O documento descreve as áreas rurais em Portugal, abordando três pontos principais: 1) Os diferentes tipos de uso do solo rural, incluindo áreas agrícolas, florestais e incultas; 2) Os fatores naturais e humanos que influenciam a heterogeneidade espacial das estruturas agrárias, como solos, clima e evolução histórica; 3) Os problemas estruturais relacionados com a dimensão da propriedade e formas de exploração agrícola que variam entre regiões.
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo:
1) A distribuição desigual da superfície agrícola utilizada entre as regiões, com o Alentejo concentrando cerca de metade da terra;
2) A predominância de explorações agrícolas de pequena dimensão no norte e de grandes explorações no sul;
3) As principais culturas agrícolas em Portugal, como frutos, vegetais e produtos hortícolas.
Este documento descreve o mundo rural em Portugal, definindo conceitos como espaço rural, agrário e regiões agrárias. Detalha as características da estrutura fundiária, sistemas de cultura e utilização da terra de cada região agrária portuguesa, mostrando diferenças significativas entre elas.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
Este documento discute as áreas rurais organizadas pela população em Portugal, abordando tópicos como a importância da agricultura, as regiões agrárias, os fatores condicionantes da agricultura, as paisagens agrárias, a estrutura e distribuição da terra agrícola, as formas de exploração da terra e os problemas estruturais da agricultura portuguesa.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo:
1) A distribuição desigual da superfície agrícola utilizada entre as regiões, com o Alentejo concentrando cerca de metade da terra;
2) A predominância de explorações agrícolas de pequena dimensão no norte e de grandes explorações no sul;
3) As principais culturas agrícolas em Portugal, como frutos, vegetais e produtos hortícolas.
Este documento descreve o mundo rural em Portugal, definindo conceitos como espaço rural, agrário e regiões agrárias. Detalha as características da estrutura fundiária, sistemas de cultura e utilização da terra de cada região agrária portuguesa, mostrando diferenças significativas entre elas.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
Este documento discute as áreas rurais organizadas pela população em Portugal, abordando tópicos como a importância da agricultura, as regiões agrárias, os fatores condicionantes da agricultura, as paisagens agrárias, a estrutura e distribuição da terra agrícola, as formas de exploração da terra e os problemas estruturais da agricultura portuguesa.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
O documento discute as oportunidades e desafios da indústria no desenvolvimento rural. A indústria pode gerar empregos e fixar populações rurais, mas também pode poluir o meio ambiente e causar desequilíbrios econômicos se não for bem planejada. Fatores como recursos naturais, infraestrutura e incentivos governamentais influenciam o sucesso da indústria nas áreas rurais.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
O documento descreve vários aspectos da agricultura em Portugal, incluindo a morfologia agrária, sistemas de cultura, rega, indicadores agrícolas, tipos de povoamento, agricultura, fatores naturais e humanos, culturas e terras. É fornecida uma análise detalhada da estrutura fundiária, características da mão-de-obra e políticas agrícolas nas diferentes regiões agrárias portuguesas.
Indústria e desenvolvimento rural 11ºsemariajosantos
Este documento discute como a indústria pode promover o desenvolvimento rural ao utilizar os recursos naturais locais e produzidos. A indústria transforma matérias-primas em bens de consumo, criando empregos e estimulando outras atividades econômicas. Embora haja desvantagens como poluição, a indústria rural geralmente traz benefícios como fixação de população e melhoria da qualidade de vida.
O documento descreve a agricultura na região de Trás-os-Montes em Portugal. A agricultura nesta região é diversificada e inclui culturas como cereais, batatas, feijão, maçãs, cerejas e frutos secos. A região também produz vinho, azeite, leite e aves. A agricultura tem enfrentado desafios como o abandono de terras e a dificuldade de escoamento dos produtos para o mercado.
O documento descreve diversas paisagens agrícolas tradicionais de Portugal, incluindo as regiões de Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Alto Douro, Beira Interior e Cova da Beira. Detalha as culturas, técnicas e estilos de agricultura característicos de cada local, como a policultura, minifúndios, pastoreio extensivo e culturas como trigo, milho, oliveiras e cerejas.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
O documento descreve os principais fatores físicos e humanos que condicionam a agricultura portuguesa, incluindo o clima, relevo, disponibilidade de recursos hídricos, fertilidade do solo, densidade populacional, história, estrutura fundiária, técnicas usadas e políticas agrícolas. Além disso, discute como a integração de Portugal na União Europeia trouxe alterações profundas à agricultura portuguesa através da concorrência de produtos estrangeiros mais baratos.
1. O documento discute os espaços rurais, agrários e agrícolas. Define espaço rural, agrário e agrícola e explica a relação entre eles. 2. Apresenta os conceitos de morfologia agrária, sistema de cultura, povoamento e paisagem agrária e como eles se relacionam. 3. Fornece exemplos de diferentes sistemas de cultura, povoamentos e paisagens agrárias em Portugal.
Este documento fornece um resumo das características físicas, populacionais e agrícolas da região do Algarve em Portugal. O Algarve é a região mais ao sul de Portugal continental, com uma área de 5.412 km2 e uma população de 451.005 habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, com culturas permanentes como frutos secos, citrinos e vinhas, assim como no turismo.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento discute a evolução e conceitos-chave da agricultura, incluindo sua distribuição mundial. Aborda tópicos como a definição de agricultura, sistemas de cultura, morfologia agrária, produtividade e tipos de solos agrícolas. Conclui que a distribuição do espaço agrícola é desigual com a maior parte localizada na Europa, América do Norte e Ásia, enquanto áreas como desertos, florestas e regiões montanhosas têm menor espaço agrícola.
