O relatório discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas fiscais para 2015. Apesar de algumas medidas terem sido bem-sucedidas, o governo enfrenta desafios para cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB devido à dificuldade de aprovação no Congresso e riscos políticos. No entanto, espera-se uma gradual melhora do resultado fiscal ao longo do ano à medida que novas iniciativas sejam implementadas.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento anuncia novas medidas do governo brasileiro para estimular a economia diante da desaceleração econômica mundial, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias como a desoneração da folha de pagamentos, e estímulos à produção nacional como compras governamentais priorizando produtos nacionais.
O documento descreve um conjunto de medidas do governo brasileiro para estimular a economia em resposta à desaceleração econômica global, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias como a desoneração da folha de pagamentos e do IPI, e estímulos aos setores produtivo e de tecnologia.
O documento anuncia novas medidas do governo brasileiro para estimular a economia diante da desaceleração econômica mundial, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias para reduzir custos de produção e aumentar a competitividade, e estímulos ao setor produtivo nacional.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento anuncia novas medidas do governo brasileiro para estimular a economia diante da desaceleração econômica mundial, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias como a desoneração da folha de pagamentos, e estímulos à produção nacional como compras governamentais priorizando produtos nacionais.
O documento descreve um conjunto de medidas do governo brasileiro para estimular a economia em resposta à desaceleração econômica global, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias como a desoneração da folha de pagamentos e do IPI, e estímulos aos setores produtivo e de tecnologia.
O documento anuncia novas medidas do governo brasileiro para estimular a economia diante da desaceleração econômica mundial, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias para reduzir custos de produção e aumentar a competitividade, e estímulos ao setor produtivo nacional.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
Acompanhamento Conjuntural - Dezembro 2011Sistema FIEB
O documento resume:
1) O PIB brasileiro registrou estagnação no 3o trimestre de 2011, sinalizando desaceleração econômica.
2) O Copom reduziu a taxa Selic para 11%, visando estímulo econômico diante da crise externa.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em novembro para 0,52%, acumulando 6,64% em 12 meses.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O documento discute as tendências econômicas globais e regionais, incluindo o crescimento nos EUA e China, e o aumento previsto das taxas de juro nos EUA. Também analisa os preços do petróleo, o papel de Angola como produtor, e os desafios econômicos do país, como a taxa de câmbio fixa e a alta inflação.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
Estratégia de crescimento num cenário mundial adverso guido mantegaJose Aldemir Freire
O documento descreve a estratégia do governo brasileiro para promover o crescimento econômico em meio a um cenário econômico mundial adverso. A estratégia envolve medidas de longo prazo como reformas fiscais, monetárias e cambiais para tornar a economia mais competitiva, além de estímulos ao investimento e consumo, e medidas de curto prazo como desonerações fiscais para setores específicos. O objetivo é promover a retomada do crescimento de forma sustentável com base em fundament
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
Íntegra do relatório sobre o Resultado Primário do Governo Central de Novembr...Ministério da Economia
O documento apresenta os resultados fiscais do Governo Central em novembro de 2015, com déficit de R$ 21,3 bilhões, maior que o déficit de R$ 6,7 bilhões no mesmo mês de 2014. No acumulado do ano até novembro, o déficit foi de R$ 54,3 bilhões, maior que o déficit de R$ 18,3 bilhões no mesmo período de 2014. As despesas com Previdência Social aumentaram em ambas as comparações. O documento também descreve o lançamento do Portal Tesouro Trans
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
El documento resume la vida y obra de la escritora puertorriqueña Rosario Ferré. Menciona que nació en 1938 en Ponce, Puerto Rico en una familia de la élite y estudió en los Estados Unidos y Puerto Rico. Se destaca como cuentista, poeta, ensayista y crítica literaria que explora temas sociales y culturales a través de imágenes claras y símbolos. Algunas de sus obras más conocidas son Papeles de Pandora y La mona que le pisaron la cola. El documento también brinda contexto histórico sobre
El documento proporciona una rúbrica para evaluar productos de proyectos. La rúbrica incluye criterios como la estructura del portafolio digital, la integración de evidencias, la formulación del proyecto y objetivos, la planificación curricular, la inclusión de habilidades previas, la estrategia pedagógica, la integración de habilidades del siglo XXI, la metodología de proyectos, las estrategias de evaluación y las oportunidades de aprendizaje diferenciado. Los productos son evaluados en
El documento presenta información sobre el departamento de Paraguarí, Paraguay. Paraguarí limita con otros departamentos paraguayos y su ciudad más poblada es Carapeguá. La economía se basa principalmente en la ganadería y la agricultura. El departamento también ofrece turismo gracias a lugares como el Lago Ypoá y el cerro Acahay.
