O documento discute as novas oportunidades para áreas rurais em Portugal, incluindo: 1) A importância de preservar o mundo rural através do apoio a jovens agricultores, explorações agrícolas e produtos locais; 2) A diversificação das atividades rurais, incluindo artesanato, turismo ecológico e cogumelos silvestres; 3) O turismo rural como fator de desenvolvimento através da criação de empregos e preservação do património cultural.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
Indústria e desenvolvimento rural 11ºsemariajosantos
Este documento discute como a indústria pode promover o desenvolvimento rural ao utilizar os recursos naturais locais e produzidos. A indústria transforma matérias-primas em bens de consumo, criando empregos e estimulando outras atividades econômicas. Embora haja desvantagens como poluição, a indústria rural geralmente traz benefícios como fixação de população e melhoria da qualidade de vida.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
O documento discute as fragilidades e potencialidades das áreas rurais portuguesas. Aponta a desertificação, envelhecimento e baixos rendimentos como problemas, mas também destaca recursos como patrimônio histórico e paisagens. Defende a diversificação da economia rural através da multifuncionalidade e pluriatividade para aproveitar os recursos locais e fixar a população.
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
Indústria e desenvolvimento rural 11ºsemariajosantos
Este documento discute como a indústria pode promover o desenvolvimento rural ao utilizar os recursos naturais locais e produzidos. A indústria transforma matérias-primas em bens de consumo, criando empregos e estimulando outras atividades econômicas. Embora haja desvantagens como poluição, a indústria rural geralmente traz benefícios como fixação de população e melhoria da qualidade de vida.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
O documento discute as fragilidades e potencialidades das áreas rurais portuguesas. Aponta a desertificação, envelhecimento e baixos rendimentos como problemas, mas também destaca recursos como patrimônio histórico e paisagens. Defende a diversificação da economia rural através da multifuncionalidade e pluriatividade para aproveitar os recursos locais e fixar a população.
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
11º ano_Novas oportunidades para as áreas ruraisIdalina Leite
O documento discute a importância das áreas rurais, destacando sua multifuncionalidade para além da produção, incluindo preservação ambiental, cultura e lazer. Também aborda os desafios futuros para o espaço rural e a importância das políticas de desenvolvimento rural da União Europeia.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
O documento discute a multifuncionalidade das áreas rurais em Portugal. Apresenta as características e desafios das áreas rurais, incluindo a perda populacional e falta de emprego. Também destaca as potencialidades das áreas rurais, como o património natural e cultural, e discute como atividades como turismo, indústria e serviços ambientais podem promover o desenvolvimento rural sustentável.
Este documento descreve o mundo rural em Portugal, definindo conceitos como espaço rural, agrário e regiões agrárias. Detalha as características da estrutura fundiária, sistemas de cultura e utilização da terra de cada região agrária portuguesa, mostrando diferenças significativas entre elas.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
O documento discute as oportunidades e desafios da indústria no desenvolvimento rural. A indústria pode gerar empregos e fixar populações rurais, mas também pode poluir o meio ambiente e causar desequilíbrios econômicos se não for bem planejada. Fatores como recursos naturais, infraestrutura e incentivos governamentais influenciam o sucesso da indústria nas áreas rurais.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
O documento discute as transformações na agricultura portuguesa e as áreas rurais, incluindo a diminuição do número de explorações agrícolas, os desafios da mão-de-obra agrícola, e as estratégias de desenvolvimento rural como a agricultura biológica e o turismo no espaço rural.
O documento descreve diversas paisagens agrícolas tradicionais de Portugal, incluindo as regiões de Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Alto Douro, Beira Interior e Cova da Beira. Detalha as culturas, técnicas e estilos de agricultura característicos de cada local, como a policultura, minifúndios, pastoreio extensivo e culturas como trigo, milho, oliveiras e cerejas.