O documento fornece um guia de estudo para um teste de Geografia sobre as áreas rurais em mudança, incluindo as fragilidades dos sistemas agrários, a agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum, e as novas oportunidades para as áreas rurais. O guia lista os tópicos que os alunos devem estudar e as habilidades que devem ser capazes de demonstrar depois de estudar, como caracterizar sistemas agrários e discutir o impacto do turismo no desenvolvimento
O documento descreve a paisagem agrária e florestal dos Açores, incluindo os principais sistemas de cultivo e espécies animais. Detalha a evolução da mão-de-obra agrícola na região e em Portugal, mostrando que os Açores tinham a população agrícola mais jovem e alfabetizada. Também analisa a distribuição regional de espécies florestais como o eucalipto, sobreiro e carvalho em Portugal.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
O documento discute as oportunidades e desafios da indústria no desenvolvimento rural. A indústria pode gerar empregos e fixar populações rurais, mas também pode poluir o meio ambiente e causar desequilíbrios econômicos se não for bem planejada. Fatores como recursos naturais, infraestrutura e incentivos governamentais influenciam o sucesso da indústria nas áreas rurais.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
O documento descreve vários aspectos da agricultura em Portugal, incluindo a morfologia agrária, sistemas de cultura, rega, indicadores agrícolas, tipos de povoamento, agricultura, fatores naturais e humanos, culturas e terras. É fornecida uma análise detalhada da estrutura fundiária, características da mão-de-obra e políticas agrícolas nas diferentes regiões agrárias portuguesas.
Indústria e desenvolvimento rural 11ºsemariajosantos
Este documento discute como a indústria pode promover o desenvolvimento rural ao utilizar os recursos naturais locais e produzidos. A indústria transforma matérias-primas em bens de consumo, criando empregos e estimulando outras atividades econômicas. Embora haja desvantagens como poluição, a indústria rural geralmente traz benefícios como fixação de população e melhoria da qualidade de vida.
O documento descreve a agricultura na região de Trás-os-Montes em Portugal. A agricultura nesta região é diversificada e inclui culturas como cereais, batatas, feijão, maçãs, cerejas e frutos secos. A região também produz vinho, azeite, leite e aves. A agricultura tem enfrentado desafios como o abandono de terras e a dificuldade de escoamento dos produtos para o mercado.
O documento descreve diversas paisagens agrícolas tradicionais de Portugal, incluindo as regiões de Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Alto Douro, Beira Interior e Cova da Beira. Detalha as culturas, técnicas e estilos de agricultura característicos de cada local, como a policultura, minifúndios, pastoreio extensivo e culturas como trigo, milho, oliveiras e cerejas.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
O documento descreve os principais fatores físicos e humanos que condicionam a agricultura portuguesa, incluindo o clima, relevo, disponibilidade de recursos hídricos, fertilidade do solo, densidade populacional, história, estrutura fundiária, técnicas usadas e políticas agrícolas. Além disso, discute como a integração de Portugal na União Europeia trouxe alterações profundas à agricultura portuguesa através da concorrência de produtos estrangeiros mais baratos.
1. O documento discute os espaços rurais, agrários e agrícolas. Define espaço rural, agrário e agrícola e explica a relação entre eles. 2. Apresenta os conceitos de morfologia agrária, sistema de cultura, povoamento e paisagem agrária e como eles se relacionam. 3. Fornece exemplos de diferentes sistemas de cultura, povoamentos e paisagens agrárias em Portugal.
Este documento fornece um resumo das características físicas, populacionais e agrícolas da região do Algarve em Portugal. O Algarve é a região mais ao sul de Portugal continental, com uma área de 5.412 km2 e uma população de 451.005 habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, com culturas permanentes como frutos secos, citrinos e vinhas, assim como no turismo.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento discute a evolução e conceitos-chave da agricultura, incluindo sua distribuição mundial. Aborda tópicos como a definição de agricultura, sistemas de cultura, morfologia agrária, produtividade e tipos de solos agrícolas. Conclui que a distribuição do espaço agrícola é desigual com a maior parte localizada na Europa, América do Norte e Ásia, enquanto áreas como desertos, florestas e regiões montanhosas têm menor espaço agrícola.
O documento fornece um guia de estudo para um teste de Geografia sobre as áreas rurais em mudança, incluindo as fragilidades dos sistemas agrários, a agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum, e as novas oportunidades para as áreas rurais. O guia lista os tópicos que os alunos devem estudar e as habilidades que devem ser capazes de demonstrar depois de estudar, como caracterizar sistemas agrários e discutir o impacto do turismo no desenvolvimento
O documento descreve a paisagem agrária e florestal dos Açores, incluindo os principais sistemas de cultivo e espécies animais. Detalha a evolução da mão-de-obra agrícola na região e em Portugal, mostrando que os Açores tinham a população agrícola mais jovem e alfabetizada. Também analisa a distribuição regional de espécies florestais como o eucalipto, sobreiro e carvalho em Portugal.
Os principais fatores que influenciam a agricultura são os fatores naturais como clima, relevo e solos e os fatores humanos como o desenvolvimento tecnológico, econômico e as tradições culturais. Procedimentos como irrigação, drenagem, construção de socalcos e adubação são usados para combater os efeitos adversos destes fatores.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
As principais produções agrícolas em Portugal são a vinha, azeite, batata, fruticultura, horticultura, culturas industriais e cereais. A vinha e o azeite são as produções mais importantes, encontradas em todo o território nacional, embora sua produção tenha diminuído nas últimas décadas. Os cereais, principalmente o trigo, também são amplamente cultivados e sua produção tem diminuído devido à redução da área de cultivo.
O documento discute as diferentes formas como os humanos povoam o território, dividindo-as em áreas rurais e urbanas. Nas áreas rurais, o povoamento pode ser concentrado, disperso ou linear, enquanto as áreas urbanas se caracterizam por alta densidade populacional e concentração de infraestruturas e serviços. O documento também analisa os fatores que influenciam a localização das cidades.
