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GEOGRAFIA DA
AGRICULTURA
A PROPÓSITO DE ALGUNS
CONCEITOS, EM IMAGENS
1
AGRICULTURA
TRADICIONAL
Uso de animais
como auxiliares
do agricultor.
Recurso a uma
máquina que,
para funcionar,
necessita de ser
puxada. A
energia gasta é
sob a forma de
força muscular
(do homem e/ou
do animal).

http://hortadecodecais.blogspot.pt/2012/05/semear-milho.html

2
Parcelas agrícolas de
pequena dimensão –
minifúndios ;
Técnicas agrícolas
tradicionais –
mecanização
rudimentar; uso
preferencial de mão de
obra.
Nestas circunstâncias,
o Rendimento da terra
é baixo e a
Produtividade é muito
baixa;
Ocupação do solo
intensiva

Agricultura
tradicional

Monte Córdova-Santo Tirso, Douro Litoral, Portugal

http://hortadecodecais.blogspot.pt/2012/05/semear-milho.html
3
AGRICULTURA TRADICIONAL
http://segirei.blogs.sapo.pt/2010/04/

4
Paisagem Agrária
Tradicional da Região
de Entre Douro e
Minho.

Minifúndios
Fechados por sebes
vivas
Socalcos onde o
terreno é acidentado
Ocupação intensiva
Povoamento disperso

http://sitioseestados.blogspot.pt/2011/05/no-concelho-de-paredes-de-coura.html

5
http://www.casadacalcada.com/assets/user/image/minho.png

Vinha em latada, à esquerda, frequente na paisagem agrária de Entre Douro e
Minho.
Muitas vezes, este tipo de disposição da vinha surge a delimitar as parcelas
agrícolas.
À direita, uma exploração vinícola, igualmente, na região de Entre Douro e Minho.
Reflexo das temperaturas mais amenas e da precipitação elevada, os vinhos
atingem um valor de grau alcoólico menor, Daí, a designação de vinhos verdes.
Para garantir as caraterísticas genuínas deste vinho, a região produtora foi
demarcada (artigo 10º da Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 e, depois, pelo artigo 19º do Decreto de 1 de
Outubro do mesmo ano).

6
Paisagem agrária de Entre Douro e Minho –
minifúndios irregulares, fechados por sebes vivas; policultura; povoamento disperso;
ocupação intensiva

http://www.vinetowinecircle.com/wp-content/gallery/regioes-minho/viticultura-em-bordadura-de-parcelas-agricolas.jpg

7
Paisagem agrária
de campo fechado:
Associada a climas
amenos e de
elevada
precipitação e
densidade
populacional.
Minifúndios
fechados por muros
de pedra, habitual
em regiões
montanhosas.
Ocupação intensiva
do solo.

http://naturlink.sapo.pt/ResourcesUser/GaleriaFauna/Altera%C3%A7%C3%B5es%20da%20paisagem%20de%20uma%20Regi%C3%A3o3.jpg
8
http://ipt.olhares.com/data/big/267/2670151.jpg

Aproveitamento do espaço
para a prática agrícola numa
paisagem montanhosa do
Norte do país.
Nestas circunstâncias de
relevo surge a construção
em socalcos.
Apesar do acidentado do
relevo, a planura dos cumes
denuncia que se trata de um
relevo jovem resultante do
rejuvenescimento de uma
forme de relevo
geologicamente muito
envelhecida. Relembrando o
que estudamos no 10º ano
será um relevo jovem - Era
Terciária – com uma
composição geológica muito
antiga – Era Primária.
9
Paisagem agrária
transmontana
Paisagem planáltica
(Meseta Ibérica)
Fraca densidade
populacional
Limite da propriedades
marcados por muros de
pedra ou árvores
Contornos irregulares

http://antoniocasteleiro.blogs.sapo.pt/69934.html

10
Paisagem agrária
transmontana
Parcelas agrícolas
de dimensões
médias , fechadas
Contornos
irregulares
Afolhamento
Pousio
Paisagem
planáltica
Cor dominante
revelando
escassez de água
(aridez)
http://naturlink.sapo.pt/ResourcesUser/Galeria3/planalto.JPG

11
Criação de gado em regime
extensivo
Gado lanígero adequado a
áreas com escassez de pasto,
isto é, áreas pouco húmidas ou
áreas montanhosas.

http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/02/mirandela-agricultores-pastores.html