O documento descreve vários aspectos da agricultura em Portugal, incluindo a morfologia agrária, sistemas de cultura, rega, indicadores agrícolas, tipos de povoamento, agricultura, fatores naturais e humanos, culturas e terras. É fornecida uma análise detalhada da estrutura fundiária, características da mão-de-obra e políticas agrícolas nas diferentes regiões agrárias portuguesas.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
Este documento discute as áreas rurais organizadas pela população em Portugal, abordando tópicos como a importância da agricultura, as regiões agrárias, os fatores condicionantes da agricultura, as paisagens agrárias, a estrutura e distribuição da terra agrícola, as formas de exploração da terra e os problemas estruturais da agricultura portuguesa.
O documento discute as oportunidades de desenvolvimento para as áreas rurais portuguesas através da valorização de seus recursos endógenos. Aborda a multifuncionalidade do espaço rural e atividades como turismo rural, agroturismo, indústria e silvicultura que podem dinamizar as áreas rurais e reduzir assimetrias territoriais.
O documento discute como o turismo no espaço rural pode ser um motor para o desenvolvimento rural. Aproximadamente, o turismo rural está crescendo em popularidade devido ao interesse em patrimônio, natureza e estilo de vida mais tranquilo. Isso pode criar empregos e riqueza para áreas rurais, preservando sua cultura e paisagem, desde que desenvolvido de forma sustentável. Uma forma é o agroturismo, que permite aos agricultores compartilhar seu modo de vida e cultura local com visitantes.
Os principais problemas das áreas rurais portuguesas incluem o envelhecimento da população, a diminuição da população ativa e da agricultura, e a fragilidade econômica local. No entanto, há novas oportunidades através do turismo, indústrias baseadas nos recursos locais, e energias renováveis, que podem promover o desenvolvimento sustentável.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
11º ano_Novas oportunidades para as áreas ruraisIdalina Leite
O documento discute a importância das áreas rurais, destacando sua multifuncionalidade para além da produção, incluindo preservação ambiental, cultura e lazer. Também aborda os desafios futuros para o espaço rural e a importância das políticas de desenvolvimento rural da União Europeia.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
O documento discute a multifuncionalidade das áreas rurais em Portugal. Apresenta as características e desafios das áreas rurais, incluindo a perda populacional e falta de emprego. Também destaca as potencialidades das áreas rurais, como o património natural e cultural, e discute como atividades como turismo, indústria e serviços ambientais podem promover o desenvolvimento rural sustentável.
Este documento descreve o mundo rural em Portugal, definindo conceitos como espaço rural, agrário e regiões agrárias. Detalha as características da estrutura fundiária, sistemas de cultura e utilização da terra de cada região agrária portuguesa, mostrando diferenças significativas entre elas.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
O documento discute as oportunidades e desafios da indústria no desenvolvimento rural. A indústria pode gerar empregos e fixar populações rurais, mas também pode poluir o meio ambiente e causar desequilíbrios econômicos se não for bem planejada. Fatores como recursos naturais, infraestrutura e incentivos governamentais influenciam o sucesso da indústria nas áreas rurais.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
O documento discute as transformações na agricultura portuguesa e as áreas rurais, incluindo a diminuição do número de explorações agrícolas, os desafios da mão-de-obra agrícola, e as estratégias de desenvolvimento rural como a agricultura biológica e o turismo no espaço rural.
O documento descreve diversas paisagens agrícolas tradicionais de Portugal, incluindo as regiões de Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Alto Douro, Beira Interior e Cova da Beira. Detalha as culturas, técnicas e estilos de agricultura característicos de cada local, como a policultura, minifúndios, pastoreio extensivo e culturas como trigo, milho, oliveiras e cerejas.
O documento descreve vários aspectos da agricultura em Portugal, incluindo a morfologia agrária, sistemas de cultura, rega, indicadores agrícolas, tipos de povoamento, agricultura, fatores naturais e humanos, culturas e terras. É fornecida uma análise detalhada da estrutura fundiária, características da mão-de-obra e políticas agrícolas nas diferentes regiões agrárias portuguesas.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
Este documento discute as áreas rurais organizadas pela população em Portugal, abordando tópicos como a importância da agricultura, as regiões agrárias, os fatores condicionantes da agricultura, as paisagens agrárias, a estrutura e distribuição da terra agrícola, as formas de exploração da terra e os problemas estruturais da agricultura portuguesa.