Fit Site Plus is on a mission to provide you a variety of functional fitness workouts designed to perform anytime and anywhere to drive you into a healthy lifestyle. We are a powerful community where you can share your fit journey and inspire others and get motivated at the same time.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
Acompanhamento Conjuntural - Dezembro 2011Sistema FIEB
O documento resume:
1) O PIB brasileiro registrou estagnação no 3o trimestre de 2011, sinalizando desaceleração econômica.
2) O Copom reduziu a taxa Selic para 11%, visando estímulo econômico diante da crise externa.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em novembro para 0,52%, acumulando 6,64% em 12 meses.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O documento discute as tendências econômicas globais e regionais, incluindo o crescimento nos EUA e China, e o aumento previsto das taxas de juro nos EUA. Também analisa os preços do petróleo, o papel de Angola como produtor, e os desafios econômicos do país, como a taxa de câmbio fixa e a alta inflação.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
Estratégia de crescimento num cenário mundial adverso guido mantegaJose Aldemir Freire
O documento descreve a estratégia do governo brasileiro para promover o crescimento econômico em meio a um cenário econômico mundial adverso. A estratégia envolve medidas de longo prazo como reformas fiscais, monetárias e cambiais para tornar a economia mais competitiva, além de estímulos ao investimento e consumo, e medidas de curto prazo como desonerações fiscais para setores específicos. O objetivo é promover a retomada do crescimento de forma sustentável com base em fundament
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
Íntegra do relatório sobre o Resultado Primário do Governo Central de Novembr...Ministério da Economia
O documento apresenta os resultados fiscais do Governo Central em novembro de 2015, com déficit de R$ 21,3 bilhões, maior que o déficit de R$ 6,7 bilhões no mesmo mês de 2014. No acumulado do ano até novembro, o déficit foi de R$ 54,3 bilhões, maior que o déficit de R$ 18,3 bilhões no mesmo período de 2014. As despesas com Previdência Social aumentaram em ambas as comparações. O documento também descreve o lançamento do Portal Tesouro Trans
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
El documento resume la vida y obra de la escritora puertorriqueña Rosario Ferré. Menciona que nació en 1938 en Ponce, Puerto Rico en una familia de la élite y estudió en los Estados Unidos y Puerto Rico. Se destaca como cuentista, poeta, ensayista y crítica literaria que explora temas sociales y culturales a través de imágenes claras y símbolos. Algunas de sus obras más conocidas son Papeles de Pandora y La mona que le pisaron la cola. El documento también brinda contexto histórico sobre
El documento proporciona una rúbrica para evaluar productos de proyectos. La rúbrica incluye criterios como la estructura del portafolio digital, la integración de evidencias, la formulación del proyecto y objetivos, la planificación curricular, la inclusión de habilidades previas, la estrategia pedagógica, la integración de habilidades del siglo XXI, la metodología de proyectos, las estrategias de evaluación y las oportunidades de aprendizaje diferenciado. Los productos son evaluados en
El documento presenta información sobre el departamento de Paraguarí, Paraguay. Paraguarí limita con otros departamentos paraguayos y su ciudad más poblada es Carapeguá. La economía se basa principalmente en la ganadería y la agricultura. El departamento también ofrece turismo gracias a lugares como el Lago Ypoá y el cerro Acahay.
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Boletim 31 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e as perspectivas de crescimento da economia brasileira. Apesar de grandes superávits primários, o Brasil ainda tem déficit nominal devido aos altos juros. Além disso, a economia brasileira continua vulnerável a choques externos e os fundamentos para um crescimento sustentado não parecem sólidos.