Neste caso, paisagem
montanhosa transmontana.
Nalgumas aldeias persistem
casos de práticas comunitárias.
Por exemplo, a figura do pastor
comunitário que conduz o seu
rebanho e o dos seus vizinhos.
A emigração dos anos 60 do
século passado e o
despovoamento do Interior são
responsáveis, entre outras
causas, pelo desaparecimento
dessas práticas.
12
Um souto
transmontano
Espécie arbórea com
preferência por
altitudes entre os 400
e 1000 metros (por
vezes mais), sem
temperaturas abaixo
dos 15º negativos e
solos ligeiramente
ácidos. Em Portugal
são numerosos os
soutos nos distritos de
Bragança Viseu e
Guarda.

http://www.asbeiras.pt/2012/05/investigadores-ajudam-agricultores-a-aumentar-producao-de-castanha-em-sernancelhe/

13
Espécies dominantes em
explorações vocacionadas
para a produção para o
mercado – dimensões
latifundiárias.

Autor: Duarte

http://olhares.sapo.pt/agricultura-transmontana-t-foto3122264.html?nav1

Em primeiro plano, vinha.
Em segundo plano, oliveiras
dispostas de forma irregular
(olival tradicional).
Em terceiro plano, um olival
moderno: árvores dispostas
de forma regular. Vantagens:
permite um crescimento
mais harmonioso de cada
árvore assim como a
introdução de máquinas,
nomeadamente, para
colheita mecânica das olivas
(azeitonas).
14
Amendoeiras em flor
Exemplo de cultura
permanente, abundante na
Terra Quente Transmontana,
sub-região afetada por um
microclima que permite a
existência de espécies
mediterrânicas. Amendoal
tradicional.

http://www.montedolaranjal.com/wp-content/uploads/2011/01/amendoeira7_012011.jpg

15
A Terra Quente Transmontana é constituída por fossas
tectónicas (Mirandela e Vale da Vilariça) e por vales de
erosão profundos ( Rios Sabor e Douro Superior)
encaixados na meseta ibérica.
Este conjunto orográfico confere-lhe características
climáticas muito genuínas, relativamente às restantes
zonas da região transmontana. Assim, a Terra Quente
Transmontana é caracterizada por um clima com Verões
muito quentes, secos e prolongados que determinam
uma vegetação e uma agricultura tipicamente mediterrânica. A estação fria é também muito marcada,
com um elevado número de geadas anuais, sendo as estações intermédias da Primavera e Outono
relativamente curtas em termos climáticos.
Os solos são predominantemente pouco profundos, com origem em rochas xistosas, ácidos e com
baixos teores de matéria orgânica. A agricultura é caracterizada por uma estrutura de minifúndio e
tipicamente familiar, permitindo, ainda assim, a produção de variados produtos agrícolas, de entre os
quais se salientam a cereja em Alfândega da Fé, a maçã e a uva em Carrazeda de Ansiães, a
castanha em Macedo de Cavaleiros e a azeitona em Mirandela e Vila Flor. Destacam-se ainda os
produtos hortícolas do vale da Vilariça. Na pecuária predominam os ovinos e caprinos, produzindo
carnes e queijo com menção protegida.
16
TERRA FRIA
TRANSMONTANA
A preservação da Natureza
é garantida nos Parque
Naturais de Montesinho e
do Douro Internacional, no
meadamente

Integrando o Maciço Antigo, formação antiga profundamente
metamorfizada e entrosada por rochas plutónicas, a Terra Fria é
uma região marcada por prados permanentes (lameiros),
magníficos soutos de castanheiros e searas de trigo e centeio,
está ainda marcada por uma agricultura de subsistência
associada a um rigoroso clima de verões quentes, secos e
curtos e invernos frios e chuvosos.
Tal como a expressão popular bem ilustra são os "nove meses
de inverno e três de inferno“. A temperatura de Inverno chega a
extremos muito baixos e o período de geadas cobre os meses
de Outubro a Maio na Terra Fria de Planalto. Acima dos 1000m
de altitude, impõem-se os domínios da Terra Fria de Montanha,
com temperaturas médias no ano abaixo de 10ºC, queda
regular de neve durante o Inverno e ocorrência de geadas em
praticamente todo o ano (exceto julho e agosto). Na Terra Fria
de Alta Montanha (acima da cota 1300) são ainda menores as
temperaturas (menos de 9ºC de média anual), mais abundante
e persistente a queda de neve, a qual pode manter o solo
coberto por períodos prolongados, estendendo-se o período de
geadas a todos os meses do ano.
17
Terra Fria e Terra Quente são designações comuns em Trás-os-Montes que traduzem de modo
direto os contrastes climáticos da região.
A expressividade do carácter mediterrânico dá fundamento à designação de Terra Quente.
Os Invernos são mais suaves, com um período de geadas estendendo-se de finais de Novembro a
princípios de Março, embora nos vales encaixados, onde o ar estaciona e arrefece fortemente, as
geadas possam ocorrer até ao início de Maio. Nestes vales dominantemente xistentos, as
temperaturas extremas de Verão são muito acentuadas. Os 14ºC de média anual constituem o
limite térmico inferior deste domínio climático. Na zona da Terra Fria Transmontana este domínio
climático está muito pouco representado, aliás reforçando a consistência da sua designação, e
corresponde a uma já marcada secura (precipitação média entre 600 e 800mm anuais).
Na Terra Fria de Alta Montanha (acima da cota 1300) as precipitações médias anuais excedem
muito os 1200mm (Serra de Montesinho) e na Terra Fria de Montanha atingem quase sempre
aquele valor (Serras da Coroa e da Nogueira). A maior variedade pluviométrica vai encontrar-se na
Terra Fria de Planalto - e no qual melhor se expressa também a variação longitudinal da
precipitação por efeito da continentalidade.
Adaptado de http://www.rotaterrafria.com/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=841447
18
Paisagem
planáltica
Relevo
acidentado em
último plano
Povoamento
agrupado
Exploração
intensiva junto
à aldeia
Campos
extensos para
além da aldeia
http://ttturistico.foruns.com.pt/t225-terra-quente-transmontana-27-de-abril-de-2013