O documento discute as oportunidades de desenvolvimento para as áreas rurais portuguesas através da valorização de seus recursos endógenos. Aborda a multifuncionalidade do espaço rural e atividades como turismo rural, agroturismo, indústria e silvicultura que podem dinamizar as áreas rurais e reduzir assimetrias territoriais.
O documento discute como o turismo no espaço rural pode ser um motor para o desenvolvimento rural. Aproximadamente, o turismo rural está crescendo em popularidade devido ao interesse em patrimônio, natureza e estilo de vida mais tranquilo. Isso pode criar empregos e riqueza para áreas rurais, preservando sua cultura e paisagem, desde que desenvolvido de forma sustentável. Uma forma é o agroturismo, que permite aos agricultores compartilhar seu modo de vida e cultura local com visitantes.
Os principais problemas das áreas rurais portuguesas incluem o envelhecimento da população, a diminuição da população ativa e da agricultura, e a fragilidade econômica local. No entanto, há novas oportunidades através do turismo, indústrias baseadas nos recursos locais, e energias renováveis, que podem promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute o turismo no espaço rural português e seu potencial para promover o desenvolvimento sustentável. Ele descreve como o turismo rural pode criar empregos e riqueza, preservar o patrimônio cultural e natural, e diminuir o despovoamento do interior do país. Também ressalta a importância de desenvolver este turismo de forma sustentável que valorize os recursos locais e tradições culturais.
O documento apresenta um livro sobre turismo rural no Brasil, com capítulos discutindo temas como atividades não agrícolas e turismo rural no Rio Grande do Sul, tipologias de turismo rural brasileiro, turismo e desenvolvimento rural, entre outros. A introdução destaca a importância do turismo rural como alternativa de renda para proprietários rurais, enquanto a apresentação realça o valor deste livro como referência teórica e prática para entendimento do fenômeno do turismo rural.
Este documento discute a relação entre a indústria e o desenvolvimento rural em Portugal. Ele explica como a indústria contribui para fixar população rural e gera efeitos multiplicadores ao promover outras atividades como agricultura. Também lista fatores que atraem indústrias para áreas rurais e discute como os serviços são essenciais para melhorar a qualidade de vida nessas áreas e reduzir a êxodo rural.
Os Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana AlbertyVitor Pereira
O documento discute a estratégia de desenvolvimento rural da região de Lisboa e Vale do Tejo em Portugal. A estratégia foca em valorizar os recursos locais, como produtos e patrimônio histórico, para promover o turismo e diversificar a economia, especialmente no Vale do Tejo. A agência regional e grupos locais trabalham em conjunto nessa estratégia integrada.
O documento discute as oportunidades de desenvolvimento para áreas rurais, incluindo a agricultura e silvicultura sustentáveis, o desenvolvimento territorial equilibrado, e a criação de empregos através do turismo rural, indústria, serviços e energias renováveis.
Apresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em ItanhaémTales Oliver
O documento descreve um plano para desenvolver o ecoturismo e turismo rural na região de Itanhaém, São Paulo, com o objetivo de promover o uso sustentável dos recursos naturais e aumentar as oportunidades econômicas para a população local de forma sustentável. O plano inclui consolidar a vocação ecoturística da região, melhorar os serviços no Parque Estadual da Serra do Mar, educar as comunidades locais e atrair profissionais para o turismo sustentável.
Este documento discute o turismo em espaços rurais (TER) em Portugal. Apresenta as características e razões para o crescimento do TER, incluindo um interesse crescente no património cultural e na natureza. Também destaca os benefícios socioeconômicos do TER para as áreas rurais, como a geração de emprego e renda, e usa um exemplo de turismo rural na região de Dão-Lafões para ilustrar.
Programa nacional de_turismo_na_agricultura_familiarTALITA ARANHA
1. O documento apresenta o Programa de Turismo Rural na Agricultura Familiar do governo brasileiro.
2. O programa visa promover o turismo como atividade complementar na propriedades rurais familiares para gerar renda adicional e preservar a cultura local.