Estratégias de industrialização da América LatinaOxana Marian
O documento discute as estratégias de industrialização na América Latina, incluindo o processo de substituição de importações, as crises econômicas dos anos 1960 e 1980, e exemplos de industrialização no Brasil, México e Argentina. A integração regional através da MERCOSUL estimulou o crescimento econômico, embora limitações como desigualdade e dívida externa ainda persistam.
O documento define recursos naturais e distingue entre recursos renováveis e não renováveis. Classifica os recursos em minerais, energéticos, hídricos e biológicos. Detalha a importância da energia e discute a distribuição desigual do consumo energético mundial, com países desenvolvidos tendo maior consumo. Explora as principais fontes de energia não renovável como carvão, petróleo e gás natural, e discute energias renováveis como hidrelétrica e eólica. Defende o desenvolvimento sustentável
O documento discute a agricultura, incluindo fatores que influenciam a agricultura como clima, solo e desenvolvimento tecnológico. Também descreve tipos de agricultura como tradicional vs moderna, e formas específicas como plantações e horticultura. Finalmente, explica princípios da agricultura orgânica.
El documento describe los diferentes tipos de agricultura. Se divide la agricultura en de subsistencia y de mercado. La agricultura de subsistencia incluye sistemas itinerantes, sedentarios extensivos de secano e irrigados de arroz. La agricultura de mercado es más productiva y está especializada, como la agricultura mediterránea, de plantación y especializada en monocultivos.
O documento discute os problemas da atividade pecuária, incluindo o uso excessivo de rações, hormônios e antibióticos; a degradação da biodiversidade e dos solos; o aumento da desflorestação e da contaminação de rios; o elevado consumo de água e energia; e problemas éticos como o mau tratamento e abate de animais.
Este documento describe los sistemas agrícolas y sus características. Explica que un agroecosistema es un sistema manejado por humanos para producir alimentos y bienes agrícolas. Compara agroecosistemas y ecosistemas naturales, y describe las diferencias en biodiversidad, cadena trófica y autonomía energética. También cubre las características de productividad, rendimiento y sostenibilidad de los sistemas agrícolas, y los tipos de sistemas como de subsistencia e intensivos.
Este documento describe la evolución de los sistemas agrícolas a través de la historia, desde los primeros sistemas de agricultura manual y de corta-quema hasta los sistemas agrícolas mecanizados modernos. Se detalla la transición de sistemas basados en el barbecho y la tracción animal ligera y pesada a sistemas sin barbecho con tracción animal pesada y luego mecanizada. Finalmente, se presenta un resumen de la situación agrícola actual.
Agricultura é o conjunto de técnicas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos e matérias-primas. A paisagem agrária é influenciada por fatores físicos como clima e solo e fatores humanos como densidade populacional e objetivos econômicos, e determina a morfologia e sistema de cultivo da terra.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura, incluindo os tipos de agricultura tradicional e moderna, suas características e problemas. A agricultura tradicional depende mais das condições naturais e usa técnicas manuais, enquanto a agricultura moderna usa maquinaria, fertilizantes e visa o mercado. Ambos os tipos podem causar problemas como erosão e poluição se não forem sustentáveis.
Agricultura e industria en America(octavo)Profesandi
El documento describe diferentes tipos de agricultura, ganadería, explotación minera e industria en América. Detalla los cultivos agrícolas más comunes, así como los tipos de granjas ganaderas y las actividades pesqueras. También enumera los principales productos minerales de varios países americanos y las industrias más desarrolladas en México, Brasil, Argentina y Chile.
O documento discute os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário envolve atividades como agricultura, mineração e extrativismo e fornece matérias-primas. O setor secundário transforma essas matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba serviços como comércio, educação, saúde e turismo.
O documento discute as atividades econômicas rurais no Brasil, incluindo a agricultura e a pecuária. Explica que a agricultura envolve técnicas para cultivar plantas para alimentação humana e animal, enquanto a pecuária é a criação de animais para consumo e fins econômicos. Também descreve os principais tipos de agricultura e pecuária no Brasil e como a terra é utilizada atualmente para essas atividades.
O documento descreve os diferentes tipos de agricultura, tradicional e moderna. A agricultura tradicional é caracterizada pelo autoconsumo e métodos manuais, enquanto a agricultura moderna tem como objetivo o lucro e utiliza tecnologia avançada. Vários exemplos de formas de agricultura tradicional são fornecidos, como a itinerante e de sequeiro.
Este documento discute as áreas rurais em Portugal, incluindo a relação entre espaços rurais, agrários e agrícolas. Ele também descreve as características da população rural portuguesa, as principais culturas agrícolas e permanentes, e os desafios da agricultura portuguesa como baixos níveis de produtividade e rendimento em comparação com a UE.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo suas fragilidades. Aborda tópicos como as regiões agrárias, condicionalismos naturais como clima e solos, características das explorações agrícolas, população agrícola, principais culturas e problemas estruturais como a pequena dimensão das propriedades e baixos níveis de instrução dos agricultores.
O documento descreve as sub-regiões do Nordeste brasileiro, incluindo suas características geográficas, climáticas e econômicas. A região Nordeste é dividida em quatro sub-regiões principais: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com suas próprias especificidades de relevo, solo, vegetação e atividades econômicas. Dentro da Zona da Mata, há ainda três áreas distintas: Zona da Mata Açucareira, Recônc
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
Trabalho de geografia onde são abordados os problemas da seca no nordeste e da arenização, além de uma abordagem sobre os tipos de solos,SNUC, Hotspots e Amazônia.
O documento discute a formação e tipos de solos, incluindo os principais elementos formadores do solo, fatores que influenciam a formação do solo, classificação e características dos principais solos brasileiros, e processos que contribuem para o empobrecimento e preservação do solo.
1) O documento descreve as principais classes de solos da região Nordeste do Brasil, apresentando suas características morfológicas, físicas e químicas.
2) Os principais solos da região são: Argissolos, Neossolos, Plintossolos, Planossolos, Luvissolos e Vertissolos.