19
Paisagem ribatejana:
Planície aluvial do Tejo
Parcelas agrícolas
latifundiárias, de formas
regulares e abertas,
exploradas
intensivamente;
Monocultura
especializada; sistema
agrário de elevado
rendimento (uso de
numerosos fatores de
produção) e
produtividade (a
regularidade do milheiral
denuncia forte
mecanização).
http://acm2.adp-fertilizantes.pt/ACM2_upload/Actualidade/Noticias/Foto%20Agroglobal%203.JPG

20
Exploração agrícola moderna na sub-região agrária do Ribatejo, uma produção vocacionada
para o mercado. Apesar das dimensões latifundiárias os resultados económicos apontam para
um exemplo de empresa agrícola onde a preocupação pelo lucro é um objetivo a atingir.

http://fazerporsalvaterra.blogspot.pt/2013/04/de-salvaterra-ao-escaroupim-olhando-o.html
21
Paisagem agrária
alentejana

Afolhamento
Pousio
Parcelas latifundiárias, de
contorno regular, abertas
Campo já limpo de árvores
em grande extensão para
facilitar a introdução de
maquinaria.
Peneplanície (planície de
erosão).

Novos Rurais - Farming Culture

https://www.facebook.com/photo.php?

22
Paisagem alentejana
Um olival tradicional, com
poucas árvores por
unidade de área.
Entre as oliveiras produzse cereal – trigo
Domínio dos latifúndios
com baixo rendimento e
baixa produtividade.
Sistema de culturas de
sequeiro.
O povoamento
concentrado não é
observado mas, sim, os
montes – casa do grande
proprietário e anexos para
as alfaias agrícolas.
http://soplanicie.blogspot.pt/2010/11/foi-para-isto-que-se-construiu-alqueva.html

23
Alentejo
Um olival novo, plantado
em regime intensivo, isto
é, com recurso à
irrigação e em regime de
exclusividade. Nos
últimos anos muitos
produtores de azeite
espanhóis compraram
terras no Alentejo e têm
transformado velhos
olivais em olivais
intensivos. Uma das
razões prende-se com a
possibilidade de
transporte de água
permitido pela
construção do perímetro
de rega do Alqueva.
24
Serpa
Alentejo
Cultura de
girassol em
regime de
monocultura
de sequeiro.
Trata-se de
uma
oleaginosa
que foi
introduzida no
afolhamento,
anulando o
pousio
improdutivo.
www.luardameianoite.pt
25
Paisagem agrícola na planície
algarvia
Em primeiro plano, laranjal
para produção em massa,
orientada para o mercado.
Parcelas de médias
dimensões.
Em segundo plano, a Serra
Algarvia, conjunto montanhoso
que separa o Algarve do
Alentejo.

http://algarvecitrinos.com/images/outeiro_large.jpg

A região agrária do Algarve
compreende três sub-regiões:
A da Serra;
A do Barrocal;
A do Litoral.
26
As três sub-regiões da
Região do Algarve
Distintas geologicamente,
morfologicamente e no
aproveitamento do espaço em
termos agrícolas.