3. O poder público dará apoio na infraestrutura, capacitação, financiamento e parcerias para fomentar o turismo rural sustentável entre agricultores familiares.
O documento descreve o turismo em espaço rural (TER) em Portugal, incluindo suas modalidades como turismo de habitação, rural, agro-turismo e de aldeia. O TER pode promover o desenvolvimento local ao criar empregos, dinamizar a economia e preservar o patrimônio cultural e natural. No entanto, deve ser gerenciado de forma sustentável para evitar impactos negativos como a sazonalidade e a degradação ambiental.
O documento discute a importância da preservação do patrimônio cultural e natural como elemento de identidade e herança das comunidades. Aponta que a revitalização do patrimônio significa preservar manifestações culturais e a identidade local. Também ressalta a necessidade de planejamento urbano para uso adequado dos monumentos históricos e apoio a manifestações culturais, com participação da comunidade.
O documento discute a importância da preservação do patrimônio cultural e natural como elemento de identidade e herança das comunidades. Aponta os desafios da globalização e crescimento urbano para os patrimônios e a necessidade de revitalização e planejamento para assegurar o uso adequado dos bens culturais e ambientais, gerando benefícios econômicos e fortalecimento do sentimento de pertencimento.
Este documento apresenta diretrizes para o desenvolvimento do turismo rural no Brasil. Ele fornece uma definição oficial de turismo rural, destacando que envolve visitas a propriedades rurais para experienciar a atividade produtiva, a natureza e o modo de vida rural. Também discute os benefícios potenciais do turismo rural e as iniciativas para estruturar esse segmento no país.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
O documento fornece informações sobre o município de Mértola em Portugal. Resume que Mértola tem sofrido uma perda populacional constante desde 1960 e possui solos pobres, mas é rica em recursos naturais e culturais. O turismo é uma área com potencial para promover a região, especialmente o turismo rural, cultural, de aventura e desportivo.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
1) O texto discute a importância da preservação do patrimônio cultural e natural como elemento de identidade e herança cultural.
2) A revitalização do patrimônio envolve a preservação de manifestações culturais, espaços públicos e bens que representam a história e a cultura de um povo.
3) É necessário planejamento para o uso adequado do patrimônio, gerando conhecimento, interação social e renda para as comunidades.
1) O texto discute a importância da preservação do patrimônio cultural e natural como elemento de identidade e herança cultural.
2) A revitalização do patrimônio envolve a preservação de manifestações culturais, espaços públicos e bens que representam a história e a cultura de um povo.
3) É necessário planejamento para o uso adequado desses patrimônios, gerando renda e conscientização sobre a importância da memória e da diversidade cultural.
1) O texto discute a importância da preservação do patrimônio cultural e natural como elemento de identidade e herança cultural.
2) A revitalização do patrimônio envolve a preservação de manifestações culturais, espaços públicos e bens que representam a história e a cultura de um povo.
3) É necessário planejamento para o uso adequado desses patrimônios, gerando renda e conscientização sobre a importância da memória e da diversidade cultural.
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A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
A economia do mar é importante e continuará a crescer, pois:
1) Setores tradicionais continuam a inovar, mas os emergentes como energia eólica offshore, aquacultura e biotecnologia marinha terão maior protagonismo;
2) A população mundial continuará a crescer e se urbanizar, aumentando a pressão sobre os recursos oceânicos e costeiros;
3) As mudanças climáticas trarão riscos como elevação do nível do mar e intensificação de eventos extremos, mas também oportun
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
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Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
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O documento discute elementos geométricos da esfera terrestre, incluindo:
1) Paralelos são círculos menores paralelos ao Equador e meridianos são círculos máximos que dividem a Terra em hemisférios.
2) Formas tridimensionais como esferas descrevem a Terra.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
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O documento discute a industrialização e desenvolvimento econômico de Portugal e Alemanha. Portugal industrializou-se mais lentamente do que outros países europeus e permaneceu mais rural até séculos recentes, enquanto a Alemanha aproveitou sua unificação para se industrializar rapidamente e estabelecer um modelo de bem-estar social. Atualmente, a Alemanha tem uma das maiores economias do mundo e é líder em inovação e exportações industriais.