Boletim 51 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou desempenho fraco nos últimos anos com taxas negativas de crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres de 2014, entrando em recessão técnica.
2) Após as eleições, o governo anunciou medidas de austeridade como aumento de juros e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas, mas isso pode reduzir ainda mais o crescimento econômico.
3) Para conciliar crescimento econômico e programas sociais, o governo precisa reduzir
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
O documento discute se o dólar poderá ultrapassar R$6 no Brasil. Analistas revisaram projeções para cima devido à crise do Covid-19, tensão política interna, riscos fiscais e juros baixos, com algumas previsões chegando a R$6,10-6,50. No curto prazo, ruídos políticos podem pressionar o câmbio acima de R$6, apesar de projeções anuais ainda estarem abaixo disso.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 3, composto pelos membros:
EDUARDO HENRIQUE PELLEGRINELLI SCARCELI
FELIPE SIGAUD
GUILHERME FERNANDES SILVA
ALAN JUNGERMAN CHUSID
GUSTAVO DE SAMPAIO LEITE RUIZ
PEDRO VAZ GUIMARAES MOREIRA
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O dólar atingiu o maior nível desde abril de 2009, mesmo com intervenções do Banco Central. Especialistas apontam que investidores estrangeiros não estão confiantes na economia brasileira devido à inflação e dados fracos da China. Algumas medidas do governo, como zerar o IOF, não foram suficientes para aumentar a entrada de dólares no país. Há expectativa de novas ações, como remover o IOF sobre derivativos.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
1. A economia mundial começou a se recuperar em 2010, mas o crescimento não foi o suficiente para repor as perdas de 2009 e o nível de produção e emprego de 2008 ainda não foi alcançado.
2. As dívidas dos bancos e governos aumentaram muito devido aos estímulos para combater a crise, colocando as finanças públicas em situação difícil.
3. Persistem incertezas sobre a solidez da recuperação econômica em curso e sobre a capacidade dos países de honrarem seus compromissos
O documento discute mercados de juros e commodities no Brasil e EUA. Apresenta conceitos como SELIC, índices de ações e fatores que influenciam os preços das commodities e taxas de juros nos dois países, como oferta, demanda, especulação e políticas monetárias. Também discute o mercado futuro de derivativos e suas aplicações.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
Boletim 35 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a conjuntura econômica brasileira no primeiro semestre de 2005. A política monetária manteve a taxa Selic em 19,75% para controlar a inflação, que apresentou deflação. A desaceleração da economia levou a queda nos preços de alimentos e combustíveis. Apesar de alguns indicadores positivos, a política cambial repressiva e taxas de juros altas continuam prejudicando a atividade produtiva.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Boletim 43 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento descreve o impacto da crise financeira global na economia brasileira e as políticas implementadas pelo governo e Banco Central para lidar com a situação.
2. A política econômica tem se mostrado insuficiente para estimular o crédito, conter a desvalorização cambial e impedir sinais de desaceleração da atividade produtiva.
3. O cenário externo de recessão nos países desenvolvidos e queda na demanda por commodities brasileiras ameaça o desempenho da economia em 2009.
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
Balança de Pagamentos, taxa de câmbio e dívida externa do Brasil. A balança de pagamentos registrou superávit em março de 2011, mas a conta corrente tem déficit coberto pela conta de capital. A dívida externa está sob controle com reservas maiores que a dívida pública, e o aumento da taxa Selic afeta positiva e negativamente a balança de pagamentos.
Semelhante a Relatório de alocação março - macro vf (20)
The Internet of Things (IoT) has recently gained massive traction. IoT challenges enterprises, small companies, and developers with new problems to solve. While HTTP is
the de-facto protocol for the human web, communication between machines at scale requires a paradigm shift— steering away from request/response and leading towards publish/subscribe. This is where the ultra-lightweight, massively scalable, and easy-to-implement protocol MQTT enters the picture.
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1. 1. Panorama Macro
_Relatório de Alocação
Março 2015
Inflação: só juros ou o fiscal ajudará?