3) Cada solo possui potencialidades e limitações para diferentes usos agrícolas e não-agrícolas.
O documento discute os riscos da degradação dos solos, incluindo a desertificação, causada por fatores como agricultura intensiva, desflorestação e sobrepastoreio. Isso pode levar à redução da fertilidade dos solos, expansão dos desertos e degradação ambiental. É importante promover práticas sustentáveis de uso da terra para preservar os solos e ecossistemas.
O documento discute as propriedades físicas dos solos do Planalto Central em Angola. Descreve os principais tipos de solos na região, incluindo ferralsols e arenosols, e explica como esses solos são formados através da desintegração da rocha ao longo do tempo pela ação de fatores como água, temperatura e organismos vivos.
O documento discute a degradação dos solos e a desertificação. Ele explica como as ações humanas, como desmatamento e agricultura intensiva, levam à degradação do solo através da erosão. Isso pode resultar em desertificação, especialmente em regiões áridas. As consequências incluem perda de biodiversidade, produção agrícola reduzida e migração. Medidas como reflorestamento, pastoreio controlado e rotação de culturas podem ajudar a preservar os solos.
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do MundoGiovani Leite
O documento discute a formação, classificação e características dos principais tipos de solos no Brasil e no mundo, incluindo fatores que contribuem para o seu empobrecimento. Também aborda os principais recursos minerais do Brasil e do mundo, grandes projetos minerais brasileiros e os impactos ambientais da mineração.
O documento discute a formação e características dos solos. O solo é formado pela ação de agentes externos como chuva, vento e umidade sobre restos minerais e matéria orgânica. O solo possui horizontes distintos com características como cor, textura e estrutura que variam com a profundidade. As propriedades do solo determinam sua capacidade de uso para cultivos ou preservação.
Este documento discute a demografia e os fatores que influenciam a distribuição da população. Ele explica que regiões com climas temperados, solos férteis, planícies e água atraem mais população, enquanto regiões com climas extremos, relevo montanhoso ou escassez de recursos tendem a ter menos população. Ele também lista os principais focos populacionais como a Ásia do Sul e Sudeste, Europa Ocidental e Central e Nordeste dos EUA, e explica os fatores que contribuem para sua alta
O documento discute a importância do estudo dos solos da Amazônia. Muitos solos na região possuem restrições para agricultura devido à fragilidade do ecossistema. Estudos de solo são necessários para planejamento sustentável e evitar danos ambientais. Fatores como clima, relevo e tempo influenciam a formação dos diferentes tipos de solo.
O documento discute a gênese e formação dos solos. Os principais fatores de formação do solo incluem a rocha, o clima, o relevo, o tempo, os organismos vivos e a matriz. Os solos são formados pela decomposição e alteração das rochas pela ação dos processos pedogenéticos sob a influência desses fatores ao longo do tempo.
Grupo 5 - Desmatamento causas e consequênciasnacirbertini
O documento discute as causas e consequências do desmatamento, incluindo a expansão agropecuária, atividades mineradoras, demanda por recursos naturais, urbanização e queimadas como causas principais. Isso resulta na perda da biodiversidade, erosão dos solos, extinção de rios, mudanças climáticas, desertificação e perda de recursos naturais. O desmatamento tem um grande impacto ambiental local e nacional.
Os principais fatores que influenciam a agricultura incluem fatores naturais como clima, solo e relevo, e fatores humanos como objetivos de produção, densidade populacional e grau de desenvolvimento tecnológico. O clima, especialmente temperatura e humidade, afeta quais culturas podem ser plantadas em uma região. O solo e relevo também afetam a fertilidade da terra e a mecanização possível. Fatores humanos como objetivos econômicos e demografia influenciam a escala e modernização da agricultura.
O solo é formado a partir da rocha através da ação do clima e organismos vivos que transformam as rochas em material solto. Seres vivos e humanos ajudam no desenvolvimento do solo. Os solos possuem características como textura, cor e elementos nutritivos. Atividades humanas como desmatamento e exploração excessiva podem levar ao empobrecimento do solo. Técnicas como curvas de nível, adubação verde e rotação de culturas ajudam na conservação do solo.
O documento discute o solo, sua formação, composição e tipos. Apresenta os processos de intemperismo e erosão, causas e consequências da degradação e desertificação dos solos. Descreve práticas de conservação como uso de curvas de nível, terraceamento e manutenção da cobertura vegetal.
O documento discute o solo, definido como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases. Apresenta os processos de formação do solo através da decomposição da rocha e do material orgânico, e descreve os principais horizontes do solo. Também aborda a classificação, degradação e formas de conservação do solo.
Ficha de trabalho Indústria portuguesa 9º anoabarros
O documento discute os desafios da indústria portuguesa. Aponta que apostar apenas em mão de obra barata não resolverá os problemas, sendo necessária maior inovação, qualificação dos trabalhadores, menos burocracia e um sistema fiscal mais favorável às empresas. Defende também legislação laboral mais adaptada às necessidades das empresas.
O documento descreve os principais tipos de turismo e seus impactos ambientais, identificando seis tipos de turismo e os impactos causados pelas atividades turísticas, como poluição e destruição da flora e fauna. O documento também discute as cinco regiões turísticas de Portugal Continental e inclui desafios sobre tipos de turismo.
Este documento discute a diversidade cultural entre as populações. Ele explica como fatores como cultura, etnia, língua, religião e condições geográficas e econômicas contribuem para a identidade e diferenciação entre grupos. Ele também fornece exemplos de diversidade cultural, religiosa e étnica em todo o mundo e dentro de Portugal.
1) Este relatório explora as ligações entre a sustentabilidade ambiental e a equidade, revelando-as como vitais para a expansão das liberdades humanas atuais e futuras.
2) O progresso no desenvolvimento humano só pode continuar com passos globais para reduzir riscos ambientais e desigualdade.
3) O relatório identifica formas de promover sustentabilidade e equidade de maneira mútua e reforçada.