Era Primária- xistos
Era Secundária - calcários

Era Terciária – areias, argilas,
seixos
27
A Serra algarvia, constituída por xistos e grauvaques carbónicos, tem uma
agricultura escassa, dada a pobreza do solo e a ausência de águas subterrâneas.
O Barrocal, constituído essencialmente por rochas carbonatadas jurássicas, tem um
relevo relativamente suave. As colinas calcárias estão cobertas, em grande parte,
por vegetação mediterrânica onde se inclui o medronheiro, a palmeira anã, o tomilho
… lado a lado com a alfarrobeira, a oliveira, a amendoeira, etc.
As depressões cársicas, cobertas por terra rossa, são objeto de agricultura intensiva,
em que as culturas de sequeiro têm vindo a ceder o lugar a culturas de regadio,
graças ao recurso cada vez mais generalizado à captação de águas subterrâneas.
No Algarve litoral, região aplanada, cuja altitude não ultrapassa, em geral, os cento e
poucos metros, as rochas dominantes são terciárias.
A ocupação humana é intensa pois é nessa região que se concentram as
infraestruturas turísticas e a agricultura desenvolvida. É, pois, uma região de
grandes consumos de água, que não cessam de aumentar.
28
No Barrocal

http://www.algarverde.de/en/private-guided-walks/the-hinterland-walksbarrocal/

o potencial agrícola é fraco. No
entanto, verifica-se a existência de
campos de
cultivo, predominando o tradicional
pomar de sequeiro, onde aparecem
conjugadas
espécies como alfarrobeiras,
amendoeiras, figueiras e oliveiras e,
onde se fazem
culturas arvenses intercalares, embora
de baixo rendimento.
Nas aluviões dos vales
encontram-se hortas e pomares com as
mesmas culturas que as da planície
costeira, embora com desenvolvimento
e maturação mais tardios.
29
Pormenor de um pomar: figueiras e alfarrobeiras.
http://asplantas.files.wordpress.com/2011/06/foto-joc3a3o-xavier-agricultura-perto-de-faro.jpg

No Litoral, o relevo e o clima
são suaves. Os solos
apresentam algumas
potencialidades e existem
algumas disponibilidades
subterrâneas de água, pelo
que
será a sub-região com maior
potencial para a atividade
agrícola: citrinos
frutos secos
flores e plantas ornamentais
frutos subtropicais
culturas hortícolas intensivas
e extensivas são exemplos
da produção desta área.
Apesar das caraterísticas
favoráveis desta área, o
pousio atinge uma
expressão razoável.
30
Quinta das 6 Marias, Lagos, Algarve Litoral – Agricultura biológica localizada na sub-região Litoral.
As potencialidades agrícolas da região agrária do Algarve têm vindo a atrair à terra um número
crescente de novos rurais. O património agrícola está a ser revalorizado, como se pode ler no
artigo publicado em 16 de dezembro de 2012 no jornal Público

Algarve recria "arca de Noé" das árvores de fruto
http://www.publico.pt/local/noticia/algarve-recria-arca-de-noe-das-arvores-de-fruto-1577650

31
Nos últimos dois anos, o número de jovens agricultores
triplicou no Algarve …
No âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER),
já foram aprovados 333 projetos para a instalação de jovens
agricultores na região … o setor agrícola é encarado como
uma oportunidade de “saída da crise” por muitos jovens
(idades entre os 18 e os 40 anos). Os investimentos que têm
vindo a ser feitos abrangem diversas áreas, como a fruticultura
e apicultura. … destaca-se também o “substancial
investimento” realizado nos pequenos frutos vermelhos, como
o morango e a framboesa, utilizando modernas técnicas de
produção, como a hidroponia (cultivo de plantas alimentadas
com uma solução nutritiva líquida). A maioria dessa produção
destina-se à exportação.
Espécies típicas da região também já estão a ser cultivadas
com novos métodos que potenciam a produção. É o caso da
plantação de medronheiros de forma intensiva.
Os jovens agricultores que obtêm apoios do Estado para os
seus projetos ficam obrigados a tirarem cursos de formação
nas respetivas áreas de atividades.
Adaptado de

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/agricultores-jovens-triplicaram-na-região, 6 janeiro 2013

32
- SOCIALMENTE RESPONSÁVEL - implica
agricultores e consumidores, na
responsabilidade de produzir alimentos de forma
equilibrada a nível ambiental, social e
económico.
- ECOLÓGICA - Baseia-se na interação
equilibrada do homem e dos solos, plantas e
animais, com base na noção de que cada
elemento afeta os restantes.

http://montecasteleja.com/bio/

A agricultura biológica é um modo de produção
agrícola que garante a preservação do meio
ambiente, da biodiversidade e do futuro da terra.
Caracteriza-se por ser:

- SUSTENTÁVEL - Utiliza recursos naturais
renováveis, de forma a minimizar todas as
formas de poluição que possam resultar das
práticas agrícolas. Garante a conservação e o
melhoramento da fertilidade dos solos a longo
prazo. Utiliza de forma menos intensiva os solos.
Restringe o uso de fertilizantes. Recorre a
produtos naturais para combater doenças e
infestantes abolindo por completo o uso de
pesticidas.
33
Monte da Castaleja,
Lagos, Algarve
Quinta produtora de
vinho biológico e de
produtos hortícolas.
Na imagem veem-se
em pormenor
amêndoas em
maturação nas
árvores.

http://montecasteleja.com/about-us/

“MONTE” é o nome
que se dá a uma
típica quinta nas
regiões do sul de
Portugal,
caraterizada por ter
uma casa térrea no
topo de uma colina e
os seus terrenos
34
circundantes.