O currículo de Geografia para os 10o e 11o anos em Portugal estuda o território português, constituído por três unidades geográficas distintas pela sua localização espacial e recursos naturais e humanos. O objetivo é analisar como estes elementos são indispensáveis ao crescimento econômico sustentável do país e para combater assimetrias regionais, vitais para a afirmação de Portugal no contexto político e econômico comunitário e mundial.
O documento discute a importância da água para a vida e os desafios globais relacionados à gestão da água. A crise da água é um dos maiores riscos globais e afeta o progresso econômico, a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável. Soluções baseadas na natureza, como reflorestamento e restauração de zonas húmidas, podem ajudar a melhorar a situação.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
Porto, Águeda e Cascais destacaram-se no Smart City Index por terem melhores resultados nos indicadores de governação, inovação, sustentabilidade, qualidade de vida e conectividade. O estudo revelou que os municípios têm aumentado os esforços para criar estratégias de cidades inteligentes nos últimos cinco anos.
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A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
3) As espécies florestais predominantes são o eucalipto, sobreiro e pinheiro bravo.
O documento resume os principais resultados do Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da dimensão média das explorações e da sua dimensão económica entre 2013-2016, bem como sobre o envelhecimento dos produtores e a especialização crescente das explorações. Realça grandes variações regionais, com predomínio de minifúndios no Norte e Centro e de latifúndios no Alentejo.
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Entre 2011 e 2016, a densidade populacional diminuiu em grande parte dos municípios portugueses, com exceção de alguns no litoral. Verificou-se também um envelhecimento geral da população e uma concentração cada vez maior em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em contraste com o despovoamento do interior.
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Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
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O documento descreve as alterações na ocupação/uso do solo em Portugal Continental entre 1995, 2007 e 2010, analisadas a quatro escalas: continental, regional, sub-regional e municipal. As principais conclusões são: (1) A floresta é a categoria dominante com 39% da área continental; (2) A agricultura e floresta ocupam quase 80% do solo; (3) Os territórios artificializados correspondem a apenas 5% da área.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. 11º ano _ Ensino Secundário
Geografia A
Novas Oportunidades para as Áreas Rurais
Introdução
Apesar da atração que o espaço urbano exerce sobre os indivíduos, a importância pelas áreas rurais
não desapareceu. Pelo contrário, em Portugal, na União Europeia e em variadíssimas partes de nosso
globo, a preservação do mundo rural assume contornos imperativos. Desde que o homem iniciou a sua
caminhada como ser produtor e, obviamente, transformador das paisagens naturais, as mudanças
ocorreram a ritmos muito diferenciados. Durante longo tempo, de forma vagarosíssima. Com a
revolução industrial a aceleração ganha velocidade com o tempo e torna-se vertiginosa com a
revolução digital. Neste processo, o espaço urbano desenvolveu-se de tal forma que, na atualidade, os
países continuam a ser agrupados segundo uma dicotomia: os mais desenvolvidos onde a maioria da
população vive nas cidades e os que estão em vias de desenvolvimento cuja população é, ainda, mais
rural do que urbana.
Para os gregos a cidade era a “polis” e, por isso, os que habitavam as cidades eram “polidos”. Nos
campos, nas “vilas”, trabalhavam os “vilãos” (os rústicos, os grosseiros) que não possuíam as atitudes
polidas dos citadinos.
Hoje, ser rural, num país como o nosso, pode ser significado de idoso que vive num espaço
envelhecido e despovoado ou, então, sinónimo de “novo rural”, jovem, instruído, dedicado `a agricultura
ou a uma outra atividade compatível com o espaço rural.
O novo Quadro Comunitário de Apoio, o Portugal 2020, mostra-nos que, no que respeita ao 2º pilar da
PAC, os fundos estruturais continuam a contemplar propostas no âmbito da PDR – Programa de
Desenvolvimento Rural 2020. Por exemplo, apoios a
ü jovens agricultores que se queiram instalar pela primeira vez
2. 2
ü a explorações agrícolas
ü à comercialização de produtos de origem agrícola ou florestal
ü à organização dos produtores
ü o incremento de medidas agroambientais
ü a recuperação do património edificado
apontam para as justificações possíveis da valorização das áreas rurais.
