reunir, ordinariamente, uma vez por bimestre, ou quando convocados pelo diretor. Artigo 23 - O regimento escolar disporá sobre a composição, a natureza e as atribuições dos Conselhos de Classe e Série.
  • 6. Decreto N.º 10.623, de 26 de outubro de 1977. 26/10/1977 Artigo 21 - Os Professores Conselheiros de Classe têm as seguintes atribuições: I - coletar dados sobre o grupo de alunos sob sua responsabilidade especialmente relacionados a interesses e sondagem de aptidões; II - identificar problemas ou carências individuais ou do grupo que exijam atenção especial por parte da Orientação Educacional; III - aplicar instrumentos de observação de alunos; IV - colaborar em atividades de aconselhamento vocacional e informação profissional de Orientação Educacional; V - incentivar a participação de pais e alunos nas promoções da escola; VI - assistir a classe nas suas reivindicações; VII - oferecer subsídios à elaboração da programação de Orientação Educacional.
  • 7. Decreto Nº 11.625, de 23 de maio de 1978 23/05/1978 Artigo 21 – Os Professores Conselheiros de Classe têm as seguintes atribuições: I – coletar dados sobre o grupo de alunos sob sua responsabilidade, especialmente relacionados a interesses e à adaptabilidade a ocupações pretendidas; II – identificar problemas ou carências individuais ou do grupo que exijam atenção especial por parte da Orientação Educacional; III – aplicar, instrumentos de observação de alunos, propostos pelo Orientador Educacional; IV – incentivar a participação de pais e alunos nas promoções da Escola; V – assistir a classe nas suas reivindicações; VI – oferecer subsídios para a elaboração da programação de Orientação Educacional;
  • 8. Conselho de Classe: Compreender para encaminhar? Reforço a seguir alguns princípios que considero pertinentes (ou impertinentes, como o leitor preferir): A) Conselho de Classe é espaço pedagógico de compartilhamento de juízos e avaliativos sobre aprendizagens e de troca de experiências docentes nesse sentido. Constituiu-se “institucionalmente” para que professores tenham tempo e espaço de compartilhar suas observações sobre os alunos e decidir com seriedade quanto a futuras estratégias pedagógicas. B) Conselho de Classe delibera ações futuras e compartilhadas sobre casos individuais e/ou de grupo. Seu propósito é uma leitura integral e interdisciplinar de aluno por aluno pelo coletivo dos professores em determinados momentos do processo (não ao final de, porque nunca termina) trocando pontos de vista, refletindo sobre concepções pedagógicas e deliberando sobre as estratégias de continuidade da ação educativa. C) Para que isso aconteça é necessária a presença de um mediador que assegure o diálogo profícuo entre os professores. D) Da mesma forma, assegura-se mais atenção a quem mais precisa. É saudável e necessário seguir o princípio de dedicar um tempo maior a alguns alunos e/ou a algumas turmas. E) Um princípio precisa ser lembrado todo o tempo: questões atitudinais, fatores emocionais, de saúde e familiares não explicam todas as questões de aprendizagem. F) O Conselho de Classe constitui sua história. Os princípios de continuidade, evolução, crescimento também se fazem sentir nesses momentos. É necessária constituição do dossiê dos alunos pelos professores, nas salas de aula e nas escolas. Por mais trabalhoso que possa significar, é preciso o arquivamento de um conjunto de tarefas em evolução, para uma visão de conjunto sobre a trajetória de aprendizagem. Não há regras para isso, nem se deve uniformizar o processo (arquivar a mesma tarefa, de todos os alunos em algum momento). Cabe ao professor essa seleção de testes e tarefas que considera importantes para o acompanhamento de etapas evolutivas. Que se façam comentários nessas tarefas para resgatar, futuramente, o significado de seu arquivamento, articulando-as com as observações seguintes.
  • 9. CCP - Conselho de Classe Participativo Momento importante para a escola, que envolve os alunos e professores e conta com a presença dos pais, Direção, Coordenação Pedagógica. Neste momento, são socializadas as conquistas realizadas no período, aprendizagens significativas, dificuldades encontradas, sugestões para sua superação, desafios e metas dos grupos para o próximo período. O CCP das séries iniciais exige dos alunos e professores bastante envolvimento em algumas atividades avaliativas prévias, que irão culminar com o momento de apresentação final. A auto-avaliação é a atividade na qual cada aluno responde a uma série de perguntas relativas ao seu envolvimento e comprometimento com os estudos e relacionamento com os colegas e professores. Através dela, os alunos são estimulados ao auto-conhecimento, exercitando o reconhecimento de suas habilidades e dificuldades, percebendo-se enquanto sujeitos responsáveis por seu processo de aprendizagem. Convida à reflexão, abertura à autocrítica e atitude pro-ativa na resolução de problemas.
  • 10. A heteroavaliação, realizada em grande grupo, é o momento em que os alunos avaliam os avanços e dificuldades que percebem no próprio interior do grupo. Exercício de democracia, onde cada um tem vez e voz, estimula para que apontem sugestões capazes de gerar comportamentos/atitudes/mudanças que beneficiem a todos. Permite que cada um se reconheça como parte de um todo e se perceba capaz de se comprometer em benefício da qualidade das relações, bem estar e aprendizagem de todos. No CCP os alunos também desenvolvem a capacidade de comunicação verbal, na medida em que exercitam ouvir a idéia dos colegas e expor seus pontos de vista. Além disso, aperfeiçoam a criatividade, capacidade de organização, planejamento e administração do tempo ao prepararem as apresentações para participar do grande momento! O professor, integrante deste grupo e co-responsável pela aprendizagem, também poderá ter um panorama de seu trabalho, tendo em vista que seus pontos positivos e negativos poderão ser apontados. O mediador não pode perder de vista que para todo problema apontado é necessário vir com uma sugestão para que o trabalho venha a ser desenvolvido de maneira eficaz. Somos todos responsáveis pelo ensino aprendizagem em uma escola.
  • 11. PROJETO SARAU OBJETIVO: 1-estimular o gosto pela leitura; 2- compreender a necessidade da pontuação para compreensão do texto; 3- identificar a importância da leitura e escrita no dia-a-dia; 4- ampliar visão de mundo; 5- reconhecer-se como produtor de texto; 6- fazer-se entender no mundo atual. PÚBLICO ALVO: alunos 5ª à Ensino Médio. TEMPO DE DURAÇÃO: ano letivo de... RECURSOS: diversos portadores de textos, papel, tinta, etc DESENVOLVOMENTO: Fase I: em HTPC todos os professores devem apresentar sugestões de diferentes textos para leitura, interpretação e discussão em sala. Após seleção dos textos os professores trabalham entre eles os textos e as possíveis intervenções. Em dia previamente marcado todos os professores entrarão em sala para a leitura, entendimento e discussão do textos com os alunos.
  • 12. Fase II: Estrutura básica para escrita do9s diferentes textos apresentados. Fase III: os alunos produzirão textos a partir de sua preferências de estilos. Dos textos apresentados serão escolhidos os 20 melhores por uma banca. Em uma data marcada os 20 textos selecionados serão apresentados, em forma de sarau, para outra banca examinadora. Será eleito os três primeiros colocados e os demais farão parte da edição do livro elaborado pela escola com noite de autógrafos. AVALIAÇÃO: através dos resultados obtidos e do envolvimento dos alunos.