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  • 1. GEOGRAFIA DA AGRICULTURA A PROPÓSITO DE ALGUNS CONCEITOS, EM IMAGENS 1
  • 2. AGRICULTURA TRADICIONAL Uso de animais como auxiliares do agricultor. Recurso a uma máquina que, para funcionar, necessita de ser puxada. A energia gasta é sob a forma de força muscular (do homem e/ou do animal). http://hortadecodecais.blogspot.pt/2012/05/semear-milho.html 2
  • 3. Parcelas agrícolas de pequena dimensão – minifúndios ; Técnicas agrícolas tradicionais – mecanização rudimentar; uso preferencial de mão de obra. Nestas circunstâncias, o Rendimento da terra é baixo e a Produtividade é muito baixa; Ocupação do solo intensiva Agricultura tradicional Monte Córdova-Santo Tirso, Douro Litoral, Portugal http://hortadecodecais.blogspot.pt/2012/05/semear-milho.html 3
  • 5. Paisagem Agrária Tradicional da Região de Entre Douro e Minho. Minifúndios Fechados por sebes vivas Socalcos onde o terreno é acidentado Ocupação intensiva Povoamento disperso http://sitioseestados.blogspot.pt/2011/05/no-concelho-de-paredes-de-coura.html 5
  • 6. http://www.casadacalcada.com/assets/user/image/minho.png Vinha em latada, à esquerda, frequente na paisagem agrária de Entre Douro e Minho. Muitas vezes, este tipo de disposição da vinha surge a delimitar as parcelas agrícolas. À direita, uma exploração vinícola, igualmente, na região de Entre Douro e Minho. Reflexo das temperaturas mais amenas e da precipitação elevada, os vinhos atingem um valor de grau alcoólico menor, Daí, a designação de vinhos verdes. Para garantir as caraterísticas genuínas deste vinho, a região produtora foi demarcada (artigo 10º da Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 e, depois, pelo artigo 19º do Decreto de 1 de Outubro do mesmo ano). 6
  • 7. Paisagem agrária de Entre Douro e Minho – minifúndios irregulares, fechados por sebes vivas; policultura; povoamento disperso; ocupação intensiva http://www.vinetowinecircle.com/wp-content/gallery/regioes-minho/viticultura-em-bordadura-de-parcelas-agricolas.jpg 7
  • 8. Paisagem agrária de campo fechado: Associada a climas amenos e de elevada precipitação e densidade populacional. Minifúndios fechados por muros de pedra, habitual em regiões montanhosas. Ocupação intensiva do solo. http://naturlink.sapo.pt/ResourcesUser/GaleriaFauna/Altera%C3%A7%C3%B5es%20da%20paisagem%20de%20uma%20Regi%C3%A3o3.jpg 8
  • 9. http://ipt.olhares.com/data/big/267/2670151.jpg Aproveitamento do espaço para a prática agrícola numa paisagem montanhosa do Norte do país. Nestas circunstâncias de relevo surge a construção em socalcos. Apesar do acidentado do relevo, a planura dos cumes denuncia que se trata de um relevo jovem resultante do rejuvenescimento de uma forme de relevo geologicamente muito envelhecida. Relembrando o que estudamos no 10º ano será um relevo jovem - Era Terciária – com uma composição geológica muito antiga – Era Primária. 9
  • 10. Paisagem agrária transmontana Paisagem planáltica (Meseta Ibérica) Fraca densidade populacional Limite da propriedades marcados por muros de pedra ou árvores Contornos irregulares http://antoniocasteleiro.blogs.sapo.pt/69934.html 10
  • 11. Paisagem agrária transmontana Parcelas agrícolas de dimensões médias , fechadas Contornos irregulares Afolhamento Pousio Paisagem planáltica Cor dominante revelando escassez de água (aridez) http://naturlink.sapo.pt/ResourcesUser/Galeria3/planalto.JPG 11
  • 12. Criação de gado em regime extensivo Gado lanígero adequado a áreas com escassez de pasto, isto é, áreas pouco húmidas ou áreas montanhosas. http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/02/mirandela-agricultores-pastores.html Neste caso, paisagem montanhosa transmontana. Nalgumas aldeias persistem casos de práticas comunitárias. Por exemplo, a figura do pastor comunitário que conduz o seu rebanho e o dos seus vizinhos. A emigração dos anos 60 do século passado e o despovoamento do Interior são responsáveis, entre outras causas, pelo desaparecimento dessas práticas. 12
  • 13. Um souto transmontano Espécie arbórea com preferência por altitudes entre os 400 e 1000 metros (por vezes mais), sem temperaturas abaixo dos 15º negativos e solos ligeiramente ácidos. Em Portugal são numerosos os soutos nos distritos de Bragança Viseu e Guarda. http://www.asbeiras.pt/2012/05/investigadores-ajudam-agricultores-a-aumentar-producao-de-castanha-em-sernancelhe/ 13