Logo após a sua posse, o Ministro da Fazendo Joaquim Levy anunciou a meta de superávit primário, em 2015,
equivalente a 1,2% do PIB. Dado o esforço necessário e o difícil ponto de partida (fechamos 2014 com déficit conjunto
de 32,5 bilhões de reais), não será uma única medida que garantirá o atingimento desse objetivo. Na verdade, o
superávit primário será construído através de várias iniciativas planejadas e executadas em conjunto.
Ao final desse primeiro bimestre de 2015, temos os primeiros tijolos sendo posicionados. Alguns estão bem
assentados, pois dependem exclusivamente do Ministério da Fazenda. Nesse contexto, o fim da desoneração do IPI,
o aumento da tributação em combustíveis e o aumento da TJLP são medidas que dificilmente serão alteradas.
Por outro lado, algumas outras peças podem ser colocadas de forma diferente do planejado, posto que são decisões
que não dependem apenas do poder do Ministro da Fazenda. Mesmo dentro do Executivo, podemos ter mudança de
rumo, como na reformulação do FIES feito pelo Ministério da Educação. Apesar da economia de caixa ser mantida em
2015, as mensalidades voltarão a ser pagas às instituições integralmente a partir de 2016.
Outro ponto de dificuldade está em propostas de ajustes que dependem da aprovação no Congresso. Medidas como a
alteração no prazo mínimo para o benefício do desemprego e mudanças nas regras de pensão por morte dificilmente
passarão ilesas pelo Congresso. Além disso, teremos uma batalha intensa a cerca do percentual de correção da tabela
do imposto de renda.
Fora as dificuldades da subida em si desse muro, há o risco constante de uma guinada política e o fim da rota de
austeridade. O aumento do desemprego, implantação do racionamento e a pressão popular podem levar à
implementação de políticas públicas capazes de demolir o superávit fiscal. Exemplo recente é o acordo com os
caminhoneiros grevistas, o qual impactará negativamente o BNDES, a Petrobrás e as concessões rodoviárias.
Apesar das dificuldades, acreditamos que a reconstrução da credibilidade será de forma gradativa e que teremos uma
melhoria substancial do resultado fiscal em 2015.
2. Sem alterações nesse mês
Alterações na Alocação
(M) Os juros futuros tiveram altas em todos os vértices da curva entre 20 bps e 40
bps.
(M) Após declarações do Ministro da Fazenda Joaquim Levy sobre a possibilidade
do governo não manter o câmbio “artificialmente valorizado”, o dólar apreciou-se
fortemente em relação real, passando de R$ 2,6623 para R$ 2,8782 (+8,1%).
(F) Anúncio de medidas para aumentar arrecadação, como aumento da alíquota
de IOF, reestabelecimento da carga tributária original do PIS/Cofins e a volta da
CIDE.
(P) Foram eleitos os novos presidentes na Câmera e no Senado. Destaque para a
eleição de Eduardo Cunha, o qual iniciou seu mandato defendendo a
independência do legislativo em relação ao executivo.
(E) Aldemir Bendine assume a presidência da Petrobras com baixo apoio do
mercado financeiro.
(E) Chuvas acimas da média em São Paulo adiaram a decisão sobre o
racionamento de água. Complexo da Cantareira subiu de 5,1% (mínima) para
11,4% em fevereiro.
(E) Moody’s rebaixa notas da Petrobras para grau especulativo e cria
preocupações sobre rating soberano do País.
(E) Greve dos caminhoneiros acarreta em novos gastos para o BNDES e dúvidas
sobre a firmeza do governo no fiscal frente a pressões de entidade de classe.
Destaques no Panorama Doméstico
Destaques no Panorama Internacional
(P) A Grécia, após várias negociações, manteve o compromisso parcial com a
austeridade e obteve uma prorrogação de 4 meses no pacote de resgates.
(P) Após vitória do partido de extrema esquerda Syriza na Grécia, outros partidos
de viés político semelhante vem ganhando força na Europa. Na Espanha, destaca-
se o partido Podemos que aparece em primeiro nas pesquisas eleitorais.
(M) Suécia corta taxa de juros para valores negativos devido a grande deflação
que vem ocorrendo no país.
(M) A presidente do FED (Banco Central Norte-Americano) fez um
pronunciamento no dia 24 de fevereiro reforçando que não haverá alta de juros
nas próximas reuniões do FOMC.