O documento apresenta informações sobre diferentes tipos de clima, incluindo o clima equatorial, tropical seco/húmido, desértico, mediterrânico, marítimo e suas características em termos de regime térmico, pluviométrico e formação vegetal típica.
O documento discute a evolução da população mundial e os padrões demográficos. Explica o modelo de transição demográfica e como os indicadores como taxa de natalidade e mortalidade mudaram nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Também discute como a esperança média de vida tem aumentado globalmente, mas permanece mais baixa nos países em desenvolvimento.
ELEMENTOS DO ESTADO DE TEMPO - MEIO NATURALabarros
O documento descreve os principais elementos do estado do tempo, incluindo temperatura, precipitação, vento, pressão atmosférica e humidade. Fornece definições de cada elemento e fatos interessantes sobre recordes de temperatura e propriedades de chuva e neve. Imagens ilustram os instrumentos usados para medir cada variável meteorológica.
Este documento discute riscos naturais e catástrofes, incluindo suas causas, como terremotos, deslizamentos de terra, vulcões, secas, ciclones e inundações. Ele também descreve consequências sociais, econômicas e ambientais destas catástrofes, como fome, mortes, destruição de infraestrutura. Um exemplo detalhado é o terremoto devastador de 1755 em Lisboa que matou cerca de 60 mil pessoas.
A população mundial não está distribuída de forma uniforme, com as maiores concentrações localizadas no sul e sudeste da Ásia, Europa Ocidental e Central, e nordeste dos EUA. As áreas menos povoadas incluem regiões polares, desertos quentes e florestas equatoriais devido a fatores ambientais desfavoráveis como temperaturas extremas e falta de água. A distribuição da população é influenciada por condições naturais e desenvolvimento humano.
O documento descreve a história da construção da União Europeia desde 1950, com destaque para a Declaração Schuman de 1950, o Tratado de Roma de 1957 que criou a Comunidade Econômica Europeia e o Tratado de Maastricht de 1992 que instituiu a União Europeia. Também apresenta as principais instituições da UE como o Parlamento Europeu, o Conselho da União Europeia e a Comissão Europeia.
O documento descreve os principais elementos geométricos da Terra, incluindo o eixo, equador, hemisférios, paralelos e meridianos. Explica que a latitude é a distância angular em relação ao equador, variando de 0° a 90° Norte ou Sul, enquanto a longitude é a distância angular em relação ao meridiano de Greenwich, variando de 0° a 180° Leste ou Oeste.
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoralabarros
Este documento descreve as principais bacias hidrográficas em Portugal e as diferentes fases de evolução de um rio. Discute os cursos superior, intermédio e inferior de um rio e como cada um é caracterizado por diferentes processos geomorfológicos e vales distintos. Também fornece exemplos dos principais acidentes geográficos encontrados ao longo do litoral português.
O documento descreve a história do turismo desde os primórdios até o início do século XX. O turismo surgiu com as primeiras viagens de comércio e lazer na Babilônia e Egito antigo. Na era romana, as viagens por lazer se tornaram mais comuns. No século XIX, o desenvolvimento dos transportes como trens e navios a vapor impulsionou o crescimento do turismo. Thomas Cook é considerado o pioneiro do turismo moderno ao organizar as primeiras viagens em grupo na Inglaterra no século XIX.
O documento descreve o Conselho Económico e Social de Portugal, um órgão constitucional que representa o governo, sindicatos, empregadores, regiões autónomas, autarquias locais e sociedade civil. O Conselho tem funções consultivas, como produzir pareceres sobre propostas legislativas, e de concertação social, promovendo o diálogo entre o governo e parceiros sociais para acordos em domínios de política económica e social.
O documento descreve a evolução do conceito de deficiência em Portugal, começando por ver a deficiência como um risco social a ser coberto pelo Estado. Posteriormente, passou-se a ver a deficiência como reversível através da reabilitação e a inclusão como um direito. Mais recentemente, entende-se que a sociedade deve adaptar-se às necessidades das pessoas com deficiência e estas devem ter igualdade de oportunidades no emprego.
Este documento apresenta recomendações para a programação do Quadro de Referência Estratégica Nacional 2007-2013 de Portugal no que diz respeito à inclusão social de pessoas com deficiência. Discute a evolução conceptual da deficiência em Portugal, as políticas e práticas de reabilitação e inclusão, características da população com deficiência e a utilização de fundos estruturais. Fornece orientações gerais e recomendações setoriais para melhor promover a inclusão social de pessoas com deficiência.
Caracterização da população com deficiências e incapacidadesabarros
Este documento técnico caracteriza a população com deficiências e incapacidades em Portugal. Apresenta dados demográficos, socioeconômicos e de saúde sobre limitações de atividade e alterações nas funções do corpo. Inclui 25 quadros e tabelas com estas informações e sua análise.
O documento discute as características da população agrícola em áreas rurais portuguesas. A maior parte dos agricultores tem entre 45-64 anos, com poucos jovens e muitos idosos. A maioria tem baixos níveis de educação e trabalha a tempo parcial em várias ocupações, não dependendo apenas da agricultura.
Este documento é a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos. Ela estabelece direitos como o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à propriedade e à segurança nacional e internacional. A declaração visa promover os direitos humanos e as liberdades fundamentais em todo o mundo.
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2. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Área que está, na sua maior parte, ocupada com terras de
cultura, pastagens e bosques e em que a densidade da
população é baixa.
3. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Em Portugal Continental verifica-se uma desigualdade na
ocupação do espaço rural, devido:
• Condições naturais;
• Razões históricas;
• Razões económicas;
• Razões sociais;
• Razões culturais.
4. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
O espaço agrário comporta diferentes utilizações:
Superfície agrícola
Que compreende, para além das culturas temporárias, a
vinha, as árvores de fruto e os prados (pastagens);
Superfície florestal
Que inclui o montado (mata rala de sobreiros e azinheiras), o
pinhal, o eucaliptal e outros;
Incultos
De que fazem parte matos, matagais e charnecas, que
são, geralmente, formações espontâneas já muito degradadas
pela acção do Homem, com corte de arbustos, queimadas e
pastoreio.
5. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Estruturas agrárias
Inter-relação entre as condições fundiárias e sociais das
áreas rurais.
Reflectem, assim, o modo de organização do espaço rural
que resulta da combinação de factores naturais e
humanos.
6. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial
das estruturas agrárias
Factores naturais:
Solos
Clima
Factores humanos:
Evolução histórica
7. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Solo - complexo mineral e orgânico resultante da desagregação
mecânica e das alterações químicas e biológicas das
rochas, constituindo o meio natural para o desenvolvimento das
plantas.
8. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Factores que fazem variar a qualidade do solo:
• A natureza da rocha-mãe
• A composição química
• Os organismos vivos
• O clima
9. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Factores que fazem variar a qualidade do solo:
A natureza da rocha-mãe
Condiciona a fertilidade do solo, pois dela dependem a constituição
mineral, a textura, o grau de permeabilidade do solo e a sua
profundidade.
Exemplos:
Substrato granítico ou basáltico - solo profundo, solto e fértil,
Substrato de xisto ou de calcário (não argiloso) gera solos pouco
profundos, pobres e muitas vezes improdutivos.
10. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Factores que fazem variar a qualidade do solo:
A composição química
Condiciona a dieta alimentar das plantas, visto disponibilizar os
nutrientes minerais indispensáveis à sua vida, de que são exemplos
o cálcio, o potássio, o fósforo, o silício, o azoto, entre outros.
11. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Factores que fazem variar a qualidade do solo:
Os organismos vivos
As plantas e os animais mortos constituem matéria orgânica
que, decomposta por acção dos microrganismos, dá origem ao
húmus. Durante o processo de humificação são formados ácidos
orgânicos que vão actuar na rocha-mãe, ajudando à sua
decomposição.
Os microrganismos desempenham, também, um papel de relevo na
fixação do azoto que é indispensável à produtividade do solo.
Facilitm a circulação do ar e da água no seu interior, contribuindo
também para a sua fertilidade.
12. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Factores que fazem variar a qualidade do solo:
A morfologia do terreno
Formas acidentadas - declive é forte e vegetação escassa ou nula -
a escorrência das águas arrasta o solo, reduzindo a espessura.
Áreas pouco acidentadas - fraco declive, a escorrência é mais suave,
formando-se solos mais profundos e férteis.
Fundos dos vales e áreas aplanadas - os solos são geralmente mais
espessos e de maior fertilidade, embora, quando as chuvas são
intensas e continuadas, possam surgir problemas de drenagem,
ficando os solos empapados.
13. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Factores que fazem variar a qualidade do solo:
O clima
O mais importante agente na formação do solo, actuando no seu
desenvolvimento, através:
• da humidade (precipitação, evaporação, condensação, etc.);
• da temperatura;
• do vento.
14. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Factores que fazem variar a qualidade do solo:
O clima
• Portugal apresenta variações consideráveis a nível de distribuição
da temperatura e da precipitação.
• As culturas que necessitam de água praticamente todo o
ano, atingem o seu maior desenvolvimento nas regiões onde a sua
distribuição é mais uniforme - Noroeste e Litoral Centro;
• Nas regiões do Sul, onde as chuvas caem em menor quantidade e
de uma forma mais irregular, a actividade agrícola é menos variada
e está mais sujeita às irregularidades do clima.
15. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Factores que fazem variar a qualidade do solo:
O clima
• No Sul, para além da humidade não ser muito abundante, ao
período de maior calor corresponde o de maior secura.
• As chuvas concentradas e relativamente fortes, que caem em
terrenos declivosos com fraca cobertura vegetal, vão, por sua
vez, progressivamente, reduzindo a já de si pouco profunda camada
arável.
16. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores naturais: Solos
Solos portugueses
Os nossos solos são, de um modo geral, pobres e pouco
profundos, o que, aliado à irregularidade da distribuição da
temperatura e da precipitação, não favorece uma agricultura
produtiva.
17. ÁREAS RURAIS
“A posse da terra enquadra-se assim nos contrastes já apontados entre o Noroeste e
o Sul; e as circunstâncias históricas que determinaram a formação e distribuição dos
vários tipos reflectem, por sua vez, as condições naturais.
No Noroeste deve-se aos romanos a transformação radical de uma região selvática
numa área cultivada e produtiva. As populações castrejas desceram em grande número
para os vales, onde as villa sucederam, no pé das colinas, aos castros alcandorados
nelas. À fruição comunitária das terras e das águas, substituíram-se as unidades agrárias
bem definidas pela necessidade de tributação, que irão fraccionar-se interiormente em
parcelas cultivadas como um todo (minifúndio). A montanha e as regiões
trasmontanas, fechadas nas comunidades de terras e gados, permaneceram à margem
destas transformações. A população que cresce, emigra e estaciona. A propriedade
divide-se, mas a exploração permanece agrupada no auxilio mútuo dos vizinhos da
aldeia. Os latifúndios alentejanos ascendem também à época romana. Na terra vasta e
uniforme, escassamente povoada, assolada pelas guerras da Reconquista, talharam os
primeiros reis os limites de enormes doações; muitas serão unidades agrárias, onde a
exploração tomou a forma extensiva pela carência de gente que trabalhasse a terra.
Com as leis liberais, passaram para a posse do Estado grandes domínios das ordens
religiosas, arrematados depois em hasta pública pelos ricos nobres da cidade.”
18. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores humanos
A estrutura fundiária é o reflexo da EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Estrutura fundiária
Organização do espaço agrário, tendo em conta a dimensão das
propriedades agrícolas.
Minifúndio
Propriedade rural de pequena dimensão, que não
excede, normalmente, os cinco hectares.