O espaço rural é um património coletivo que deve ser conservado. Trata-se a de um ambiente
paisagístico inigualável. É um mundo necessário à sobrevivência humana pelo seu desempenho
multifuncional. Mas, tal não pode ser impeditivo de criar novas oportunidades para o mundo rural. Só
gerando oferta de emprego se fixam pessoas e são, as pessoas, que podem garantir o bom ambiente
que constitui o universo paisagístico rural.
Diversificação em meio rural
“A agricultura continua a ser um motor essencial da economia rural, contudo a diversificação da
estrutura socioeconómica das zonas rurais é essencial para o desenvolvimento de atividades não
agrícolas dentro e fora das explorações agrícolas, tendo em vista a criação de novas fontes de
rendimento e emprego, contribuindo diretamente para a melhoria do rendimento dos agregados
familiares, a fixação da população, a ocupação do território e o reforço da economia rural.”
DGADR (Direção Geral da Agricultura
e Desenvolvimento Rural).
Ofícios e Microempresas Artesanais
Designa-se por atividade artesanal a atividade económica, de reconhecido valor cultural e social, que
assenta na produção, restauro ou reparação de bens de valor artístico ou utilitário, de raiz tradicional ou
contemporânea, e na prestação de serviços de igual natureza, bem como na produção e confeção
tradicionais de bens alimentares. (...)
Artesanato é o produto obtido pelo exercício de atividade artesanal, o que implica fidelidade aos
processos tradicionais, em que a intervenção pessoal constitui um fator predominante.
Este conceito inclui a produção de objetos de valor artístico ou utilitário e a produção e preparação
artesanal de bens alimentares.
Recursos Micológicos
Património Rural
Constituído ao mesmo tempo por elementos materiais e imateriais, o mundo rural possui um património
cultural, edificado, natural e paisagístico de infinita riqueza. Este património, que urge preservar,
Em Portugal tem-se verificado um incremento
significativo das atividades relacionadas com a
exploração de cogumelos silvestres, vistos como uma
fonte de rendimento suplementar para os agricultores e
populações locais. Tem-se constatado um aumento da
procura deste recurso em diversas vertentes
nomeadamente gastronomia, turismo e indústria
farmacêutica.
3. 3
funciona igualmente como motor de desenvolvimento do território em que se situa. Reconhecer o valor
do passado, proteger e valorizar o património rural, torná-lo conhecido, acessível e interativo com as
populações rurais é uma tarefa indispensável à manutenção dos equilíbrios ecológicos, à preservação
da autoestima e do desenvolvimento económico, social e cultural. (...).
Turismo no Espaço Rural
O Turismo no Espaço Rural apresenta características próprias (...) esta atividade tem como objetivo
essencial, oferecer aos utentes a oportunidade de reviver as práticas, os valores e as tradições culturais
e gastronómicas das sociedades rurais, beneficiando da sua hospedagem e de um acolhimento
personalizado.
Visto pela perspetiva do desenvolvimento rural, o turismo no espaço rural é uma das atividades mais bem
colocadas para assegurar a revitalização do tecido económico rural, sendo tanto mais forte, quanto
conseguir endogeneizar os recursos, a história, as tradições e a cultura de cada região.
Ele é não só um fator de diversificação das atividades agrícolas, como um fator de pluriatividade, através
da dinamização de um conjunto de outras atividades económicas que dele são tributárias e que com ele
interagem. É o caso do artesanato, da produção e venda na exploração de produtos tradicionais, dos
quais se destacam os produtos agrícolas e géneros alimentícios certificados, dos serviços de transporte,
de animação, de guias etc. (...).