(M) China corta o recolhimento compulsório dos bancos, aumentando estímulos e
liquidez na sua economia. Medida semelhante no país havia ocorrido há cerca de
dois anos.
_Relatório de Alocação
Março 2015
(M) Monetário; (P) Politico; (F) Fiscal; (C) Crédito; (E) Economia Real
Equipe
Bruno Fonseca, CNPI
Ricardo Kim, CNPI
Tempo de Leitura
30 minutos
3. 0,9% 0,6% 0,5%
5,9%
0,6% 0,7% 0,9%
6,4%
1,2% 1,3% 1,1%
7,5%
Janeiro Fevereiro* Março* Ano*
2013 2014 2015
Destaques
2. Renda Fixa
No mês de fevereiro, ocorreu um movimento de abertura da curva de juros, explicado pelo aumento acima do esperado
da inflação. Como a comunicação do Banco Central ainda ressalta que fará o que for necessário para garantir a
convergência da inflação ao final de 2016, o mercado passou a acreditar em mais aperto monetário.
O cenário internacional também colaborou para esse movimento, pois aumentou a probabilidade de aumento de juros
por parte do FED, fato que ocasionou o aumento da treasury americana. Tal efeito foi mitigado parcialmente no final do
mês pelo comentário do FED que afirmou não ter pressa em elevar a taxa de juros.
O resultado desses efeitos foi o rendimento negativo de ativos pré-fixados e ativos indexados à inflação.
Perspectivas
O indicador parcial de inflação de fevereiro, o IPCA-15, foi de 1,3% a.m., levando o indicador de 12 meses para perto de
7,3% a.a., evidenciando a alta corrente. Somado a isto, a pesquisa Focus sinaliza inflação de 7,5% a.a. para o final de
2015. Tais dados reforçam o cenário de inflação corrente alta, conforme gráfico 2.1, e nosso posicionamento em ativos
atrelados à inflação.
Além dos ganhos acima do CDI com a posição em inflação, acreditamos ser importante que os investidores aloquem
parte de seus investimentos neste tipo de ativos, pois funcionam também como proteção do poder de compra no médio
e no longo prazo.
Indicação de Produtos
Sobre a alocação em inflação, destacamos oportunidades em debêntures incentivadas cujas rentabilidade estão entre
IPCA + 6,5% a.a. e IPCA + 7,5% a.a. , o que pode gerar uma rentabilidade acima de 12% a.a. isenta de imposto de
renda.
2.1 Inflação nos primeiros trimestres dos anos recentes
Fonte: Ata do Copom
* IPCA-15 para Fev/2015 , Previsões Anbima para Março/2015 e Focus para Ano
Fundos IMA-B Fundos com Crédito Debêntures Emissores Financeiros
Votorantim Inflation XP Debêntures Incentivadas RDVT11 LCI BRP 721d
Sul América Inflatie FGEN13 LCI CEF Liquidez Diária
_Relatório de Alocação
Março 2015
4. Destaques
3. Renda Variável
No mês passado, o Ibovespa apresentou resultado de 9,97%, contrariando as previsões negativas do mercado. Essa alta
rentabilidade deveu-se principalmente ao fluxo internacional de capitais, atraído pelos níveis da bolsa em dólar.
A performance do Ibovespa foi impulsionada principalmente por Petrobrás, Vale e o Setor Financeiro. Destaque para a
volatilidade do setor educacional na segunda quinzena do mês, com a mudança das novas regras do FIES.
No gráfico 3.1, mostramos o histórico do ETF que replica a bolsa brasileira em dólar, onde é possível detectar que nesse
mês a mesma encontrava-se próximo as mínimas históricas.
Perspectivas
Continuamos céticos com relação a bolsa e acreditamos que as previsões de crescimento cada vez menores, assim
como uma eminência de racionamentos de energia e água, podem piorar ainda mais o cenário difícil que enfrentaremos
em 2015. Sendo assim, continuamos indicando uma menor exposição tática a bolsa para todas as carteiras e a
utilização de instrumentos de proteção.
Indicação de Produtos
Mantemos nossa preferência por fundos long biased e valor. Para alocação direta em ações, enfatizamos a
recomendação de sempre efetuar a proteção das posições em bolsa.