Latifúndio
Exploração agrícola de grandes dimensões.
19. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores humanos
Noroeste:
• Elevada densidade populacional.
• A grande divisão das propriedades - minifúndio
• Devido:
Pressão demográfica, com uma taxa de natalidade elevada, o
que levou à partilha das terras por herança
Sul
• Conquistado mais tarde e povoado de modo diferente
• Apresenta explorações de grande extensão - latifúndio
20. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores humanos
As diferenças na DENSIDADE POPULACIONAL levam a evoluções
diferenciadas que podem modificar as estruturas agrárias, a forte
pressão demográfica pode levar:
• aumento da superfície cultivada;
• parcelamento das propriedades;
• intensificação do cultivo;
• especialização dos sistemas agrícolas.
Por outro lado, as estruturas agrárias podem condicionar a a
evolução da população.
21. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Factores condicionantes da heterogeneidade espacial das
estruturas agrárias
Factores humanos
Além disso, o despovoamento rural leva também a alterações das
actividades tradicionais (agrícolas ou outras) destas áreas:
• o abandono dos campos;
• o desaparecimento de certas funções não agrícolas;
• ausência de limpeza das florestas.
22. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
• Dimensão da propriedade
• Formas de exploração
• Formas de utilização da SAU
• Características do sistema agrário das diferentes regiões agrárias
• Formas de escoamento dos produtos agrícolas
23. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Dimensão da propriedade
A dimensão das propriedades
condiciona muito o tipo de
agricultura que se pode praticar.
O espaço agrícola português
apresenta uma grande
irregularidade no tamanho das
propriedades. Não é homogénea a
maneira como as explorações se
distribuem por classes da SAU
(Superfície Agrícola Utilizada).
24. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Dimensão da propriedade
• o microfúndio (< 2 ha) está
generalizado na Madeira;
• o minifúndio (2 a 4,9 ha) é mais
frequente no Litoral Norte e Centro
(regiões de Entre Douro e Minho e da
Beira Litoral);
• as propriedades de média
dimensão (5 a 10 ha) predominam
em Trás-os-Montes, Beira
Interior, Ribatejo e Oeste, Algarve e
Açores;
• os latifúndios (> 50 ha) só têm
alguma expressão no Alentejo.
25. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de exploração
Forma de exploração
Relação jurídica entre o
proprietário da
exploração e o
produtor.
Por conta própria
O produtor é o proprietário da exploração;
Por arrendamento
O produtor utiliza terra alheia mediante um contrato, segundo o qual
paga uma renda ao proprietário da terra.
Cooperativa
É um tipo de empresa agrícola que reúne um conjunto de
associados, procurando encontrar soluções para parte dos problemas
dos agricultores.
26. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de exploração
Desvantagens das diferentes formas de exploração:
POR CONTA PRÓPRIA
Vantagens: o agricultor não tem os custos de arrendamento
Desvantagem: falta de meios técnicos e financeiros para a prática
de uma agricultura moderna.
POR ARRENDAMENTO
Vantagem: menos riscos para o proprietário
Desvantagens: Dificuldades em estabelecer uma renda justa
27. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de exploração
Portugal:
• Predomina a forma de exploração “Por
conta própria”.
• A forma de exploração arrendamento
apenas adquire maior expressão no
Alentejo.
28. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de utilização da SAU
A Superfície Agrícola Utilizada - SAU - é constituída pelas áreas de
exploração que incluem:
• Culturas temporárias - aquelas cujo ciclo vegetativo não excede
um ano e as que são ressemeadas com intervalos máximos de
cinco anos (cereais, horticultura, etc.);
• Culturas permanentes - culturas que ocupam a terra por longos
períodos de tempo e fornecem repetidas colheitas
(viticultura, olivicultura, fruticultura);
• Pastagens permanentes - conjunto de plantas
herbáceas, espontâneas ou semeadas, destinadas a serem comidas
pelo gado no próprio local onde crescem.
29. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de utilização da SAU
A utilização da SAU apresenta
diferenças consideráveis entre as
três regiões consideradas:
• Em Portugal Continental, são os
cereais (11%) que ocupam maior
área mas, se reunirmos as
superfícies utilizadas nas culturas
permanentes, incluindo a
viticultura, a fruticultura e a
olivicultura, estas ocupam uma área
superior;
30. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de utilização da SAU
A utilização da SAU apresenta
diferenças consideráveis entre as
três regiões consideradas:
• Nos Açores, é a criação de gado em
pastagens que predomina
largamente (82%), não tendo
qualquer relevância as outras
práticas agrícolas;
• Na Madeira, a superfície agrícola é
utilizada para a policultura
(36%), seguindo-se a fruticultura
(17%) e a viticultura(12%).
31. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Região agrária - Divisão territorial com características agrícolas
afins, utilizável em planeamento e em estatística.
O território nacional está dividido em nove regiões agrárias que
apresentam sistemas agrários diferenciados:
• Entre Douro e Minho
• Trás-os-Montes
• Beira Litoral
• Beira Interior
• Ribatejo e Oeste
• Alentejo
• Algarve
• Açores
• Madeira
32. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Regime de produção
Forma como se produz os produtos agrícolas, podendo ser de dois
tipos: extensivo ou intensivo
Agricultura intensiva (regime intensivo)
Forma de agricultura em que o solo está permanentemente
ocupado com diversas culturas (policultura) e/ou prados e onde a
produtividade é elevada.
Agricultura extensiva (regime extensivo)
Forma de agricultura onde se pratica o afolhamento com pousio.
33. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Sistema de cultivo
Policultura
Cultura de mais do que uma espécie vegetal, na mesma parcela
agrícola
Monocultura
Cultivo de uma só espécie vegetal numa parcela agrícola.
34. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Entre Douro e Minho
• A agricultura intensiva
• Propriedades de dimensão média que pouco ultrapassa os 3 ha.