  • 14. Espécies dominantes em explorações vocacionadas para a produção para o mercado – dimensões latifundiárias. Autor: Duarte http://olhares.sapo.pt/agricultura-transmontana-t-foto3122264.html?nav1 Em primeiro plano, vinha. Em segundo plano, oliveiras dispostas de forma irregular (olival tradicional). Em terceiro plano, um olival moderno: árvores dispostas de forma regular. Vantagens: permite um crescimento mais harmonioso de cada árvore assim como a introdução de máquinas, nomeadamente, para colheita mecânica das olivas (azeitonas). 14
  • 15. Amendoeiras em flor Exemplo de cultura permanente, abundante na Terra Quente Transmontana, sub-região afetada por um microclima que permite a existência de espécies mediterrânicas. Amendoal tradicional. http://www.montedolaranjal.com/wp-content/uploads/2011/01/amendoeira7_012011.jpg 15
  • 16. A Terra Quente Transmontana é constituída por fossas tectónicas (Mirandela e Vale da Vilariça) e por vales de erosão profundos ( Rios Sabor e Douro Superior) encaixados na meseta ibérica. Este conjunto orográfico confere-lhe características climáticas muito genuínas, relativamente às restantes zonas da região transmontana. Assim, a Terra Quente Transmontana é caracterizada por um clima com Verões muito quentes, secos e prolongados que determinam uma vegetação e uma agricultura tipicamente mediterrânica. A estação fria é também muito marcada, com um elevado número de geadas anuais, sendo as estações intermédias da Primavera e Outono relativamente curtas em termos climáticos. Os solos são predominantemente pouco profundos, com origem em rochas xistosas, ácidos e com baixos teores de matéria orgânica. A agricultura é caracterizada por uma estrutura de minifúndio e tipicamente familiar, permitindo, ainda assim, a produção de variados produtos agrícolas, de entre os quais se salientam a cereja em Alfândega da Fé, a maçã e a uva em Carrazeda de Ansiães, a castanha em Macedo de Cavaleiros e a azeitona em Mirandela e Vila Flor. Destacam-se ainda os produtos hortícolas do vale da Vilariça. Na pecuária predominam os ovinos e caprinos, produzindo carnes e queijo com menção protegida. 16
  • 17. TERRA FRIA TRANSMONTANA A preservação da Natureza é garantida nos Parque Naturais de Montesinho e do Douro Internacional, no meadamente Integrando o Maciço Antigo, formação antiga profundamente metamorfizada e entrosada por rochas plutónicas, a Terra Fria é uma região marcada por prados permanentes (lameiros), magníficos soutos de castanheiros e searas de trigo e centeio, está ainda marcada por uma agricultura de subsistência associada a um rigoroso clima de verões quentes, secos e curtos e invernos frios e chuvosos. Tal como a expressão popular bem ilustra são os "nove meses de inverno e três de inferno“. A temperatura de Inverno chega a extremos muito baixos e o período de geadas cobre os meses de Outubro a Maio na Terra Fria de Planalto. Acima dos 1000m de altitude, impõem-se os domínios da Terra Fria de Montanha, com temperaturas médias no ano abaixo de 10ºC, queda regular de neve durante o Inverno e ocorrência de geadas em praticamente todo o ano (exceto julho e agosto). Na Terra Fria de Alta Montanha (acima da cota 1300) são ainda menores as temperaturas (menos de 9ºC de média anual), mais abundante e persistente a queda de neve, a qual pode manter o solo coberto por períodos prolongados, estendendo-se o período de geadas a todos os meses do ano. 17
  • 18. Terra Fria e Terra Quente são designações comuns em Trás-os-Montes que traduzem de modo direto os contrastes climáticos da região. A expressividade do carácter mediterrânico dá fundamento à designação de Terra Quente. Os Invernos são mais suaves, com um período de geadas estendendo-se de finais de Novembro a princípios de Março, embora nos vales encaixados, onde o ar estaciona e arrefece fortemente, as geadas possam ocorrer até ao início de Maio. Nestes vales dominantemente xistentos, as temperaturas extremas de Verão são muito acentuadas. Os 14ºC de média anual constituem o limite térmico inferior deste domínio climático. Na zona da Terra Fria Transmontana este domínio climático está muito pouco representado, aliás reforçando a consistência da sua designação, e corresponde a uma já marcada secura (precipitação média entre 600 e 800mm anuais). Na Terra Fria de Alta Montanha (acima da cota 1300) as precipitações médias anuais excedem muito os 1200mm (Serra de Montesinho) e na Terra Fria de Montanha atingem quase sempre aquele valor (Serras da Coroa e da Nogueira). A maior variedade pluviométrica vai encontrar-se na Terra Fria de Planalto - e no qual melhor se expressa também a variação longitudinal da precipitação por efeito da continentalidade. Adaptado de http://www.rotaterrafria.com/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=841447 18