Fechamento da curva juros real
Abertura da curva juros real
3.1 Evolução do EWZ ( bolsa brasileira em dólar)
Fundos Long Biased Fundos Valor
Ibiúna Long Bias
XP Long Biased
3G Brasil Ações
_Relatório de Alocação
Março 2015
Fonte: Bloomberg
25
45
65
85
105
fev-07
jun-07
out-07
fev-08
jun-08
out-08
fev-09
jun-09
out-09
fev-10
jun-10
out-10
fev-11
jun-11
out-11
fev-12
jun-12
out-12
fev-13
jun-13
out-13
fev-14
jun-14
out-14
fev-15
5. Destaques
4. Multimercados
O IFMM, índice dos fundos multimercados, apresentou resultado de 1,83% em fevereiro, ou seja, uma rentabilidade
duas vezes maior que o CDI. Essa performance foi influenciada principalmente por posicionamentos no mercado de
moedas, dado que o dólar apresentou uma valorização frente as demais moedas mundiais, com destaque para a
valorização frente ao real de 8,1%.
Perspectivas
Com o resultado de fevereiro houve uma recuperação de performance no acumulado do ano. Os fundos tem priorizado
posicionamentos táticos em juros e inflação; as posições direcionais estão mais concentradas em bolsa e câmbio.
Em relação a questão cambial, acreditamos que grande parte do movimento de subida do dólar previsto esse ano já se
deu nesse mês e os fundos multimercados conseguiram captar esses movimentos. Sendo assim, optamos por delegar um
posicionamento direcional em dólar.
Indicação de Produtos
Sobre a alocação em multimercados indicamos os seguintes produtos de diferentes classes e tipos de ativos.
Macro Baixa Vol Macro Alta Vol Long Short Arbi e Quant
Peninsula Hedge XP Multiestratégia Solana Long and Short Murano
BBM Bahia Kapitalo Kappa Brasil Plural Equity Hedge
Absolute Hedge Ibiúna Long and Short
7%
46%
30%
59%
9%
15%
11%
7%
2012 2013 2014 2015
Correlação IFMM e Dólar Dólar vs Real
4.1 Correlação entre Fundos Multimercados e o Dólar / Real
Fonte: Bloomberg
_Relatório de Alocação
Março 2015
6. -2,00%
-1,00%
0,00%
1,00%
dez/13
jan/14
fev/14
mar/14
abr/14
mai/14
jun/14
jul/14
ago/14
set/14
out/14
nov/14
dez/14
jan/15
Destaques
5. Fundos de Investimentos Imobiliários
A liquidez do mercado de fundos imobiliários tem decepcionado durante o ano de 2015. Janeiro foi um dos piores meses
dos últimos anos com R$ 300 milhões negociados e fevereiro vai terminar com volume semelhante. Isto resulta em uma
média diária próxima a R$ 15 milhões, níveis semelhantes aos observados em 2012.
Por outro lado, como ponto positivo temos a manutenção do cenário de crescimento sustentável no número de
investidores do mercado. De acordo com os últimos dados da Bovespa a base cresceu 0,86% em janeiro, fazendo com
que este seja o quarto mês consecutivo de alta.
Perspectivas
Seguimos otimistas com o mercado de FIIs para o ano de 2015. Apesar do cenário de excesso de oferta desafiador,
fraco desempenho da economia e política monetária contracionista, o nível de preços atual está além do que
consideraríamos razoável dadas as projeções.
O atual nível de preço dos imóveis no mercado de FIIs e um maior apetite pelo mercado sinalizado pelo crescimento do
número de investidores, auxiliados pela proximidade do encerramento do atual ciclo de alta da Selic, são de forma
resumida os fatores que trazem expectativas positivas para o mercado.
5.1 Variação mensal da quantidade de investidores em FII´s
Fonte: Bovespa
_Relatório de Alocação
Março 2015
Indicação de Produtos
Entre as classes, os fundos de recebíveis seguem atrativos, mas gostaríamos de destacar também oportunidades em
lajes corporativas a preços muito abaixo do apresentado no mercado privado.