Fator de Desenvolvimento Rural
O Turismo no Espaço Rural constitui uma atividade geradora de desenvolvimento económico para o
mundo rural quer por si só, quer através da dinamização de muitas outras atividades económicas que
dele são tributárias e que com ele interagem. Nas zonas rurais, onde esta atividade se tem desenvolvido
com maior impacto, é já possível constatar a contribuição positiva para a melhoria da economia rural.
Esta melhoria pode ser expressa quer em termos financeiros, quer pelo contributo para:
a sustentação do rendimento dos agricultores;
a diversificação das atividades ligadas à exploração agrícola;
a pluriatividade;
a manutenção, a criação e a diversificação de empregos, em particular dos agricultores a tempo
parcial;
o desenvolvimento de novos serviços (de informação, de transporte, de comunicações, de
animação, etc.);
a conservação e a melhoria da natureza e do ambiente paisagístico;
a sobrevivência dos pequenos agregados populacionais;
o apoio à arte e ao artesanato rural;
a dinamização de iniciativas culturais;
a recuperação do património histórico;
o incremento do papel das mulheres e dos idosos;
a revitalização das coletividades, através do surgimento de novas dinâmicas, ideias e
iniciativas.
A abordagem LEADER
A abordagem Leader foi lançada em 1991 com o objetivo de aumentar o potencial de desenvolvimento
das zonas rurais, baseando-se em iniciativas e competências locais, promovendo a aquisição do saber-
fazer no domínio do desenvolvimento integrado local e divulgando esse saber-fazer a outras zonas
rurais.
a) Leader como parte integrante da política de desenvolvimento rural global da UE
Os objetivos da iniciativa Leader estão em sintonia com os da política de desenvolvimento rural global
da UE. A PAC, em permanente evolução, tem em conta a diversidade das zonas e paisagens rurais, a
riqueza das identidades locais e o valor cada vez maior que a sociedade atribui a um ambiente natural
de elevada qualidade. Estes aspetos são considerados os mais importantes trunfos das zonas rurais
comunitárias.
Em termos políticos, a abordagem Leader foi introduzida como uma «iniciativa comunitária» financiada
pelos fundos estruturais comunitários, tendo incluído três gerações: Leader I (1991-1993), Leader II
(1994-1999) e Leader+ (2000-2006). Durante este período, os Estados-Membros e as regiões
4. 4
dispuseram de programas Leader autónomos, com financiamento separado estabelecido ao nível
comunitário. A partir de 2007, a abordagem Leader será integrada na política de desenvolvimento rural
global da UE. Tal significa que a abordagem Leader será incluída nos programas de desenvolvimento
rural regionais e nacionais apoiados pela UE, em conjunto com outros eixos de desenvolvimento rural.
O financiamento para os eixos Leader a partir de 2007 provirá de dotações globais que cada Estado-
Membro receberá da UE no âmbito do novo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
(Feader) a fim de apoiar o desenvolvimento rural.
7. 7
Trechos retirados de
TURISMO EM ZONAS RURAIS: OPORTUNIDADES PARA A REGIÃO DE
TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Autora - Catarina Antónia Martins
Instituto Politécnico de Bragança
“As oportunidades prendem-se com o acesso a novos mercados, a criação de novas atividades
no setor dos serviços e da proteção do ambiente, o desenvolvimento do turismo rural e do lazer
e a instalação de novos residentes. (...)
Se por um lado Pezzini (2000) apresenta, como caraterísticas das zonas rurais, a falta de
emprego, o êxodo das camadas mais jovens da população e a dificuldade de estabelecer os
investimentos necessários ao desenvolvimento económico, Bryden (1998) apresenta vantagens
competitivas que surgem das novas e inesperadas tendências, a saber: a inversão registada em
algumas regiões da Europa do fluxo tradicional campo-cidade; um reposicionamento dos
centros de atividade económica para benefício de novas regiões e cidades intermédias no
interior do mesmo país; um dinamismo socio-económico inesperado em certas zonas periféricas
e desfavorecidas, concretamente territórios rurais; o sucesso de redes de pequenas e médias
empresas que conseguem realizar as mesmas economias de escala que as grandes empresas,
devido à cada vez maior segmentação dos bens e serviços; e por fim o surgimento de novos
empregos rurais em áreas como o turismo e o lazer, os produtos agro-alimentares, o artesanato
e, por vezes, em actividades respeitantes à proteção do ambiente e nos serviços ligados às novas
telecomunicações. (...)