  • 19. Paisagem planáltica Relevo acidentado em último plano Povoamento agrupado Exploração intensiva junto à aldeia Campos extensos para além da aldeia http://ttturistico.foruns.com.pt/t225-terra-quente-transmontana-27-de-abril-de-2013 19
  • 20. Paisagem ribatejana: Planície aluvial do Tejo Parcelas agrícolas latifundiárias, de formas regulares e abertas, exploradas intensivamente; Monocultura especializada; sistema agrário de elevado rendimento (uso de numerosos fatores de produção) e produtividade (a regularidade do milheiral denuncia forte mecanização). http://acm2.adp-fertilizantes.pt/ACM2_upload/Actualidade/Noticias/Foto%20Agroglobal%203.JPG 20
  • 21. Exploração agrícola moderna na sub-região agrária do Ribatejo, uma produção vocacionada para o mercado. Apesar das dimensões latifundiárias os resultados económicos apontam para um exemplo de empresa agrícola onde a preocupação pelo lucro é um objetivo a atingir. http://fazerporsalvaterra.blogspot.pt/2013/04/de-salvaterra-ao-escaroupim-olhando-o.html 21
  • 22. Paisagem agrária alentejana Afolhamento Pousio Parcelas latifundiárias, de contorno regular, abertas Campo já limpo de árvores em grande extensão para facilitar a introdução de maquinaria. Peneplanície (planície de erosão). Novos Rurais - Farming Culture https://www.facebook.com/photo.php? 22
  • 23. Paisagem alentejana Um olival tradicional, com poucas árvores por unidade de área. Entre as oliveiras produzse cereal – trigo Domínio dos latifúndios com baixo rendimento e baixa produtividade. Sistema de culturas de sequeiro. O povoamento concentrado não é observado mas, sim, os montes – casa do grande proprietário e anexos para as alfaias agrícolas. http://soplanicie.blogspot.pt/2010/11/foi-para-isto-que-se-construiu-alqueva.html 23
  • 24. Alentejo Um olival novo, plantado em regime intensivo, isto é, com recurso à irrigação e em regime de exclusividade. Nos últimos anos muitos produtores de azeite espanhóis compraram terras no Alentejo e têm transformado velhos olivais em olivais intensivos. Uma das razões prende-se com a possibilidade de transporte de água permitido pela construção do perímetro de rega do Alqueva. 24
  • 25. Serpa Alentejo Cultura de girassol em regime de monocultura de sequeiro. Trata-se de uma oleaginosa que foi introduzida no afolhamento, anulando o pousio improdutivo. www.luardameianoite.pt 25
  • 26. Paisagem agrícola na planície algarvia Em primeiro plano, laranjal para produção em massa, orientada para o mercado. Parcelas de médias dimensões. Em segundo plano, a Serra Algarvia, conjunto montanhoso que separa o Algarve do Alentejo. http://algarvecitrinos.com/images/outeiro_large.jpg A região agrária do Algarve compreende três sub-regiões: A da Serra; A do Barrocal; A do Litoral. 26
  • 27. As três sub-regiões da Região do Algarve Distintas geologicamente, morfologicamente e no aproveitamento do espaço em termos agrícolas. Era Primária- xistos Era Secundária - calcários Era Terciária – areias, argilas, seixos 27
  • 28. A Serra algarvia, constituída por xistos e grauvaques carbónicos, tem uma agricultura escassa, dada a pobreza do solo e a ausência de águas subterrâneas. O Barrocal, constituído essencialmente por rochas carbonatadas jurássicas, tem um relevo relativamente suave. As colinas calcárias estão cobertas, em grande parte, por vegetação mediterrânica onde se inclui o medronheiro, a palmeira anã, o tomilho … lado a lado com a alfarrobeira, a oliveira, a amendoeira, etc. As depressões cársicas, cobertas por terra rossa, são objeto de agricultura intensiva, em que as culturas de sequeiro têm vindo a ceder o lugar a culturas de regadio, graças ao recurso cada vez mais generalizado à captação de águas subterrâneas. No Algarve litoral, região aplanada, cuja altitude não ultrapassa, em geral, os cento e poucos metros, as rochas dominantes são terciárias. A ocupação humana é intensa pois é nessa região que se concentram as infraestruturas turísticas e a agricultura desenvolvida. É, pois, uma região de grandes consumos de água, que não cessam de aumentar. 28