Fundos de Papel Fundos de Lajes Corporativas
Maxi Renda (MXRF11) TB Office (TBOF11)
Brasil Plural Fundo de Fundos (BPFF11) Thera Corporate (THRA11B)
8. Classe de Ativo
Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo
Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático
Renda Fixa 80% 90% 65% 70% 45% 50% 25% 35%
Pós-Fixado 80% 85% 60% 60% 35% 35% 15% 20%
Pré-Fixado - - - - - - - -
Indexados à Inflação - 5% 5% 10% 10% 15% 10% 15%
Multimercados 20% 10% 30% 30% 40% 40% 45% 45%
Ações - - 5% - 15% 10% 30% 20%
Alternativos - - - - - - - -
Resultados*
Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI
Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%
Prazo de Investimento 6 meses 1 ano 3 anos 5 anos
Pior Resultado Mensal 0,47% -0,44% -3,97% -8,80%
Pior mês fev/13 out/08 out/08 out/08
% de Meses Positivos 100% 94% 76% 61%
8. Alocação Tática Geral
9. Alocação Tática Comparativa
Pós-Fixado
Pré-Fixado
Inflação
Multimercados
Ações
Menor Exposição Neutro Maior Exposição
0 +1 +2-1-2
Posição AtualPosição Anterior
_Relatório de Alocação
Março 2015
Legenda:
9. 10. Book de Renda Fixa
10.1 Resultado em Fevereiro/2015
0,88%
0,92%
0,65%
0,54%
0,82%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
CDI
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
LCA ABC liquidez diária Pós 20% 10% 10% 5%
LCI Rodobens 180 dias Pós 20% 10% - -
Bozano TOP Crédito Privado Pós 20% - - -
XP Investor FI RF Crédito Privado Pós 20% - - -
LCA Original 360 dias Pós 5% 20% 10% -
LCA Fibra 540 dias Pós - 20% 15% -
CDB Modal 730 dias Pós - - - 15%
XP Debêntures Incentivadas Inflação 5% 5% 5% 5%
LCI Banco Ribeirão Preto 720 dias Inflação - 5% - -
FGEN13 Inflação - - 5% 5%
RDVT11 Inflação - - 5% 5%
10.3 Composição do Book para Março/2015
Fonte: Economática
_Relatório de Alocação
Março 2015
1,88%
2,02%
2,45%
2,84%
1,75%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
CDI
10.2 Resultado no ano de 2015
10. 11. Book de Multimercados
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
Península Hedge Macro 5% 12,5% - -
Solana Long and Short Long Short 5% 12,5% - -
Brasil Plural Equity Hedge Long Short - 5% 10% 10%
XP Crédito Internacional Internacional - - 10% -
Absolute Hedge Macro - - 10% 10%
Kapitalo Kappa Macro - - 10% 10%
XP Multiestratégia Macro - - - 10%
Murano Arb e Quant - - - 5%
11.3 Composição do Book para Março/2015
_Relatório de Alocação
Março 2015
Fonte: Economática
11.1 Resultado em Fevereiro/2015
1,3%
1,3%
1,7%
1,6%
0,8%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
CDI
11.2 Resultado no ano de 2015
1,66%
1,53%
2,41%
1,99%
1,75%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
CDI
11. 12. Book de Renda Variável
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
Carteira Recomendada XP
com Proteção
Valor - - 10% 10%
Ibiúna Long Biased Long Bias - - - 10%
12.2 Composição do Book para Março/2015
Fonte: Economática
_Relatório de Alocação
Março 2015
12.1 Resultado em Fevereiro/2015
0,0% 0,0%
5,4%
4,4%
10,0%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
Ibovespa
12.2 Resultado no ano de 2015
0,00% -4,30% -0,20% -1,40%
3,15%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
Ibovespa
12. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas é realizado por agentes de investimento e/ou por operadores XP. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos
CCTVM S/A (“XP Investimentos”) encontram-se devidamente registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários - ANCORD. O agente autônomo de
investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar qualquer operação no mercado
financeiro.
Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos e tem como objetivo fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou
solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas
consideradas confiáveis.
Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor
O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP
Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) são indiretamente influenciada pelas receitas
provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas por intermédia da XP Investimentos.