Turismo, oportunidade para as zonas rurais
O conceito de turismo em espaço rural ou apenas turismo rural pode ser usado de várias formas
dependendo se se concentra num tipo especifico de alojamento, se envolve uma exploração
agrícola, se tem um determinado propósito ou certas especificidades ou se simplesmente
representa um tipo de turismo que têm lugar nas zonas rurais (Kastenholz, Davis e Paul, 1999).
Nos diferentes conceitos existentes sobre o que é o turismo rural surgem geralmente duas
tendências: numa delas o critério de distinção utilizado é a percentagem de rendimentos do
turismo que beneficia a comunidade rural, e aqui distingue-se entre turismo em espaço rural,
turismo rural e agro-turismo; na outra tendência a distinção baseia-se nos diferentes elementos
constitutivos da oferta e assim fala-se de turismo rural quando a cultura rural é uma
componente importante da oferta (LEADER, 1995). No presente trabalho o significado de
turismo rural (TR) prende-se mais com a última tendência, já que, também de acordo com
Bramwell e Lane (referido por Alexander e McKenna, 1998) o TR é uma actividade
multifacetada composta não só pelas atividades turísticas em explorações agrícolas, mas
compreende as férias na natureza e o eco-turismo, o pedestrianismo, a escalada, o turismo
activo, a caça e a pesca, as viagens educacionais, o turismo cultural e, em alguns casos, o
turismo étnico.
As zonas rurais exercem nos turistas de hoje enorme capacidade de atração porque representam
a qualidade de vida, a paz, a possibilidade de escapar aos constrangimentos do dia-a-dia urbano
e, ainda, a possibilidade de levar a cabo atividades recreativas e de lazer que exigem espaços ao
ar livre. Os espaços rurais conseguem dar tudo isto ao turista sem exigência de grandes
8. 8
investimentos. Os turistas de hoje são cada vez mais exigentes e, segundo Foroohar (2002), os
turistas sensatos e inteligentes estão a abandonar o velho estilo europeu de férias e procuram
formas mais autênticas. Para além disso, preocupam-se cada vez mais com os detalhes e as
viagens têm que ser feitas à medida. A autora refere dados da Organização Mundial de Turismo
que apontam o TR como uma das áreas de maior crescimento no médio prazo.
As razões da atração pelo TR devem então ser procuradas tanto do lado da oferta como da
procura (LEADER, 1995). As razões da oferta prendem-se com o facto de as comunidades
rurais tomarem progressivamente consciência de que o seu desenvolvimento não será exógeno
devendo por isso mobilizar os recursos locais em actividades económicas susceptíveis de serem
competitivas. O TR reúne uma série de trunfos que fazem dele uma das alavancas possíveis
para o desenvolvimento local. Do lado da procura trata-se da já referida tendência da procura de
actividades recreativas e de lazer em meio rural. O aumento da procura do TR deve, contudo,
ser acompanhada ao nível dos poderes públicos na monitorizaçao e incentivo aos projectos, na
promoção da sua comercialização, mas também, na definição de correctas medidas de
planeamento e ordenamento do território, de organização de espaços e preservação de recursos.
Outra questão muito importante, que também deve ser assegurada, é a qualidade dos produtos,
condição sine qua non para que o TR seja um factor real de desenvolvimento. A qualidade dos
produtos será conseguida se estiverem previstas uma série de condições prioritárias (LEADER,
1995), a saber: a manutenção do equilíbrio ideal entre os sistemas ecológicos, socio-económico
e cultural da zona, aquando da introdução do processo de desenvolvimento; a criação de fontes
de rendimentos suplementares para as sociedades rurais; a diversificação das actividades
económicas; a promoção do intercâmbio entre as diferentes culturas em contacto e a existência
de uma política coordenada de ordenamento do território que permita melhorar a
competitividade das actividades económicas das zonas menos favorecidas. “