  • 29. No Barrocal http://www.algarverde.de/en/private-guided-walks/the-hinterland-walksbarrocal/ o potencial agrícola é fraco. No entanto, verifica-se a existência de campos de cultivo, predominando o tradicional pomar de sequeiro, onde aparecem conjugadas espécies como alfarrobeiras, amendoeiras, figueiras e oliveiras e, onde se fazem culturas arvenses intercalares, embora de baixo rendimento. Nas aluviões dos vales encontram-se hortas e pomares com as mesmas culturas que as da planície costeira, embora com desenvolvimento e maturação mais tardios. 29
  • 30. Pormenor de um pomar: figueiras e alfarrobeiras. http://asplantas.files.wordpress.com/2011/06/foto-joc3a3o-xavier-agricultura-perto-de-faro.jpg No Litoral, o relevo e o clima são suaves. Os solos apresentam algumas potencialidades e existem algumas disponibilidades subterrâneas de água, pelo que será a sub-região com maior potencial para a atividade agrícola: citrinos frutos secos flores e plantas ornamentais frutos subtropicais culturas hortícolas intensivas e extensivas são exemplos da produção desta área. Apesar das caraterísticas favoráveis desta área, o pousio atinge uma expressão razoável. 30
  • 31. Quinta das 6 Marias, Lagos, Algarve Litoral – Agricultura biológica localizada na sub-região Litoral. As potencialidades agrícolas da região agrária do Algarve têm vindo a atrair à terra um número crescente de novos rurais. O património agrícola está a ser revalorizado, como se pode ler no artigo publicado em 16 de dezembro de 2012 no jornal Público Algarve recria "arca de Noé" das árvores de fruto http://www.publico.pt/local/noticia/algarve-recria-arca-de-noe-das-arvores-de-fruto-1577650 31
  • 32. Nos últimos dois anos, o número de jovens agricultores triplicou no Algarve … No âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), já foram aprovados 333 projetos para a instalação de jovens agricultores na região … o setor agrícola é encarado como uma oportunidade de “saída da crise” por muitos jovens (idades entre os 18 e os 40 anos). Os investimentos que têm vindo a ser feitos abrangem diversas áreas, como a fruticultura e apicultura. … destaca-se também o “substancial investimento” realizado nos pequenos frutos vermelhos, como o morango e a framboesa, utilizando modernas técnicas de produção, como a hidroponia (cultivo de plantas alimentadas com uma solução nutritiva líquida). A maioria dessa produção destina-se à exportação. Espécies típicas da região também já estão a ser cultivadas com novos métodos que potenciam a produção. É o caso da plantação de medronheiros de forma intensiva. Os jovens agricultores que obtêm apoios do Estado para os seus projetos ficam obrigados a tirarem cursos de formação nas respetivas áreas de atividades. Adaptado de http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/agricultores-jovens-triplicaram-na-região, 6 janeiro 2013 32
  • 33. - SOCIALMENTE RESPONSÁVEL - implica agricultores e consumidores, na responsabilidade de produzir alimentos de forma equilibrada a nível ambiental, social e económico. - ECOLÓGICA - Baseia-se na interação equilibrada do homem e dos solos, plantas e animais, com base na noção de que cada elemento afeta os restantes. http://montecasteleja.com/bio/ A agricultura biológica é um modo de produção agrícola que garante a preservação do meio ambiente, da biodiversidade e do futuro da terra. Caracteriza-se por ser: - SUSTENTÁVEL - Utiliza recursos naturais renováveis, de forma a minimizar todas as formas de poluição que possam resultar das práticas agrícolas. Garante a conservação e o melhoramento da fertilidade dos solos a longo prazo. Utiliza de forma menos intensiva os solos. Restringe o uso de fertilizantes. Recorre a produtos naturais para combater doenças e infestantes abolindo por completo o uso de pesticidas. 33
  • 34. Monte da Castaleja, Lagos, Algarve Quinta produtora de vinho biológico e de produtos hortícolas. Na imagem veem-se em pormenor amêndoas em maturação nas árvores. http://montecasteleja.com/about-us/ “MONTE” é o nome que se dá a uma típica quinta nas regiões do sul de Portugal, caraterizada por ter uma casa térrea no topo de uma colina e os seus terrenos 34 circundantes.