Os produtos financeiros apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Para tanto, antes de qualquer decisão, os clientes deverão verificar se os produtos apresentados
são indicados para o seu perfil de investidor (cesta de produtos). Quando indicado, o perfil de investidor, não precisa, necessariamente, ter sua carteira composta dos mesmos produtos aqui descritos. Logo,
este material não sugere alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos e distribuição aplicáveis a determinado perfil de investidor.
A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros.
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este material não sugere alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos e distribuição aplicáveis a determinado perfil de investidor
Este relatório é destinado à distribuição para a rede de Agentes Autônomos da XP Investimentos e será também divulgado no site XP para clientes. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer
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A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para
contato, ligue 0800 722 3710.
O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br.
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A XP Gestão de Recursos Ltda. e a XP Investimentos CCTVM S/A são sociedades que estão sob controle comum, sendo ambas controladas indiretamente pela XP Controle Participações S/A.
Produtos de Renda Fixa: São preferencialmente para investidores de perfil Conservador e Moderado, de acordo com a Política de Suitability aplicada pela XP Investimentos.
A operação em Renda Fixa se consubstancia na compra e venda de títulos de Renda Fixa, que podem ser públicos (porque emitidos pelo governo) ou privados (porque emitidos por instituições, financeiras ou
não), prefixados (porque baseado em taxa fixa de rentabilidade) ou pós-fixados (porque baseado em indexadores, como índices de inflação etc.). Os riscos da operação com títulos de Renda Fixa estão na
capacidade do(s) devedor(es) em honrar a dívida (risco de crédito); na impossibilidade de venda do título, o que inclui a ausência de investidores interessados em adquiri-los, ou mesmo a venda do ativo a uma
taxa abaixo da taxa do investidor (risco de liquidez);na possibilidade de variação da taxa de juros e dos indexadores (risco de mercado) e nos riscos inerentes à estrutura da operação.
Títulos Públicos, LF, FIDC, CRA, CRI e Debênture não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). CDB, LC e LCA contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) que
garante a devolução do principal investido acrescido de juros referente a rendimentos, na hipótese da incapacidade de pagamento da instituição financeira, de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição
ou conglomerado financeiro. DPGE é garantido até o valor de R$ 20 milhões por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro.
Para se manter a proporcionalidade na comparação todos os produtos isentos de imposto de renda serão sobretaxados com o imposto referente ao tempo de seu vencimento, ou seja, a sobretaxa será de
22,5% para produtos com vencimento de 0 a 6 meses, 20% para produtos com vencimento de 6 meses a 1 ano, de 17,5% para produtos com vencimento entre 1 e 2 anos, e de 15% para produtos com
vencimento acima de 2 anos.
Ações: Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado, Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos.
Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações
nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma
expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do
investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de
produto
Opções: São preferencialmente indicadas para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. No mercado de opções, são
negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com
esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração
recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
Termos Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma
determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e
máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a
termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
Commodities São preferencialmente indicadas para investidores para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos.
Commoditie é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento
de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente
não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
Fundos: Um fundo de investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em títulos e valores mobiliários. Um
fundo é organizado sob a forma de condomínio, e seu patrimônio é dividido em cotas, cujo valor é calculado diariamente por meio da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas em circulação. Leia o
prospecto e o regulamento do Fundo antes de investir. Os fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do
Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura.
LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR . A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS
Fundos Imobiliários: Possui isenção de imposto de renda para pessoas físicas que tenham menos de 10% da totalidade de cotas do fundo e exclusivamente para fundos imobiliários cujas cotas sejam
negociadas em Bolsa de Valores e que tenham mais de 50 cotistas
Patrimônio médio últimos 12 meses em R$ milhões para data-base de 31/12/2014:
Brasil Plural
Equity Hedge 30
Kapitalo Kappa
FICFIM
Absolute Hedge
FIC FIM XP Multiestratégia FIM Murano FIC FIM
XP Long Biased
FIC FIM
XP BDR Nível I
Hedge FIA Solana Long Short
JPM Mult Rates
and FX FIC FIM
779 283 92,8 17,5 29 10,5 - 39,1 479,8
Disclaimer
_Relatório de Alocação
Março 2015