• Predomínio das culturas temporárias, os cereais, e em particular o
milho
• A vinha é a cultura permanente que se destaca
• A pecuária é dominada pela criação de gado bovino.
• Predominam as explorações por conta própria;
• O arrendamento é a forma menos usada.
• Das explorações por arrendamento.
35. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Trás-os-Montes
• A agricultura extensiva é frequente
• Propriedades com uma dimensão média de 6,6 ha.
• Os cereais são a cultura temporária mais importante, com realce para
o centeio. A batata cultiva-se na grande maioria das explorações, mas
ocupa uma área não muito grande.
• As explorações com culturas permanentes são bastante numerosas e
ocupam uma área um pouco superior à das culturas temporárias.
Salientam-se o olival, a vinha e os soutos (castanheiros).
• Predomina a criação de suínos e bovinos.
• As explorações por conta própria são em número sensivelmente igual
ao das explorações por arrendamento.
36. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Beira Litoral
• Predomínio da agricultura intensiva tradicional
• Propriedades muito pequenas (em média têm pouco mais de 2 ha)
• O milho é a cultura predominante.
• O olival e a vinha são as principais culturas permanentes.
•Cria-se gado suíno, ovino e bovino.
• Predomínio da exploração por conta própria.
37. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Beira Interior
• A dimensão média das propriedades é pouco superior a oito
hectares
• Pratica-se, geralmente, uma agricultura extensiva.
• O milho e o centeio são as culturas temporárias mais cultivadas.
• As culturas industriais (tabaco e girassol) têm aqui alguma
expressão.
• Os ovinos são predominantes, seguindo-se os caprinos e os suínos.
• A forma de exploração mais comum é por conta própria.
38. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Ribatejo e Oeste
• A agricultura intensiva é a mais praticado
•As culturas temporárias ocupam cerca de 1/3 da SAU e do número
de explorações. O milho e o arroz são os cereais mais
cultivados, assim como a batata e as culturas hortícolas.
• Existem alguns prados permanentes
• A colza é a cultura industrial mais importante
• A batata é cultivada em número de explorações semelhante ao dos
cereais, mas ocupa uma área muito menor
• Os suínos são predominantes na criação de gado
• A forma de exploração por conta própria predomina.
39. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Alentejo
• Predominam as grandes propriedades (latifúndios)
• Pratica-se maioritariamente a agricultura extensiva.
• Os cereais, principalmente o trigo, predominam em relação à
culturas temporárias. O arroz também tem alguma expressão.
• As culturas permanentes são mais abundantes do que as
temporárias.
• Existem culturas industriais, destacando-se de entre elas o girassol.
• Predominam os ovinos, seguidos dos suínos e os bovinos.
• A exploração por conta própria é predominante, mas também é
utilizada a forma de arrendamento.
40. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Algarve
• Predomina a agricultura intensiva, mas no interior pratica-se uma
agricultura de tipo extensivo.
• Propriedades de pequena dimensão e maioritariamente por conta
própria.
• As culturas permanentes ocupam uma área bastante superior à
das culturas temporárias. Destas, salientam-se as culturas hortícolas
e, nas permanentes, os frutos secos e os citrinos.
•Na criação de gado, destacam-se igualmente o ovino e o suíno.
41. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Açores
• As propriedades são de pouco mais de 6 ha.
• Predomina a exploração por conta própria ocupando, no
entanto, menor área que as de arrendamento.
• O trigo e o milho são as principais culturas temporárias. As
pastagens são numerosas em todo o arquipélago.
• As culturas permanentes ocupam uma área muito pequena.
• Como cultura industrial surgem o tabaco e o chá.
• O gado bovino, que é criado ao ar livre, é largamente maioritário
nesta região.
42. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Características do sistema agrário nas diferentes regiões agrárias
Madeira
• É generalizada a existência de microfúndios onde a dimensão média
das explorações é de apenas 0,4 hectares.
• O número de explorações e a área ocupada são sensivelmente
iguais, quer nas culturas temporárias, quer nas permanentes.
• A horticultura e a floricultura são importantes dentro das culturas
temporárias.
• A vinha e as frutas subtropicais são as mais representativas dentro
das culturas permanentes.
• A suinicultura, seguida de longe pelos caprinos, constitui a maior
parte da criação de gado.
• A grande maioria das propriedades é gerida por conta própria, sendo
o arrendamento pouco usual.
43. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de escoamento dos produtos agrícolas
As formas de escoamento variam entre:
• venda directa
• venda por intermediário
• venda a cooperativas ou outras associações
• venda para a indústria.
A venda directa
É mais comum para os produtos hortícolas e é feita tanto na própria
exploração, como à beira da estrada, em feiras ou mercados. É a
forma de escoamento mais frequente nas explorações de pequenas
dimensões e geridas por conta própria.
44. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de escoamento dos produtos agrícolas
As formas de escoamento variam entre:
A venda por intermediário
É realizada, em geral, pelas explorações de média dimensão que, na
maioria, também são exploradas por conta própria.
A venda a cooperativas ou a outras associações
É praticada pelas explorações de média ou grande dimensão, pelo
que pressupõe uma produção de maior quantidade.
A venda para a indústria
Tem uma expressão relativamente pequena no conjunto das formas
de escoamento, com excepção dos produtos hortícolas que, em
grande parte, são escoados deste modo.
45. ÁREAS RURAIS
Espaço rural
Problemas estruturais
Formas de escoamento dos produtos agrícolas
Outros problemas associados ao escoamento dos produtos:
• A falta de agressividade face ao mercado, ao baixo nível de
formação de muitos agricultores, pelas características sociais da
população agrícola e por insuficiências técnico-financeiras.
• Afastamento das propriedades agrícolas dos principais eixos de
circulação.
• O transporte e o armazenamento deficientes o que leva à perde da
qualidade dos produtos.
• Armazenamento é insuficiente nos anos de grandes colheitas.
• Predominância dos minifúndios que dificulta também a
comercialização dos produtos deste sector.